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Concentração de metahemoglobina em adultos apos a administração de Prilocaina atraves de tecnica anestesica infiltrativaPereira, Solange Leão 12 December 1993 (has links)
Orientador: Jose Ranali / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-18T04:22:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1992 / Resumo: O cloridrato de prilocaina é amplamente utilizado na prática odontológica por apresentar características tais como início rápido de ação, efetivo bloqueio nervoso, não ser irritante aos tecidos locais e possuir baixa toxicidade sistêmica (RITCHIE, 1991). Porém,dentre os produtos de metabolização da prilocaína, encontra-se {}-toluidina como composto intermediário na formação de metahemoglobina (TEUNIS 197O),et alii. Se os níveis de metahemoglobina superarem valores acima de 1,5% poderá haver sinais de cianose e em presença de quantidades elevadas de metahemoglobina pode haver hipóxia (BERNARD et alii,1976). Assim sendo o objetivo deste trabalho foi avaliar o nível de metahemoglobina após anestesia infiltrativa na maxila, com prilocaina na dose de 300 mg e associada com felipressina a 0,03 UI/ml. Foram selecionados 16 voluntários, jovens, saudáveis e de ambos os sexos, que não estavam sob tratamento medicamentoso de nenhuma espécie e tampouco apresentavam qualquer patologia sistêmica. Após a administração, do anestésico, amostras de sangue foram colhidas nos intervalos de tempo: 0, 1, 2, 4 e 6 horas. Através de método espectrofotométrico foram verificados os níveis de metahemoglobina no sangue. Os resultados obtidos não indicaram um aumento significativo da concentração de metahemoglobina, revelando que em adultos saudáveis a dose de 200 mg de prilocaina não determina níveis de metahemoglobina que possam causar sinais e sintomas clínicos importantes / Abstract: Not informed. / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Ciências
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Avaliação biologica de uma pre-formulação de ropivacaina em hidroxipropil-beta-ciclodextrina produzida em processo escalonavel / Biological evaluation of a Ropivacaine formulation in hydroxypropyl-beta-cyclodextrin prepared in a scaled up processCarvalho, Fernanda Del Grossi Ferraz, 1978- 26 February 2007 (has links)
Orientador: Eneida de Paula / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T18:14:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Anestésicos locais de longa duração são mundialmente empregados, especialmente em procedimentos cirúrgicos. A Ropivacaina (RVC) é um novo anestésico, considerado de longa duração e que apresenta maior segurança em relação a efeitos adversos como toxicidade ao sistema cardiovascular. A veiculação de anestésicos locais em ciclodextrinas tem sido avaliada como uma maneira de prolongar o tempo de duração da anestesia e diminuir a toxicidade sistêmica destes fármacos. Ciclodextrinas são oligossacarídeos cíclicos capazes de formar complexos de inclusão com moléculas ¿convidadas¿, em geral aumentando a solubilidade aquosa destas. Este trabalho descreve o preparo, a caracterização físico-química e a avaliação do efeito biológico de um complexo de inclusão entre a RVC e a hidroxipropil-beta-ciclodextrina (HP-b-CD). O complexo foi preparado misturando-se quantidades apropriadas de HP-b-CD e RVC, na proporção molar de 1:1, sob agitação em meio aquoso; após secagem em spraydryer o complexo sólido foi ressuspendido em tampão Hepes 20 mM e NaCl 150 mM, pH 7,4. A estequiometria do complexo (1:1) foi determinada através do Método de Variação Contínua. A formação do complexo de inclusão foi confirmada pelas técnicas de Calorimetria Diferencial de Varredura, Raios-X e RMN. O efeito anestésico do complexo RVC:HP-b-CD (0,125%, 0,25 e 0,5%) foi avaliado em relação à RVC livre (comercial), em iguais concentrações através do teste de bloqueio do