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Mecanismos moleculares envolvidos na resposta anti-tumoral e resistência a atra / Molecular mechanisms envolved in the anti-tumoral response and resistance to atRA

Hasegawa, Ana Paula Guedes 30 September 2005 (has links)
Os gliomas representam o tipo de tumor primário mais comum do sistema nervoso central. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e de radioterapia e nos protocolos de quimioterapia, não há tratamento eficiente disponível. O ácido retinóico na forma all-trans (atRA) é um agente anti-proliferativo utilizado para o tratamento de alguns tipos de lesões pré-malígnas e tumores, como a leucemia promielocítica. Entretanto, sua utilização no tratamento clínico de tumores sólidos, incluindo os gliomas, é limitada, devido ao rápido desenvolvimento de resistência aos efeitos anti-tumorais do atRA. Para endereçar este problema, foi proposto: a) clonar e analisar a função de cyp26b1 de rato, uma enzima da família dos citocromos P450 envolvida na metabolização de ácido retinóico, previamente descrito em nosso laboratório como potencialmente envolvido na resposta de células de glioma ao tratamento com atRA; b) gerar e caracterizar uma variante da linhagem celular C6 de glioma de rato resistente aos efeitos anti proliferativos de atRA. O cDNA de cyp26b1 de rato, até então desconhecido, foi amplificado, clonado e seqüenciado com sucesso. A seqüência protéica correspondente é conservada e agrupa-se no dendrograma com outras proteínas Cyp26B1, mesmo de organismos distantes como zebrafish, em detrimento de outras proteínas parálogas da família Cyp26. Cyp26b1 é fortemente induzida por atRA em células de glioma de rato e humano, de forma dose-dependente. Embora seja expresso em amostras de cérebros humanos normais e de glioma, não foram encontradas diferenças significativas entre os diferentes graus de matlignidade tumoral, ou em comparação com cérebro normal. A super-expressão de cyp26b1 de rato através de transfecção estável de células de glioma de rato e humano, bem como de células P19 de teratocarcinoma de camundongo, não alterou significativamente as características de crescimento celular, tanto em substrato sólido quanto em substrato semi-sólido. O tratamento prolongado de células C6 de glioma de rato com atRA levou à obtenção de uma população policlonal resistente aos efeitos anti-proliferativos de atRA, a partir da qual uma linhagem celular clonal resistente foi isolada com sucesso. Esta variante clonal, denominada linhagem celular C6R, apresenta inibição de crescimento por atRA diminuída, quando comparada com a linhagem celular C6 parental e com a variante ST1. Além disso, esta variante também mostrou uma tendência, embora não significativa estatisticamente, de gerar tumores maiores quando injetados no subcutâneo de camundongos do tipo nude. A expressão de genes previamente descritos como induzidos pelo tratamento com atRA em células ST1 é fortemente inibida na linhagem celular C6R. Além disso, menor expressão de RARβ, RARγ e CRABP-1 foi também observada em células C6R, enquanto que expressão muito maior de RXRγ e CRABP-2 foi encontrada nas células resistentes a atRA, em comparação com as células C6 parentais. Como conclusões gerais deste trabalho, foi proposto que cyp26b1 parece estar envolvido no metabolismo e detoxificação de atRA e parece não ser efetor da inibição de crescimento induzida por atRA, nem estar relacionado com a resistência de células de glioma ao tratamento com atRA. Por outro lado, o isolamento e caracterização de uma linhagem celular resistente ao tratamento com atRA sugere que a resistência está relacionada à expressão diferencial de receptores de retinóides e de proteínas de ligação ao ácido retinóico. / Gliomas are among the most common primary tumors of the central nervous system. Despite the advances in surgical and radiotherapy procedures and chemotherapy protocols, efficient treatment is still not available. Retinoic acid is a anti-proliferative agent used for treatment of a number of pre-malignant lesions and tumors, as promyelocytic leukemia. However, its clinical use in treatment of solid tumors, including gliomas, is impaired by the rapid development of resistance to the anti-tumoral effects of atRA. In order to address this problem, we proposed: a) to clone and analyze the role of rat cyp26b1, a member of cytochrome P450 superfamily envolved in the metabolization of retinoic acid, which has previously been described by our group as being potentially involved in the