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Alterações hemodinamicas, renais e respiratorias no periodo peri-operatorio do transplante de figado com a tecnica de piggyback / Piggyback liver transplantation : intra-operative hemodynamics, post-operative renal and respiratory complications

Leonardi, Marilia Iracema 29 November 2006 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luis Alberto Magna / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardi_MariliaIracema_D.pdf: 4399596 bytes, checksum: c65fb389f14c8904f8d2f86459121589 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A técnica de transplante ortotópico de fígado (TOF) com preservação da veia cava inferior retro-hepática, conhecida por "piggyback" assegura estabilidade hemodinâmica durante a hepatectomia do receptor. Contudo, têm sido relatadas complicações sistêmicas,sobretudo respiratórias e renais, além de persistência de ascite, no pós-operatório dos pacientes submetidos a TOF com a técnica de "piggyback". O estudo é retrospectivo e tem por objetivo avaliar as limitações para execução do TOF à "piggyback", estudar o comportamento hemodinâmico intra-operatório e analisar as complicações pós-operatórias mais diretamente relacionadas à técnica. A casuística é composta por 275 pacientes, selecionados entre os 315 transplantes realizados na Unidade de Transplante Hepático da Universidade Estadual de Campinas, no período de setembro de 1991 a dezembro de 2005. Os pacientes foram divididos em quatro grupos, de acordo com o tipo de reconstrução da veia cava inferior, a saber: Grupo ST: pacientes transplantados com a técnica convencional (n=37); Grupo PB3: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e reconstrução da veia cava inferior com anastomose término-terminal entre os óstios das três veias hepáticas do receptor com o óstio da veia cava supra-hepática do enxerto (n=117); Grupo PB2: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e reconstrução da veia cava inferior com anastomose término-terminal entre os óstios de duas veias hepáticas do receptor com o óstio da veia cava supra-hepática do enxerto (n=101); Grupo PBLL: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e cavotomia, com anastomose látero-lateral, "face-a-face" ou término-lateral (n=20). Os grupos foram comparados, quanto aos parâmetros estudados, por meio do teste do Chi quadrado ou teste exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 5%. Não há diferenças entre os grupos quanto ao sexo e etiologia da doença hepática crônica. Há maior prevalência de pacientes Child-Pugh C no grupo PB2, cuja idade média é superior aos demais. Os resultados obtidos mostram que a técnica de "piggyback" pôde ser empregada em 91,5% dos pacientes. A queda de pressão arterial média foi mais acentuada, após a reperfusão, nos grupos PBL e ST. As maiores elevações de PMAP ocorreram nos grupos PB2 (p=0,025) e PB3 (p=0,038) na fase anepática e cinco minutos após a reperfusão, respectivamente. Os valores médios de PVC, PCP e DC são semelhantes entre os grupos nos cinco tempos estudados. A prevalência de ascite foi baixa em todos os grupos estudados. Há forte tendência a maior prevalência de complicações respiratórias no grupo PBL (p=0,054). A necessidade de reoperação por sangramento e de hemodiálise no pós-operatório foram semelhantes entre os grupos. A sobrevida média global aos 30 dias de pós-operatório foi de 78,2%, sendo semelhante entre os grupos. A técnica de "piggyback" permite reduzir os tempos operatório e de isquemia quente, e ainda o consumo intra-operatório de hemoderivados / Abstract: The technique of orthtotopic liver transplantation (OLT) with inferior vena cava (IVC) preservation, known as "piggyback", assures hemodynamic stability during recipient hepatectomy, which avoids tissue hypoperfusion. However post-operative complications, mainly renal and respiratory, have been described. The study is retrospective and aims to evaluate the aplicability of "piggyback" OLT and analyse post-operative complications more directly related to the surgical technique. From September 1991 to December 2005, 275 patients with mean age of 43±13 years were submitted to OLT and divided into four groups: Group ST: no preservation of retro-hepatic IVC (n=37); Group PB3: piggyback OLT and IVC reconstruction with three recipient hepatic veins (n=117); Group PB2: piggyback OLT and IVC reconstruction with two recipient hepatic veins (n=101); Group PBLL: piggyback OLT and IVC reconstruction with cavotomy and lateralateral anastomosis (n=20). Gropus were compared by Chi square test and exact test, with p<0.05. There was no difference regarding sex and chronic liver disease etiology. The majority of them are Child-Pugh class C and the mean age of group PB2 was higher than the others. Piggyback OLT colud be employed in 91,5% of patients. MAP decreased significantly in group PB2 an PBL at 15 minutes after reperfusion (p<0.001). MPAP showed greater increase in goup PBL (p=0.008) 15 minutes after graft reperfusion. Mean values of CVP, PCP and CO are comparable during recipient surgery. ST group showed longer warm ischemia and operative times compared to the others (p<0.01), as well