nervo infraorbital, em ratos. Os resultados mostraram aumento no efeito anestésico total (54,5%, 53,3% e 20,0%, respectivamente) e no tempo para recuperação (42,9%, 44,4% e 18,8%, respectivamente) pelo complexo em relação à RVC comercial. A cardiotoxicidade foi avaliada através de medidas de eletrocardiograma, em ratos. Os resultados mostraram que o complexo RVC:HP-b-CD não aumentou o efeito tóxico da RVC livre, apesar de a complexação ter aumentado a quantidade de RVC solúvel em água e o efeito anestésico. Em conclusão: em animais, o complexo da RVC em HP-b-CD mostrou-se uma formulação anestésica de longa duração promissora, possibilitando o uso de doses sub-clínicas e com efeitos similares aos da RVC 0,5% ou ainda como alternativa ao uso da bupivacaína, o anestésico de escolha em bloqueios de longa duração, mas também o mais cardiotóxico. Estes resultados foram obtidos em escala prévia à escala piloto, mostrando que a produção do complexo RVC:HP-b-CD foi adequadamente escalonada para as etapas subseqüentes de desenvolvimento farmacêutico / Abstract: Long-acting local anesthetics (LA) are worldwide used, mainly for surgical procedures. Ropivacaine (RVC) is a new, long-acting LA, with increased cardiovascular safety, in comparison to other anesthetics. The delivery of LA in carriers such as cyclodextrins has been investigated in order to increase the nonciceptive action and to reduce the systemic toxicity of these compounds. Cyclodextrins are cyclic oligosaccharides with a somewhat lipophilic central cavity that is able to form inclusion complexes with guest molecules, increasing their water solubility. Here we report the preparation, physicochemical characterization and evaluation of the biological activity of an inclusion complex, formed between RVC and hydroxypropyl-beta-cyclodextrin (HP-b-CD). The complex was obtained by mixing appropriate amounts of HP-b-CD and RVC (1:1, molar ratio) in water; the solution was spray-dried and the solid complexes were suspended in 20mM HEPES buffer with 150mM NaCl, pH 7.4. The 1:1 stoichiometry of the complex was determined through the Continuous Variation Method. Differential Scanning Calorimetry, X-Rays and the NMR analysis confirmed the formation of the inclusion complex. The anesthetic effect of the RVC:HP-b-CD complex (0,125%, 0,25 e 0,5%) was compared to that elicited by plain RVC solutions of equivalent concentrations, using the infraorbital nerve-blockade test in rats. The results show that the RVC:HP-b-CD complex improved both the total anesthetic effect (54.5%, 53.3% and 20.0%, respectively) and the time for recovery (42.9%, 44.4% and 18.8%, respectively), in comparison to RVC solutions. The cardiotoxicity was evaluated by electrocardiography, in rats. The results show no enhancement of the heart toxic effect of RVC under complexation, in spite of the increased amount of available (water soluble) RVC and improved anesthetic effect. In conclusion: we found in rats that the RVC:HP b-CD complex is a promising long-acting anesthetic formulation, allowing the use of sub-clinic doses that reach the same anesthetic effects of 0.5% RVC or even ¿ at the therapeutic doses of 0.5% - to replace Bupivacaine, the drug-of-choice in long term anesthesia, but also the more toxic. Finally, these results were obtained in a scale previous the pilot scale and show the feasibility of the scale up procedure adopted, looking forward the technologic development of a pharmaceutical product / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Estudo da toxicidade aguda (DL50 e DC50) da lidocaina e prilocaina, quando combinadas com uma associação de dois vasoconstritores (adrenalina e felipressina)Volpato, Maria Cristina, 1962- 14 December 1995 (has links)
