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Alterações musculoesqueleticas de risco para quedas em mulheres na pos-menopausa com osteoporoseHenriques, Sylvia Helena Ferreira da Cunha 14 December 2004 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: O crescimento da expectativa de vida tem aumentado a incidência de doenças de idades avançadas, dentre elas a osteoporose. Entretanto as alterações musculoesqueléticas que a acompanham ainda são controversas. Objetivo: avaliar as alterações musculoesqueléticas em mulheres na pós-menopausa, com e sem osteoporose. Sujeitos e Métodos: foi realizado um estudo de corte transversal
comparativo com 63 mulheres, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do CAISM/Unicamp, distribuídas em dois grupos, sendo 30 mulheres com osteoporose e 33 sem osteoporose, diagnosticadas através de densitometria óssea. Todas as voluntárias concederam uma entrevista e foram submetidas a uma avaliação física, que constava da medida da força muscular (prova muscular de Daniels) e das amplitudes de movimentos (com flexímetro) da flexão e extensão do tronco, dos ângulos de cifose torácica e lordose lombar (Método de Cobb) e equilíbrios estático e dinâmico (teste de Romberg). Resultados: a idade média das mulheres com osteoporose foi de 57,40, enquanto a das mulheres sem osteoporose foi de 55,76 (p = 0,35) e o tempo médio de menopausa foi de 11 anos nos dois grupos (p=0,97). Os valores médios da força muscular dos flexores e extensores do tronco foram menores nas mulheres com osteoporose (p<0,01). A amplitude de movimento de flexão do tronco foi semelhante nos dois grupos (p=0,91), porém a amplitude do movimento de extensão do tronco nas mulheres com osteoporose foi 20,5° e nas mulheres sem osteoporose
28,4°. Os ângulos de cifose torácica de T1 a T4 (p<0,01) e os ângulos de lordose lombar (p=0,02) foram mais acentuados nas mulheres com osteoporose. Em relação ao equilíbrio, 73,3% das mulheres com osteoporose e 78,8% das mulheres sem osteoporose apresentaram bom equilíbrio estático. As mulheres nos dois grupos apresentavam fraco equilíbrio dinâmico. Não foram observadas diferenças significativas nos equilíbrios estático e dinâmico. As fraturas vertebrais estiveram presentes em 20% das mulheres com osteoporose e ausentes nas mulheres sem osteoporose. Conclusão: Observou-se que mulheres com osteoporose apresentaram menores condições musculoesqueléticas em comparação com as mulheres sem osteoporose, o que pode aumentar o risco de quedas e conseqüentemente de fraturas. Estas observações permitem propor que mulheres
com osteoporose participem de programas de exercícios físicos preventivos / Abstract: Introduction: The life expectance increase has to rase the incidence of olders age diseases such as osteoporosis. However the musculosketetal changes doesn't knowed. Objective: this study aimed to investigate the musculoskeletal changes among post menopausal women with and without osteoporosis. Subjects and methods: it is a comparative cross-sectional study. The sample was constituted of 63 women in the CAISM/UNICAMP post menopausal ambulatory, which 30 with densitometric diagnosis of osteoporosis in the spine (mean age: 55.76) and 33 without osteoporosis (mean age: 57.40). All subjects were submitted to a questionaire and a physical evaluation, which consist of the strength of back
flexors and extensors (Daniels muscles test), upper body range of motion (fleximeter), thoracic kyphosis and lumbar lordosis degree (Cobb), and static and dynamic equilíbrium (Romberg test). Results: the mean age of the post menopausal women with osteoporosis was 57.40, while the women without osteoporosis was 55.76 (p=0.35) and the mean of the menopause time was 11 years to two groups (p=0.97). The mean of strength of back extensors and flexors muscles of upper body were less in women with osteoporosis (p<0.01). At upper body flexion was not verified any significant changes in rang of motion, as the upper body extention women with osteoporosis showed range of motion of the 20.5° and the women without osteoporosis showed 28.4° (p<0,01). The greatest thoracic kyphosis of T1 to T4 (p<0.01) and lumbar lordosis (p=0.02) degree was noticed in women with steoporosis. About equilibrium, 73.3% of the women with osteoporosis and 78,8% without osteoporosis showed a good static equilibrium
and dinamic were poor in both groups. It was not verified any significant changes in both equilibrium. 