as more blood products requirements. Cold ischemia time was similar among groups. Ascites prevalence was very low in the four groups. There is evident tendency to a higher prevalence of respiratory complications in group PBLL (p=0.054). Need for reoperation due to bleeding and hemodialyses were similar in all groups. Mean survival time was 78.2% on PO 30, without difference among groups / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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Aplicação da cola de fibrina em microanastomoses vasculares: análise comparativa com a técnica de sutura convencional utilizando um modelo experimental de retalho microcirúrgico / Application of fibrin glue in microvascular anastomosis: comparative analysis with the conventional suture technique using an experimental free flap model

Alvaro Baik Cho 17 March 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A microanastomose vascular é um componente importante na cirurgia de transferência livre de tecidos. Atualmente, a técnica de sutura convencional ainda é considerada o padrão ouro, no entanto, ela apresenta alguns inconvenientes por ser tecnicamente difícil, consumir muito tempo e ter uma longa curva de aprendizado. Na busca de uma técnica mais fácil e rápida, métodos alternativos de anastomose são estudados incluindo a cola de fibrina. Apesar dos bons resultados publicados, a sua aceitação na prática clínica ainda é limitada. Controvérsias a cerca de sua trombogenicidade e resistência mecânica geram dúvidas em relação a sua segurança. A ausência de um modelo experimental mais fidedigno impede que os potenciais benefícios de sua aplicação clínica sejam apreciados. O objetivo deste estudo é esclarecer essas controvérsias e estudar os benefícios da aplicação da cola de fibrina em um ambiente que simule a prática clínica. MÉTODOS: O modelo experimental utilizado foi a transferência livre de um retalho inguinal para a região cervical anterior. A circulação do retalho era restaurada através de microanastomoses vasculares entre as artérias femoral e carótida (término-lateral) e entre as veias femoral e jugular externa (término-terminal). Utilizamos 20 coelhos que foram divididos em dois grupos (n= 10) de acordo com a técnica de sutura empregada: Grupo I (sutura convencional) e Grupo II (sutura com cola). RESULTADOS: A aplicação da cola de fibrina reduziu significativamente o número de pontos necessários para se completar as anastomoses, 4 pontos a menos nas artérias e 4,5 pontos a menos nas veias. No Grupo I, a média do tempo de anastomose arterial foi de 17,21 minutos, contra 12,72 minutos no Grupo II. Nas anastomoses venosas, a média de tempo no Grupo I foi de 22,93 minutos, contra 16,57 minutos no Grupo II. A aplicação da cola de fibrina também diminuiu o tempo de isquemia do retalho e o tempo de cirurgia em 11,5 minutos e 15,67 minutos, respectivamente. A taxa de sobrevida do retalho foi de 90% nos dois grupos. CONCLUSÕES: A aplicação da cola de fibrina em microanastomoses vasculares demonstrou ser confiável e eficiente no presente estudo. / INTRODUCTION: Microvascular anastomosis is an important component of the free flap surgical procedure. Currently, the conventional suture is still considered the gold standard technique. However, it presents some problems for being technically demanding, time consuming and with a long learning curve. In looking for an easier and faster technique, alternative methods of anastomosis were studied including the fibrin glue. Despite the good results reported in the literature, its acceptance in the clinical setting is still small Controversies regarding its thrombogenicity and mechanical resistance create some concerns about its safeness. The absence of a more realistic experimental model has not allow a full aprecciation of its potencial benefits in clinical use. The aim of this study is clarify these controversies and demonstrate the advantages of fibrin glue application in an environment that can reproduce the clinical practice. METHODS: A free inguinal flap transfer to the anterior cervical region was used as experimental model. The circulation of the flap was restored by means of microvascular anastomosis between the femoral and carotid arteries (end-to-side) and between the femoral and jugular veins (end-to end). The procedures were performed in 20 rabbits that were divided into two groups (n= 10) according to the anastomosis technique: Group I (conventional) and Group II (fibrin glue). RESULTS: The application of fibrin glue significantly reduced the amount of sutures required to complete the anastomoses: 4 less sutures in the arteries and 4,5 less sutures in the veins. In Group I, the mean arterial anastomosis time was 17,21 minutes against 12,72 minutes in Group II. In the veins, the mean anastomosis time in Group I was 22,93 minutes against 16,57 minutes in Group II. The application of fibrin glue also reduced the flap ischemic time and the total operative time by 11,5 minutes and 15,67 minutes, respectively. The flaps\' survival rate was 90% in both groups. CONCLUSIONS: The application of fibrin glue in microvascular anastomoses was reliable and effective in this study.