Orientador: Jose Ranali / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-20T22:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: Propôs-se neste trabalho avaliar a toxicidade aguda de uma solução de anestésico local (lidocaína a 2% - lido ou prilocaína a 3% - prilo) quando combinada à associação de dois vasoconstritores adrenalina (adr) e felipressina (fel). A toxicidade foi avaliada através da determinação da 'DL IND. 50>' 'DC IND. 50' (respectivamente dose letal e dose convulsiva em 50% da população), latência da perda de reflexo de orientação (PRO) e latência e duração da convulsão. Foram utilizados 2290 camundongos Swiss machos (17-22g), os quais foram divididos aleatoriamente nos grupos: ... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Previous studies have shown a potenciation of the vasoconstrictor action of adrenaline (adr) by felypressin (fel) in lower concentrations than the clinically used ones. In this study it was evaluated the acute toxicity ('LD IND. 50>', 'CD IND. 50' and the latency times of loss of righting reflex (LRR) and convulsion as well as the duration of convulsion) of a local anesthetic, lidocaine 2% (lido) or prilocaine 3% (prilo) when administered together with this association of two vasoconstrictors. For this experiment 2290 male Swiss mice (17-22g) were randornly divided in groups: ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Odontologia
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Estudo da toxicidade aguda da lidocaina e prilocaina, quando administradas em associação com dois vasoconstritores (noradrenalina e felipressina)Amaral, Iria Marisa Gevartosky do 05 September 1996 (has links)
Orientador: Jose Ranali / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-21T16:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1996 / Resumo: Neste trabalho nos propusemos a avaliar a toxicidade aguda da lidocaína a 2% - (lido) e prilocaína a 3% - (prilo) quando administradas em associação com uma combinação de noradrenalina
(nor) e felipressina (fel). Avaliamos a toxicidade aguda através da determinação da DLso (dose letal em 50% da população), DC50 (dose convulsiva em 50% da população),latência da perda de reflexo de orientação (PRO) e latência e duração da convulsão. Para tanto, utilizamos 1840 camundongos ( espécie Mus-rnusculus) machos (I7 a 22 g), linhagem Swiss s.p.f., sendo 10 animais por dose e, no mínimo, 05 doses por grupo. Os animais foram divididos aleatoriamente nos grupos: GI - PFI N50 (prilo + fel 0,01 UI/ml + nor 1:50.000), Gz - PFI NlOO (prilo + fel 0,01 UI/ml + nor 1:100.000), G3- PFI Nl50 (prilo + fel 0,01 UI/ml + nor 1:150.000), G4 LFIN50 (lido + fel 0,01 UI/ml + nor 1:50.000), G5 - LFI NlOO (lido + fel 0,01 UI/ml + nor 1:100.000) ,G6 LFI N150 (lido + fel 0,01 UI/ml + nor 1: 150.000), G7 - P N50 (prilo + nor 1 :50.000), G8 - L N50 (lido + nor 1:50.000), G9 - PF3 (prilo + fel 0,03 UI/ml), GlO - LF3 (lido + fel 0,03 UI/ml), Gll - L (lido), GIZ - P (prilo). Administramos ainda soluções contendo apenas os vasoconstritores, associados: GI4 - FI N50 (fel 0,01 UI/ml + nor 1:50.000), Gl5 - FI NlOO (fel 0,01 Ul/ml + nor 1:100.000), Gl6 - FI NI50 (fel 0,01 UI/ml + nor 1:150.000), e isolados Gl7 - F3 (fel 0,03 UI/ml) e Gl8 - N50 (nor 1:50.000). Observamos os animais por 48 horas (DL50) e 1 hora ou até voltarem à normalidadç (DC50). As determinações da DLso e DC50 foram feitas pelo pacote estatístico GLlM (método logístico), e
os resultados, comparados, através dos intervalos de confiança obtidos pelo método FielIer. A análise estatística da latência da PRO e latência e duração da convulsão foram feitas através do estimador produto
limite Kaplan Meier, sendo os grupos comparados pelo método de Log - Rank. A análise dos resultados para a DLso mostrou-nos que tanto para a lidocaína quanto para a prilocaína as soluções que continham noradrenalina foram as mais tóxicas (LFI NlOO, L N50, LFIN50, PFI N50, PFI NlOO, PN50 ).Em valores absolutos, a felipressina, quando associada à lidocaína (LF3), foi capaz de aumentar a DLso .
