• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 471
  • 16
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 492
  • 333
  • 249
  • 231
  • 190
  • 179
  • 175
  • 88
  • 73
  • 69
  • 60
  • 56
  • 51
  • 48
  • 48
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efecto de TGF-[beta]1 sobre los niveles de los receptores tipo 1 y tipo 2 para angiotensina II en células musculares esqueléticas y músculo esquelético

Painemal Duarte, Paula Andrea January 2011 (has links)
Memoria para optar al título profesional de Bioquímico / La deposición excesiva de proteínas de matriz extracelular (MEC) se conoce como fibrosis y es una de las características de las enfermedades musculares degenerativas como la distrofia muscular de Duchenne (DMD). En esta enfermedad, la función muscular se pierde cuando las miofibras son reemplazadas por deposición de colágeno y otras proteínas de MEC. Entre los factores que desencadenan la fibrosis muscular se encuentran el Factor de Crecimiento Transformante tipo (TGF- ) y Angiotensina II (Ang II), éste último perteneciente al Sistema Renina-Angiotensina (RAS). Los principales efectos biológicos ejercidos por Ang II están mediados a través de los receptores tipo 1 y tipo 2 para Ang II denominados AT-1 y AT-2. El receptor AT-1 es responsable de mediar los efectos fibróticos dependientes de Ang II mientras que AT-2 participa como inductor de los efectos antifibróticos. En fibrosis de tejidos cardiaco, pulmonar y renal, TGF- 1 aumenta los niveles de AT-1 y AT-2, adicionando mayor complejidad a los mecanismos que regulan la fibrosis. Los efectos de TGF- 1 sobre los niveles de los receptores de Ang II en el músculo esquelético aún no se conocen. El objetivo de este trabajo fue evaluar el efecto de TGF- 1 sobre los niveles proteicos de los receptores AT-1 y AT-2 en mioblastos C2C12 y en músculo esquelético de ratón. Los resultados que se obtuvieron de los análisis in vitro en células musculares esqueléticas expuestas a TGF-b1, mostraron un aumento en los niveles proteicos de AT-2 de una manera dependiente de la dosis de TGF- 1 con un efecto máximo a las 48 h en paralelo a la inducción de fibrosis determinada por la acumulación de fibronectina y colágeno III. Sin embargo, los niveles proteicos de AT-1 no fueron afectados. Experimentos in vivo de inyección de TGF- 1 a músculo esquelético dañado de ratón, mostraron un aumento en los niveles del receptor AT-2, sin cambios en los niveles del receptor AT-1. Utilizando inhibidores farmacológicos de la actividad quinasa del receptor tipo I de TGF- y de la actividad p38 MAPK se pudo establecer que ambos eran requeridos para el aumento de los niveles proteicos de AT-2 inducido por TGF- 1, sugiriendo que el efecto es directamente mediado por los receptores de TGF- y por la vía MAPK p38. En un modelo murino de la distrofia muscular de Duchenne (ratones mdx), el cual presenta fibrosis y niveles aumentados de TGF- 1, se observó un aumento de los niveles proteicos del receptor AT-2 en diversos músculos esqueléticos comparados a los niveles observados en un ratón normal, sin embargo, los niveles del receptor AT-1 no se observó cambios. Durante la diferenciación de los mioblastos C2C12, proceso en el cual la vía de señalización de TGF- 1 se encuentra disminuida, los niveles proteicos de los receptores AT-1 y AT-2, disminuyó. Estos resultados sugieren que los niveles proteicos de AT-2, y no los de AT-1, son modulados por el factor profibrótico TGF- 1 en células musculares esqueléticas y en músculo esquelético, y que, durante la diferenciación, tanto AT-1 como AT-2 son modulados, sugiriendo así que estos receptores tienen un papel en el desarrollo y fisiopatología de la DMD / The excessive deposition of extracellular matrix (ECM) proteins is known as fibrosis and is a key hallmark of degenerative muscle diseases such as Duchenne muscular dystrophy (DMD). In this disease, muscle function is lost when myofibers are replaced by deposition of collagen and other ECM proteins. Among the factors that triggers muscle fibrosis are Transforming Growth Factor Type beta (TGF- ) and Angiotensin II (Ang II) from the Renin-Angiotensin System (RAS). Ang II exerts its biological effects mainly through two receptors, AT-1 and AT- 2, where AT-1 is responsible for Ang II fibrotic effects and AT-2 mediates antifibrotic effects. In cardiac, pulmonary and renal fibrotic tissues TGF- 1 increases AT-1 and AT-2 levels adding more complexity to the mechanisms that regulate fibrosis. The effects of TGF-b on the AngII receptor levels in skeletal muscle are not know. The aim of this work was to evaluate the effect of TGF- 1on protein levels of AT-1 and AT-2 receptors. The results were determined by western blot assays, and they show that TGF- 1 increases fibronectin and collagen III expression in C2C12 cells. We also determined that AT-2 protein levels were increased in a dose-dependent manner with a maximal effect at 48 h. However, levels of AT-1 remain unchanged. In vivo experiments in a mice damage skeletal muscle model injected with TGF- 1 shown an increase of AT-2 protein level and no changes were observed in AT-1 protein level. TGF- 1-dependent increase of AT-2 is abolished when cells were treated with a specific inhibitor of the TGF- receptor I kinase activity and with an inhibitor of p38 MAPK pathway, suggesting that the effect is directly mediated by TGF- receptors and p38 MAPK pathway. In a murine model of DMD (mdx mice), which presents fibrosis and augmented TGF- 1 levels, AT-1 and AT-2 receptors were evaluated in several muscles, AT-1 levels remain unchanged and AT-2 levels were augmented in dystrophic muscles. However, during differentiation, in which TGF- pathway is downregulated, C2C12 myoblasts, diminished the expression of AT-1 and AT-2 receptors. These results suggest that AT-2 protein levels, and not AT-1 levels, are differentially modulated by the profibrotic factor TGF- 1 in skeletal muscle cells and skeletal muscle, and during differentiation AT-1 and AT-2 are modulated, suggesting that these receptors have a role in the development and physiopathology of DMD. / FONDECYT
2