response of glioma cells to retinoic acid treatment; b) to generate and characterize a variant of rat C6 glioma cell line resistant to anti proliferative effects of atRA. The previously unknown cDNA of rat cyp26b1 was successfully amplified, cloned and sequenced. The protein is conserved and clustered in dendrograms with other cyp26b1 proteins, even from distant organisms as zebrafish, in detriment of other cyp26 paralogs. Cyp26b1 is strongly induced by atRA in rat and human glioma cells, in a dose-dependent fashion. Although expressed in human normal brains and glioma samples, no significant differences were found among different tumor grades nor comparing to normal brain. Stable-transfection and overexpression of rat cyp26b1 in rat and human glioma cell lines, as well as P19 mouse teratocarcinoma cell line, did not significantly modified cell growth properties, either on solid or semi-solid substrates. Prolonged treatment of C6 rat glioma cell line with atRA leads to isolation of an atRA-resistant polyclonal cell population, from which a resistant clonal cell line was successfully isolated. This clonal variant, named C6R cell line, displayed diminished growth inhibition by atRA compared to the parental C6 cell line and the variant ST1 cell line. In addition, this variant also showed a trend, although not quite statistically significant, to generate larger tumors when xenografted s.c. into nude mice. Expression of genes previously described as being induced by atRA-treatment in ST1 cells is strongly impaired in the C6R resistant cell line. In addition, lower expression of RARβ, RAR&#947 and CRABP-1 was also observed in C6R cells, whereas a much higher expression of RXRγ and CRABP-2 was found in the resistant cells when compared to the parental C6 cells. As general conclusions of this work, we found that cyp26b1 is more likely to be involved in primary atRA metabolism and detoxification and does not seem to be an effector of atRA-induced cell growth arrest nor to be related to the resistance of glioma cells to atRA treatment. On the other hand, isolation and characterization of an atRA-resistant cell line suggests that atRA resistance is more likely to be due to differential expression of retinoid receptors and retinoic acid binding proteins.
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Mecanismos moleculares envolvidos na resposta anti-tumoral e resistência a atra / Molecular mechanisms envolved in the anti-tumoral response and resistance to atRA

Ana Paula Guedes Hasegawa 30 September 2005 (has links)
Os gliomas representam o tipo de tumor primário mais comum do sistema nervoso central. Apesar dos avanços nas técnicas cirúrgicas e de radioterapia e nos protocolos de quimioterapia, não há tratamento eficiente disponível. O ácido retinóico na forma all-trans (atRA) é um agente anti-proliferativo utilizado para o tratamento de alguns tipos de lesões pré-malígnas e tumores, como a leucemia promielocítica. Entretanto, sua utilização no tratamento clínico de tumores sólidos, incluindo os gliomas, é limitada, devido ao rápido desenvolvimento de resistência aos efeitos anti-tumorais do atRA. Para endereçar este problema, foi proposto: a) clonar e analisar a função de cyp26b1 de rato, uma enzima da família dos citocromos P450 envolvida na metabolização de ácido retinóico, previamente descrito em nosso laboratório como potencialmente envolvido na resposta de células de glioma ao tratamento com atRA; b) gerar e caracterizar uma variante da linhagem celular C6 de glioma de rato resistente aos efeitos anti proliferativos de atRA. O cDNA de cyp26b1 de rato, até então desconhecido, foi amplificado, clonado e seqüenciado com sucesso. A seqüência protéica correspondente é conservada e agrupa-se no dendrograma com outras proteínas Cyp26B1, mesmo de organismos distantes como zebrafish, em detrimento de outras proteínas parálogas da família Cyp26. Cyp26b1 é fortemente induzida por atRA em células de glioma de rato e humano, de forma dose-dependente. Embora seja expresso em amostras de cérebros humanos normais e de glioma, não foram encontradas diferenças significativas entre os diferentes graus de matlignidade tumoral, ou em comparação com cérebro normal. A super-expressão de cyp26b1 de rato através de transfecção estável de células de glioma de rato e humano, bem como de células P19 de teratocarcinoma de camundongo, não alterou significativamente as características de crescimento celular, tanto em substrato sólido quanto em substrato semi-sólido. O tratamento prolongado de células