• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 43
  • 43
  • 28
  • 25
  • 11
  • 8
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Consumo de alimentos ultraprocessados fora de domicílio no Brasil / Ultra-processed food eaten out in Brazil

Giovanna Calixto Andrade 28 June 2017 (has links)
Introdução: Comer fora de casa tem sido relacionado com o aumento no consumo de alimentos caracterizados pelo alto grau de processamento, tal como refrigerantes, doces e fast food. Embora indiquem uma associação entre alimentação fora do domicilio e o consumo de alimentos ultraprocessados, estudos realizados até o momento não consideraram o grau e extensão de processamento industrial dos alimentos na avaliação da dieta fora de casa. Objetivo: Avaliar o consumo de alimentos fora de casa e verificar sua associação com características socioeconômicas e indicadores nutricionais. Métodos: Trata-se de um estudo transversal utilizando o Módulo de Consumo Pessoal da Pesquisa de Orçamentos Familiares realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística entre maio de 2008 e maio de 2009. Os alimentos foram agrupados de acordo com a extensão e propósito do processamento industrial. O hábito de comer fora de casa foi avaliado por meio de dois indicadores: o percentual de calorias consumidas fora e a frequência de dias em que cada indivíduo relatou realizar refeições fora de domicílio, ambos descritos segundo características sociodemográficas. Foi estimado o percentual de participação dos grupos e subgrupos alimentares no total de calorias e segundo local de consumo. Adicionalmente, o percentual de participação de alimentos ultraprocessados dentro e fora de casa foi descrito segundo características sociodemográficas. Modelo multinível foi aplicado para avaliar a associação entre comer fora de casa e a participação de alimentos ultraprocessados na dieta. Análise fatorial foi conduzida para identificar padrões de alimentação fora de casa e modelos de regressão linear foram utilizados para explorar associação entre os padrões encontrados e indicadores nutricionais. Resultados: Observa-se uma maior contribuição de alimentos ultraprocessados fora de casa, destacando a participação de itens alimentares como refrigerantes e refeições prontas. Quando comparado com o consumo exclusivamente dentro do domicílio, realizar refeições fora de casa aumenta em 51% o consumo de alimentos ultraprocessados. A análise de componentes principais, no entanto, monstra que existem padrões de alimentação fora de casa que podem ter ou não um impacto negativo na dieta. Foram encontrados três padrões de alimentação na população que explicam conjuntamente 13,6% da variância. O primeiro padrão, denominado refeição tradicional, inclui em sua composição arroz, feijão, legumes e verduras, raízes e tubérculos, macarrão e outras massas, carne bovina, aves e ovos. O segundo padrão, nomeado lanche, é composto por manteiga, leite, café e chás, pão francês, queijos processados e margarina. O terceiro padrão, denominado alimentos de conveniência por ser composto exclusivamente por alimentos ultraprocessados, inclui doces, refeições prontas (tais como fast food, salgados, pizza, entre outras) e refrigerantes. De maneira geral, observou-se uma associação direta entre o padrão de refeições tradicionais e nutrientes saudáveis na dieta, enquanto o padrão lanches e alimentos de conveniência foram associados diretamente com nutrientes não saudáveis. Conclusão: Os resultados apresentados indicam que no Brasil, comer fora de casa está associado ao aumento na participação de alimentos ultraprocessados na dieta. Existem, porém, padrões de alimentação fora de casa. Quando baseada em lanches e alimentos de conveniência, comer fora de casa acarreta em um impacto negativo na dieta. É, no entanto, possível manter uma alimentação saudável fora de casa quando se adere a padrões tradicionais da culinária brasileira / Introduction: Eating out has been related to the increase on the consumption of food characterized by high degree of processing, such as soft drinks, sweets and fast food. Although they indicate an association between eating out and ultra-processed food consumption, studies do not consider the extent and purpose of food processing to evaluate eating out diet. Objective: Evaluate eating out food and verify its association with socioeconomic characteristics and nutritional indicators. Method: Cross-sectional study using the Individual Food Intake Survey, carried out with 34,003 individuals aged 10 or more, between May 2008 and May 2009. All food items were classified according to the extent and purpose of food processing. The habit of eating out was evaluated through two indicators: the percentage of calories eating out and the frequency of days in which each individual reported eating out, both indicators are described according to the sociodemographic characteristics. The percentage of food calories per group and subgroups was estimated according to the place of consumption. In addition, the ultra-processed food percentage eaten at home and out was described according to sociodemographic characteristics. Multilevel model was applied to evaluate an association between eating out and the participation of ultra-processed food on diet. Factor analysis was used to identify the eaten out