Em relação a DC50 observamos que, para. os grupos contendo lidocaína, as soluções contendo maior concentração de noradrenalina promoveram maior proteção ao animal. Para os grupos contendo
prilocaína , somente a solução que continha prilocaína associada à felipressina (PF3) foi capaz de diminuir a toxicidade. Observamos ainda, um aumento da latência da PRO pela felipressina tanto quando associada à lidocaína (LF3) como quando à prilocaína (PF3) . Não observamos diferença na latência da convulsão entre os grupos contendo lidocaína e prilocaína. Quanto ao parâmetro duração da convulsão observamos que houve diferença significativa somente para os grupos PFl N150 e P. Esses grupos apresentaram maior duração da convulsão. Com base nos resultados obtidos, concluímos que, em termos de toxicidade, dentro do modelo experimental estudado, não há vantagens na associação de dois vasoconstritores como a noradrenalina e feli pressina / Abstract: The purpose of this study was to assess the acute toxicity of lidocaine Z% (LIDO) and prilocaine 3% (PRILO) if administeredjointly with a mixture of noradrenaline (NOR) and fe!ypressine ( FEL).
The acute toxicity was evaluated by determining the LOso ( Lethal Dose for 50% of the population), COso (Convulsive Dose for 50% of the population), the latency times of loss of righting reflex ( LLR ) as well as latency and duration of convulsiono To this end we used 1840 male ( 17 to ZZg) Swiss mice (Mus - musculus), with 10 mice per dose and at least 5 doses per group. The mice were randomly divided in the following groups: Gl - PFl Nso (prilo + fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 50.000 ), Gz - PFl N100 (prilo + fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 100.000), G3 PFl NlSO (prilo + fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 150.000), G4 - LFl Nso (lido + fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 50.000), Gs - LFl NlOO ( lido + fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 100.000 ), G6 - LFl NlSO ( lido + fel 0,01 UI/ml + nor 1:150.000), G7 - PNso (prilo + nor 1: 50.000), G8 - LNso (lido + nor 1: 50.000), G9 - PF3 (prilo + fel 0,03 UI/ML), GlO - LF3 ( lido + fe! 0,03 UI/ML), Gll - L ( lido), GlZ - P ( prilo). Solutions containing only the vasoconstrictors were also administered, together with: Gl4 - FI Nso
( fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 50.000 ), GlS - Fl NlOO ( fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 100.000 ), Gl6 - Fl NlSO ( fel 0,01 UI/ml + nor 1 : 150.000) and each one alone G17 - F3 (fe! 0,03 Ul/ml), Gl8 - Nso (nor 1 : 50.000).
The animaIs were observed for 48 hours ( LOso ) and for 1 hour or until complete recovery ( COso ). LOso and COso were determined according to the GLlM SYSTEM ( logistic analysis ) and the results compared by their confidence intervals as obtained under the Fieller method. The statistical analysis of the latency times of the LRR and the latency and duration of the convulsion was carried out according to
the Kaplan Meier's product limit estimator and the groups compared by Log - Rank's testo LOso studies showed that both for the lidocaine as well as for prilocaine the solutions containing noradrenaline were the most toxic ( LFl NlOO, L Nso, LFl Nso, PFl Nso, PFl NlOO, PNso ). ln absolute figures, when felypressine was combined with lidocaine ( LF3 ) it :was able to increase the LOso. As regards COso we observed that for the groups containing lidocaine, the solutions with a higher concentration of noradrenaline afforded better protection to the mice. For the groups containing prilocaine, only the solution containg prilocaine in association with fe!ypressine (PF3) was able to decrease toxicity. We further observed an increase of the latency times of the LRR by felypressine when associated to lidocaine (LF3) and also when associated to prilocaine (PF3). We have observed no difference in the convulsion latency between the groups containing lidocaine and prilocaine. As to the convusion duration parameter we observed a significant difference only for the PFl Nso and P groups. These groups showed a longer convulsion duration. Based on the results obtained, our conc1usion is that as for as toxicity is concerned, within the experimental medel studied, there is no advantage to associating two vasocontritors such as noradrenaline and felypressine / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências
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Participação dos receptores V1 e da area postrema nos efeitos da felipressina sobre o sistema cardiovascularCecanho, Rodrigo 04 September 2002 (has links)
Orientadores : Jose Ranali, Laurival Antonio De Lucca Jr / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-01T02:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2002 / Resumo: A vasopressina eleva a pressão arterial através da ativação de receptores V1 vasculares e potencializa o barorreflexo através de receptores V1 da área postrema (AP). Sugere-se que a felipressina, análogo da vasopressina, promova estes efeitos, utilizando os mesmos mecanismos. O objetivo deste trabalho foi demonstrar a importância dos receptores V1 periféricos, centrais e da AP nos efeitos cardiovasculares promovidos pela felipressina. Para tal mediuse a pressão arterial média (PAM), a freqüência cardíaca (FC) e potência do barorreflexo (PB) em bpm/mmHg em ratos após injeção intravascular (IV) de vasopressina, felipressina ou adrenalina, que receberam os seguintes tratamentos: 1) injeção IV de solução fisiológica ou de antagonista V1, (V1x); 2) injeção intracerebroventricular (ICV) de V1x; e 3) remoção fictícia (APS) ou real (APX) da AP. O peso diário e o hematócrito foram quantificados. ANOVA e teste Student Newman Keulls, com P < 0,05 foram utilizados. A felipressina e a vasopressina promoveram aumento na PAM, bradicardia e potencialização do barorreflexo. A adrenalina induziu maior aumento de PAM, mesma bradicardia e PB menor que as outras 2 drogas. O V1x IV inibiu os efeitos da felipressina e da vasopressina. O V1x ICV e a APX potenciaram a hipertensão induzida pela felipressina e vasopressina e levaram a PB dos animais tratados com felipressina e vasopressina para valores semelhantes a PB dos animais tratados com adrenalina. Concluiu-se que em semelhança à vasopressina, a felipressina aumenta a PAM através de receptores V1 vasculares e potencializa o barorreflexo através de receptores V1 e da AP / Abstract: Vasopressin induces an increase in arterial pressure due to an activation of the vascular V1 receptors. Also, it enhances the baroreflex gain when binding to area postrema (AP) V1 receptors. It is suggested that felypressin, an analog of vasopressin, induces the same effects by means of the same mechanisms. The aim was to verify the role of both the peripheric and central V1 receptors and the AP in the cardiovascular effects induced by felypressin. Mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR) and baroreflex gain (BG) in bpm/mmHg were measured in rats receiving an intravascular (IV) injection of vasopressin, felypressin and epinephrine in 3 groups: 1) IV injection of 0.9% saline or V1 antagonist (V1 x); 2) intracerebroventricular (ICV) injection V1 x; and 3) AP surgical removal (APX) or sham surgery. Hematocrit and daily weight were quantified. ANOVA and Student Newman Keulls test at a p< 0,05 significance value were used. Felypressin and vasopressin induced hypertensive and bradicardiac effects and high baroreflex gain, different from epinephrine, which induced higher hypertension, similar bradicardiac, and less gain of baroreflex. IV injections of V1x inhibited felypressin and vasopressin effects. ICV injection of V1x and APX induced higher hypertension and decreased BG in felypressin and vasopressin treated rats, leading BG to similar values of epinephrine animais. Felypressin, like vasopressin, depends on V1 receptors to induce its cardiovascular effects. Also, like vasopressin, felypressin depends on central V1 and area postrema to enhance the baroreflex gain / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Odontologia
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Avaliação da estabilidade quimica das soluções anestesicas locais comerciais e das propriedades fisicas dos tubetes sob diferentes condições de armazenamentoRamacciato, Juliana Cama 02 April 2004 (has links)
