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Análise anatomo-funcional dos músculos do antebraço e a citoarquitetura do neocórtex occipital de Cebus libidinosus / Anatomical-functional analysis of forearm muscles and cytoarchitecture of the neocortex of the occipital Cebus libidinosus

PRADO, Yandra Cássia Lobato do 10 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yandra Cassia Lobato do Prado.pdf: 3346090 bytes, checksum: 459271b973e2cf45dae272f74f535fe4 (MD5) Previous issue date: 2010-06-10 / Primates are known for larger brain size, enhanced handling and cognitive abilities and increasingly complex social behavior. Many studies have been conducted with the neotropical primates of the genus Cebus, known as capuchin monkey, regarding their behavior, tool use, encephalization index and memory. These studies are justified because these primates present high cognitive faculty and other biological characteristics that make them similar to Old World primates. This thesis rendered possible the production of two articles. The first one is entitled Anatomical description of the extensor muscles of the forearm associated with cognition and tool use in Cebus libidinosus . In this article, a comparative analysis between the anatomy of the forearm muscle of this genus and that the one of other primates that, individually or jointly, act in the hands allowing more or less specialized movements of the fingers, relating them to the use of tools and to the cognitive aspects of Cebus spp. described in the literature. There were evident similarities between the extensor muscles in C. libidinosus primates and the correspondent muscles in humans and chimpanzees; however, there were differences when compared to baboons. The structure and differentiation of the forearm muscles of Cebus spp., together with its previously known encephalization index, corroborate the association between its manual ability and cognitive and behavioral aspects in primates. The second article is entitled "Cytoarchitecture of the occipital neocortex of Cebus libidinosus . Its purpose was to analyze the cytoarchitecture of the occipital cortex using the technique of Golgi-Cox, the qualitative and quantitative aspects provided by this technique of impregnation of neurons, and to compare them with data from the literature. Primary and secondary visual areas are located in the occipital neocortex, and in C. libidinosus, the histological organization of these areas is similar to humans and other primates and it is characterized by the predominance of granular neurons and the presence of transversal fibers in the fourth layer. Although the Golgi-Cox method allowed individual observation of neurons and their extensions, the weak distinction between neurons and glial cells impaired neuron counting. These data, nevertheless, will grant further cell density comparison of other cortical areas between Cebus spp. and other primates. Aiming to contribute to the foundations of studies related to the evolution of primate cognition, this study related morphology, as a science, to the numerous observations on the behavior of capuchin monkeys. The comparative approach to study the morphology of the musculoskeletal and neural apparatus of C. libidinosus will allow data inference in areas of cognitive science and related areas. / Os primatas são caracterizados pelo maior tamanho do cérebro, pelo aprimoramento de habilidades manipulativas e cognitivas e desenvolvimento de comportamento social complexo. Muitos estudos têm sido realizados com os primatas neotropicais do gênero Cebus, conhecidos por macaco-prego, relativos a comportamento e uso de ferramentas, índice de encefalização e memória. Esses estudos se justificam em razão desses primatas apresentarem elevada capacidade cognitiva e outras características biológicas que os torna similares aos primatas do Velho Mundo. A presente tese gerou a produção de dois artigos. O primeiro intitulado Descrição anatômica dos músculos extensores do antebraço de Cebus libidinosus associada a aspectos cognitivos e ao uso de ferramentas , propôs-se a análise comparativa entre a anatomia muscular do antebraço com àquela de outros primatas que, individual ou conjuntamente, atuam nas mãos possibilitando movimentos mais ou menos especializados dos dedos, relacionando-se ao uso de ferramentas e aspectos cognitivos de Cebus spp. descritos na literatura. Observaram-se evidentes similaridades entre os músculos extensores de C. libidinosus com os músculos correspondentes em humanos e chimpanzés, porém houve diferenças desses músculos em relação aos babuínos. A estrutura e diferenciação dos músculos do antebraço do Cebus spp., associados ao seu já conhecido índice de encefalização, reforçam a associação entre suas habilidades manuais e os aspectos cognitivos e comportamentais em primatas. O segundo artigo intitulado Citoarquitetura do neocórtex occipital de Cebus libidinosus propôs-se a análise da citoarquitetura do córtex cerebral occipital utilizando a técnica de Golgi-Cox, sob os aspectos qualitativos e quantitativos que esta técnica de impregnação de neurônios proporciona e, compará-los com dados descritos na literatura. No neocórtex occipital estão situadas as áreas visuais primárias e secundárias e, em C. libidinosus, a organização histológica destas áreas apresenta, tal como em outros primatas não-humanos e o homem, a predominância de neurônios granulares e a presença de estrias de Baillarger na quarta camada. O emprego da técnica de Golgi-Cox permitiu a visualização individual dos neurônios e seus prolongamentos, entretanto quanto à análise quantitativa apresenta como limitação a dificuldade em diferenciar células neuronais e não-neuronais. Estes dados permitirão futuras comparações entre diferentes áreas corticais de Cebus spp. e outros primatas. Com o intuito de contribuir com as bases dos estudos relacionados à evolução da cognição de primatas, este trabalho relacionou a morfologia, tal como ciência que é, com as inúmeras observações sobre comportamento do macaco-prego. A abordagem comparativa no estudo da morfologia músculo-esquelética e do aparato neural do C. libidinosus permitirá inferir dados às áreas da ciência cognitiva e áreas correlatas.