Polimorfismo 1166A>C NO gene do receptor tipo 1 da angiotensina II (AGTR1) na insuficiência cardíaca

Ferreira, Luciana Silveira January 2016 (has links)
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica com débito cardíaco insuficiente, que configura uma das principais causas de morbidade e mortalidade. O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) tem um papel importante na fisiopatologia da IC, e sua estimulação crônica afeta negativamente o coração por meio da vasoconstrição, retenção de água e sódio, remodelamento cardíaco e fibrose miocárdica. A angiotensina II é um componente ativo do SRAA e sua ação é relevante para a função e estrutura cardiovascular, sendo mediada pelo receptor AT1R. O AT1R é um receptor acoplado à proteína G que medeia a maior parte das ações biológicas do SRAA, no qual a ativação desse receptor capta sinais extracelulares e ativa as vias de transdução de sinal no interior da célula. O AT1R é expresso na maioria dos tecidos e sua ativação pode ocasionar vasoconstrição, retenção de água e a proliferação das células do músculo liso, assim como hipertrofia cardíaca. Estudos realizados em pacientes com IC para avaliar a associação do polimorfismo 1166A>C (rs5186) no gene do receptor tipo 1 da angiotensina II (AGTR1) na insuficiência cardíaca obtiveram resultados conflitantes. Dessa forma, o presente estudo avaliou o polimorfismo 1166A>C no gene do AGTR1 na suscetibilidade e progressão da insuficiência cardíaca em uma coorte de 312 pacientes com IC e em uma amostra de 153 indivíduos da população em geral (doadores de banco de sangue). Os desfechos analisados foram o número de hospitalizações decorrentes da IC e morte por todas as causas. O polimorfismo foi determinado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo 1166A>C nos pacientes com IC foram semelhantes àquelas dos doadores de banco de sangue. Quanto à progressão da IC, não se observou qualquer diferença estatisticamente significativa na incidência da mortalidade por todas as causas entre os portadores de diferentes genótipos do polimorfismo 1166A>C. Não houve diferença estatisticamente significativa também quanto ao número de hospitalizações nos diferentes genótipos. Assim sendo, os dados obtidos no presente estudo sugerem que o polimorfismo 1166A>C no gene AGTR1 não está associado com a IC ou com a sua progressão.
3

Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
4

Polimorfismo 1166A>C NO gene do receptor tipo 1 da angiotensina II (AGTR1) na insuficiência cardíaca