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Revisão sistemática e metanálise do tratamento endoscópico do reganho de peso pós-derivação gástrica em Y-de-Roux / Systematic review and meta-analysis of the endoscopic treatment of weight regain following Roux-en-Y gastric bypass

Vítor Ottoboni Brunaldi 03 April 2018 (has links)
Introdução: A derivação gástrica em Y-de-Roux (DGYR) é um dos procedimentos bariátricos mais realizados em todo o mundo. Apesar de sua alta eficácia, significativa proporção de pacientes recupera parte do peso perdido. Várias terapias endoscópicas foram introduzidas como alternativas para tratar o reganho de peso, mas a maioria dos artigos publicados tem amostra relativamente pequena, com dados pouco claros e de curto prazo. Objetivo: Avaliar sistematicamente a eficácia das terapias endoscópicas para reganho de peso pós-DGYR. Métodos: Foram realizadas buscas nas bases MEDLINE, EMBASE, Scopus, Web of Science, Cochrane, OVID, CINAHL/EBSCo, LILACS/Bireme e literatura cinzenta. Os desfechos primários avaliados foram perda absoluta de peso (PAP), perda de excesso de peso (PEP) e perda total de peso corporal (PPTP). Resultados: Trinta e dois estudos foram incluídos na análise qualitativa. Vinte e seis trabalhos envolvendo 1148 pacientes descreveram sutura endoscópica de espessura total (SET) e PAP, PEP e PPTP em 3 meses foram 8,5±2,9kg, 21,6±9,3% e 7,3±2,6%, respectivamente. Aos 6 meses, foram de 8,6±3,5kg, 23,7±12,3% e 8,0±3,9%. Aos 12 meses, 7,63±4,3kg, 16,9±11,1% e 6,6±5,0%. A análise de subgrupos mostrou melhores resultados no subgrupo submetido à coagulação com plasma de argônio (APC) prévio à SET (p < 0,0001). A metanálise incluindo 15 desses estudos mostrou resultados concordantes e confirmou a superioridade estatística da SET+APC em comparação à SET isolada. Três estudos descreveram sutura de espessura superficial (SEP) com PAP média de 3,0±3,8kg, 4,4±0,07kg e 3,7±7,4 kg em 3, 6 e 12 meses, respectivamente. No seguimento de curto, médio e longo prazo, a SET proporcionou resultados superiores em relação à SEP (p < 0,05). Dois artigos descreveram APC isolada com PAP média de 15,4±2,0 kg e 15,4±9,1kg em 3 e 6 meses. Nenhum estudo relatando escleroterapia satisfez os critérios de elegibilidade. Conclusões: A sutura de espessura total é efetiva no tratamento do reganho de peso pós-DGYR. A realização de APC antes da sutura parece resultar em maior perda de peso. Estudos comparativos são necessários para confirmar nossos resultados. A sutura de espessura total relaciona-se com melhores resultados em comparação à sutura de espessura superficial. Poucos estudos avaliam adequadamente a eficácia de outras técnicas endoscópicas / Introduction: Roux-en-Y Gastric Bypass (RYGB) is the most commonly performed bariatric procedure. Despite its high efficacy, some patients regain part of their lost weight. Several endoscopic therapies have been introduced as alternatives to treat weight regain but most of the articles are relatively small with unclear long-term data. Aim: To systematically assess the efficacy of endoscopic therapies for weight regain after RYGB. Methods: We searched MEDLINE, EMBASE, Scopus, Web of Science, Cochrane, OVID, CINAHL/EBSCo, LILACS/Bireme and gray literature. Primary outcomes were absolute weight loss (AWL), excess weight loss (EWL) and total body weight loss (TBWL). Results: Thirty-two studies were included in qualitative analysis. Twenty-six articles enrolling 1148 patients described fullthickness (FT) endoscopic suturing and pooled AWL, EWL and TBWL at 3 months were 8.5±2.9kgs, 21.6±9.3% and 7.3±2.6%, respectively. At 6 months, they were 8.6±3.5kg, 23.7±12.3% and 8.0±3.9%. At 12 months, they were 7.63±4.3kg, 16.9±11.1% and 6.6±5.0%. Subgroup analysis showed that all outcomes were significantly higher in the group with FT suturing combined with argon plasma coagulation (APC) (p < 0.0001). Meta-analysis