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Sedimentação carbonática de algas vermelhas coralináceas da plataforma continental da bacia de campos um modelo carbonático análogo para o terciário

Della Giustina, Ivan Daniel January 2006 (has links)
O presente trabalho faz uma análise da plataforma continental média e externa da porção central da Bacia de Campos, entre as batimetrias de 65 e 300 metros. Nesta porção da plataforma são encontrados depósitos sedimentares formados por carbonatos e, secundariamente, por siliciclásticos com influência carbonática. Os carbonatos do Membro Grussaí da Formação Emborê se configuram como os mais importantes sedimentos presentes na área de estudo, sendo compostos majoritariamente por algas vermelhas coralináceas (lithothamniun). Os depósitos algálicos ocorrem sob duas formas: a) formas livres formando concreções nodulares centimétricas (rodolitos) e grainstones. b) Incrustações, formando substratos crustosos e lineamentos. Para a análise destes depósitos foram utilizados dados sísmicos tridimensionais relativos à seção terciária da Bacia de Campos e principalmente do fundo marinho. A associação destes dados com amostras de fundo e filmagens do fundo marinho ao longo do traçado de dutos de escoamento de hidrocarbonetos, permitiu a definição de um modelo de distribuição faciológica para os carbonatos formados por algas vermelhas coralináceas e feições fisiográficas associadas a eles. A morfologia do fundo do mar foi dividida em províncias fisiográficas diretamente relacionadas com o padrão deposicional das algas vermelhas e, secundariamente, por sedimentos siliciclásticos. Os padrões morfológicos refletem a presença de bancos carbonáticos de morfologia rugosa, lineamentos carbonáticos em forma de cristas com direção paralela à linha de costa atual, lineamentos em forma de barras obliquas à linha de costa atual, e platôs ou patamares, caracterizados por relevo suave Os sedimentos de fundo foram agrupados em seis fácies sedimentares, as quais estão relacionadas com a morfologia do fundo marinho: (a) Fácies Areias Siliciclásticas com Bioclastos - depositada nos patamares e formada por sedimentos mistos. (b) Fácies Grainstones com Rodolitos – desenvolve-se nos patamares e é composta, basicamente, por grainstones dominados por algas vermelhas, rodolitos e, secundariamente, por areias siliciclásticas. (c) Fácies Boundstone Ridges – relaciona-se com a formação dos lineamentos carbonáticos paralelos à linha de costa; apresentam grainstones e rodolitos na base dos lineamentos e um predomínio de boundstones nas partes altas; marcam a passagem entre patamares. (d) Fácies Boundstone Mounds - relaciona-se fisiograficamente aos lineamentos de barras carbonáticas com orientação obliqua à linha de costa, e se localizam no interior dos patamares. (e) Fácies Boundstone Banks e Grainstones - corresponde a bancos carbonáticos de relevo irregular e que resultam da bioconstrução algálica sob forma de boundstones, com deposição de grainstones nos interbancos. (f) Fácies Mista - posicionada no talude superior, é resultado da mescla entre os sedimentos siliciclásticos de granulometria silte até areia muito fina com lamas e areias carbonáticas. A distribuição faciológica das algas vermelhas coralináceas presentes na área de estudo se desenvolve em batimetrias muito superiores ao que normalmente é esperado para os carbonatos. Sua atividade se desenvolve desde a batimetria de 45 m até 150 m, sendo que o intervalo mais produtivo ocorre entre 55 e 90 m Esses valores decorrem da análise de incrustações presentes em dutos situados na plataforma e talude continental. Outra indicação da existência de deposição em batimetrias mais elevadas é a presença de relictos de boundstones entre as atuais batimetrias de 170 a 230 m. Estes relictos indicam que, durante o rebaixamento do nível do mar de 120 m que ocorreu no final do Pleistoceno, a fábrica carbonática responsável por estes depósitos permaneceu ativa em batimetrias próximas a 50 e 110 m. Por estarem se desenvolvendo em batimetrias elevadas, os depósitos sedimentares estão