Ferreira, Luciana Silveira January 2016 (has links)
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica com débito cardíaco insuficiente, que configura uma das principais causas de morbidade e mortalidade. O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) tem um papel importante na fisiopatologia da IC, e sua estimulação crônica afeta negativamente o coração por meio da vasoconstrição, retenção de água e sódio, remodelamento cardíaco e fibrose miocárdica. A angiotensina II é um componente ativo do SRAA e sua ação é relevante para a função e estrutura cardiovascular, sendo mediada pelo receptor AT1R. O AT1R é um receptor acoplado à proteína G que medeia a maior parte das ações biológicas do SRAA, no qual a ativação desse receptor capta sinais extracelulares e ativa as vias de transdução de sinal no interior da célula. O AT1R é expresso na maioria dos tecidos e sua ativação pode ocasionar vasoconstrição, retenção de água e a proliferação das células do músculo liso, assim como hipertrofia cardíaca. Estudos realizados em pacientes com IC para avaliar a associação do polimorfismo 1166A>C (rs5186) no gene do receptor tipo 1 da angiotensina II (AGTR1) na insuficiência cardíaca obtiveram resultados conflitantes. Dessa forma, o presente estudo avaliou o polimorfismo 1166A>C no gene do AGTR1 na suscetibilidade e progressão da insuficiência cardíaca em uma coorte de 312 pacientes com IC e em uma amostra de 153 indivíduos da população em geral (doadores de banco de sangue). Os desfechos analisados foram o número de hospitalizações decorrentes da IC e morte por todas as causas. O polimorfismo foi determinado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo 1166A>C nos pacientes com IC foram semelhantes àquelas dos doadores de banco de sangue. Quanto à progressão da IC, não se observou qualquer diferença estatisticamente significativa na incidência da mortalidade por todas as causas entre os portadores de diferentes genótipos do polimorfismo 1166A>C. Não houve diferença estatisticamente significativa também quanto ao número de hospitalizações nos diferentes genótipos. Assim sendo, os dados obtidos no presente estudo sugerem que o polimorfismo 1166A>C no gene AGTR1 não está associado com a IC ou com a sua progressão.
5

Polimorfismo 1166A>C NO gene do receptor tipo 1 da angiotensina II (AGTR1) na insuficiência cardíaca

Ferreira, Luciana Silveira January 2016 (has links)
A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica com débito cardíaco insuficiente, que configura uma das principais causas de morbidade e mortalidade. O sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) tem um papel importante na fisiopatologia da IC, e sua estimulação crônica afeta negativamente o coração por meio da vasoconstrição, retenção de água e sódio, remodelamento cardíaco e fibrose miocárdica. A angiotensina II é um componente ativo do SRAA e sua ação é relevante para a função e estrutura cardiovascular, sendo mediada pelo receptor AT1R. O AT1R é um receptor acoplado à proteína G que medeia a maior parte das ações biológicas do SRAA, no qual a ativação desse receptor capta sinais extracelulares e ativa as vias de transdução de sinal no interior da célula. O AT1R é expresso na maioria dos tecidos e sua ativação pode ocasionar vasoconstrição, retenção de água e a proliferação das células do músculo liso, assim como hipertrofia cardíaca. Estudos realizados em pacientes com IC para avaliar a associação do polimorfismo 1166A>C (rs5186) no gene do receptor tipo 1 da angiotensina II (AGTR1) na insuficiência cardíaca obtiveram resultados conflitantes. Dessa forma, o presente estudo avaliou o polimorfismo 1166A>C no gene do AGTR1 na suscetibilidade e progressão da insuficiência cardíaca em uma coorte de 312 pacientes com IC e em uma amostra de 153 indivíduos da população em geral (doadores de banco de sangue). Os desfechos analisados foram o número de hospitalizações decorrentes da IC e morte por todas as causas. O polimorfismo foi determinado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. As frequências alélicas e genotípicas do polimorfismo 1166A>C nos pacientes com IC foram semelhantes àquelas dos doadores de banco de sangue. Quanto à progressão da IC, não se observou qualquer diferença estatisticamente significativa na incidência da mortalidade por todas as causas entre os portadores de diferentes genótipos do polimorfismo 1166A>C. Não houve diferença estatisticamente significativa também quanto ao número de hospitalizações nos diferentes genótipos. Assim sendo, os dados obtidos no presente estudo sugerem que o polimorfismo 1166A>C no gene AGTR1 não está associado com a IC ou com a sua progressão.
6

Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
7

Reconsolidação da memória e dependência de estado : mecanismos de atualização

Sierra Ordoñez, Rodrigo Alejandro January 2012 (has links)
Algumas memórias entram em um período lábil após a evocação. Para persistir, devem passar por outro processo chamado reconsolidação. Uma das funções da reconsolidação da memória é a atualização de memórias existentes. Estados endógenos particulares concomitantes com a reconsolidação poderiam influenciar o armazenamento e a futura expressão da memória. Neste trabalho, exploramos se um processo endógeno ativado durante uma experiência natural/fisiológica ou uma intervenção farmacológica poderiam atualizar o conteúdo da memória. Usando um Condicionamento Aversivo ao Contexto em ratos, encontramos que o conteúdo endógeno da memória pode ser atualizado durante a reconsolidação por estímulos naturais como uma restrição de água, transformando uma memória prévia em uma memória dependente de estado. Essa atualização é mediada pelos receptores AT1 de Angiotensina no hipocampo dorsal e a infusão local de Angiotensina II humana (ANG II) mimetiza os efeitos da restrição de água na reconsolidação. Esta propriedade de atualização parece ser um processo geral da memória, tendo em conta que a administração sistêmica de morfina reproduz os efeitos encontrados com a restrição de água e a infusão local de angiotensina II. Esses achados trazem novos conhecimentos sobre a influência de eventos da vida diária na memória e ampliam a visão clássica da modulação endógena da consolidação da memória. / Some memories enter into a labile state after retrieval, requiring to be reconsolidated in order to persist. One functional role of memory reconsolidation is to update existing memories. Particular endogenous states that are concomitant with reconsolidation could influence the storage and future expression of memory. Here, we explored whether an endogenous process activated during a natural/physiological experience or pharmacological interventions can update memory content. Using the Contextual Fear Conditioning paradigm in rats, we found that endogenous content of memory can be updated during reconsolidation by natural events such as water deprivation, transforming a previous memory in a state-dependent memory. This updating is mediate by Angiotensin AT1 receptors activation in dorsal hippocampus. Furthermore, local infusion of human Angiotensin II (ANG II) mimics the water deprivation effects on memory reconsolidation. The property of endogenous update appears to be a general memory process, since systemic morphine injection reproduce the same effects obtained by water deprivation and local angiotensin II infusion on making a previously acquired memory state-dependent. These findings trigger new insights about the influence of daily life events on memory and extend the classical view of endogenous modulation of memory consolidation.
8

Antihipertensivos

Souza, Luciana de Boer Pinheiro de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Com base na estrutura do potente antagonista dos receptores da angiotensina II, SL 910102, uma série de novos análogos contendo o heterociclo 4,5-dihidro-3(2H)-piridazinona foi preparada. A síntese do anel piridazinônico foi executada com sucesso, aplicando a metodologia descrita por Tóth. O espaçador bifenílico presente no SL 910102 foi substituído pelos sitemas o-carboxibenzoilamino e 4-fenoxilbenzoilacético. Testes farmacológicos prévios realizados em ratos wistar com o Ácido N-{3-[6-(4-bromofenil)-3-oxo-4,5-dihidro-2H-piridazin-4-ilmetil]fenil}ftalâmico sintetizado, indicam que esses sistemas são bastante promissores, apresentando atividade antihipertensiva e afinidade pelo receptor AT1.
9

Estudo do papel da angiotensina II na amplificação do edema de pata induzido por carragenina ou dextran em ratos / Study of the paper of the angiotensin II in the amplification of edema of induced leg for carrageenan or dextran in rats