20% of the women with osteoporosis had fractures and the women without osteoporosis hadn't fractures. Conclutions: these results suggest a distinctive least of the musculoskeletal conditions in women with post menopausal osteoporosis. The musculosketetal changes can increase the risk of a fall and consequently of fracture. These observations can recomend exercise intervention for osteoporotic women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Estudo das alterações posturais e dos movimentos articulares dos membros superiores de pacientes portadores de linfedema pós-mastectomia / Study of changes of posture and upper limb range of motion of patients with lymphedema after nastectomyHaddad, Cinira Assad Simão [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O câncer de mama constitui uma das mais freqüentes neoplasias entre as mulheres no mundo. Atualmente, o diagnóstico precoce e os avanços tecnológicos permitem o tratamento e a sobrevida das pacientes. A retirada total das mamas com excisão de linfonodos axilares é o tratamento mais comumente utilizado em nosso meio, associado à radio e/ou quimioterapia. O linfedema e as alterações posturais e de movimento de membro superior, entre outros sintomas, são achados comuns no pós-operatório destas mulheres, principalmente se realizada a radioterapia em região axilar. A especificidade na detecção destas alterações será útil para estabelecer uma ação preventiva mais eficaz no pré e pósoperatório das pacientes. Objetivos: Avaliar e quantificar as alterações posturais e de amplitudes de movimento de membro superior encontradas em mulheres pós-mastectomia. Métodos: Foram avaliados dois grupos: 1- 16 mulheres pós-mastectomia com linfedema de membro superior (ML); 2- 14 mulheres pós-mastectomia sem linfedema de membro superior (M) . As pacientes foram demarcadas nos pontos ósseos com adesivos circulares e fotografadas para a submissão à avaliação. As avaliações foram feitas através de dois softwares , sendo um para identificar as alterações posturais e outro para medir as amplitudes de movimento de ombro, cotovelo e punho, bilateralmente. Foram emitidos laudos com os valores das medidas realizadas. Os resultados obtidos foram comparados entre lado direito e esquerdo e entre operado e não-operado e foram submetidos a testes estatísticos de Wilcoxon, T pareado, T independente, Mann- Whitney e Kruskal-Wallis. Resultados: De acordo com os resultados, todas as mulheres após a mastectomia (M e ML) apresentaram uma anteriorização de tronco; as mulheres pertencentes ao grupo ML , ainda mostraram uma rotação de cabeça à direita e protusão de ombro do lado esquerdo. O ângulo de Talhe também foi menor do lado operado nas mulheres ML, o que sugere uma inclinação lateral do tronco ao lado contralateral à operação, insinuando a elevação da escápula do lado operado. Esta elevação foi confirmada pela medida da altura das escápulas, a qual foi maior tanto para o lado operado quanto para o não operado, somente nas mulheres do grupo ML, em comparação com as mulheres do grupo M. As alterações de amplitude de movimento também apareceram como significantes, sendo menores do lado operado a flexão, abdução e rotação externa de ombro para todas as mulheres dos grupos M e ML. Para o grupo ML a extensão de cotovelo e a flexão de punho também apareceram menores no lado afetado, em comparação ao seu contralateral. xvii Conclusões: Mulheres que foram submetidas à mastectomia apresentam assimetrias e alterações de postura e o linfedema agrava estas alterações, embora não exista ligação entre o lado da assimetria e o lado operado. Além disso, estas mulheres também apresentam déficits de amplitude de movimento, principalmente em ombros, do lado operado. Mulheres com linfedema, apresentam ainda déficits em cotovelo e punho. / The breast cancer constitutes one of the most frequent neoplasias among the women in the world. Nowadays, the precocious diagnosis and the technological progresses allow the treatment and the patients' survive. The mastectomy with excision of axillary lymphonodos, associate whith radiotherapy and/or chemotherapy is the treatment more used. The lymphedema, posture’ alterations and complications of upper limb range of motion, among other symptoms, are found common in the postoperative of these women, mainly if accomplished the radiotherapy in axillary area. The specificity in the detection of these alterations will establish an effective preventive action before operations patients and after as well. Objective: Evaluate and to quantify the posture’ alterations and deficit of upper limb range of motion in women after mastectomy. Methods: The patients were divided in two groups for evaluation: 1 - 16 women after mastectomy with lymphedema of upper limb (ML); 2 - 14 women after mastectomy without lymphedema of upper limb (M). The patients were demarcated in the bones points with circular stickers and photographed. For the evaluation, two softwares were used, one to identify the posture’ alterations and other to measure the breadth of movement shoulder, elbow and fist, bilaterally. Reports were issued with the measures values. The results obtained were compared to right with left side and operated with no-operated side and it were submitted to statistical tests: Wilcoxon, T pareado, T independent, Mann – Whitney and Kruskal-Wallis. Results: In agreement with the results, all of the women after the mastectomy (M and ML) presented a trunk forward position; women belonging to the group ML, still showed a rotation of head to the right and shoulder protusion of the left side. The angle of Talhe was also smaller on the side operated in the women ML, what suggests a lateral inclination of the trunk to the opposite side to the operation, insinuating the elevation of the scapula on the operated side. This elevation was confirmed by the measure of the height of