including 15 FT studies showed greater results and confirmed the significant superiority of FT-APC compared to FT alone. Three studies described superficial-thickness suturing with pooled AWL of 3.0±3.8kg, 4.4±0.07kg and 3.7±7.4kg at 3, 6 and 12 months, respectively. At short, mid and long-term follow-up, FT suturing provided better outcomes compared to ST (p < 0.05). Two articles described APC alone with mean AWL of 15.4±2.0kg and 15.4±9.1kg at 3 and 6 months. No study describing sclerotherapy fulfilled eligibility criteria. Conclusions: Full-thickness suturing is effective at treating weight regain after RYGB. Performing APC prior to suturing seems to result in greater weight loss. Head-to-head studies are needed to confirm our results. Full-thickness suturing lead to greater outcomes compared to superficial thickness suturing. Few studies adequately assess effectiveness of other endoscopic techniques
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Transplante hepático com preservação da veia cava inferior e anastomose porto-cava temporária ou com ressecção da veia cava inferior e \"bypass\" veno-venoso: estudo comparativo / Liver transplantation with inferior vena cava preservation and temporary portocaval anastomosis or with venovenous bypass: comparative study

Rezende, Marcelo Bruno de 11 September 2006 (has links)
O transplante hepático com a técnica convencional envolve a ressecção da veia cava inferior retrohepática como parte da hepatectomia do receptor e conseqüente clampeamento da mesma acima e abaixo do fígado, bem como o clampeamento da veia porta durante a fase anepática. Este procedimento pode se caracterizar por alterações hemodinâmicas importantes, disfunção renal e maior sangramento em áreas de dissecção submetidas a um regime de maior pressão. Pacientes idosos, previamente instáveis do ponto de vista hemodinâmico ou muito graves, gealmente, não toleram esta situação. Para evitar estes distúrbios, um \"bypass\" venovenoso, é habitualmente utilizado, permitindo com que o sangue da veia porta e da veia cava inferior retorne à circulação sistêmica através da veia axilar. O \"bypass\" venovenoso, foi adotado por muitos centros transplantadores como procedimento de rotina, enquanto outros empregavam este apenas quando o clampeamento da veia cava inferior determinasse grave alteração hemodinâmica, buscando assim, redução do custo, do tempo de operação e das complicações em função do uso \"bypass\", tais como: hipotermia, coagulopatia e fenômenos tromboembólicos. Outra alternativa técnica, que consiste na preservação da veia cava inferior durante a hepatectomia foi descrita com o intuito de preservar o fluxo na veia cava inferior durante a fase anepática. Além disto, uma anastomose porto-cava temporária pode ser confeccionada para evitar o clampeamento da veia porta e conseqüente congestão esplâncnica. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados imediatos do transplante hepático com preservação da veia cava inferior e anastomose porto-cava temporária, ou com o uso do \"bypass\" venovenoso. De outubro de 1999 a outubro de 2001, 104 pacientes submetidos ao transplante hepático foram analisados retrospectivamente. O \"bypass\" venovenoso foi utilizado em 50 pacientes e a técnica de \"piggy back\" em 54. Ambos os grupos foram comparáveis em termos de idade, sexo, diagnóstico e grau de função hepática pré-operatória. Nosso estudo demonstrou não haver diferença entre as duas técnicas em relação à duração da hepatectomia, à duração da operação e à necessidade de transfusão de hemoderivados. Observou-se uma fase anepática mais breve e um menor tempo de permanência na unidade de terapia intensiva no período pós operatório dos pacientes submetidos à técnica que reserva a veia cava inferior, além disto o estudo aponta para uma tendência à redução no tempo de internação, no índice de insuficiência renal pós-operatória