food consumption patterns and linear regression models were used to explore the association between patterns and the nutrient content of the diet. Results: It is possible to observe a higher contribution of ultra-processed food out home, emphasizing the participation of food items such as soft drinks and ready-to-eat meals. When compared to consumption exclusively at home, eating meals out increases the consumption of ultra-processed foods by 51%. Principal component analysis, however, demonstrates that there are eating out patterns, whether or not may have a negative impact on the diet. We identified three food patterns. The first pattern, called traditional meal, was positive for rice, beans, vegetables and greens, roots and tubers, pasta, beef, poultry and eggs. The second pattern, called snack, was positive for butter, milk, coffee and tea, processed bread, processed cheese and margarine. The third pattern, called convenience food because it consists exclusively of ultra-processed food, was positive for sweet, ready to eat meals and soft drinks. In general, there was a positive association between traditional meal pattern and healthy dietary markers, while snacks and the convenience pattern were positively associated to unhealthy dietary markers. Conclusion: In Brazil, eating out is directly associated to ultra-processed food consumption. There is, however, eating out patterns. When based on snacks and convenience food, eating out has a negative impact in diet. It is, however, possible to maintain a healthy diet out when adhering to traditional Brazilian patterns
42

Características individuais e contextuais associadas ao bullying entre escolares no Brasil / Individual and contextual characteristics associated with school bullying among Brazilian adolescents

Azeredo, Catarina Machado 19 June 2015 (has links)
O bullying escolar é um importante problema de saúde pública que vem sendo extensivamente estudado em países de alta renda. Nos países de baixa e média renda, características individuais e contextuais associadas ao bullying são pouco conhecidas. A presente tese é composta por três estudos. O estudo 1 objetivou realizar revisão sistemática sobre fatores contextuais associados ao bullying escolar. A busca utilizou as bases de dados MEDLINE, PsychInfo, Web of Knowledge e SciELO. Trinta e um estudos foram incluídos. Resultados sugerem associação entre maior desigualdade de renda em classes, escolas e países e maior risco de bullying. A relação entre tamanho da classe e da escola com bullying foi inconclusiva; escolas sem normas anti-bullying, com menor apoio e pior gestão da classe pelo professor tiveram maior risco de bullying. O estudo 2 visou identificar características individuais e contextuais associadas ao bullying verbal na escola, entre adolescentes brasileiros. Utilizou-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2009, com estudantes do 9º ano escolar. Realizou-se modelos de regressão logística multinível para identificar associações com variáveis de três níveis (indivíduo, escolas, cidades). A prevalência de bullying verbal em adolescentes brasileiros foi 14,2%. Somente 1,8% e 0,3% da variância do bullying verbal ocorreu nos níveis de escola e capital, respectivamente. Nenhuma característica das cidades se associou ao bullying. Escolas privadas apresentaram mais bullying que escolas públicas. Desigualdade de renda não se associou ao bullying. Meninos, os mais jovens, os que não moravam com pai e mãe, os expostos à violência doméstica, os com baixo peso ou sobrepeso sofreram mais bullying. O estudo 3 objetivou identificar padrões de comportamento relacionados a saúde, incluindo bullying, entre adolescentes brasileiros. Utilizou-se dados da segunda edição da PeNSE, coletados em 2012. Realizou-se análise fatorial exploratória e confirmatória, além de regressão linear para descrever características socio-demográficas associadas a cada padrão. Identificou-se três padrões de comportamento: o padrão \"comportamento problema\", compreendeu comportamento agressivo (incluindo bullying), consumo de álcool, cigarro e drogas e sexo não seguro; o padrão \"comprometedor da saúde\" incluiu indicadores de alimentação não saudável e comportamento sedentário; e o padrão \"promotor da saúde\" incluiu indicadores de alimentação saudável e atividade física. Os padrões \"comportamento problema\" e \"comprometedor da saúde\" se associaram aos mais velhos e aos residentes em regiões mais desenvolvidas, sendo o primeiro associado a escolas públicas e ao sexo masculino, enquanto o segundo ao sexo feminino. O padrão \"promotor da saúde\" se associou ao sexo masculino e aqueles com mães com maior nível educacional. Concluiuse que contextos de desigualdade parecem mais propícios à ocorrência de bullying de acordo com a revisão. Entretanto, dados do Brasil não corroboram essa hipótese para bullying verbal. Ambiente escolar com adoção de regras anti-bullying e professores mais solidários devem ser estimulados. As características das escolas e cidades estudadas explicaram pouco o bullying verbal. Características individuais sugerem sub-grupos de maior risco, podendo subsidiar políticas anti-bullying. Perpetrar bullying compôs o padrão de \"comportamento problema\", indicando que as intervenções devem ser mais amplas e direcionadas a múltiplos comportamentos / School bullying is an important public health problem, which has been extensively studied among high-income countries. In low- middle-income countries, there is a lack of information about associations between both individual-level and contextual-level characteristics with bullying. The aim of Study 1 was to carry out a systematic review of contextual factors associated with school bullying. Searches were performed in MEDLINE, PsychInfo, Web of Knowledge and SciELO. 