the scapulas, which was higher in both cases: operated and no operated side, just in women of the group ML, compared with women of the group M. The changes in range of motion also appeared as being significant: lower in the operated side in flexion, abduction and external rotation of shoulder for all women of groups M and ML. In the group ML the elbow extension and the fist flexing also appeared smaller on the affected side, compared with opposite side. xix Conclusions: Women that were submitted to the mastectomy present asymmetries and posture’ alterations and the lymphedema worsens these alterations, although there is no connection between the asymmetry side and the operated one. Moreover, these women also present deficits of range motion in shoulders, in the operated side. Women with lymphedema still presented deficits in elbow and fist. / FAPESP: 06/52369-4 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito crônico do treinamento de flexibilidade sobre o controle postural de idosas praticantes de hidroginásticaVieira, Elciana de Paiva Lima January 2014 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2015-12-03T17:58:33Z
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Previous issue date: 2014 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / O processo de envelhecimento acarreta uma série de mudanças anatômicas, fisiológicas,
biomecânicas, psicológicas, afetivas e sociais. Essas alterações podem levar ao comprometimento da execução das atividades cotidianas e aumentar o risco de acidentes por
queda. Atualmente, a queda no idoso é um episódio preocupante devido à alta incidência e
suas consequências, afetando sua qualidade de vida. Entre os diversos fatores de risco, a
debilidade do sistema de controle postural e a perda da flexibilidade foram escolhidas para
estudo devido à possível relação entre eles. Desse modo, este trabalho teve como objetivo
verificar o efeito crônico do treinamento de flexibilidade sobre o controle postural de idosas
praticantes de hidroginástica participantes do projeto Prev-Quedas. A amostra foi composta
por idosas participantes somente da hidroginástica, selecionadas de forma não probabilística, atendendo aos critérios de elegibilidade. Foram formados dois grupos: o grupo intervenção (GI) composto por 25 idosas que participaram de um programa com exercícios de flexibilidade, além da hidroginástica e o grupo controle (GC), formado por 21 idosas que realizaram apenas a hidroginástica. As idosas foram submetidas às avaliações: antropométrica, da capacidade cognitiva, da força de preensão manual, do controle postural e da amplitude articular máxima. O tratamento estatístico foi feito por meio do software BIOESTAT. 5.2. Foram aplicados testes de comparação e correlação inter e intragrupos. Para analisar a distribuição dos dados foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk com o objetivo de designar testes paramétricos e não paramétricos para cada ocasião. Nas comparações foram utilizados os testes t de Student para amostras dependentes e independentes não paramétricas, Mann-Whitney para as independentes paramétricas e Wilcoxon para as amostras dependentes não paramétricas. Para correlacionar os dados foram utilizados o teste de correlação de Pearson para as amostras paramétricas e Spearman para não paramétricas. O nível de significância adotado foi p ≤ 0,05. Os resultados revelaram que o treinamento de flexibilidade associado à prática da hidroginástica, apesar de promoverem aumento na amplitude articular, não acarretou resultados positivos significativos nos indicadores de controle postural em idosas participantes do projeto Prev-Quedas. O grupo controle apresentou melhora significativa da velocidade média, deslocamento total do COP no eixo ântero-posterior, além da capacidade de alcance lateral para ambos os lados e uma redução no tempo de permanência em apoio unipodal. Não foram encontradas correlações significativas entre os valores de Δ goniométricos com aqueles referentes aos testes de controle postural para ambos os grupos. Portanto, o treinamento de flexibilidade associado à prática da hidroginástica não acarretou resultados significativos nos indicadores de controle postural em idosas, embora tenha promovido aumento da amplitude articular máxima nas articulações do quadril e tornozelo. As descobertas expostas sugerem a elaboração de estudos transversais ou longitudinais que abordem o efeito de um programa de exercícios de flexibilidade sobre o controle postural em idosas ativas para contribuir com futuras discussões sobre essa temática. / The aging process involves a series of anatomical, physiological, biomechanical,
psychological, emotional and social changes. These changes may lead to impairment
performance daily activities and increase the risk of accidents from falls. Currently, the fall in