e para um melhor funcionamento do enxerto quando os fluxos da veia cava inferior e da veia porta são preservados. / The liver transplant with conventional technique involves the resection of the retrohepatic inferior vena cava as part of the recipient hepatectomy and consequent clamping of the same above and below the liver, as well as the clamping of the portal vein during the anhepatic phase. This procedure can be characterized by critical hemodynamic alterations, renal disfunction and greater bleeding in dissection areas submitted to higher pressure conditions. Elderly patients, previously unstable on a hemodynamic point of view or in very serious conditions, usually do not tolerate this situation. In order to avoid these disturbances, a venovenous bypass is commonly applied, allowing blood from the portal vein and inferior vena cava to return to the systemic circulation through the axilar vein. The venovenous bypass has been adopted by many transplant centers as a routine procedure, while others have applied this procedure only when clamping of the inferior vena cava determines a serious hemodynamic alteration, eeking, in this way, cost cutting, reduction of operation time and complications caused by usage of the bypass, such as: hypothermy, coagulopathy and romboembolic phenomenae. Another technical alternative, which consists of preservation of the inferior vena cava during the hepatectomy was described focusing preservation of the inferior vena cava flow during the anhepatic phase. Besides, a temporary portocaval shunt can be made to avoid clamping of the portal vein and consequently splanchnic congestion. The objective of this study was compare the immediate results of the liver transplantation with inferior vena cava preservation and temporary portocaval shunt or using the venovenous bypass. From October 1999 to October 2001, 104 patients submitted to an liver transplantat were analyzed retrospectively. The venovenous bypass was applied in 50 patients and the \"piggy back\" technique in 54. Both groups were comparable in terms of age, gender, diagnosis and preoperative hepatic conditions. Our study has demonstrated that there was no difference between the two techniques in relation to the hepatectomy and operation time and the need of hemoderivate transfusion. As a result, a shorter anhepatic phase was observed, as well as a shorter stay in intensive care unit during the postoperative period, in relation to patients submitted to the technique that preserves the inferior vena cava. Additionally, the study points out a trend towards reduction of hospital stay, postoperative renal insufficiency, and a better graft function when the inferior cava and portal veins are preserved.
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Sutura mínima associada ao adesivo de fibrina em microanastomoses arteriais: estudo experimental comparativo com a técnica de sutura convencional / Minimal suture associated with fibrin adhesive in microvascular arterial anastomosis: comparative experimental study with the conventional suture technique

Cho, Alvaro Baik 17 February 2004 (has links)
O domínio da técnica de microanastomose vascular é um pré-requisito essencial para a realização de procedimentos microcirúrgicos reconstrutivos, como reimplantes e transferência livre de tecidos. Até hoje, a técnica de sutura convencional é a mais aceita na prática clínica, por sua segurança e versatilidade. Apesar disso, ela apresenta alguns problemas por ser tecnicamente difícil, consumir tempo considerável e causar traumatismo adicional à parede do vaso. O objetivo deste estudo, foi testar um método alternativo de microanastomose arterial, reduzindo o número de pontos de sutura com aplicação do adesivo de fibrina. Sessenta ratos da raça Wistar foram submetidos a microanastomose vascular nas artérias femorais ou carótidas. Os animais foram divididos em quatro