submetidos aos efeitos hidrodinâmicos de correntes marinhas, principalmente a Corrente do Brasil. Devido a isto, a distribuição faciológica dos carbonatos algálicos apresenta diferença quando comparada com o ambiente convencional de deposição carbonática. Os substratos dos principais lineamentos carbonáticos, posicionados nas atuais cotas batimétricas de 110 m, 100 m, 85 m e 70 m, são interpretados como decorrentes das estabilizações episódicas de linha de praia que ocorreram durante o último processo transgressivo. A erosão desenvolvida pelas ondas nestas paleolinhas de praia esculpiu pequenas escarpas que serviram de substrato para a instalação posterior da Fácies Boundstone Ridges a partir de batimetrias entre 45 a 50 m. O substrato gerado nos patamares não desenvolveu rigidez suficiente para a instalação de formas incrustantes, exceto onde a remobilização do fundo marinho, durante o último evento transgressivo, desenvolveu formas de leitos tipo dunas transversas que serviram de substrato para a deposição da Fácies Boundstone Mounds, as quais atualmente estão estabilizadas pelas incrustrações de boundstones O modelo de deposição de algas coralináceas de “águas profundas” proposto neste trabalho pode ser o mais apropriado como análogo para a sedimentação dominada por algas vermelhas do Terciário das bacias meridionais Brasileiras, quando não houver uma clara associação com outros constituintes carbonáticos exclusivos de águas rasas. Uma evidência que sinaliza a viabilidade deste modelo decorre da interpretação e análise de atributos sísmicos da seção Terciária da Bacia de Campos, onde as feições carbonáticas, semelhantes às encontradas no recente, tendem a se repetir com freqüência.
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Gênero Pinnularia Ehrenberg (Bacillariophyceae) nos sistemas de águas prestas da Bacia Amazônica Brasil:taxonomia e distribuíção geográfica

Pereira, Andreia Cavalcante January 2014 (has links)
O presente estudo teve como objetivo realizar o inventário das espécies e variedades taxonômicas do gênero Pinnularia, ao longo do curso superior, médio e inferior do rio Negro, incluindo rios tributários e igarapés. No laboratório, sub-amostras foram oxidadas para a montagem das lâminas permanentes. No curso superior e médio rio Negro o estudo baseou-se em amostragens de plâncton e de perifíton efetuadas em 55 estações em março de 2005. Os resultados revelam a presença 53 táxons, sendo Pinnularia mayeri Krammer e P. romanorum Metzeltin & Lange-Bertalot primeiras citações de ocorrências para a Amazônia brasileira. Quanto à distribuição, a maior porcentagem foi de organismos raros (58,5 %) seguido de esporádicos (32,07%) e frequentes (9,43 %). O rio Negro apresentou maior riqueza específica em relação aos seus tributários. A beta diversidade demonstrou que a distribuição dos táxons na bacia do rio Negro foi homogênea (ß-1= 19,07). A homogeneidade na distribuição dos táxons deve-se provavelmente ao período de enchente em que foram realizadas as amostragens, quando o rio transborda do seu leito e invade as áreas marginais, inundando-as em diferentes graus de intensidade. Este fluxo torna os ambientes mais ricos em microalgas e mais homogêneos. No curso inferior do rio Negro, o trabalho foi conduzido a partir da análise de amostras coletadas na coluna d’água, em escala mensal, entre os meses de outubro de 2002 a setembro de 2003. Onze espécies e quatro variedades foram identificadas, sendo P. sterrenburgii var. sterrenburgii Metzeltin & Lange-Bertalot e P. subgibba var. capitata Metzeltin & Krammer, primeiras citações de ocorrência para o rio Negro. A maior riqueza de espécies ocorreu entre os meses de outubro a dezembro de 2002, período de águas baixas, quando houve provavelmente maior interação entre água e sedimento possibilitando aporte de indivíduos da região bentônica. Considerando a ocorrência dos táxons ao longo do estudo, P. confirma foi considerada frequente, estando presente em mais de 50% das amostras analisadas. O presente estudo revelou também quatro novas espécies que foram descritas para a Ciência.