the elderly is a worrying episode due to the high incidence and consequences, affecting their quality of life. Among the many risk factors, the weakness of the balance control system and the loss of flexibility were chosen for study because of the possible relationship between them. Thus, this study aimed to determine the chronic effect of flexibility training on balance control in elderly women engaged in water aerobics participants in Prev-Quedas project. The sample consisted of participants only the elderly water aerobics, selected nonprobabilistically manner, meeting the eligibility criteria. Two groups were formed: the intervention group (IG) consisting of 25 elderly that participated in a program with flexibility exercises, in addition to water aerobics and the control group (CG) consisting of 21 elderly women who underwent only water aerobics. Older underwent evaluation: anthropometric, cognitive ability, handgrip strength, postural balance and maximum range of motion articular. Statistical analysis was performed using the BioStat 5.2 software. Comparison and correlation inter and intra-groups tests were applied. To analyze the distribution of data, the Shapiro-Wilk test aiming to describe parametric and non-parametric tests for each occasion was used. In comparisons the Student t test for non parametric dependent and independent samples was applied, Mann-Whitney test for independent parametric and Wilcoxon tests for non parametric dependent samples were used. To correlate the data the Pearson correlation test were used for parametric samples and Spearman non parametric. The level of significance was p ≤ 0,05. The results revealed that training of flexibility associated with the practice of
water aerobics, despite promote increased on the range of motion, not had significant positive
results in indicators of postural balance in elderly participants in Prev-Quedas project. The
control group showed significant improvement in average speed, total displacement in anteroposterior axis of the COP, and the ability to reach for both lateral sides and a reduction in time spent on one foot. No significant correlations between the values of Δ goniometric those related to postural control tests for both groups were found. Therefore, flexibility training associated with the practice of water aerobics has not resulted in significant indicators of postural balance in older adults, although promoted increased on maximum range of motion in the hip and ankle. The findings suggest the development of exposed transverse or longitudinal studies that address the effect of a program of flexibility exercises on balance
control in active elderly to contribute to future discussions on this topic.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerliftingSilva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizadoCini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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Efeito do método Pilates nos parâmetros de desempenho neuromuscular em idosos com dor lombar / Effect of the Pilates method in the parameters of neuromuscular in elderly with low back painTozim, Beatriz Mendes [UNESP] 16 March 2018 (has links)
Submitted by Beatriz Mendes Tozim null (biatozim@hotmail.com) on 2018-04-03T13:01:20Z
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Previous issue date: 2018-03-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dor lombar (DL) crônica no idoso ocasiona diminuição da resistência e força dos músculos extensores de tronco, flexibilidade, modificações neuromusculares. O exercício terapêutico tem o intuito de manter e ou melhorar as condições físicas ocasionadas pela dor lombar, entre as terapêuticas existe a Protocolo cinesioterapêutico (CIN), que usa exercícios combinados e o método Pilates (MP). OBJETIVO:Analisar o MP e FC na dor, resistência muscular, flexibilidade, força, recrutamento e co-contração dos músculos do tronco de idosas com DL, e comparar com um grupo de ações educativas. MÉTODOS:Participaram do estudo 41 idosas, com DL crônica, divididas em: Grupo Pilates (GP, n=14; 66,71±3,56anos), Grupo CIN (GCIN, n=13; 68,46±4,89anos) e Grupo ações educativas (GAE, n=14; 68,00±4,66anos). A avaliação foi composta pelos testes para: dor (Escala visual analógica), resistência muscular (Teste Biering-Sorensen-TBS), flexibilidade (Sentar e Alcançar, Ângulo Poplíteo), força muscular (FM) e eletromiografia dos músculos tronco (Iliocostal-IL, Multífido- MU, Oblíquo interno- OI). Ao fim da avaliação GP e GCIN realizaram 16 sessões em 8 semanas, e GAE quatro palestras em 8 semanas. A análise estatística usou os testes Shapiro-Wilk, Análise multivariada, analise de Variância Mista e correlação de Pearson (p≤0,05). RESULTADOS: No GP diminuiu a dor (p=0,003), maior resistência muscular (p<0,001) e FM(p=0,003), redução do recrutamento de IL direito durante TBS (p=0,05), co-contração de OI/MU esquerdo (p=0,004), aumento do recrutamento da FM de IL (p<0,001) e MU (p<0,001) direito. O GCIN obteve redução da dor (p=0,014), aumento do tempo de resistência (p=0,003) e FM (p=0,002), e diminuição do recrutamento de IL direito (p=0,008) no TBS e para IL esquerdo na FM (p=0,005). O GAE aumentou co-contração de OI/MU (p=0,02) no TBS e na FM dos músculos IL direito (p=0,007) e esquerdo (p=0,002) e MU direito (p<0,001). CONCLUSÃO: O MP e a FC são importantes na diminuição da dor, aumento do tempo de resistência muscular, FM e redução do recrutamento do IL no TBS de idosos com DL, no