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Efeitos da preparação psicológica pré-cirúrgica em crianças a serem submetidas a cirurgias eletivas

Broering, Camilla Volpato January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260424.pdf: 964397 bytes, checksum: 6a44437a40470bb53849b264fc558aea (MD5) / O presente estudo investigou os efeitos da preparação psicológica pré-cirúrgica em crianças a serem submetidas a cirurgias eletivas, de acordo com dois programas de técnicas de preparação. Uma cirurgia pode interferir no desenvolvimento psicológico de uma criança de forma definitiva. Embora tenham por finalidade promover o restabelecimento do paciente, produzem elevados níveis de estresse nos pacientes pediátricos, pois adquirem caráter invasivo e agressivo. A pesquisa foi realizada em um hospital infantil, com 30 crianças, e utilizou-se a Escala de Stress Infantil (ESI), o desenho-história, entrevistas com as mães e a preparação propriamente dita. Realizaram-se três etapas distintas. Na primeira ocorreu a entrevista com a mãe, aplicação da ESI e realização de desenhos no dia anterior a cirurgia, antes da preparação e a preparação propriamente dita, dividida em dois grupos de preparação, um contendo informações verbais (G1) e outro com manuseio de um boneco (G2). Na segunda ocorreu a reaplicação da ESI, entrevista com a mãe e realização de outro desenho, depois da preparação, no dia da cirurgia. Na terceira etapa, foi realizada a última entrevista com a mãe. Os resultados mostraram que há significativa redução do nível de estresse nos grupos de preparação, do pré para o pós-teste. A preparação reduziu o estresse e comportamentos negativos e inadequados no pós-cirúrgico, o que leva a concluir que a preparação, independente da forma como é feita é eficaz. Neste estudo, de acordo com a preparação e os demais dados coletados, entrevistas e desenhos ajudaram a concluir este fato. Quando comparados ambos os grupos, não há diferença quantitativa, mas segundo os resultados qualitativos, há diferença que indica que o G2 pode ser considerado mais eficaz nos desenhos e entrevistas. Há implicações práticas e limitações referentes à pesquisa e sugere-se a realização de trabalhos científicos que avaliem melhor os procedimentos.
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Efeitos da preparação psicológica pré-cirúrgica em crianças submetidas a a cirurgias eletivas e suas memórias