Orientadores: Francisco Carlos Groppo, Jose Ranali / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:03:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: A injeção de substâncias anestésicas com baixo pH pode ocasionar sensação de ardência e dor. Além destes efeitos, quando deteriorada quimicamente ou contaminada, a solução poderá também provocar desde uma falha na anestesia até complicações como edema e infecções na região da injeção, causando transtornos ao profissional e desconforto ao paciente. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar a estabilidade de 14 soluções anestésicas locais comercializadas no Brasil. Os tubetes foram armazenados durante o período de um ano, dentro do prazo de validade, em três condições distintas: dentro das caixas originais na geladeira com controle de temperatura fixado em 5°C (Grupo Geladeira), no armário dentro das caixas originais sob temperatura do ambiente (Grupo Caixa) e expostos à luz e temperatura do ambiente (Grupo Exposto). Mensalmente, seis tubetes (2 lotes) de cada solução armazenada nas três condições foram analisados através da medida do pH, realizadas em pHmetro calibrado, e da concentração do sal anestésico e do vasoconstritor, através de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Ao final do período de análise, os componentes do tubete como diafragma, corpo e êmbolo também tiveram sua performance testada por cinco testes em máquinas de ensaio apropriadas. Os resultados mostraram que, de uma forma geral, o pH das soluções anestésicas locais com ou sem vasoconstritor associado, é reduzido durante o período de validade indicada pelo fabricante, as condições de armazenamento influenciam diretamente o pH e, principalmente na concentração dos vasoconstritores, sendo que a armazenagem em geladeira (sob proteção da luz e com temperatura constante) é o método mais eficiente. Além disso, a performance dos tubetes anestésicos é dependente da condição de armazenagem, do material constituinte do tubete e do tempo total de armazenagem das soluções anestésicas / Abstract: The chemical degradation of local anesthetics can lead to many complications ranging from pain and burning sensation during injection to failure of the anesthesia. In addition, when chemically deteriorated or contaminated, the pH of local anesthetics solution drops and might cause edema or even paraesthesia, bringing about discomfort to the patient. During clinical activities, local anesthetics, including those with similar chemical composition, are observed to affect the effectiveness of the treatment probably due to changes in the pH and chemical compounds. Therefore, the aim of the present study was to analyze the stability of local anesthetics commercialized in Brazil. The cartridges were stored under the following conditions: in refrigerators (5°C) inside their original boxes (Refrigerator Group); on shelves in their original boxes at room temperature (Box Group); and exposed to light at room temperature (Sunlight Group). The cartridges were evaluated during a year period, prior to expiration date. Monthly the pH was measured, using a calibrated pHmeter, and high performance liquid chromatography (HPLC) was used to quantify the salt anesthetic and vasoconstrictor of three cartridges from two different batches under each storage condition. Some of the cartridge components were tested as well. The performance of the diaphragm, the movement of the plunger, the aspiration force and the failure probability were evaluated in five tests. The results showed that the pH of local anesthetic solutions with vasoconstrictor or plain is reduced upon storage condition during the shelf-life. The storage condition affect directly the vasoconstrictor's concentration and the storage inside a refrigerator (under stable temperature and light-protected) is the best method of storage. Also, the performance of cartridges depends on the storage condition and on shelf-life / Doutorado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Doutor em Odontologia
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Anestesicos locais : interação com membranas e fragmento do canal de sodio voltagem dependenteFraceto, Leonardo Fernandes 03 August 2018 (has links)
Orientadores: Thelma de Aguiar Pertinhez, Eneida de Paula / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Doutorado
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Influencia de concentração de prilocaina associada a felipressina e epinefrina sobre a duração e intensidade da anestesiaJunqueira, Maria Esperança Rabelo 13 July 2018 (has links)