Carvalho, Raquel Ferreira de January 2005 (has links)
CARVALHO, Raquel Ferreira de. Estudo do papel da angiotensina II na amplificação do edema de pata induzido por carragenina ou dextran em ratos. 2005. 132 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-11T13:15:34Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_rfcarvalho.pdf: 568097 bytes, checksum: 51c3a871ce5f78c98c7f3fa254428808 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-14T16:00:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_rfcarvalho.pdf: 568097 bytes, checksum: 51c3a871ce5f78c98c7f3fa254428808 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-14T16:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_rfcarvalho.pdf: 568097 bytes, checksum: 51c3a871ce5f78c98c7f3fa254428808 (MD5) Previous issue date: 2005 / Angiotensin II (Ang II) exerts its actions via AT1 and AT2 receptors. Recent studies have demonstrated that the renin-angiotensin system (RAS) participates in inflammation. The aim of this study was to evaluate the effect of Ang II on models of acute inflammation. Wistar rats were separated in the groups: saline (Sal), Ang II (1µg), losartan (LOS, AT1 antagonist, 62.5µg) and CGP42112A (AT2 agonist, 142.5µg). Paw edema was induced by subplantar injection of carrageenan (Cg, 100µg) or dextran (DXT, 100µg) and was measured with a plethysmometer at 0, 1, 2, 3 and 4h. In the Sal and Ang II groups, paw tissue was taken to determine myeloperoxidase (MPO), IL-1 and TNF-α levels. Subcutaneus and mesenterium tissue were taken to evaluate mast cell degranulation through the toluidine blue staining. Sal and Ang II groups of DXT-induced paw edema were treated i.p. with mepyramine (MEP, anti-histamine, 10mg/kg) or metisergyde (MET, anti-serotonin, 1.5mg/kg) 1h prior to the injection of DXT. Ang II (0.5µg/cavity, ip) was injected i.p. 1h before the i.p. injection of Cg to analyse the leukocytes migration to the peritoneal cavity. Ang II, LOS and CGP enhanced the Cg and DXT-induced paw edema and this enhancement was already significant at 1h. The administration of Ang II did not change the tissue content of MPO, TNF-α and IL-1 and did not induced or prevented neutrophil migration to peritoneal cavity, but induced significant enhancement of mast cell degranulation. MEP and MET reduced the Ang II-facilitated DXT-induced edema. Our results suggest that Ang II enhances the inflammatory response probably through the AT2 receptors since the AT1 antagonist, AT2 agonist and Ang II potentiated the paw edema. The data presented here also suggest that Ang II increases the vascular permeability through induction of mast cells degranulation, since there was early amplification of Cg paw edema and DXT vascular edema, and antagonists of serotonin and histamine significantly inhibited the increase in paw edema. / A Angiotensina II (Ang II) exerce suas ações via receptores AT1 e AT2. Estudos recentes demonstraram que o sistema-renina-angiotensina (SRA) participa da inflamação. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da Ang II em modelos de inflamação aguda. Ratos Wistar foram separados nos grupos: salina (Sal), Ang II (1 µg), losartan (LOS, antagonista de AT1, 62,5 µg) e CGP42112A (agonista de AT2, 142,5 µg). O edema de pata foi induzido pela injeção subplantar (sp) de carragenina (Cg, 100 µg) ou dextran (DXT, 100 µg) e foi medido com pletismômetro em 0, 1, 2, 3 e 4h. Nos grupos Sal e Ang II, foi colhido tecido da pata para se determinar os níveis de mieloperoxidase (MPO), IL-1e TNF-α . Tecidos subcutâneo e mesentérico foram removidos para avaliação da degranulação de mastócitos através da coloração com azul de toluidina. Os grupos Sal e Ang II do edema de pata induzido por DXT foram tratados com mepiramina (MEP, anti-histamínico, 10mg/kg) ou metisergida (MET, anti-serotonínico, 1,5mg/kg) 1h antes da injeção de DXT. Ang II (0,5µg/cavidade, ip) foi injetada 1h antes da injeção ip de Cg para analisar a migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal. Ang II, LOS e CGP amplificaram o edema de pata induzido por Cg e DXT e essa amplificação foi significativa já na primeira hora. A administração de Ang II não alterou a dosagem tecidual de MPO, TNF-α e IL-1 e não induziu ou preveniu a migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal, mas induziu amplificação significativa da degranulação de mastócitos. MEP e MET reduziram a potenciação do edema do DXT pela Ang II. Nossos resultados sugerem que a Ang II potenciou a resposta inflamatória provavelmente através de receptores AT2, já que o antagonista de AT1, o agonista de AT2 e a Ang II amplificaram o edema de pata. Os dados apresentados aqui sugerem que Ang II aumentou a permeabilidade vascular através da indução da degranulação de mastócitos, uma vez que houve amplificação precoce do edema de pata da Cg e do edema vascular do DXT, e os antagonistas de serotonina e de histamina inibiram significativamente o aumento do edema de pata.
10

Análise dos efeitos do tratamento com o heptapeptídeo angiotensina-(1-7) no controle do processo pró-inflamatório tumoral e na modulação de COX-2 e PTEN em células A549.