C6 de glioma de rato com atRA levou à obtenção de uma população policlonal resistente aos efeitos anti-proliferativos de atRA, a partir da qual uma linhagem celular clonal resistente foi isolada com sucesso. Esta variante clonal, denominada linhagem celular C6R, apresenta inibição de crescimento por atRA diminuída, quando comparada com a linhagem celular C6 parental e com a variante ST1. Além disso, esta variante também mostrou uma tendência, embora não significativa estatisticamente, de gerar tumores maiores quando injetados no subcutâneo de camundongos do tipo nude. A expressão de genes previamente descritos como induzidos pelo tratamento com atRA em células ST1 é fortemente inibida na linhagem celular C6R. Além disso, menor expressão de RARβ, RARγ e CRABP-1 foi também observada em células C6R, enquanto que expressão muito maior de RXRγ e CRABP-2 foi encontrada nas células resistentes a atRA, em comparação com as células C6 parentais. Como conclusões gerais deste trabalho, foi proposto que cyp26b1 parece estar envolvido no metabolismo e detoxificação de atRA e parece não ser efetor da inibição de crescimento induzida por atRA, nem estar relacionado com a resistência de células de glioma ao tratamento com atRA. Por outro lado, o isolamento e caracterização de uma linhagem celular resistente ao tratamento com atRA sugere que a resistência está relacionada à expressão diferencial de receptores de retinóides e de proteínas de ligação ao ácido retinóico. / Gliomas are among the most common primary tumors of the central nervous system. Despite the advances in surgical and radiotherapy procedures and chemotherapy protocols, efficient treatment is still not available. Retinoic acid is a anti-proliferative agent used for treatment of a number of pre-malignant lesions and tumors, as promyelocytic leukemia. However, its clinical use in treatment of solid tumors, including gliomas, is impaired by the rapid development of resistance to the anti-tumoral effects of atRA. In order to address this problem, we proposed: a) to clone and analyze the role of rat cyp26b1, a member of cytochrome P450 superfamily envolved in the metabolization of retinoic acid, which has previously been described by our group as being potentially involved in the response of glioma cells to retinoic acid treatment; b) to generate and characterize a variant of rat C6 glioma cell line resistant to anti proliferative effects of atRA. The previously unknown cDNA of rat cyp26b1 was successfully amplified, cloned and sequenced. The protein is conserved and clustered in dendrograms with other cyp26b1 proteins, even from distant organisms as zebrafish, in detriment of other cyp26 paralogs. Cyp26b1 is strongly induced by atRA in rat and human glioma cells, in a dose-dependent fashion. Although expressed in human normal brains and glioma samples, no significant differences were found among different tumor grades nor comparing to normal brain. Stable-transfection and overexpression of rat cyp26b1 in rat and human glioma cell lines, as well as P19 mouse teratocarcinoma cell line, did not significantly modified cell growth properties, either on solid or semi-solid substrates. Prolonged treatment of C6 rat glioma cell line with atRA leads to isolation of an atRA-resistant polyclonal cell population, from which a resistant clonal cell line was successfully isolated. This clonal variant, named C6R cell line, displayed diminished growth inhibition by atRA compared to the parental C6 cell line and the variant ST1 cell line. In addition, this variant also showed a trend, although not quite statistically significant, to generate larger tumors when xenografted s.c. into nude mice. Expression of genes previously described as being induced by atRA-treatment in ST1 cells is strongly impaired in the C6R resistant cell line. In addition, lower expression of RARβ, RAR&#947 and CRABP-1 was also observed in C6R cells, whereas a much higher expression of RXRγ and CRABP-2 was found in the resistant cells when compared to the parental C6 cells. As general conclusions of this work, we found that cyp26b1 is more likely to be involved in primary atRA metabolism and detoxification and does not seem to be an effector of atRA-induced cell growth arrest nor to be related to the resistance of glioma cells to atRA treatment. On the other hand, isolation and characterization of an atRA-resistant cell line suggests that atRA resistance is more likely to be due to differential expression of retinoid receptors and retinoic acid binding proteins.