subgrupos de acordo com a artéria operada e a técnica de sutura empregada: FSC (femoral - sutura convencional), FAF (femoral - sutura mínima com adesivo de fibrina), CSC (carótida - sutura convencional) e CAF (carótida - sutura mínima com adesivo de fibrina). As duas técnicas de anastomose foram comparadas através de análise estatística dos parâmetros clínicos e histopatológicos. A média de pontos de sutura por anastomose nos subgrupos FSC e CSC foi de 7,7 e 9,5, respectivamente. No subgrupo FAF, as anastomoses foram realizadas com apenas quatro pontos de sutura e no subgrupo CAF, com apenas seis. O tempo de anastomose foi, em média: 15,81 minutos no subgrupo FSC, 13,62 minutos no subgrupo FAF, 18,87 minutos no subgrupo CSC e 17,33 minutos no subgrupo CAF. A aplicação do adesivo de fibrina reduziu, significativamente, o número de pontos e o tempo necessário para realização das anastomoses, nos subgrupos FAF e CAF. A intensidade do sangramento anastomótico também foi reduzida de maneira significativa nestes subgrupos. A freqüência da permeabilidade imediata e tardia foi de 100% em todos os subgrupos, exceto no subgrupo FAF, onde a permeabilidade tardia foi de 93,33%. Não foram observadas diferenças significativas entre as duas técnicas, em relação aos parâmetros histopatológicos avaliados (processo inflamatório, fibrose da camada média e hiperplasia subintimal). O autor concluiu que a técnica de sutura mínima com aplicação do adesivo de fibrina foi mais fácil e rápida que a técnica de sutura convencional, sem aumento da trombogenicidade das anastomoses, no modelo experimental utilizado. / Mastering of the microvascular anastomosis technique is an essencial requirement to perform reconstructive microsurgical procedures, such as replantation surgery and free tissue transfers. Until now, the conventional suture technique is the most widely accepted in the clinical setting, for its safety and versatility. However, this technique presents some problems for being technically difficult, time consuming and causes additional trauma to the vessel wall. The aim of this study was to test an alternative method of microvascular arterial anastomosis, by reducing the number of sutures with application of fibrin adhesive. Sixty Wistar rats underwent to microvascular anastomosis at the femoral or carotid arteries. The animals were divided into four subgroups, according to the operated artery and the employed suture technique: FCS (femoral - conventional suture), FFA (femoral - minimal suture with fibrin adhesive), CCS (carotid - conventional suture) and CFA (carotid - minimal suture with fibrin adhesive). Both anastomosis techniques were compared by means of statistical analisys of the clinical and histopathological parameters. The mean number of sutures required to complete the anastomosis was 7,7 in subgroup FCS and 9,5 in subgroup CCS. In subgroup FFA, the anastomosis was performed with only four sutures and in subgroup CFA, with only six. The mean anastomotic time was 15,81 minutes in subgroup FCS, 13,62 minutes in subgroup FFA, 18,87 minutes in subgroup CCS and 17,33 minutes in subgroup CCS. The application of fibrin adhesive, significantly reduced the number of sutures and the time taken to perform the anastomosis, in subgroups FFA and CFA. The amount of anastomotic bleeding was also significantly reduced in these subgroups. The immediate and late patency rates were 100% in all subgroups, except in subgroup FFA where it was 93,33%. No significant differences were observed among the two techniques, concerning the evaluated histopathological parameters (inflammatory process, medial fibrosis and subintimal hyperplasia). The author concluded that, the fibrin adhesive application with minimal suture technique was faster and easier than the conventional suture technique, without increasing the trombogenicity of the anastomosis, in this experimental model.