teste de FM o IL aumentou o recrutamento. A co-contração diminuiu com o Pilates e aumentou no GAE. / Chronic low back pain (LBP) in the length of the endurance and the strength of the extensor muscles of the trunk, flexibility, neuromuscular modifications. Therapeutic exercise is intended to maintain and improve as the possibilities are caused by LBP, among which there is a kinesiotherapeutic exercise (KT), which uses combined exercise, and Pilates Method (PM). OBJECTIVE: To analyze PM and KT in pain, muscular endurance, flexibility, strength, recruitment and co-contraction of the trunk muscles of elderly women with LBP, and compare with a group educational actions. METHODS:41 elderly women with chronic LBP were divided into: Pilates Group (PG, n = 14, 66.71 ± 3.56 years), KT Group (KTG, n = 13, 68.46 ± 4.89 years) and Group educational actions (EAG, n = 14; 68,00 ± 4,66 years). The tests was evaluated for: pain (Visual Scale Analogy), muscle endurance (Biering-Sorensen test-BST), flexibility (sitting and reaching, popliteal angle), muscle strength (MS) and electromyography of the trunk muscles ( Iliocostal-IL,Multifido- MU, Internal Oblique - OI). The PG and KTG evaluation were performed 8 weeks with16 session, and EAG 8 weeks with 4 lesion. A statistical analysis used the Shapiro-Wilk tests, Multivariate Analysis, Analysis of Variance and Pearson's Key (p≤0.05). RESULTS:PG decreased pain (p = 0.003), higher muscle endurance (p <0.001) and MS (p = 0.003), reduction of right IL recruitment during BST (p = 0.05), IO/MU co-contraction (p = 0.004), increased recruitment of IL FM (p <0.001) and right MU (p <0.001). KTG achieved a reduction in pain (p = 0.014), increased endurance (p = 0.003) and MS (p = 0.002), and decreased recruitment of right IL (p = 0.008) in BST and IL (p = 0.005). EAG increased the co-contraction of OI/MU (p = 0.02) in BST, right (p = 0.007) and left (p = 0.002) IL and right MU (p <0.001) in MS. CONCLUSION: PM and KT are important in reduction pain, increasing muscle strength and endurance, and reduction IL activation in BST, increase MU and IL activation in MS. Cocontraction decreased with PM and increased in EA. / CNPQ: 475806/2013-1
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Adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes total e parcial de movimentoSilva, Bruna Gonçalves Cordeiro da January 2012 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar as adaptações neuromusculares e morfológicas de treinamentos de força realizados com amplitudes parcial e total de movimento nos músculos flexores de cotovelo e extensores de joelho. Participaram do estudo 41 voluntários do sexo masculino destreinados em força (23,78 ± 3,27 anos), divididos em três grupos: PS-TI (Parcial Superior – Total Inferior; n=14), TS-PI (Total Superior – Parcial Inferior; n=16) e GC (Grupo Controle; n=11). O grupo PS-TI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude parcial (40°- 90°) e de extensão de joelho em amplitude total (90° - 0°). O grupo TS-PI realizou o treinamento de flexão de cotovelo em amplitude total (0° - 120°) e de extensão de joelho em amplitude parcial (60° - 30°). Os sujeitos treinaram duas vezes por semana por um período de 12 semanas. O GC não realizou o treinamento. Antes e após o período de treinamento, os sujeitos foram avaliados em parâmetros relacionados à força muscular dinâmica, resistência muscular, pico de torque isocinético, pico de torque isométrico em diferentes ângulos, ativação muscular dinâmica e isométrica em diferentes ângulos e hipertrofia muscular. Para a força muscular dinâmica, avaliada pelo teste de uma repetição máxima (1RM), o grupo TS-PI teve incrementos de 1RM de flexão de cotovelo (29,37%) maiores que PS-TI (18,42%) (p<0,001). Ainda, o grupo PS-TI teve incrementos de 1RM de extensão de joelho (25,69%) maiores que TS-PI (15,06%) (p=0,038). A resistência muscular, avaliada pelo teste de 60% de 1RM absoluto, mostrou, para a flexão de cotovelo e extensão de joelho, que o grupo que treinou em amplitude total realizou um número maior de repetições do que o que treinou em amplitude parcial o exercício avaliado. Não foram encontradas diferenças nos incrementos de picos de torque isocinético e isométrico em diferentes ângulos entre os grupos PS-TI e TS-PI na flexão de cotovelo e extensão de joelho. Não foram encontrados incrementos significativos de ativação muscular, avaliada durante os testes isocinéticos e isométricos em diferentes ângulos. Foram encontrados incrementos significativos de hipertrofia, avaliada pela espessura muscular, nos músculos flexores de cotovelo, sem diferença entre os grupos PS-TI e TS-PI. Quanto à espessura muscular nos extensores de joelho, o grupo PS-TI teve maiores incrementos quando comparado a TS-PI no somatório de todos os músculos extensores de joelho (6,74% vs. 5,02%) (p=0,001) e no somatório de três diferentes pontos avaliados no músculo vasto lateral (5,20% vs 3,37%) (p=0,033). Assim, todas as diferenças encontradas neste estudo foram a favor do treinamento em amplitude total de movimento, ainda que o grupo que treinou o exercício em amplitude parcial de movimento tenha treinado com cargas