31 studies were included. Results suggested that greater income inequality in schools, classes and countries is associated with increased risk of bullying. The influence of class and school size on bullying was inconclusive; schools without anti-bullying rules, with less support and poorer classroom management by the teacher had a higher risk of bullying. The aim of study 2 was to identify individual and contextual characteristics associated with verbal bullying, among Brazilian adolescents. We used data from the National Survey of School Health (PeNSE 2009) on students in 9th grade. We performed multilevel logistic regression models to identify associations with variables from three levels (individual, school, city). The prevalence of verbal bullying among Brazilian adolescents was 14.2%. Only 1.8% and 0.3% of the bullying variance occurred at school and capital levels, respectively. No city characteristic was associated with bullying. Private schools showed more bullying than public. Income inequality was not associated with bullying in Brazil. Boys, those of younger age, those not living with both parents, those exposed to domestic violence, those underweight or overweight suffered more bullying. The aim of Study 3 was to identify health-related behavior patterns, including bullying, among Brazilian adolescents. We used data from the second edition of PeNSE, carried out in 2012. We conducted exploratory and confirmatory factor analysis to identify behavior patterns, and linear regression models to describe sociodemographic characteristics associated with each pattern. We identified three behavior patterns; the problem-behavior pattern, which comprised aggressive behavior (including bullying), alcohol drinking, smoking, drugs use and unsafe sex; the health-compromising pattern, which included unhealthy diet indicators and sedentary behavior; and the health-enhancing pattern, which included healthy diet indicators and physical activity. The problembehavior and health-compromising patterns were associated with older age and from more developed regions. The former was associated with male gender and attending public school, while the latter was associated with female gender and more educated mothers. The health-enhancing pattern was associated with male gender and more educated mothers. In conclusion, the review suggested that bullying is more likely to occur in unequal contexts, but we could not confirm this hypothesis for verbal bullying in the Brazilian setting. Schools should be encouraged to adopt anti-bullying rules and to train teachers in bullying prevention. Among Brazilian adolescents the school and city variables explained litle of verbal bullying victimization. Individual characteristics indicated high risk sub-groups, which could be used to support anti-bullying policies. Bullying perpetration comprised part of the problem behavior pattern, suggesting that interventions should be more broaden
43

Características individuais e contextuais associadas ao bullying entre escolares no Brasil / Individual and contextual characteristics associated with school bullying among Brazilian adolescents

Catarina Machado Azeredo 19 June 2015 (has links)
O bullying escolar é um importante problema de saúde pública que vem sendo extensivamente estudado em países de alta renda. Nos países de baixa e média renda, características individuais e contextuais associadas ao bullying são pouco conhecidas. A presente tese é composta por três estudos. O estudo 1 objetivou realizar revisão sistemática sobre fatores contextuais associados ao bullying escolar. A busca utilizou as bases de dados MEDLINE, PsychInfo, Web of Knowledge e SciELO. Trinta e um estudos foram incluídos. Resultados sugerem associação entre maior desigualdade de renda em classes, escolas e países e maior risco de bullying. A relação entre tamanho da classe e da escola com bullying foi inconclusiva; escolas sem normas anti-bullying, com menor apoio e pior gestão da classe pelo professor tiveram maior risco de bullying. O estudo 2 visou identificar características individuais e contextuais associadas ao bullying verbal na escola, entre adolescentes brasileiros. Utilizou-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2009, com estudantes do 9º ano escolar. Realizou-se modelos de regressão logística multinível para identificar associações com variáveis de três níveis (indivíduo, escolas, cidades). A prevalência de bullying verbal em adolescentes brasileiros foi 14,2%. Somente 1,8% e 0,3% da variância do bullying verbal ocorreu nos níveis de escola e capital, respectivamente. Nenhuma característica das cidades se associou ao bullying. Escolas privadas apresentaram mais bullying que escolas públicas. Desigualdade de renda não se associou ao bullying. Meninos, os mais jovens, os que não moravam com pai