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Sutura mínima associada ao adesivo de fibrina em microanastomoses arteriais: estudo experimental comparativo com a técnica de sutura convencional / Minimal suture associated with fibrin adhesive in microvascular arterial anastomosis: comparative experimental study with the conventional suture technique

Alvaro Baik Cho 17 February 2004 (has links)
O domínio da técnica de microanastomose vascular é um pré-requisito essencial para a realização de procedimentos microcirúrgicos reconstrutivos, como reimplantes e transferência livre de tecidos. Até hoje, a técnica de sutura convencional é a mais aceita na prática clínica, por sua segurança e versatilidade. Apesar disso, ela apresenta alguns problemas por ser tecnicamente difícil, consumir tempo considerável e causar traumatismo adicional à parede do vaso. O objetivo deste estudo, foi testar um método alternativo de microanastomose arterial, reduzindo o número de pontos de sutura com aplicação do adesivo de fibrina. Sessenta ratos da raça Wistar foram submetidos a microanastomose vascular nas artérias femorais ou carótidas. Os animais foram divididos em quatro subgrupos de acordo com a artéria operada e a técnica de sutura empregada: FSC (femoral - sutura convencional), FAF (femoral - sutura mínima com adesivo de fibrina), CSC (carótida - sutura convencional) e CAF (carótida - sutura mínima com adesivo de fibrina). As duas técnicas de anastomose foram comparadas através de análise estatística dos parâmetros clínicos e histopatológicos. A média de pontos de sutura por anastomose nos subgrupos FSC e CSC foi de 7,7 e 9,5, respectivamente. No subgrupo FAF, as anastomoses foram realizadas com apenas quatro pontos de sutura e no subgrupo CAF, com apenas seis. O tempo de anastomose foi, em média: 15,81 minutos no subgrupo FSC, 13,62 minutos no subgrupo FAF, 18,87 minutos no subgrupo CSC e 17,33 minutos no subgrupo CAF. A aplicação do adesivo de fibrina reduziu, significativamente, o número de pontos e o tempo necessário para realização das anastomoses, nos subgrupos FAF e CAF. A intensidade do sangramento anastomótico também foi reduzida de maneira significativa nestes subgrupos. A freqüência da permeabilidade imediata e tardia foi de 100% em todos os subgrupos, exceto no subgrupo FAF, onde a permeabilidade tardia foi de 93,33%. Não foram observadas diferenças significativas entre as duas técnicas, em relação aos parâmetros histopatológicos avaliados (processo inflamatório, fibrose da camada média e hiperplasia subintimal). O autor concluiu que a técnica de sutura mínima com aplicação do adesivo de fibrina foi mais fácil e rápida que a técnica de sutura convencional, sem aumento da trombogenicidade das anastomoses, no modelo experimental utilizado. / Mastering of the microvascular anastomosis technique is an essencial requirement to perform reconstructive microsurgical procedures, such as replantation surgery and free tissue transfers. Until now, the conventional suture technique is the most widely accepted in the clinical setting, for its safety and versatility. However, this technique presents some problems for being technically difficult, time consuming and causes additional trauma to the vessel wall. The aim of this study was to test an alternative method of microvascular arterial anastomosis, by reducing the number of sutures with application of fibrin adhesive. Sixty Wistar rats underwent to microvascular anastomosis at the femoral or carotid arteries. The animals were divided into four subgroups, according to the operated artery and the employed suture technique: FCS (femoral - conventional suture), FFA (femoral - minimal suture with fibrin adhesive), CCS (carotid - conventional suture) and CFA (carotid - minimal suture with fibrin adhesive). Both anastomosis techniques were compared by means of statistical analisys of the clinical and histopathological parameters. The mean number of sutures required to complete the anastomosis was 7,7 in subgroup FCS and 9,5 in subgroup CCS. In subgroup FFA, the anastomosis was performed with only four sutures and in subgroup CFA, with only six. The mean anastomotic time was 15,81 minutes in subgroup FCS, 13,62 minutes in subgroup FFA, 18,87 minutes in subgroup CCS and 17,33 minutes in subgroup CCS. The application of fibrin adhesive, significantly reduced the number of sutures and the time taken to perform the anastomosis, in subgroups FFA and CFA. The amount of anastomotic bleeding was also significantly reduced in these subgroups. The immediate and late patency rates were 100% in all subgroups, except in subgroup FFA where it was 93,33%. No significant differences were observed among the two techniques, concerning the evaluated histopathological parameters (inflammatory process, medial fibrosis and subintimal hyperplasia). The author concluded that, the fibrin adhesive application with minimal suture technique was faster and easier than the conventional suture technique, without increasing the trombogenicity of the anastomosis, in this experimental model.
