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Frank Ankersmit: a metamorfose do historicismo / Frank Ankersmit: the metamorphosis of historicismMenezes, Jonathan 10 August 2018 (has links)
Submitted by Jonathan Michelson De Menezes (jonathan.menezes@unesp.br) on 2018-10-01T17:56:40Z
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Previous issue date: 2018-08-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Frank Ankersmit ainda é relativamente pouco conhecido no Brasil, mas na Holanda (seu país), em toda Europa e nos Estados Unidos, principalmente, ele é uma assumidade na área de teoria e filosofia da história. “Chegou” no Brasil através da, e graças à, repercussão de seus escritos pós-modernistas da década de 1980, traduzidos e publicados na revista Topoi em 2001. Esses escritos provocaram meu interesse em sua obra, e o desejo de investigá-la um pouco mais. Na medida em que fui também traduzindo, diversificando e aprofundando leituras, percebi que o pós-modernismo foi apenas um capítulo de sua jornada, e que uma história intelectual de Ankersmit deveria ir além, ampliar seu escopo. Esta tese se propõe a dar esse passo além, e a ler Ankersmit também a partir de outros embates, giros temáticos e conceitos por ele apresentados, desde a publicação de sua primeira obra em inglês, Narrative Logic (1983), até escritos mais recentes, em especial, Meaning, Truth and Reference in Historical Representation (2012). No interregno dessa pesquisa, outros “Ankersmites” emergiram, diferentes versões dele mesmo e de sua obra, precipitadas por algumas transições: do narrativismo para o representacionalismo; do pós-modernismo a um tipo de pós-pós-modernismo; do idealismo ao realismo histórico; movendo-se da linguagem para a experiência sublime, mas sem perder de vista o solo da representação; pensando a representação tanto no campo da política quanto no da historiografia. E, por fim, tentando variar o máximo e repetir o mínimo do que ele e outros disseram anteriormente sobre os mais variados assuntos, enredado pelo anseio por originalidade, autenticidade e distinção, e por uma paixão pela escrita da história “como ela é”. Desse modo, decidi olhar para esse autor e sua obra desde a perspectiva da metamorfose. Parto da compreensão de que a tradição historicista alemã é um elemento comum, um cantus firmus, que permeia sua obra toda, e que se nota pelo desejo de Ankersmit por encontrá-lo em lugares onde ele normalmente não é visto; de traduzi-lo para diferentes idiomas, como o da filosofia da linguagem contemporânea; de fazer combinações improváveis, e, assim, de reabilitá-lo do aparente ostracismo em que foi posto na teoria da história e na historiografia. Contudo, esta investigação pretende demonstrar que, pelas características de Ankersmit – esse teórico mutante, esse “assaltante intelectual” (intelectual plunderer), como ele mesmo se chamou, sempre em movimento –, mais do que uma tradução ou recuperação, o que sua obra prefigura é uma metamorfose do historicismo. Dos paradoxos que a permeiam, talvez esse seja o maior, tornando a tarefa de estudá-la uma atividade tanto complexa quando fascinante. Ao menos para este pesquisador. / Frank Ankersmit still is a relatively new name in Brazil, although in The Kingdom of the Netherlands (his homeland), throughout Europe and in the United States of America, he is a prominent, well-known and respected theorist and philosopher of history. He arrived in Brazil through (and thanks to) the repercussion of his postmodern writings of the 1980s, translated and published in the journal of history Topoi in 2001. These writings incited my interest in his work in 2007, and gave me the desire to investigate further. Furthermore, insofar as I have been translating his texts, diversifying and deepening readings, I have realized that postmodernism was nothing but one chapter of his journey, and that an intellectual history of Ankersmit should go far beyond, enlarging its scope. This dissertation proposes to take this step even further, by reading Ankersmit also from other intellectual perspectives, debates and conceptual ‘twists and turns’ he has been thorough, from the publication of his first book in English, Narrative Logic (1983), to his more recent developments especially in Meaning, Truth and Reference in Historical Representation (2012). In the meantime, other ‘Ankersmites’ emerged, different versions of himself, precipitated by some transitions: from narrativism to representationalism; from postmodernism to post-postmodernist type of theory; from idealism back to historical realism; moving from language to (sublime) experience, but without losing sight of representation’s firm soil; accounting for representation both in the field of politics