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Abordagem da abordagem da atividade biológica do extrato deLuffa operculata Cogn, (Cucurbitaceae)

CARIBÉ, Rebeka Alves 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2099_1.pdf: 1951167 bytes, checksum: 9614824fbab0545912a211d54ee0c730 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O uso de plantas no tratamento e na cura de enfermidades é tão antigo quanto à espécie humana. Luffa operculata Cogn. é nativa da América do Sul especialmente do Brasil, podendo ser encontrada amplamente distribuída em Pernambuco, Bahia, Minas Gerais , Rio de Janeiro e Ceará. Trata-se de uma planta angiosperma e dicotiledônea da família Cucurbitaceae, popularmente conhecida como buchinina, cabaçinha, purga-de-jalapa e purga-dos-paulistas. Sendo empregada na medicina popular tradicional principalmente para o tratamento de sinusite, rinite e com descongestionante nasal. O trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda, atividade farmacológica (anti-tumoral em roedores) e microbiologia do extrato bruto de Luffa operculata Cogn. Foram realizados ensaios de toxicidade aguda por via intraperitoneal com observações comportamentais para cada dose administrada. Inicialmente foram observados efeitos estimulantes seguido de efeitos depressores do Sistema Nervoso Central. A DL50 determinada por via intraperitoneal foi de 3,3 mg/kg considerada muito tóxica. Na avaliação anti-tumoral de Luffa operculata Cogn. frente ao Sarcoma 180, células tumorais foram implantadas em camundongos Swiss (Mus musculus) fêmeas sadias. Os animais divididos em grupos de seis, foram tratados com solução fisiológica 0,9%, metotrexato (10 mg/kg) e do extrato bruto de Luffa operculata Cogn. nas doses de 0,3; 0,6 e 1,0 mg/kg. Os animais tratados coma maior dose do extrato obtiveram índice de inibição significativa de 61,7% quando comparado com o grupo controle. Para os animais tratados com metotrexato (10 mg/kg) a inibição foi de 95,4%. Na análise microbiológica foram realizadas avaliações das atividades antimicrobiana da Luffa operculata Cogn. contra espécimes bacterianas e fúngicas da origem clínica e de coleção. Os ensaios foram realizados, através do método de difusão em meio sólido, incubados em uma temperatura de 35±2º C durante 24-48 horas para espécimes bacterianas, e 28±30 durante 4-14 dias para espécies fônicas. Os resultados demonstraram que o extrato de Lufa operculata Cogn. apresenta a atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis, Candida albicans e Candida tropicalis. Embora seja considerada muito tóxica a Luffa operculata apresentou inibição tumoral em neoplasias maligna em tumor de tecido conjuntivo com perspectivas para novas investigações em outros processos neoplásicos
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Activité anti-tumorale d’une matrikine dérivée des domaines NC1 du collagène IV de membrane basale / Anti-tumor activity of a matrikine derived from NC1 domains of basement membrene collagen IV

Senechal, Karine 09 December 2011 (has links)
Le mélanome est le cancer cutané le plus invasif. Au cours de l’invasion tumorale et de la dissémination métastatique, les cellules tumorales sont capables de dégrader la matrice extracellulaire par la sécrétion de protéases telles que les MMPs. Lors de cette protéolyse matricielle, différents fragments de la matrice extracellulaire exerçant des activités anti-tumorale et/ou anti-angiogénique, nommés matrikines, sont libérés et modulent la croissance tumorale. De nombreuses matrikines dérivées des collagènes de membrane basale sont capables de limiter la progression tumorale. Nous avons étudié les propriétés anti-tumorales du domaine NC1 α4(IV), nommé tétrastatine, à la fois in vitro et in vivo dans un modèle de mélanome humain. La tétrastatine induit une inhibition de la prolifération et de l’invasion des cellules de mélanome in vitro. L’inhibition de prolifération est corrélée à un retard en phase G1/S du cycle cellulaire en présence de tétrastatine. L’inhibtion de l’invasion peut notamment s’expliquer par une inhibition de l’activation de la MMP-14 et une modification de sa répartition cellulaire, avec perte du phénotype migratoire en présence de tétrastatine. In vivo, la surexpression de la tétrastatine induit une forte inhibition de la croissance tumorale, dans un modèle de xénogreffe de mélanome humain chez la souris nude. Nous avons également pu identifier l’intégrine αvβ3 comme un récepteur potentiel de la tétrastatine. Enfin, l’étude des capacités anti-prolifératives et anti-invasives des cellules UACC 903 en présence de différents peptides permet aujourd’hui de mieux préciser la séquence responsable de l’activité anti-tumorale de ce domaine. En