Silva, Andréa Renata da January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-02-04T15:30:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AnáliseEfeitosTratamento.pdf: 2287212 bytes, checksum: d7ad35175d859510682177690fcab16f (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-02-05T11:59:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AnáliseEfeitosTratamento.pdf: 2287212 bytes, checksum: d7ad35175d859510682177690fcab16f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T11:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AnáliseEfeitosTratamento.pdf: 2287212 bytes, checksum: d7ad35175d859510682177690fcab16f (MD5) Previous issue date: 2014 / Mundialmente, entre os diferentes tipos de tumores, o câncer de pulmão se destaca como um grave problema de saúde pública. Na busca por terapias inovadoras, várias moléculas estão sendo estudadas, neste contexto, insere-se a Angiotensina-(1-7), que possui propriedades vasodilatadoras, anti-angiogênicas, anti-trombóticas e anti-proliferativas. Recentemente, a Ang-(1-7) vem sendo descrita como um candidato potencial para modular os níveis da proteína ciclooxigenase-2 (COX-2). A enzima COX-2, assume posição de destaque na regulação dos mecanismos moleculares associados ao processo pró-inflamatório tumoral, sendo super-expressa em tumores de pulmão. Outro componente importante no desenvolvimento do processo pró-inflamatório tumoral é a proteína fosfatase e tensina homóloga (PTEN), que em tumores apresenta-se frequentemente deletada e/ou mutada; sendo relacionada por diversos autores com os níveis de expressão da proteína COX-2 em tumores, via modulação da atividade de PI3K/AKT. Baseado nas informações disponíveis na literatura, neste trabalho, procurou-se estabelecer um modelo celular com a finalidade de melhor entender a associação entre os níveis de expressão das proteínas COX-2 e PTEN; e também avaliar o envolvimento de pequenas moléculas reguladoras da expressão gênica destas proteínas. Para isso células A549 foram tratadas com Ang-(1-7) 10-7 M por diferentes intervalos de tempo, e logo após foram realizados ensaios de mensuração de lactato e pH, mensuração da atividade de COX-2, análises da expressão dos transcritos e proteínas COX-2 e PTEN; expressão de microRNAs envolvidos na modulação da expressão de COX-2, PTEN e FOXO-1; análise de expressão gênica de FOXO-1 e das proteínas de adesão Claudina, EPCAM e Integrina _-8. Como resultado, observou-se que o tratamento com Ang-(1-7) induz alterações celulares, dentre elas, um efeito negativo no metabolismo tumoral da linhagem celular A549, diminuindo a produção de ácido lático, elevando assim o pH extracelular; apesar de modular a expressão das proteínas COX-2 e PTEN, não foi identificada uma associação; analisando os miRNAs, não foi possível mostrar uma associação entre estas pequenas moléculas e a expressão de COX-2 e PTEN; Ang-(1-7) promove modulação dos níveis de expressão das proteínas de adesão e FOXO-1, sendo identificada uma sincronia entre o padrão de expressão de FOXO-1 e dos genes das proteínas de adesão investigadas Claudina-1 e EPCAM. ______________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Worldwide, between different types of tumors, lung cancer stands out as a serious public health problem. In the search for novel therapies, several molecules have been studied in this context, is part of the Angiotensin-(1-7), which has vasodilator properties, antiangiogenic, anti-thrombotic and anti-proliferative. Recently Ang-(1-7) is described as a potential candidate to modulate levels of protein cyclooxygenase-2 (COX-2). The COX-2 enzyme takes on a prominent position in the regulation of the molecular mechanisms related to tumor pro-inflammatory process, being overexpressed in lung tumors. Another important component in the development of tumor pro-inflammatory process is protein phosphatase and homologous tensin (PTEN), which in tumors are frequently presents mutated or deleted; Several authors are related to the levels of expression of COX-2 protein in tumors via modulation of the activity of PI3K/AKT. Based on the information available in the literature, in this work, we tried to establish a cellular model in order to better understand the association between the expression levels of COX-2 protein and PTEN; and also to evaluate the involvement of small regulatory molecules of gene expression of these proteins. For that A549 cells were treated with Ang-(1-7) 10-7 M for different time intervals, and after testing the measurement of lactate and pH measurement of the activity of COX-2, analysis of the expression of the transcripts were performed and COX-2 and PTEN protein; Expression of microRNAs involved in the modulation of the expression of COX-2 and PTEN FOXO-1; analysis of gene expression of FOXO-1 and adhesion proteins Claudin, EPCAM and Integrin-8. As a result, it was observed that treatment with Ang-(1-7) induces cellular changes, among them a negative effect on tumor cell line A549 metabolism, reducing lactic acid production thereby increasing the extracellular pH; while modulating the expression of COX-2 and PTEN protein was not identified a association; analyzing miRNAs, we could not show a association between these small molecules and the expression of COX-2 and PTEN; Ang-(1-7) promotes modulation of the expression levels of adhesion proteins and FOXO-1, identifying synchrony between the pattern of expression of FOXO-1 and genes of adhesion proteins investigated Claudin-1 and EPCAM.

Page generated in 0.0699 seconds