and in historiography. And finally, trying to innovate the maximum and to repeat or vary the minimum of what he and others have said before, entangled by a longing for originality and distinction, a desire for authenticity, and a passion for (taking) historical writing ‘as it is’. For this reason, I decided to see the author and his oeuvre from the perspective of the metamorphosis, a theme not so far away from his own theoretical inclinations. So, I depart here from the ‘realization’ that the German historicist tradition is a species of common ground, a cantus firmus, which permeates his writings, and which can be observed by Ankersmit’s desire to find historicism in philosophical places where it is not normally seen nor expected; to translate it into different languages, such as the contemporary philosophy of language; to propose improbable combinations, and, then, to rehabilitate historicism from the apparent ostracism to which it was delegated in the theory of history and historiography. However, along these lines I want to argue that, taking Ankersmit’s intellectual persona seriously into consideration – a mutant theoretician, an ‘intellectual plunderer’ (as he once called himself), always on the move –, what his work prefigurates, more than a translation or a retrieval of historicism, is a metamorphosis of historicism. From the all the paradoxes we encounter in Ankersmit’s work, perhaps this is the greatest and the more fascinating. At least for me. / CAPES: 88881.134902/2016-01
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Aproximação entre atividades narrativas: o cinema e a história / The relationship between narrative activity: the history and cinemaQueiroz , Filipe Artur de Sousa 26 September 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-01-16T09:48:51Z
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Previous issue date: 2016-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work has as it main objetive to discuss the historical narrative. The strategy to do it is the approach between cinema and history. The central purpose is about this contract is the one simple question: in the logicality and specifically film narration definition are useful to the reflexion about the historical narrative type? The way I found to make this approach is by the films Quentin Tarantino reflective analysis. In this occasion I try to work with specific cut-outs theatrical about the Gaudreault and Jost narratology, and the André Parente philosophy. And to the history theoretical support I use the history theory of Jörn Rüsen and philosophy of Frank Ankersmit language. / O referido trabalho tem por objetivo principal discutir a narrativa histórica. A forma encontrada, para tanto, é a aproximação entre cinema e história. A centralidade do procedimento se articula no seguinte questionamento: parâmetros específicos de logicidade da narrativa fílmica são úteis para a reflexão da narrativa do tipo histórica? A alternativa encontrada para a viabilização desta aproximação se faz por meio da obra de Quentin Tarantino. Os recortes teóricos, por sua vez, se estabelecem numa operação seletiva na qual a narratologia de Gaudreault e Jost, e a filosofia de André Parente, são altamente exploradas. Quanto ao suporte teórico para a história, utilizo-me, principalmente, da teoria da história de Jörn Rüsen e a filosofia da linguagem de Frank Ankersmit.
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Persistent Pasts: Historical Palimpsests in Nineteenth-Century British ProseGosta, Tamara 06 April 2010 (has links)
Persistent Pasts: Historical Palimpsests in Nineteenth-Century Prose traces Victorian historical discourse with specific attention to the works of Thomas Carlyle and George Eliot and their relation to historicism in earlier works by Sir Walter Scott and James Hogg. I argue that the Victorian response to the tense relation between the materialist Enlightenment and the idealist rhetoric of Romanticism marks a decidedly ethical turn in Victorian historical discourse. The writers introduce the dialectic of enlightened empiricism and romantic idealism to invoke the historical imagination as an ethical response to the call of the past. I read the dialectic and its invitation to ethics through the figure of the palimpsest. Drawing upon theoretical work on the palimpsest from Carlyle and de Quincey through Gérard Genette and Sarah Dillon, I analyze ways in which the materialist and idealist discourses interrupt each other and persist in one another. Central to my argument are concepts drawn from Walter Benjamin, Emmanuel Levinas, Richard Rorty, and Frank Ankersmit that challenge and / or affirm historical materiality.
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