conclusion, la tétrastatine est une nouvelle matrikine à fort potentiel anti-tumoral capable de limiter la progression du mélanome. / Melanoma is the most invasive cutaneous cancer. During tumor invasion and metastatic dissemination, tumor cells degrade the extracellular matrix by secretion of proteases such as MMPs. During matrix proteolysis, fragments of the extracellular matrix with anti-tumor and/or anti-angiogenic activities, called matrikines, are released and modulate tumor growth. Many matrikines derived from basement membrane collagens are able to inhibit tumor progression. We studied the anti-tumor properties of the domain NC1 α4 (IV), named tetrastatin, both in vitro and in vivo in a human melanoma model. Tetrastatin induces inhibition of proliferation and invasion of melanoma cells in vitro. This inhibition of proliferation is correlated to a cell cycle delay in G1/S phase when cells are incubated with tetrastatin. The inhibition of invasion could be due, at least partly, to the inhibition of MMP-14 active form and modification of its cellular distribution, with a loss of the migratory phenotype in the presence of tetrastatin. In vivo, tetrastatin overexpression induces a strong inhibition of tumor growth, in a human melanoma xenograft model in nude mice. We also identified integrin αvβ3 as a potential receptor of tetrastatin. Finally, the study of the anti-proliferative and anti-invasive properties of the UACC 903 cells in the presence of different peptides allows us to better identify the sequence responsible of the anti-tumor activity. In conclusion, tetrastatin is a new potent anti-tumor matrikine capable of limiting melanoma progression.
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Componentes derivados de venenos de serpentes com ação antitumoral em células de melanoma Murino / Snake venoms components with antitumor activity in murine melanoma cells

Queiroz, Rodrigo Guimaraes 29 May 2012 (has links)
Apesar dos constantes avanços no tratamento de câncer, essa doença continua sendo umas das principais causas de mortalidade no mundo todo, portanto, é imperativo que novas modalidades de tratamento sejam desenvolvidas. Venenos de serpentes causam uma variedade de efeitos biológicos, pois constituem uma mistura complexa de substâncias como disintegrinas, proteases (serino e metalo), fosfolipases A2, L-aminoácido oxidases entre outras. No presente trabalho pesquisou-se em alguns venenos de serpentes frações com atividade antitumoral, pois há relatos de compostos ofídicos que apresentam esta atividade. Após fracionamento de venenos de serpentes das famílias Viperidae e Elapidae foram feitas incubações das frações obtidas com células normais de fibroblasto L929 e de melanoma B16-F10. Os resultados mostraram que as frações do veneno da serpente Notechis ater niger apresentaram a maior especificidade e potencial antitumoral em células de melanoma murino B16-F10 que os demais venenos utilizados. Este achado, aliado ao fato de ser um veneno pouco explorado foram determinantes para que este veneno fosse selecionado para dar continuidade aos estudos. As frações citotóxicas deste veneno foram submetidas a análises para identificar e caracterizar os componentes que apresentaram esta atividade atitumoral. Ensaios de western-blot e zimografia sugerem que estas proteínas não pertencem à classe das metalo e serinoproteinases. / Despite the constant advances in the treatment of cancer, this disease remains one of the main causes of mortality worldwide. So, the development of new treatment modalities is imperative. Snake venom causes a variety of biological effects because they constitute a complex mixture of substances as disintegrins, proteases (serine and metalo), phospholipases A2, L-amino acid oxidases and others. The goal of the present work is to evaluate a anti-tumor activity of some snake venoms fractions. There are several studies of components derived from snake venoms with this kind of activity. After fractionation of snake venoms of the families Viperidae and Elapidae, the fractions were assayed towards murine melanoma cell line B16-F10 and fibroblasts L929. The results showed that the fractions of venom of the snake Notechis ater niger had higher specificity and potential antitumor activity on B16-F10 cell line than the other studied venoms. Since the components of this venom are not explored yet coupled with the potential activity showed in this work, we decided to choose this venom to develop further studies. The cytotoxic fractions were evaluated to identify and characterize the components that showed antitumoral activity. Western blot assays and zymography suggests that these proteins do not belong to the class of metallo and serine proteinases.