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Redundância funcional em comunidades fitoplânctônicas de lagoas costeiras do sul do Brasil

Silva, Daniela Hoss da January 2016 (has links)
A manutenção da diversidade de espécies é um tema central em ecologia, e compreender de que forma as diferentes espécies contribuem aos ecossistemas implica em conhecer os compartimentos da funcionalidade ecológica. A forma como a relação entre função e taxonomia influencia uma comunidade depende do grau de redundância funcional que existe nessa comunidade. Para tanto, são consideradas funcionalmente redundantes as espécies que contribuem da mesma forma aos serviços ecossistêmicos. A redundância funcional prevê que espécies podem desempenhar papéis equivalentes no funcionamento do ecossistema, conferindo assim uma medida de segurança a distúrbios caso a riqueza de espécies seja reduzida. Em sistemas aquáticos, a comunidade fitoplanctônica desempenha um papel ecológico de manutenção de processos primários, como o fluxo de energia. Entretanto, o conhecimento sobre quais fatores são determinantes para o sucesso dessas comunidades em regiões subtropicais permanece escasso. Nessa perspectiva, o objetivo do presente trabalho foi identificar quais fatores ambientais são determinantes para a redundância funcional fitoplanctônica em lagoas costeiras subtropicais. Conduzimos este estudo em nove lagoas do litoral norte do Rio Grande do Sul, sul do Brasil. Avaliamos a comunidade fitoplanctônica do ponto de vista funcional para definir o grau de redundância funcional nessas lagoas. Para determinar quais fatores foram determinantes para as comunidades, realizamos a seleção de modelo lineares mistos. Neste trabalho, a riqueza taxonômica mostrou ser uma boa indicadora da diversidade funcional e ambas estiveram positivamente relacionadas com a riqueza de espécies nas comunidades fitoplanctônicas das lagoas estudadas. Maiores valores de redundância funcional estiveram relacionados a maiores concentrações dos nutrientes fósforo e nitrogênio. Dessa forma, a redundância funcional fitoplanctônica parece ser influenciada pelas variáveis ambientais ligadas à trofia, uma vez que fica evidente a sua relação com nutrientes essenciais ao fitoplâncton.
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Sedimentação carbonática de algas vermelhas coralináceas da plataforma continental da bacia de campos um modelo carbonático análogo para o terciário

Della Giustina, Ivan Daniel January 2006 (has links)
O presente trabalho faz uma análise da plataforma continental média e externa da porção central da Bacia de Campos, entre as batimetrias de 65 e 300 metros. Nesta porção da plataforma são encontrados depósitos sedimentares formados por carbonatos e, secundariamente, por siliciclásticos com influência carbonática. Os carbonatos do Membro Grussaí da Formação Emborê se configuram como os mais importantes sedimentos presentes na área de estudo, sendo compostos majoritariamente por algas vermelhas coralináceas (lithothamniun). Os depósitos algálicos ocorrem sob duas formas: a) formas livres formando concreções nodulares centimétricas (rodolitos) e grainstones. b) Incrustações, formando substratos crustosos e lineamentos. Para a análise destes depósitos foram utilizados dados sísmicos tridimensionais relativos à seção terciária da Bacia de Campos e principalmente do fundo marinho. A associação destes dados com amostras de fundo e filmagens do fundo marinho ao longo do traçado de dutos de escoamento de hidrocarbonetos, permitiu a definição de um modelo de distribuição faciológica para os carbonatos formados por algas vermelhas coralináceas e feições fisiográficas associadas a eles. A morfologia do fundo do mar foi dividida em províncias fisiográficas diretamente relacionadas com o padrão deposicional das algas vermelhas e, secundariamente, por sedimentos siliciclásticos. Os padrões morfológicos refletem a presença de bancos carbonáticos de morfologia rugosa, lineamentos carbonáticos em forma de cristas com