Broering, Camilla Volpato January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-05-05T04:05:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333189.pdf: 2560358 bytes, checksum: b0746275c9493f9aefd55dfcf87418d8 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente estudo investigou os efeitos da preparação psicológica pré-cirúrgica em crianças submetidas a cirurgias eletivas e suas memórias, de acordo com três programas de preparação. Os procedimentos cirúrgicos, embora tenham por finalidade promover o restabelecimento do paciente, produzem elevados níveis de stress e ansiedade nos pacientes pediátricos, pois adquirem caráter invasivo e agressivo, embora atualmente já se pense no hospital como um ambiente promotor de saúde. No entanto, durante algum tempo a cirurgia pode interferir no desenvolvimento psicológico de uma criança de forma definitiva. A pesquisa foi realizada em um hospital infantil, com 80 crianças, e utilizou-se a Escala de Stress Infantil (ESI), o Inventário de Ansiedade Infantil (IDATE-C), entrevista com as mães e com as crianças, técnica do desenho para evocar memórias e a preparação psicológica. Realizou-se três etapas distintas. Na primeira ocorreu a entrevista com a mãe, aplicação da ESI e do IDATE-C, antes da preparação e a preparação propriamente dita. Esta foi dividida em três grupos de preparação: informações verbais, informações com manuseio de um boneco, e um vídeo explicativo. Na segunda etapa ocorreu a reaplicação da ESI e do IDATE-C, e a entrevista com a mãe, depois da preparação, no dia da cirurgia. Na terceira etapa, cerca de 15 dias após a realização da cirurgia, foi realizada a entrevista com a criança e a técnica do desenho para evocar memórias. Esta etapa ocorreu na residência da criança. Os resultados mostraram que há redução do nível de stress e da ansiedade depois da preparação, embora não tenha havido diferença estatística significativa quanto ao tipo de programa utilizado, de acordo com os testes de correlação. Observou-se que o grupo que apresentou a maior diferença de média do stress total entre o pré-teste e o pós-teste foi o G3, o qual obteve uma média de 44,25 (DP=22,93) no pré-teste e 30,65 (DP=19,59) no pós-teste. De acordo com uma análise de regressão linear múltipla e multivariada, pôde-se notar que a diferença entre gêneros foi pequena se comparada ao efeito do tratamento de G3. No caso do stress as meninas indicaram um menor stress. A ansiedade, por sua vez, apresenta um resultado inverso: os escores de ansiedade nas meninas são maiores que os dos meninos, sugerindo haver mais ansiedade nos grupos femininos. Os meninos com maior nível de stress e ansiedade no pré-teste foram mais beneficiados com os programas de intervenção do G3. A preparação reduziu o stress e comportamentos negativos e inadequados no pós-cirúrgico, o que leva a concluir que apreparação, independente da forma como é feita é eficaz. Neste estudo, as análises qualitativas corroboraram tal fato. Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas entre grupos, porém, os resultados qualitativos indicaram uma tendência à diferença entre os grupos G2 e G3, apontando-os como mais eficazes. Há implicações práticas para o atendimento psicológico das crianças em situação pré-cirúrgica e limitações a serem consideradas quando se pesquisa esta área da psicologia pediátrica.<br> / Abstract : The present study investigated the effects of preoperative psychological preparation for children undergoing elective surgery and their memories, according to three preparation programs. Surgical procedures, although the purpose of promoting the restoration of the patient, produces high levels of stress and anxiety in pediatric patients because acquire invasive and aggressive character, although currently already think the hospital as a health promoting environment. However, sometimes during surgery may interfere with the psychological development of a child permanently. This study was conducted in a children's hospital, with 80 children, and used the Child Stress Scale (ESI), the Children's Anxiety Inventory (STAI-C), interviews with the mothers and children, technical drawing for evoke memories and the psychological preparation. We carried out three different steps. In the first interview with the mother, and the application of ESI and STAI-C, before to the preparation and the preparation itself. This was divided into three preparation groups: verbal information, with information handling a doll and another consisting of occurred an explanatory video. In the second stage occurred reapplication of ESI and the STAI-C, and the interview with the mother, after preparation, in the day of surgery. In the third stage, about 15 days after the surgery, the interview with the child and the technique to evoke memories of the drawing was held. This step occurred in the residence of the child. The results showed that there is a reduction in the level of stress and anxiety after preparation, although there was no statistically significant difference in the type of program used, in the correlation tests. It was observed that the group that showed the greatest difference in mean total stress between pre-test and post-test was the G3, which obtained an average of 44.25 (SD = 22.93) in the pretest and 30.65 (SD = 19.59) at posttest. According to an analysis of variance and multivariate linear regression, it could be noted that the difference between genders was small compared to the effect of treatment of G3. In the case of girls stress showed a lower stress. Anxiety, in turn, presents an opposite result: the anxiety levels are higher in girls than boys, suggesting more anxiety in the female groups. Boys with higher levels of stress and anxiety in the pre-test were more benefited by intervention programs G3 preparation reduced the stress and negative and inappropriate behaviors after surgery, which leads to the conclusion that preparation, regardless of the form as is done is effective. In this study, qualitative analysis supported this fact. No statistically significantdifferences were found between groups, however, the qualitative results indicated a trend towards a difference between the G2 and G3 groups, pointing them out as more effective. There are practical implications for the psychological care of children in pre-surgical situation and limitations to consider when researching this area of pediatric psychology.

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