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Componentes derivados de venenos de serpentes com ação antitumoral em células de melanoma Murino / Snake venoms components with antitumor activity in murine melanoma cells

Rodrigo Guimaraes Queiroz 29 May 2012 (has links)
Apesar dos constantes avanços no tratamento de câncer, essa doença continua sendo umas das principais causas de mortalidade no mundo todo, portanto, é imperativo que novas modalidades de tratamento sejam desenvolvidas. Venenos de serpentes causam uma variedade de efeitos biológicos, pois constituem uma mistura complexa de substâncias como disintegrinas, proteases (serino e metalo), fosfolipases A2, L-aminoácido oxidases entre outras. No presente trabalho pesquisou-se em alguns venenos de serpentes frações com atividade antitumoral, pois há relatos de compostos ofídicos que apresentam esta atividade. Após fracionamento de venenos de serpentes das famílias Viperidae e Elapidae foram feitas incubações das frações obtidas com células normais de fibroblasto L929 e de melanoma B16-F10. Os resultados mostraram que as frações do veneno da serpente Notechis ater niger apresentaram a maior especificidade e potencial antitumoral em células de melanoma murino B16-F10 que os demais venenos utilizados. Este achado, aliado ao fato de ser um veneno pouco explorado foram determinantes para que este veneno fosse selecionado para dar continuidade aos estudos. As frações citotóxicas deste veneno foram submetidas a análises para identificar e caracterizar os componentes que apresentaram esta atividade atitumoral. Ensaios de western-blot e zimografia sugerem que estas proteínas não pertencem à classe das metalo e serinoproteinases. / Despite the constant advances in the treatment of cancer, this disease remains one of the main causes of mortality worldwide. So, the development of new treatment modalities is imperative. Snake venom causes a variety of biological effects because they constitute a complex mixture of substances as disintegrins, proteases (serine and metalo), phospholipases A2, L-amino acid oxidases and others. The goal of the present work is to evaluate a anti-tumor activity of some snake venoms fractions. There are several studies of components derived from snake venoms with this kind of activity. After fractionation of snake venoms of the families Viperidae and Elapidae, the fractions were assayed towards murine melanoma cell line B16-F10 and fibroblasts L929. The results showed that the fractions of venom of the snake Notechis ater niger had higher specificity and potential antitumor activity on B16-F10 cell line than the other studied venoms. Since the components of this venom are not explored yet coupled with the potential activity showed in this work, we decided to choose this venom to develop further studies. The cytotoxic fractions were evaluated to identify and characterize the components that showed antitumoral activity. Western blot assays and zymography suggests that these proteins do not belong to the class of metallo and serine proteinases.
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Caracterização das atividades biológicas da proteína recombinante P21 de Trypanosoma cruzi sobre linhagem celular tumoral de mama in vitro

Borges, Bruna Cristina 02 February 2015 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Several studies involving Trypanosoma cruzi infection have shown anti-tumor characteristics of the parasite and some of its proteins. A protein with a molecular weight of 21kDa was sequenced, cloned and characterized as being a protein secreted by the parasite which is directly involved in cell invasion by amastigote and trypomastigote forms, this protein was named P21. Studies carried out with recombinant form of this protein, rP21 shows that it has some biological activities which may some beneficial role of this protein in inflammatory processes and even the development of tumors. Breast cancer is the second most common cancer in the world and the experimental model used most commonly to represent is the Ehrlich tumor. This study aimed to evaluate the effects of recombinant protein rP21 of T. cruzi in Ehrlich tumor cells. Initially, the cell viability was analyzed using Ehrlich cells and peritoneal macrophages from BALB/c mice exposed to different concentrations of rP21 in different exposure times and both types of cells remained viable at all times and