direção paralela à linha de costa atual, lineamentos em forma de barras obliquas à linha de costa atual, e platôs ou patamares, caracterizados por relevo suave Os sedimentos de fundo foram agrupados em seis fácies sedimentares, as quais estão relacionadas com a morfologia do fundo marinho: (a) Fácies Areias Siliciclásticas com Bioclastos - depositada nos patamares e formada por sedimentos mistos. (b) Fácies Grainstones com Rodolitos – desenvolve-se nos patamares e é composta, basicamente, por grainstones dominados por algas vermelhas, rodolitos e, secundariamente, por areias siliciclásticas. (c) Fácies Boundstone Ridges – relaciona-se com a formação dos lineamentos carbonáticos paralelos à linha de costa; apresentam grainstones e rodolitos na base dos lineamentos e um predomínio de boundstones nas partes altas; marcam a passagem entre patamares. (d) Fácies Boundstone Mounds - relaciona-se fisiograficamente aos lineamentos de barras carbonáticas com orientação obliqua à linha de costa, e se localizam no interior dos patamares. (e) Fácies Boundstone Banks e Grainstones - corresponde a bancos carbonáticos de relevo irregular e que resultam da bioconstrução algálica sob forma de boundstones, com deposição de grainstones nos interbancos. (f) Fácies Mista - posicionada no talude superior, é resultado da mescla entre os sedimentos siliciclásticos de granulometria silte até areia muito fina com lamas e areias carbonáticas. A distribuição faciológica das algas vermelhas coralináceas presentes na área de estudo se desenvolve em batimetrias muito superiores ao que normalmente é esperado para os carbonatos. Sua atividade se desenvolve desde a batimetria de 45 m até 150 m, sendo que o intervalo mais produtivo ocorre entre 55 e 90 m Esses valores decorrem da análise de incrustações presentes em dutos situados na plataforma e talude continental. Outra indicação da existência de deposição em batimetrias mais elevadas é a presença de relictos de boundstones entre as atuais batimetrias de 170 a 230 m. Estes relictos indicam que, durante o rebaixamento do nível do mar de 120 m que ocorreu no final do Pleistoceno, a fábrica carbonática responsável por estes depósitos permaneceu ativa em batimetrias próximas a 50 e 110 m. Por estarem se desenvolvendo em batimetrias elevadas, os depósitos sedimentares estão submetidos aos efeitos hidrodinâmicos de correntes marinhas, principalmente a Corrente do Brasil. Devido a isto, a distribuição faciológica dos carbonatos algálicos apresenta diferença quando comparada com o ambiente convencional de deposição carbonática. Os substratos dos principais lineamentos carbonáticos, posicionados nas atuais cotas batimétricas de 110 m, 100 m, 85 m e 70 m, são interpretados como decorrentes das estabilizações episódicas de linha de praia que ocorreram durante o último processo transgressivo. A erosão desenvolvida pelas ondas nestas paleolinhas de praia esculpiu pequenas escarpas que serviram de substrato para a instalação posterior da Fácies Boundstone Ridges a partir de batimetrias entre 45 a 50 m. O substrato gerado nos patamares não desenvolveu rigidez suficiente para a instalação de formas incrustantes, exceto onde a remobilização do fundo marinho, durante o último evento transgressivo, desenvolveu formas de leitos tipo dunas transversas que serviram de substrato para a deposição da Fácies Boundstone Mounds, as quais atualmente estão estabilizadas pelas incrustrações de boundstones O modelo de deposição de algas coralináceas de “águas profundas” proposto neste trabalho pode ser o mais apropriado como análogo para a sedimentação dominada por algas vermelhas do Terciário das bacias meridionais Brasileiras, quando não houver uma clara associação com outros constituintes carbonáticos exclusivos de águas rasas. Uma evidência que sinaliza a viabilidade deste modelo decorre da interpretação e análise de atributos sísmicos da seção Terciária da Bacia de Campos, onde as feições carbonáticas, semelhantes às encontradas no recente, tendem a se repetir com freqüência.