Orientador: Celio Pereira Bastos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:19:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1990 / Resumo: Estudou-se neste trabalho, conforme foi proposto, a interação sinérgica entre epinefrina e felipressina sobre a duração e intensidade da anestesia subcutânea, em dorso de cobaio, pela prilocaína em concentrações variadas... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The purpose of this paper is the study of the synergical interaction of epinephrine and felipressine on the duration and intensity of the subcutaneous anesthesia by prilocaine in various concentrations on the back of the guinea-pig... Note: The complete abstract is avaliable with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Farmacologia / Doutor em Ciências
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Reparo da lesão de nervo ciatico atraves de autotransplante de musculo esqueletico em ratos : retalho obtido com injeções intramusculares de anestesicos locaisSomazz, Marco Cesar, 1957- 22 February 1994 (has links)
Orientadores: Humberto Santo Neto, Maria Julia Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-19T06:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: Foram realizados autotransplantes de retalhos musculares em 19 ratos wistar fêmeas com 6 a 7 semanas de idade. Em um grupo de 6 animais utilizou-se o músculo tibial anterior; um segundo grupo formado por S ratos recebeu retalho obtido através do músculo sóleo e, o terceiro com 5 animais serviu para análise da morfologia normal do nervo ciático. Os músculos a serem enxertados receberam unia injeção de cloridrato de lidocaína (xilocaínaR) a BX, sendo que nos casos do músculo tibial anterior o volume foi de 0,3 ml e no grupo do músculo sóleo foi de 0,1 ml. Estes procedimentos -Foram realizados sob anestesia induzida por inalação de éter etílico e executados na perna direita dos animais. Após vinte e quatro horas, os ratos foram novamente anestesiados com uma mistura de cloridrato de cetamina (Ketalar1*5) e cloridrato de tiazina (RumpumR) na dose de 0,3 ml/i00 de peso corporal. A seguir a região glútea e posterior da coxa esquerda foram depiladas. Procedeu-se, então, a retirada do Fragmento museu1 ar com auxilio do microscópio cirúrgico e realizada uma fina dissecção do retalho, deixando-o com um diâmetro ligeiramente superior ao do nervo ciático e comprimento de 5 mm nos casos do tibial anterior e de 3-4 mm nos casas do músculo sóleo. Ainda sob lupa, a pele da região glútea e posterior da coxa esquerda foi aberta e o nervo ciático exposto. Com uma tesoura microcirúrgica seccionou-se o nervo e retirou-se um fragmento de í mm de comprimento. Suturou-se, então, o implante entre os cotos nervosos com uni ponto em cada extremidade com -Fio monafilamento nylon 10.0 Dermalon. Após um período de sobrevida de 50 dias, os ratos Foram anestesiados e, com o auxílio do microscópio cirúrgico o nervo ciático -Foi exposto e fixado in situ com fixador Karnovsky (Í965). 0 fixador a A°C foi deixado banhando o nervo por i0 minutos. A seguir, o nervo foi retirado e seccionado em dois fragmentos, um correspondendo à região do implante e o outro ao coto distai. Estes foram então processados para microscopia eletrônica. Observamos que, o tratamento empregado na preparação dos retalhos musculares permitiu o crescimento axortal a partir do coto proximal. Estes atravessaram a região do implante e colonizaram o coto distai. Isto foi possível uma vês que, o cloridrato de lidocaína provocou intensa mionecrose tendo como resultado a formação de tubos de membrana basal muscular "vazios", através do qual ocorreu a regeneração dos axônios / Abstract: Evacuated muscle is a possible substitute for nerve autografts in the repair of damage peripheral nerves. Previous experiments have shown that killed or evacuated muscle grafts are as effective as nerve autografts for briding gaps of up to A mm between proximal and distal nerve stumps. Evacuated muscle rafts are made of extracellular matrix components, which are good substrates for axon growth in vitro. However there are some difficults to obtain the muscle autografts. In the present we have studied the possibility of a new method to obstain this graft. In forty adult female mice the tibialis anterior muscle (8 animals) and soleus muscle (6 animals) were injected by 0,3 ml and 0,1 ml of the lidocaine hydrochloride