significativamente mais elevadas durante todo período de treinamento (PS-TI: 47,94% mais elevada na flexão de cotovelo; TS-PI: 61,32% mais elevada na extensão de joelho). Dessa forma, pode-se concluir que o treinamento de força em amplitude total de movimento causa melhores adaptações neuromusculares e morfológicas, sendo mais efetivo para incrementos de força, resistência e hipertrofia muscular de flexores de cotovelo e extensores de joelho em homens jovens. / The purpose of this investigation was to compare neural and morphological adaptations of a partial range of motion versus a full range of motion strength training in the elbow flexors and knee extensors. Forty-one untrained men (23.78 ± 3.27 years) were divided into three groups: PU-FL (Partial Upper – Full Lower; n=14), FU-PL (Full Upper – Partial Lower; n=16) and CG (Control Group; n=11). The PU-FL group during the training performed elbow flexion with partial range of motion (40° - 90°) and performed knee extension with full range of motion (90° - 0°). The FU-PL group during the training performed elbow flexion with full range of motion (0° - 120°) and performed knee extensor with partial range of motion (60° - 30°). The subjects trained two times per week during 12 weeks. The CG did not train. Before and after training period, subjects were evaluated in parameters related to dynamic muscle strength, muscle endurance, isokinetic peak torque, isometric peak torque at different angles, dynamic and isometric (at different angles) muscle activation and muscle hypertrophy. For the dynamic muscle strength, evaluated by one repetition maximum (1RM) test, the increase in 1RM of the elbow flexion for the FU-PL group (29.37%) was greater than PU-FL group (18.42%) (p<0.001). Moreover, the increase in 1RM of the knee extension for the PU-FL group (25.69%) was greater than FU-PL (15.06%) (p=0.038). The muscle endurance, evaluated by 60% of 1RM test with absolute load in the elbow flexion and knee extension, showed the group that trained the exercise with full range of motion performed a greater number of repetitions than those trained the evaluated exercise with partial range of motion. No differences were observed between PU-FL and FU-PL groups for the increase for isokinetic or isometrics, at different angles, peaks torque in elbow flexion and knee extension. No significant findings were observed for muscle activation measured during isokinetic and isometrics tests. There were significant increases on muscle hypertrophy, evaluated by muscle thickness, of the elbow flexors, but no difference were observed between PU-FL and FU-PL groups. For the muscle thickness of the knee extensors, the increase for the PU-FL group was greater than FU-PL group at sum of all knee extensors muscles (6.74% vs. 5.02%) (p=0.001) and at sum of three different points evaluated in the vastus lateralis muscle (5.20% vs. 3.37%) (p=0.033). Thereby, all the differences found in this investigation were in favor of full range of motion training, despite the group that trained with partial range of motion have been used higher loads throughout the training period (PU-FL: 47.94% higher in elbow flexion; FU-PL: 61.32% higher in knee extension). Thus, we can conclude that strength training with full range of motion causes better neural and morphological adaptations, being more effective for increase in strength, endurance and muscle hypertrophy in the elbow flexors and knee extensors of the young men.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerliftingSilva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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Comparação entre programas de quatro semanas de alongamento estático passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva em aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais : um ensaio clínico randomizadoCini, Anelize January 2016 (has links)
Introdução: O alongamento é um recurso bastante presente em estratégias que visem à prevenção da flexibilidade e/ou reabilitação, e tem sido preconizado como sendo importante componente do exercício físico. Diversos estudos têm mostrado a eficácia de diferentes técnicas, porém não há unanimidade em estudos de efeito crônico no que diz respeito à técnica mais eficiente, bem como sua relação com a força muscular. Com isso o objetivo deste estudo foi comparar o efeito de duas formas distintas de alongamento sobre aspectos musculoesqueléticos dos isquiotibiais de mulheres jovens. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado. A amostra foi composta por 18 mulheres jovens divididas em três grupos: (GCon) grupo controle (n= 6; 24,0±2,8 anos); (GEst) grupo que realizou alongamento estático passivo (n= 6; 23,3±2,2 anos) e (GFnp) grupo que realizou alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (n= 6; 24,6±2,6 anos). A avaliação do torque muscular, flexibilidade, ativação elétrica e arquitetura muscular foi realizada uma semana antes do início do treinamento e a reavaliação, uma semana após o término. Para a avaliação do torque muscular dos flexores e extensores do joelho foi utilizado um dinamômetro isocinético. A avaliação da flexibilidade foi composta pelos testes de Elevação do Membro Inferior Estendido (EXT) e de Extensão de Joelho Modificado (TEJ) onde a amplitude de movimento (ADM) foi mensurada através de um goniômetro universal. A avaliação da ativação elétrica do vasto lateral, reto femoral e bíceps femoral foi realizada simultaneamente ao teste de força muscular e flexibilidade utilizando-se um eletromiógrafo. A arquitetura muscular foi avaliada através da ultrassonografia. O treinamento consistiu de um programa de quatro semanas de alongamento com três sessões semanais. Cada sessão era composta por uma repetição de alongamento, estático (30s) ou FNP (6s de contração máxima seguido por 30s de alongamento). O GCon não realizou treinamento. Para análise estatística foi utilizada uma ANOVA de dois fatores para a comparação entre os grupos e entre momentos seguida de um posthoc de Bonferroni. Para análise foi utilizado o software SPSS 20.0 e o nível de significância adotado foi α de 0,05. Resultados: A ADM mensurada pelo teste EXT apresentou aumento significativo entre os momentos pré e pós do GEst (pré= 80,8º±11,0 e pós= 94,5º±10,2; p= 0,013), não havendo diferenças entre os grupos (p>0,05); também houve diferença no torque concêntrico dos flexores de joelhos nos três grupos quanto ao momento, GEst (pré= 66,3Nm±12,9 e pós= 70,0Nm±8,1; p=0,023), GFnp (pré= 79,1Nm±12,7 e pós= 83,5Nm±11,6; p=0,014) e Gcon (pré= 71,1Nm±10,1 e pós= 74,1Nm±14,6; p=0,003), porém não houve diferença entre os grupos. A contração excêntrica desse grupo muscular não apresentou diferença significativa intra e inter grupos, assim como a espessura e a ativação elétrica muscular (p>0,05). Conclusão: Não houve diferença entre os grupos, porém o protocolo de alongamento estático passivo proposto propiciou um aumento da ADM e do torque da musculatura isquiotibial, sem influência na espessura muscular e ativação elétrica, dados que sugerem ser o ganho de ADM decorrente do aumento da tolerância do indivíduo ao alongamento do que decorrente de mudanças na estrutura muscular. / Introduction: Stretching is a very present action strategies aimed at prevention of flexibility and/or rehabilitation, and has been recommended as an important component of exercise. Several studies have shown the effectiveness of different techniques, but there is no unanimity in chronic effect studies as regards the most efficient technique, as well as its relationship with muscular strength. Thus the aim of this study was to compare the effect of two different forms of stretching on musculoskeletal aspects of the hamstrings of young women. Methods: This study is a randomized clinical trial. The sample consisted of 18 young women divided into three groups: (GCon) control group (n= 6; 24.0±2.8 years); (GEst) group performed passive static stretching (n= 6; 23.3±2.2 years) and (GFnp) group performed proprioceptive neuromuscular facilitation stretching (n= 6; 24.6±2.6 years). Evaluation of muscular torque, flexibility, muscle activation and muscle architecture was evaluated a week before the start of training and reevaluated, a week after the end. For the evaluation of knee flexors and extensors muscular torque was used an isokinetic dynamometer. The flexibility assessment was made by Single Leg Raise Test (SLR) and Modified Knee Extension Test (KET) where the range of motion (ROM) was measured using a goniometer. The evaluation of the electrical activation of the vastus lateralis, rectus femoris and biceps femoris was held simultaneously with the muscle strength test and flexibility using a electromyography. Muscle architecture was assessed by ultrasonography. The training consisted of a four weeks program of stretching with three weekly sessions. Each session consisted of a single stretching repetition, static (30s) or PNF (6s maximum contraction followed by 30 seconds elongation). The GCon not trained. Statistical analysis was performed using a two-way ANOVA for comparison between groups and between moments followed by post-hoc Bonferroni test. For analysis was used SPSS 20.0 and the level of significance was α of 0.05. Results: ROM measured by SLR test showed a significant increase between pre and post GEst (pre= 80.8º±11.0 and post= 94.5º±10.5; p= 0.013), with no differences between the groups (p> 0.05); also was difference between pre and post training in concentric torque of the knee flexors in the three groups, GEst (pre= 66.3Nm±12.9 and post= 70.0Nm±8.1; p= 0.023), GFnp (pre= 79.1Nm±12.7 and post= 83.5Nm±11.6; p= 0.014) and GCon (pre= 71.1Nm±10.1 and post= 74.1Nm±14.6; p= 0.003), but there was no difference between groups. The eccentric contraction of this muscle group showed no significant difference intra and inter groups, as well as the thickness and muscle electrical activation (p>0.05). Conclusion: There was no difference between the groups but the proposed passive static stretching protocol provided an increase in ROM and torque of the hamstring muscles, but no effects on muscle thickness and electrical activation, data that suggest the gain of ROM occurred due to the increase of the individual's tolerance to stretching, and not from changes in muscle structure.