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Gênero Pinnularia Ehrenberg (Bacillariophyceae) nos sistemas de águas prestas da Bacia Amazônica Brasil:taxonomia e distribuíção geográfica

Pereira, Andreia Cavalcante January 2014 (has links)
O presente estudo teve como objetivo realizar o inventário das espécies e variedades taxonômicas do gênero Pinnularia, ao longo do curso superior, médio e inferior do rio Negro, incluindo rios tributários e igarapés. No laboratório, sub-amostras foram oxidadas para a montagem das lâminas permanentes. No curso superior e médio rio Negro o estudo baseou-se em amostragens de plâncton e de perifíton efetuadas em 55 estações em março de 2005. Os resultados revelam a presença 53 táxons, sendo Pinnularia mayeri Krammer e P. romanorum Metzeltin & Lange-Bertalot primeiras citações de ocorrências para a Amazônia brasileira. Quanto à distribuição, a maior porcentagem foi de organismos raros (58,5 %) seguido de esporádicos (32,07%) e frequentes (9,43 %). O rio Negro apresentou maior riqueza específica em relação aos seus tributários. A beta diversidade demonstrou que a distribuição dos táxons na bacia do rio Negro foi homogênea (ß-1= 19,07). A homogeneidade na distribuição dos táxons deve-se provavelmente ao período de enchente em que foram realizadas as amostragens, quando o rio transborda do seu leito e invade as áreas marginais, inundando-as em diferentes graus de intensidade. Este fluxo torna os ambientes mais ricos em microalgas e mais homogêneos. No curso inferior do rio Negro, o trabalho foi conduzido a partir da análise de amostras coletadas na coluna d’água, em escala mensal, entre os meses de outubro de 2002 a setembro de 2003. Onze espécies e quatro variedades foram identificadas, sendo P. sterrenburgii var. sterrenburgii Metzeltin & Lange-Bertalot e P. subgibba var. capitata Metzeltin & Krammer, primeiras citações de ocorrência para o rio Negro. A maior riqueza de espécies ocorreu entre os meses de outubro a dezembro de 2002, período de águas baixas, quando houve provavelmente maior interação entre água e sedimento possibilitando aporte de indivíduos da região bentônica. Considerando a ocorrência dos táxons ao longo do estudo, P. confirma foi considerada frequente, estando presente em mais de 50% das amostras analisadas. O presente estudo revelou também quatro novas espécies que foram descritas para a Ciência.
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Estudo do processo adsortivo de cádmio por Algas Arribadas

Maria Sá da Silva, Dayse 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:02:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo158_1.pdf: 5649702 bytes, checksum: 34487234eb1bbc9329a78d14cace5ae5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A presença de metais no meio ambiente tem levado a conseqüências desastrosas nos ecossistemas naturais acarretando a degradação dos recursos naturais, o que têm sido motivo de grande preocupação nos últimos anos. Dentre esses metais, o cádmio é muito utilizado nas indústrias galvânicas e de baterias e seu descarte em efluentes é qualificado como agressivos ao meio ambiente indicando a necessidade de sua remoção. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a capacidade de bioretenção de cádmio em soluções aquosas por Algas Arribadas. As Algas Arribadas utilizadas foram coletadas na praia de Jaguaribe, Ilha de Itamaracá Pernambuco, Brasil, lavadas, secas em casa de vegetação a temperatura de (32 ± 2,0°C) por 4 dias, trituradas em moinho de facas e classificadas em peneiras Tyler. Para otimização do processo foi utilizado um planejamento fatorial 23, com ponto central visando avaliar o efeito do pH do tampão (3,0 a 5,0), velocidade de agitação (100 a 300rpm) e massa de alga (0,1 a 0,2g) sobre o processo adsortivo. Os ensaios de bioretenção foram realizados colocando-se a alga em contato com 25 mL de uma solução contendo 50 mg.L-1 de Cd2+ em tampão acetato 0,1 mol.L-1, nas condições do planejamento experimental. Os teores de Cd2+, antes e depois dos ensaios, foram quantificados por Espectrometria de Absorção Atômica em Chama. Os experimentos cinéticos foram realizados nas condições que obteve-se a maior bioretenção nos ensaios do planejamento fatorial, ou seja, massa de alga de 0,1g, velocidade de agitação de 100 rpm e pH 5,0. Foram utilizadas concentrações do metal, variando de 10 a 170 mg.L-1, onde amostras eram retiradas e filtradas em um intervalo de tempo pré-determinados de 0,5 a 180 minutos. O equilíbrio da retenção Cádmio- Algas Arribadas foram realizados em 30 minutos. Para realizar a linearização utilizouse o modelo de Langmuir e o de Freundlich. A quantidade de cádmio adsorvido em mg.g-1 de adsorvente variou de 2,6 a 6,7 com erro experimental puro estimado de 0,39%. Todas as variáveis principais foram