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Resposta cardiovascular ao teste ergométrico e a capacidade vasodilatadora periférica quanto a polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial e dos receptores alfa-adrenérgicos / Cardiovascular responses during treadmill exercise test, peripheral vasodilatation and genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase and alpha-adrenergic receptors

Rafael Amorim Belo Nunes 10 March 2014 (has links)
Introdução: O desempenho cardiovascular durante o teste ergométrico varia entre indivíduos sem doença cardiovascular estabelecida. As variáveis que influenciam estas diferenças interindividuais na resposta ao exercício podem estar associadas à saúde cardiovascular. Formulamos a hipótese de que a resposta cardiovascular ao teste ergométrico possa variar quanto à capacidade de vasodilatação periférica e que ambas possam ser influenciadas por polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial, dos receptores alfaadrenérgicos e do receptor B2 da bradicinina. Objetivos: 1 - Estudar as associações entre variáveis da resposta cardiovascular ao teste ergométrico e a vasodilatação muscular do antebraço em homens e mulheres sem doença cardiovascular estabelecida; 2 - Estudar as associações de variáveis da resposta cardiovascular ao teste ergométrico e da vasodilatação muscular do antebraço com polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial, dos receptores alfa-adrenérgicos e do receptor B2 da bradicinina. Métodos: Seiscentos e oitenta e nove indivíduos de ambos os sexos, sem doença cardiovascular estabelecida, submetidos à avaliação médica cardiológica. O teste ergométrico foi realizado em esteira rolante e limitado por sintomas. A resposta cardiovascular ao teste ergométrico foi representada pelas seguintes variáveis: capacidade de exercício, reserva cronotrópica, recuperação da frequência cardíaca, pressão arterial sistólica máxima, pressão arterial diastólica máxima e recuperação da pressão arterial sistólica. A capacidade vasodilatadora periférica foi estimada pela resposta da condutância vascular do antebraço ao exercício isométrico (área total sobre a curva e variação dos valores absolutos durante 3 minutos de exercício em relação ao basal) durante o exame de pletismografia de oclusão venosa. Os polimorfismos genéticos da enzima sintetase do óxido nítrico endotelial (eNOS) 786T > C (rs2070744) e Glu298Asp (rs1799983), dos receptores alfa1A-adrenérgico (ADRA1A) Arg347Cys (rs1048101), alfa2A-adrenérgico (ADRA2A) 1780 C >T (rs553668), alfa2B-adrenérgico (ADRA2B) Ins/Del 301-303 (rs28365031) e do receptor B2 da bradicinina BK2R (rs5810761) foram genotipados por meio da técnica de High Resolution Melting. Modelos de regressão linear múltipla e modelos mistos estratificados para homens e mulheres foram utilizados na análise estatística. Resultados: As variáveis do teste ergométrico não se associaram ao aumento da condutância vascular do antebraço durante o exercício isométrico. O polimorfismo ADRA1A Arg347Cys associou-se com a pressão arterial sistólica máxima no sexo masculino (P = 0,049), o polimorfismo ADRA2A 1780 C > T associou-se à pressão arterial diastólica máxima no sexo masculino (P = 0,049) e à pressão arterial sistólica máxima em ambos os sexos (P = 0,009 nas mulheres, P = 0,022 nos homens), o polimorfismo ADRA2B Del 301-303 associou-se à pressão arterial sistólica máxima (P = 0,005) e à pressão arterial diastólica máxima (P = 0,043) no sexo feminino, e à recuperação da frequência cardíaca no sexo masculino (P = 0,041). A resposta da condutância vascular do antebraço durante o exercício isométrico associou-se ao polimorfismo eNOS 786T > C no sexo feminino (P = 0,043) e ao polimorfismo ADRA2A 1780 C > T no sexo masculino (P = 0,025). Conclusão: A resposta cardiovascular ao teste ergométrico não se associou à capacidade vasodilatadora periférica em indivíduos sem doença cardiovascular estabelecida. Em relação à resposta cardiovascular ao teste ergométrico, o polimorfismo ADRA1A Arg347Cys influenciou a pressão arterial sistólica máxima no sexo masculino; o polimorfismo ADRA2A 1780 C > T influenciou a pressão arterial sistólica máxima em ambos os sexos e a pressão arterial diastólica máxima no sexo masculino; o polimorfismo ADRA2B Del 301- 303 influenciou a pressão arterial sistólica máxima e a pressão arterial diastólica máxima no sexo feminino e a recuperação da frequência cardíaca no sexo masculino. A vasodilatação