e mãe, os expostos à violência doméstica, os com baixo peso ou sobrepeso sofreram mais bullying. O estudo 3 objetivou identificar padrões de comportamento relacionados a saúde, incluindo bullying, entre adolescentes brasileiros. Utilizou-se dados da segunda edição da PeNSE, coletados em 2012. Realizou-se análise fatorial exploratória e confirmatória, além de regressão linear para descrever características socio-demográficas associadas a cada padrão. Identificou-se três padrões de comportamento: o padrão \"comportamento problema\", compreendeu comportamento agressivo (incluindo bullying), consumo de álcool, cigarro e drogas e sexo não seguro; o padrão \"comprometedor da saúde\" incluiu indicadores de alimentação não saudável e comportamento sedentário; e o padrão \"promotor da saúde\" incluiu indicadores de alimentação saudável e atividade física. Os padrões \"comportamento problema\" e \"comprometedor da saúde\" se associaram aos mais velhos e aos residentes em regiões mais desenvolvidas, sendo o primeiro associado a escolas públicas e ao sexo masculino, enquanto o segundo ao sexo feminino. O padrão \"promotor da saúde\" se associou ao sexo masculino e aqueles com mães com maior nível educacional. Concluiuse que contextos de desigualdade parecem mais propícios à ocorrência de bullying de acordo com a revisão. Entretanto, dados do Brasil não corroboram essa hipótese para bullying verbal. Ambiente escolar com adoção de regras anti-bullying e professores mais solidários devem ser estimulados. As características das escolas e cidades estudadas explicaram pouco o bullying verbal. Características individuais sugerem sub-grupos de maior risco, podendo subsidiar políticas anti-bullying. Perpetrar bullying compôs o padrão de \"comportamento problema\", indicando que as intervenções devem ser mais amplas e direcionadas a múltiplos comportamentos / School bullying is an important public health problem, which has been extensively studied among high-income countries. In low- middle-income countries, there is a lack of information about associations between both individual-level and contextual-level characteristics with bullying. The aim of Study 1 was to carry out a systematic review of contextual factors associated with school bullying. Searches were performed in MEDLINE, PsychInfo, Web of Knowledge and SciELO. 31 studies were included. Results suggested that greater income inequality in schools, classes and countries is associated with increased risk of bullying. The influence of class and school size on bullying was inconclusive; schools without anti-bullying rules, with less support and poorer classroom management by the teacher had a higher risk of bullying. The aim of study 2 was to identify individual and contextual characteristics associated with verbal bullying, among Brazilian adolescents. We used data from the National Survey of School Health (PeNSE 2009) on students in 9th grade. We performed multilevel logistic regression models to identify associations with variables from three levels (individual, school, city). The prevalence of verbal bullying among Brazilian adolescents was 14.2%. Only 1.8% and 0.3% of the bullying variance occurred at school and capital levels, respectively. No city characteristic was associated with bullying. Private schools showed more bullying than public. Income inequality was not associated with bullying in Brazil. Boys, those of younger age, those not living with both parents, those exposed to domestic violence, those underweight or overweight suffered more bullying. The aim of Study 3 was to identify health-related behavior patterns, including bullying, among Brazilian adolescents. We used data from the second edition of PeNSE, carried out in 2012. We conducted exploratory and confirmatory factor analysis to identify behavior patterns, and linear regression models to describe sociodemographic characteristics associated with each pattern. We identified three behavior patterns; the problem-behavior pattern, which comprised aggressive behavior (including bullying), alcohol drinking, smoking, drugs use and unsafe sex; the health-compromising pattern, which included unhealthy diet indicators and sedentary behavior; and the health-enhancing pattern, which included healthy diet indicators and physical activity. The problembehavior and health-compromising patterns were associated with older age and from more developed regions. The former was associated with male gender and attending public school, while the latter was associated with female gender and more educated mothers. The health-enhancing pattern was associated with male gender and more educated mothers. In conclusion, the review suggested that bullying is more likely to occur in unequal contexts, but we could not confirm this hypothesis for verbal bullying in the Brazilian setting. Schools should be encouraged to adopt anti-bullying rules and to train teachers in bullying prevention. Among Brazilian adolescents the school and city variables explained litle of verbal bullying victimization. Individual characteristics indicated high risk sub-groups, which could be used to support anti-bullying policies. Bullying perpetration comprised part of the problem behavior pattern, suggesting that interventions should be more broaden

Page generated in 0.0467 seconds