significativas em um nível de 95% de confiança. Foi observado um aumento rápido da quantidade de cádmio biosorvido atingindo o equilíbrio em 30 minutos. A partir da equação de Langmuir obteve-se a capacidade máxima de adsorção de 15,5 mg.g-1, constante de adsorção de 0,347 L.mg-1 e o coeficiente de correlação (R2) de 0,9993. Para o modelo de Freundlich obteve-se valor n (intensidade da adsorção) de 1,02 e o coeficiente de correlação (R2) de 0,9974. Verificou-se um ajuste mais adequado do modelo de Langmuir aos dados experimentais do que o modelo de Freundlich o que pode ser confirmado pelo valor de n obtido para o modelo de Freundlich. As algas Arribadas mostraram ter um potencial para remover cádmio de soluções aquosas, podendo ser utilizadas na remoção desse metal em efluentes industriais
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Ação de algicidas sobre microalgas de efeito antiestético em embalagens de água engarrafada

Wakiyama, Chika January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8901_1.pdf: 345360 bytes, checksum: b1ec743065dfc13cf2228b87bf3e1193 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / As águas captadas em profundidade podem apresentar desenvolvimento de microalgas, favorecendo a formação de biofilmes pelas más condições higiênicas e incidência de luz. Desta forma, procedimentos adequados de higienização que evitem a formação ou que removam os biofilmes contribuirão para a preservação da qualidade das águas engarrafadas. As amostras foram constituídas de embalagens de águas com sinais de alteração pelo desenvolvimento de microalgas, procedentes de duas empresas engarrafadoras do Agreste e Litoral de Pernambuco - Brasil. Foram utilizados dois diferentes tipos de embalagens: polipropileno de 20L e tereftalado de polietileno de 5L. Dois tipos de microalgas foram identificados: Stichosiphon (5L) e Microcystis robusta (20L). Avaliou-se a ação abrasiva de brita com detergente alcalino clorado associada a diferentes algicidas (ácido peracético e quaternário de amônia) em dois tempos de contato (5 e 15 min) sobre a inibição do crescimento das microalgas. Observou-se que nas amostras de 20L todos os tratamentos demonstraram eficácia. Nas amostras de 5L o uso da ação mecânica com detergente alcalino clorado seguido da sanitização química foi o que demonstrou melhores resultados, permitindo concluir que a associação de diferentes tratamentos (mecânico e químico) na limpeza dos recipientes possibilitou eliminar os biofilmes formados por microalgas em águas engarrafadas
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Cultivo y posibles aplicaciones de una cepa de Salinas Chicas de la microalga extremófila Dunaliella salina

Martínez, Ana María 25 March 2009 (has links)
Se aisló una cepa de la microalga extremófila Dunaliella salina, propia de las Salinas Chicas (Provincia de Buenos Aires) y se la mantuvo en cultivo con el fin de realizar diferentes ensayos para comparar su comportamiento con el que se cita en la literatura para la misma especie. Se desarrolló un medio de cultivo de muy bajo costo con agua de mar y nutrientes con el que se obtuvieron buenas tasas de crecimiento y se propone el uso de agua subterránea, que no es apta para la agricultura tradicional, de la región de Médanos como medio alternativo de cultivo. Pudo constatarse que la cepa autóctona es carotenogénica y los niveles de glicerol que es capaz de acumular son elevados. Se establecieron las condiciones de cultivo en efluentes cloacales con regulación de pH mediante CaCO3 proponiéndose como una alternativa para el tratamiento y revalorización de estos residuales por remoción del amonio. Se evaluó la inmovilización de la biomasa sobre discos de la esponja Luffa cylindrica como alternativa a los métodos tradicionales. Se establecieron las condiciones de coagulación y floculación destacando la recuperación de la biomasa de este tratamiento. / An authoctonous strain of the extremophilic algae Dunaliella salina was isolated from Salinas Chicas (Provincia de Buenos Aires). Cultures were sustained to compare the performance of this algae with that mentioned in the literature. A low-cost, seawater-based medium was developed yielding very good growing velocities, and another regional salty groundwater is proposed as an alternative application in the arid region of Médanos, near Bahía Blanca. It was assessed that the local strain produces β-carotene and accumulates glycerol in considerable amounts. Cultures were carried on urban wastewater with CaCO3 as pH-regulator, to assay its capabilities in ammonia-N removal. Cells were also immobilized onto little disks of the vegetal sponge Luffa cylindrica, showing good stability and growth condition. Coagulation and flocculation were performed giving easy recovery of the cellular biomass.
