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Razão ambiental do direito à terra na Amazônia: dilemas da ordenação fundiária na ALAP BR-319Miguez, Samia Feitosa 23 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-23 / This study was dedicated to the theoretical and reflective research environmental reason present
in land rights in the Amazon, taking for granted the analysis of geopolitical actions in territorial
processes of social and environmental inequality in the Amazon region, based on poverty
boards, inequality and undercitizenship. Two projections of environmental rationales shape the
scenarios of possible environmental tragedies, an instrumental character and other ethical-moral
pretense. The political-ideological struggle for the use of environmental rationality in their
ethics and instrumental aspects will be clarified during this study that takes as emblematic case
of territorial planning attempts ALAP (area of provisional administrative limitation) the BR
319 by creating units Conservation, placing the enigmatic condition that Amazon took on his
occupation and territorial development process, once participant a rationalizing modernity, now
elected the sustainability pathos. The setting of the new order of rationalization and
environmental institutionalization takes its greatest challenge facing land ordination dilemmas,
considering the hybrid condition of the land (public and private) in their protected areas. The
land, the congruence of environmental reason uti possidetis, demand the formation of new
subjectivities and involves the construction of a subject (collective?) Law that opposes the idea
of heritage as a constitution of the self-individual. / Este estudo dedicou-se à investigação teórica e reflexiva da razão ambiental presente no direito
à terra na Amazônia, tomando como pressuposto a análise de ações geopolíticas em processos
de territorialização da desigualdade socioambiental na região amazônica, fundamentados em
quadros de pobreza, desigualdade e subcidadania. Duas projeções de racionalidades ambientais
configuram os cenários de possíveis tragédias ambientais, uma de caráter instrumental e outra
de pretensão ético-moral. A luta político-ideológica pelo uso das racionalidades ambientais em
suas vertentes ética e instrumental será elucidada ao longo deste estudo que toma por
emblemático o caso das tentativas de ordenamento territorial da ALAP (área de limitação
administrativa provisória) da BR 319 através da criação de Unidades de Conservação, situando
a condição enigmática que a Amazônia assumiu em seu processo de ocupação e
desenvolvimento territorial, outrora partífice de uma modernidade racionalizadora, agora eleita
do pathos da sustentabilidade. O cenário da nova ordem de racionalização e institucionalização
ambiental assume seu maior desafio diante dos dilemas de ordenação fundiária, considerando
a condição híbrida das terras (públicas e privadas) em suas unidades de conservação. A terra,
na congruência da razão ambiental uti possidetis, demanda a formação de novas subjetividades
e implica na construção de um sujeito (coletivo?) de direito que se contraponha a ideia do
patrimônio como constituição do eu-indivíduo.
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Prior Experience and Synchronization to North Indian AlapWertheim, Ira O. 20 December 2012 (has links)
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Variação lexical nos dados do Projeto Atlas Geossociolinguístico do AmapáSANCHES, Romário Duarte 30 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho objetiva descrever, mapear e analisar a variação lexical do português brasileiro falado no Amapá, com base nos dados do projeto Atlas Geossociolinguístico do Amapá (ALAP). A pesquisa segue os postulados teórico-metodológicos da dialetologia pluridimensional (THUN, 2000), numa abordagem geossociolinguística (RAZKY, 2003). Ressalta-se que os dados analisados aqui, sob a perspectiva geossocial, compõem o corpus do projeto Atlas Geossociolinguístico do Amapá (ALAP). Foram selecionados 10 pontos de inquéritos, sendo entrevistados quatro informantes por localidade. Os informantes se dividem em dois grupos que correspondem às variáveis sociais: sexo (masculino e feminino) e idade (18-30 anos e 50-75 anos). Para as entrevistas, foi aplicado o Questionário Semântico-Lexical do projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB).Por meio dos dados coletados e tratados, foram selecionados 15 itens lexicais referentes a seis campos semânticos. Consideraram-se três tipos de análise para os dados: espacial (geográfica), social (variáveis idade e sexo) e comparativa (dado lexicais do ALAP com o ALiB). Este último tipo de análise buscou comparar 11 itens lexicais do projeto ALAP com os dados publicados pelo projeto ALiB. Na análise espacial (geográfica), constatou-se que no Amapá há uma forte pluralidade lexical para designar um mesmo item lexical, no entanto, não há uma delimitação geográfica restrita à realização das variantes lexicais encontradas. Em relação à análise social, observou-se que a variável faixa etária tende a gerar mais variabilidade do que a variável sexo. Sobre a comparação com os dados do ALiB, ratifica-se que a maioria dos dados encontrados no ALAP se complementam e coincidem com os dados publicados pelo ALiB. / This paper aims to describe, map and analyze the lexical variation of the Brazilian Portuguese spoken in Amapa, based on project data Geossociolinguistic Atlas of Amapa (ALAP). The research follows the theoretical and methodological postulates of multidimensional dialectology (THUN, 2000), a geossociolinguística approach (RAZKY, 2003). The data analyzed here under the geo-social perspective, make up the corpus of the Geossociolinguistic Atlas of Amapa - ALAP. We selected 10 points surveys, and interviewed four informants by location. Informants are divided into two groups corresponding social variables: gender (male and female) and age (18-30 years and 50-75 years). For the interviews was applied Semantic-Lexical Questionnaire. Through the collected and processed data, we selected 15 lexical items related to six semantic fields. They considered three types of analysis to the data: spatial (geographical), social (variables age and sex) and comparative. The latter type of analysis aimed to compare 11 lexical items ALAP design to data released by ALiB project. Spatial analysis (geographical), it was found that in Amapa there is a strong lexical plurality to designate a same item, however, there is a restricted geographical boundaries the realization of lexical variants found. About social analysis, it was observed that the age variable tends to generate more variability that sex. About compared to ALiB data they recognize that most of the data found in ALAP complement and coincide with the data published by ALiB.
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