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Agachamento x box-squat : análise e comparação da resposta neuromuscular aguda em função da amplitude de movimento em atletas de powerliftingSilva, Jerônimo Jaspe Rodrigues January 2016 (has links)
Introdução: Atletas de Powerlifting utilizam habitualmente em sua preparação física o Agachamento (AT) e o Box-Squat (BS). Conhecer as variáveis cinemáticas e eletromiográficas destes exercícios é relevante para sua prescrição. Objetivo: Comparar os efeitos agudos da utilização do Agachamento e do Box-Squat, em três diferentes amplitudes de movimento, sobre variáveis de desempenho neuromuscular, em atletas de Powerlifting. Materiais e Métodos: Dez atletas de Powerlifing (31,7±5,05 anos) participaram de duas sessões de avaliação: i) aplicação de questionário, realização de medidas antropométricas e testes de 1RM para Agachamento e Box-Squat nas condições Completo, Paralelo e Parcial; ii) Coleta do sinal eletromiográfico dos músculos Reto Femoral; Vasto Lateral; Vasto Medial; Bíceps Femoral; Glúteo Máximo; Gastrocnêmio Lateral e Eretores da Coluna, durante AT e BS com as cargas de 1RM previamente aferidas. Coleta de dados de cinemetria 2D para o cálculo da Potência Absoluta e Relativa. Resultados: A carga de 1RM (252±55 Kg) e o Índice de Força Relativa (2,66±0,43) do BS Parcial foram significativamente maiores que nas outras cinco variações de exercício. Potência Absoluta (613,25±194,80 W) e Relativa (6,48±1,86) foram maiores no AT Parcial quando comparado a BS Completo, AT Completo, AT Paralelo e BS Paralelo. A ativação EMG do Reto Femoral foi maior no BS Completo (95,48±46,82 %CIVM) comparada à AT Parcial e BS Parcial. O Glúteo Máximo foi mais ativado no AT Paralelo (175,36±101,79 %CIVM) comparado ao BS Completo (143,51±79,00 %CIVM). A ativação dos Eretores da Coluna no AT Paralelo (132,27±77,31 %CIVM) foi superior à do AT Parcial (92,09±38,28 %CIVM). Conclusão: As cargas de 1RM foram maiores em excursões articulares reduzidas, com vantagem do BS Parcial. O AT Parcial apresentou maiores valores de Potência Absoluta e Relativa. AT e BS mostraram-se equivalentes do ponto de vista da ativação muscular. / Introduction: Powerlifters commonly use Squats and Box-Squats in their training process. Knowing kinetics and kinematics of these exercises can help trainers when planning a training program. Objective: To compare kinetic and kinematics of full, parallel and partial Squats and Box-Squats performed by Powerlifters. Material and Methods: Ten Powerlifters (31,7±5,05 years) participated in two sessions of data collection: i) Survey about training and injury, Anthropometrical measures, 1RM testing for the full, parallel and partial Squats and Box-Squats; ii) Muscle activity of rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, gluteus maximus, lateral gastrocnemius and erector spinae over the six conditions at 100% of 1RM. Sagital plane video was recorded for power output measures. Results: Significantly higher loads were observed in Partial Box-Squat (252±55 Kg) compared to the other five situations. Overall (613,25±194,80 W) and Relative (6,48±1,86) Power Output were higher at Partial Squat when compared to Parallel and Full Squats and Box-Squats. Muscle activation of rectus femoris was significantly higher in Full Box-Squat (95,48±46,82 %MVC) compared to Partial Squats and Box-Squats. Gluteus maximus activation was higher at the Parallel Squat (175,36±101,79 %MVC) when compared to the Full Box-Squat (143,51±79,00 %MVC). Erector Spinae muscle activation was significantly higher in Parallel Squat (132,27±77,31 %MVC) in comparison to the Partial Squat (92,09±38,28 %MVC). Conclusion: Higher 1RM loads were found in Partial Range of Motion, especially in Box-Squat. Overall and Relative Power Output were higher at Partial Squats. Squats and Box-Squats showed similar muscle activation patterns.
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