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Caracterización de las condiciones ambientales históricas asociadas a los florecimientos de algas nocivas en el sector costero de la Región de Los Lagos

Cea Martínez, María Esperanza January 2018 (has links)
Ingeniera Civil / Las floraciones de algas nocivas (FAN) corresponden a la reproducción explosiva de microalgas que conlleva efectos negativos a diferentes sectores como la pesca, turismo, salud, entre otros. Estas algas pertenecen a la microflora planctónica capaces de liberar toxinas que causan efectos negativos. Por ejemplo, los dinoflagelos tienen veneno paralizante (VPM) o diarreico (VDM) y las diatomeas veneno amnésico (VAM). Los factores que favorecen su crecimiento son de diversa índole, por una parte se le atribuye al traslado de moluscos, cambio climático y fuentes antropogénicas; y por otro, a factores físicos y químicos como la lluvia, el viento, la luz, los nutrientes y la temperatura. En Chile, los eventos de FAN se han visto con mayor frecuencia y amplitud geográfica durante las últimas décadas, por lo que resulta razonable caracterizar las condiciones ambientales históricas asociadas a estos eventos en un sector particularmente sensible del país como la región de Los Lagos. Para lo anterior, en base a una revisión bibliográfica se elaboró un modelo conceptual para representar el crecimiento del fitoplancton en la zona de estudio, en donde se identificaron los forzantes del sistema. Posteriormente, se recopilaron los registros de estos forzantes en los servicios públicos del Estado de Chile, los que se analizaron en detalle para la fecha de ocurrencia de los FAN. Estas fechas se determinaron mediante una revisión de la información publicada en la prensa local y los registros históricos de la Seremi de Salud de la región. Luego se analizó un evento ocurrido el año 2016, evento particularmente intenso y con importantes consecuencias socio ambientales. A partir de este análisis, se definieron 3 hipótesis que podrían explicar la ocurrencia de FAN en la región de estudio: 1) la ocurrencia de tormentas y el consecuente aumento del caudal de los ríos afluentes, podría traer condiciones favorables a los florecimientos de microalgas, debido al arrastre de nutrientes desde el continente hacia la costa; 2) los fuertes vientos provocarían mezcla vertical de la capa superficial con la capa profunda, por lo que los nutrientes de esta última se elevarían favoreciendo el florecimiento de microalgas; 3) los FAN de la zona se desarrollan en años que predomina El Niño debido al aumento de la temperatura superficial del mar (TSM). Estas hipótesis se chequearon a través del análisis de los demás eventos. De este análisis, se obtuvo que existe una relación de los forzantes caudal y viento con el aumento de la clorofila a; sin embargo, no se puede declarar qué forzante es más influyente en el sistema, debido a que en general se intensifican de forma simultánea durante una tormenta, y como resultado se observa un aumento o mantención de clorofila en el sistema. Dado lo anterior, se puede decir que la primera y segunda hipótesis podrían estar en lo cierto, pero se requieren mediciones para identificar el peso de cada forzante. En cuanto a la tercera hipótesis planteada, se puede decir que no está del todo correcta, debido a que se encontró que el 88% de los casos se desarrolla bajo El Niño o en transición La Niña a El Niño, los florecimientos de algas se desarrollan mayoritariamente en años de transición a El Niño o bajo este fenómeno, en donde la TSM es mayor que el promedio histórico.
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Avaliação do uso de resíduo cervejeiro e aeração no cultivo da microalga Spirulina e potencial antimicrobiano da biomassa

Pereira, Larissa Thais, 1993-, Carvalho, Lisiane Fernandes de, 1980-, Rosa, Leonardo Machado da, 1977-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. January 2018 (has links) (PDF)
Orientador: Lisiane Fernandes de Carvalho. / Coorientador: Leonardo Machado da Rosa. / Dissertação (Mestrado em Engenharia Química) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química, Centro de Ciências Tecnológicas, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.

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