Submitted by Juliana Alvim (juliana.alvim@yahoo.com.br) on 2016-12-06T17:55:32Z No. of bitstreams: 1 Juliana Alvim_dissertação_mestrado profissional_versão final para entrega.pdf: 1419653 bytes, checksum: 54c7e52fa71432021414980f3ebbf70b (MD5) / Rejected by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br), reason: Rejeitada a pedido da aluna. Att.. Áurea SRA on 2016-12-12T19:27:54Z (GMT) / Submitted by Juliana Alvim (juliana.alvim@yahoo.com.br) on 2016-12-12T20:41:29Z No. of bitstreams: 1 Juliana Alvim_dissertação_mestrado profissional_versão final para entrega.pdf: 1419676 bytes, checksum: 093a063ae65986babf6780364b99b701 (MD5) / Approved for entry into archive by Rafael Aguiar (rafael.aguiar@fgv.br) on 2016-12-16T18:23:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Juliana Alvim_dissertação_mestrado profissional_versão final para entrega.pdf: 1419676 bytes, checksum: 093a063ae65986babf6780364b99b701 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-22T12:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Alvim_dissertação_mestrado profissional_versão final para entrega.pdf: 1419676 bytes, checksum: 093a063ae65986babf6780364b99b701 (MD5) Previous issue date: 2016-06-09 / Even after almost 27 years since the fall of the Berlin Wall, the memory of East Germany is still disputed. Its appropriation today happens mainly through ‘museumization’ and the marketing of symbols from the past, but individual memories are still sufficiently powerful to prevent forgetting through consumerism. In this dissertation, I seek to approach different ways of remembering East Germany through testimonies of people who, in very distinctive ways, lived the socialist regime that ended with the country’s unification with West Germany in 3 October 1990. I also intend to present a foreign outlook into Berlin’s complexities and its commitment to not forgetting its difficult past / Mesmo após quase 27 anos da queda do Muro de Berlim, a memória da Alemanha Oriental ainda é alvo de disputas. Sua apropriação se dá, hoje, principalmente por meio da musealização e da comercialização de símbolos do passado, mas o peso das memórias individuais ainda é suficientemente grande para impedir o esquecimento pela via do consumo. Neste trabalho, procuro abordar diferentes modos de lembrar a Alemanha Oriental por meio de depoimentos de pessoas que vivenciaram, de maneiras muito distintas, o regime socialista que findou definitivamente com a unificação do país com a Alemanha Ocidental, em 3 de outubro de 1990. Pretendo também apresentar um olhar estrangeiro sobre as complexidades de Berlim e seu apego ao não-esquecimento de seu difícil passado.