the protein concentrations. The effect of this chemoattractant protein was evaluated by an invasion assay, which demonstrated that the protein was not able to induce cell invasion Ehrlich, however, the protein was able to induce the invasion of peritoneal macrophages. After that, the capacity of the polymerization of actin cytoskeleton by rP21 was analyzed, showing that the protein is capable of polymerization cytoskeleton in a dose-dependent manner. It was also seen that the solid Ehrlich tumor model, treatment with rP21 shown to inhibit tumor growth. From these features, the biological activities of the protein rP21 are restated, showing the possibility of use of the protein in the anti-tumor treatment. / Vários estudos envolvendo infecção por Trypanosoma cruzi têm mostrado características anti-tumorais tanto do parasita quanto de algumas de suas proteínas. Uma proteína com peso molecular de 21kDa foi sequenciada, clonada e caracterizada sendo uma proteína secretada pelo parasita e que está envolvida diretamente na invasão celular por formas amastigota e tripomastigota, essa proteína foi denominada de P21. Estudos desenvolvidos com a forma recombinante dessa proteína, rP21 mostra que ela apresenta algumas atividades biológicas, o que poderia garantir algum papel benéfico dessa proteína em processos inflamatórios e até mesmo no desenvolvimento de tumores. O câncer de mama é o segundo tipo mais comum de câncer no mundo, sendo que o modelo experimental utilizado mais comumente para representá-lo é o tumor de Ehrlich. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da proteína recombinante rP21 de T. cruzi em células de tumor de Ehrlich. Inicialmente, a viabilidade celular foi analisada utilizando células de Ehrlich e macrófagos peritoneais de BALB/c expostos a diferentes concentrações de rP21 em diferentes tempos de exposição, sendo que ambos os tipos celulares permaneceram viáveis em todos os tempos e concentrações da proteína. O efeito quimioatraente desta proteína foi avaliada por um ensaio de invasão, que demonstrou que a proteína não foi capaz de induzir a invasão de células de Ehrlich, no entanto, a proteína foi capaz de induzir a invasão de macrófagos peritoneais. Após isso, a capacidade de polimerização do citoesqueleto de actina pela rP21 foi analisada, mostrando que a proteína apresenta a capacidade de polimerização do citoesqueleto de uma forma dose-dependente. Também foi visto que no modelo de tumor sólido de Ehrlich, o tratamento com a rP21 demonstrou inibir o crescimento tumoral. A partir dessas características, as atividades biológicas da proteína rP21 são reafirmadas, mostrando a possibilidade de um emprego da proteina no tratamento anti-tumoral. / Mestre em Biologia Celular e Estrutural Aplicadas
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Avaliação do potencial farmacológico de Kalanchoe brasiliensis Cambess

SILVA, Jackeline Gomes da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6256_1.pdf: 1729667 bytes, checksum: d62ce5ef03ff18914736fc6bce682329 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Kalanchoe brasiliensis Cambess é uma Crassulácea conhecida popularmente como saião, coirama-branca, folha-grossa ou folha-suculenta. Na medicina popular é utilizada contra lesões teciduais, bronquites, inflamações e úlceras em muitas partes do mundo. Contra essas afecções, a folha é a parte mais utilizada. Este estudo reporta uma avaliação do extrato hidroetanólico das folhas de K. brasiliensis quanto ao seu potencial toxicológico in vivo e in vitro e sua propriedade antitumoral. Além disso, também foi avaliada a atividade antimicrobiana do extrato hidroetanólico e do óleo essencial das folhas, bem como a alcoolatura do caule de Kalanchoe brasiliensis. A citotoxicidade in vitro da planta foi realizada em larvas de Artemia salina. A CL50 determinada em 704,8 μg/mL tornou o extrato tóxico ao microcrustáceo. Foram realizados ensaios de toxicidade aguda com camundongos fêmeas Albinos Swiss (Mus muscullus), por via intraperitoneal, para observação de parâmetros como alterações comportamentais e efeitos sobre os sistemas nervoso central e autônomo. Nas doses de 1000 mg/kg a 3000 mg/kg de peso corpóreo administradas, foram observadas ações estimulantes seguidas de efeitos depressores ao sistema nervoso central e alterações na locomoção. A DL50 determinada em 1925 mg/kg de peso corpóreo tornou o extrato nocivo por via