muscular do antebraço ao exercício isométrico foi influenciada pelos polimorfismos eNOS 786 T>C no sexo feminino e ADRA2A 1780 C > T no sexo masculino. Estes dados sugerem que polimorfismos genéticos associados aos receptores alfa-adrenérgicos e à enzima sintetase do óxido nítrico endotelial possam modular a resposta cardiovascular ao exercício e a capacidade vasodilatadora periférica. Variantes dos genes dos receptores alfa-adrenérgicos, em especial, parecem ser potenciais marcadores da resposta da pressão arterial durante o exercício / Purpose: The cardiovascular performance during exercise stress test may vary among individuals without overt cardiovascular disease. The variables associated with this variability between apparently healthy individuals may also influence the cardiovascular health. We hypothesized that cardiovascular responses during exercise stress test may vary according the peripheral vasodilator capacity and that both pathways may be influenced by genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase, alpha-adrenergic receptors and type B2 bradykinin receptor. Aim: 1- to study associations between the cardiovascular responses during exercise stress test and forearm muscle vasodilation in men and women without overt cardiovascular disease. 2- to study the influence of genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase, alpha adrenergic receptors and type B2 bradykinin receptor on the exercise test responses and forearm muscle vasodilation. Methods: Six hundred eighty nine individuals of both sexes, without overt cardiovascular disease, that underwent a cardiovascular check-up. The cardiovascular performance during exercise stress test was estimated by the following variables: exercise capacity, chronotropic reserve, heart-rate recovery, exercise systolic blood pressure, exercise diastolic blood pressure and systolic blood pressure recovery. The peripheral vasodilator capacity was estimated by forearm vascular conductance response to handgrip exercise (area under the curve and absolute changes during the 3-minute handgrip exercise) during venous occlusion plethysmography. The genetic polymorphisms of endothelial nitric oxide synthase (eNOS) 786T>C (rs2070744) and Glu298Asp (rs1799983), of adrenoceptors alpha1A (ADRA1A) Arg347Cys (rs1048101), alpha2A (ADRA2A) 1780 C>T (rs553668), alpha2B (ADRA2B) Ins/Del 301-303 (rs28365031) and of type B2 bradykinin receptor (rs5810761) were genotyped with High Resolution Melting. The statistical analysis was performed with multiple linear regression and linear mixed models for men and women. Results: Exercise test variables were not associated with forearm vascular conductance increase during handgrip exercise. The ADRA1A Arg347Cys was associated with exercise systolic blood pressure in men (P = 0.049), the ADRA2A 1780 C>T was associated with exercise diastolic blood pressure in men ( P = 0.049) and with exercise systolic blood pressure in both sexes (P = 0.009 for women, P = 0,022 for men), the ADRA2B Del 301-303 was associated with exercise systolic blood pressure (P = 0.005) and exercise diastolic blood pressure (0.043) in women, and with heart-rate recovery in men (P = 0.041). The forearm vascular conductance changes during handgrip exercise were associated with eNOS 786 T>C in women (P = 0.043) and with ADRA2A 1780 C>T in men (P = 0.025). Conclusions: The cardiovascular responses during treadmill exercise test were not associated with peripheral vasodilatory capacity in individuals without overt heart disease. The ADRA1A Arg347Cys polymorphism influenced exercise systolic blood pressure in men; the ADRA2A 1780 C >T polymorphism influenced exercise systolic blood pressure in both sexes and exercise diastolic blood pressure in men; and the ADRA2B Del 301-303 polymorphism influenced exercise systolic and diastolic blood pressures in women and heart-rate recovery in men. The exercise-induced muscle vasodilatation was influenced by the eNOS polymorphism 786 T > C in women and ADRA2A polymorphism 1780 C >T in men.These findings suggest that polymorphisms of genes coding alpha adrenergic receptors and endothelial nitric oxide synthase may play a role on the modulation of cardiovascular responses to exercise and peripheral vasodilatation. Particularly, genetic polymorphisms of alpha-adrenergic receptors appear to be potential markers of blood pressure response during exercise

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