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Transplante hepático com preservação da veia cava inferior e anastomose porto-cava temporária ou com ressecção da veia cava inferior e \"bypass\" veno-venoso: estudo comparativo / Liver transplantation with inferior vena cava preservation and temporary portocaval anastomosis or with venovenous bypass: comparative study

Marcelo Bruno de Rezende 11 September 2006 (has links)
O transplante hepático com a técnica convencional envolve a ressecção da veia cava inferior retrohepática como parte da hepatectomia do receptor e conseqüente clampeamento da mesma acima e abaixo do fígado, bem como o clampeamento da veia porta durante a fase anepática. Este procedimento pode se caracterizar por alterações hemodinâmicas importantes, disfunção renal e maior sangramento em áreas de dissecção submetidas a um regime de maior pressão. Pacientes idosos, previamente instáveis do ponto de vista hemodinâmico ou muito graves, gealmente, não toleram esta situação. Para evitar estes distúrbios, um \"bypass\" venovenoso, é habitualmente utilizado, permitindo com que o sangue da veia porta e da veia cava inferior retorne à circulação sistêmica através da veia axilar. O \"bypass\" venovenoso, foi adotado por muitos centros transplantadores como procedimento de rotina, enquanto outros empregavam este apenas quando o clampeamento da veia cava inferior determinasse grave alteração hemodinâmica, buscando assim, redução do custo, do tempo de operação e das complicações em função do uso \"bypass\", tais como: hipotermia, coagulopatia e fenômenos tromboembólicos. Outra alternativa técnica, que consiste na preservação da veia cava inferior durante a hepatectomia foi descrita com o intuito de preservar o fluxo na veia cava inferior durante a fase anepática. Além disto, uma anastomose porto-cava temporária pode ser confeccionada para evitar o clampeamento da veia porta e conseqüente congestão esplâncnica. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados imediatos do transplante hepático com preservação da veia cava inferior e anastomose porto-cava temporária, ou com o uso do \"bypass\" venovenoso. De outubro de 1999 a outubro de 2001, 104 pacientes submetidos ao transplante hepático foram analisados retrospectivamente. O \"bypass\" venovenoso foi utilizado em 50 pacientes e a técnica de \"piggy back\" em 54. Ambos os grupos foram comparáveis em termos de idade, sexo, diagnóstico e grau de função hepática pré-operatória. Nosso estudo demonstrou não haver diferença entre as duas técnicas em relação à duração da hepatectomia, à duração da operação e à necessidade de transfusão de hemoderivados. Observou-se uma fase anepática mais breve e um menor tempo de permanência na unidade de terapia intensiva no período pós operatório dos pacientes submetidos à técnica que reserva a veia cava inferior, além disto o estudo aponta para uma tendência à redução no tempo de internação, no índice de insuficiência renal pós-operatória e para um melhor funcionamento do enxerto quando os fluxos da veia cava inferior e da veia porta são preservados. / The liver transplant with conventional technique involves the resection of the retrohepatic inferior vena cava as part of the recipient hepatectomy and consequent clamping of the same above and below the liver, as well as the clamping of the portal vein during the anhepatic phase. This procedure can be characterized by critical hemodynamic alterations, renal disfunction and greater bleeding in dissection areas submitted to higher pressure conditions. Elderly patients, previously unstable on a hemodynamic point of view or in very serious conditions, usually do not tolerate this situation. In order to avoid these disturbances, a venovenous bypass is commonly applied, allowing blood from the portal vein and inferior vena cava to return to the systemic circulation through the axilar vein. The venovenous bypass has been adopted by many transplant centers as a routine procedure, while others have applied this procedure only when clamping of the inferior vena cava determines a serious hemodynamic alteration, eeking, in this way, cost cutting, reduction of operation time and complications caused by usage of the bypass, such as: hypothermy, coagulopathy and romboembolic phenomenae. Another technical alternative, which consists of preservation of the inferior vena cava during the hepatectomy was described focusing preservation of the inferior vena cava flow during the anhepatic phase. Besides, a temporary portocaval shunt can be made to avoid clamping of the portal vein and consequently splanchnic congestion. The objective of this study was compare the immediate results of the liver transplantation with inferior vena cava preservation and temporary portocaval shunt or using the venovenous bypass. From October 1999 to October 2001, 104 patients submitted to an liver transplantat were analyzed retrospectively. The venovenous bypass was applied in 50 patients and the \"piggy back\" technique in 54. Both groups were comparable in terms of age, gender, diagnosis and preoperative hepatic conditions. Our study has demonstrated that there was no difference between the two techniques in relation to the hepatectomy and operation time and the need of hemoderivate transfusion. As a result, a shorter anhepatic phase was observed, as well as a shorter stay in intensive care unit during the postoperative period, in relation to patients submitted to the technique that preserves the inferior vena cava. Additionally, the study points out a trend towards reduction of hospital stay, postoperative renal insufficiency, and a better graft function when the inferior cava and portal veins are preserved.

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