respectively. Twenty¿ for hours later each animal receveid a muscle autograft. There the ciatic nerve left was seccionated and the graft was inserid by a 10.0 their mononylon surgical under microscopic. Fifty days after, the animals that received the muscle graft, were anest het ised by ket amine hydrochloride and xyl&;£ine and the graft region and the distal end as well, were processed by eletronic microscopic methods. Our results showed the fifty days after implants both region graft and distal end were recolonised by mielinic and amielinic axons. The ultrastructural aspects, remind that ones observed by others methods of nerve repair by muscle graft / Doutorado / Anatomia / Doutor em Ciências
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Aspectos clínico-laboratorias e inflamatórios da injeção intraperitoneal de lipopolissacarídeo (LPS) em equinos: efeitos da lidocaínaPeiró, Juliana Regina [UNESP] 14 August 2002 (has links) (PDF)
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peiro_jr_dr_jabo.pdf: 1256820 bytes, checksum: ef439522328684a352aaeec5533665d3 (MD5) / A endotoxemia é a maior causa de mortalidade em eqüinos. O desencadeamento da endotoxemia clínica nos eqüinos é freqüente em decorrência da elevada sensibilidade desta espécie aos lipopolissacarídeos (LPS) da membrana externa de bactérias Gram-negativas liberados para a circulação durante o processo de choque séptico. Em resposta a esta agressão, o organismo libera substâncias pró-inflamatórias, as citocinas, na corrente circulatória. Dentre estas, o fator de necrose tumoral (TNF) tem sido implicado como a principal citocina no desencadeamento do quadro endotoxêmico dos eqüinos, sendo encontrados níveis elevados desta citocina, tanto séricos como peritoneais, em eqüinos com cólica. Os anestésicos locais, com o grupamento amídico em sua estrutura molecular, têm exibido ação inibitória sobre a resposta inflamatória por bloqueio da resposta funcional da atividade dos polimorfonucleares na liberação das citocinas. A lidocaína tem sido utilizada com sucesso, como anestésico local, na prevenção da vasoconstrição mesentérica durante o choque endotóxico em cães, assegurando proteção a esta agressão e demonstrando ser efetiva no tratamento de processos inflamatórios localizados no intestino delgado quando aplicada topicamente na serosa, ou na forma de bolus seguida de infusão contínua para o tratamento do ileus adinâmico. O principal objetivo deste ensaio foi estudar os efeitos da infusão contínua de lidocaína, sobre a resposta clínica, laboratorial e na resposta inflamatória, avaliados através da produção do TNF alfa, antes e após a injeção intraperitoneal de LPS em eqüinos, e avaliar a segurança desta dose de lidocaína neste modelo experimental. Com base nos achados clínicos e laboratoriais deste estudo, concluiu-se que a utilização da lidocaína após a administração do LPS foi mais efetiva na inibição da produção... / Endotoxemia is the major cause of mortality in horses. The onset of signs of endotoxemia in horses occurs frequently due to their sensitivity to the release of lipopolysaccharides (LPS) of the outer membranes of gram negative bacteria during the septic shock. In response, the host releases proinflammatory cytokines into the bloodstream. Tumor necrosis factor-a is an important cytokine released during the onset of endotoxemia and increased levels of TNF can be found in peritoneal fluid as in serum of colicky horses. Amide local anaesthetics have shown to inhibit polymorphonuclear release of cytokines. Lidocaine has also been shown to be an effective method for treating small intestine inflammatory conditions when injected as an intravenous bolus followed by continuous infusion or acting as a prokinetic drug during postoperative ileus. The main goal of this study was to evaluate the effects of lidocaine continuous infusion on clinical, laboratory responses and inflammatory response, in terms of TNF-alpha activity, before and after intraperitoneal injection of lypopolisaccharides in horses. Based on the clinical and laboratory findings in this study, we concluded that lidocaine administered after LPS was more effective in inhibiting TNF-alpha activity, although it was not able to avoid the increasing of inflammatory cells in the peritoneal fluid.
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