intraperitoneal. Na análise macroscópica o fígado e os rins apresentaram-se empaledecidos nas doses 250 mg/kg e 125 mg/kg de peso corpóreo. Na dose 62,5 mg/kg foram observadas apenas alterações microscópicas. Na avaliação antitumoral foram testadas as linhagens de Carcinoma de Ehrlich e Sarcoma-180 nas doses 250 mg/kg e 62,5 mg/kg de peso corpóreo do extrato hidroetanólico de K. brasiliensis. Nessas doses a inibição do Sarcoma-180 foi superior a 50%, sendo ambas estatisticamente significantes em comparação ao controle. Para Carcinoma de Ehrlich a inibição foi de 66,59% na maior dose, e apenas esta se mostrou significativa estatisticamente. Na avaliação mascroscópica a massa tumoral apresentou-se delimitada em todas as doses. Dentre os órgãos avaliados nos camundongos com neoplasias, o baço mostrou-se hipotrofiado e o fígado com coloração escurecida no grupo tratado com 250 mg/kg do extrato, no controle e no grupo padrão, para os dois tumores testados. Na menor dose não houve nenhuma alteração nos órgãos dos animais com o tumor de Ehrlich, porém ocorreu esplenomegalia nos animais com Sarcoma-180. A análise fitoquímica foi realizada através de cromatografia em camada delgada analítica utilizando diversas fases móveis e reveladores específicos, indicando os flavonóides como os fitoconstituintes predominantes. No ensaio antimicrobiano foram utilizadas amostras bacterianas gram-positivas e gram-negativas, dentre elas algumas cepas multiresistentes, além de fungos leveduriformes. Entre o óleo essencial e extrato hidroalcoólico das folhas e alcoolatura do caule, apenas o óleo mostrou-se efetivo nas concentrações de 0,25% a 8%, com halos de inibição de até 17 mm. Na concentração de 8%, foi obtido um efeito bacteriostático bem pronunciado, após a sexta hora de exposição da amostra ao óleo essencial. O efeito antimicrobiano foi observado em amostras multiresistentes de Staphylococcus aureus
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Importância da investigação farmacológica de Mirabilis jalapa Linn validação de sua utilização

ROCHA, Laurimar Thomé da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6451_1.pdf: 1285930 bytes, checksum: a1dba4731acaffddfe2386346a59f111 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Mirabilis jalapa Linné, família das Nictagináceas, é uma planta herbácea ereta, profundamente ramificada, de folhas simples ovais, caule tipo haste, com flores pequenas, cálices apicais e pétalas que podem ser brancas, vermelhas, róseas, rôxas ou com tons multicoloridos. Nativa da América Tropical, sendo amplamente cultivada com fins decorativos no Brasil, onde é conhecida como bonina ou maravilha e encontrada da Bahia ao Paraná. Seu uso é difundido na medicina tradicional de muitos países para o tratamento de infecções, inflamação, edemas, conjuntivite, sendo também empregada como diurética, purgativa, tônica, antiespasmódica, vermífuga e antifúngica. Em sua composição fitoquímica relata-se a presença de alcalóides, flavonóides, triterpenóides e esteróides. Devido à diversidade do seu uso popular, buscou-se validar essas informações etnobotânicas, procurando dar suporte científico ao verificado na medicina tradicional. O trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda e farmacológica (antiinflamatória e anti-tumoral em roedores) do extrato das folhas de Mirabilis jalapa em sua fração hexânica. Os ensaios de toxicidade aguda foram realizados por via intraperitoneal, com observações das respectivas alterações comportamentais para cada dose administrada. As doses utilizadas foram 1,0 a 3,0 g/kg, onde foram observados efeitos estimulantes nos primeiros 20 minutos após a administração do extrato hexânico e, em seguida, observados efeitos depressores. Efeitos como aumento da diurese e excreção fecal, foram relatados durante todo ensaio. A DL50 encontrada foi de 2009,167 mg/kg enquanto que a Concentração Letal (CL50) foi de 788,987 ug/ml, avaliada através de ensaio com Artemia salina Leach, o que permite sua classificação quanto à toxicidade em moderadamente tóxico. Em sua avaliação histopatológica, foram encontradas alterações como: congestão com áreas de necrose focal em fígado, congestão renal tubular, congestão e enfisema pulmonar. Para a atividade antiinflamatória utilizou-se o modelo de edema de pata induzido por carragenina, com a administração do extrato hexânico por via oral (125; 225 e 250 mg/kg) e por via intraperitoneal (62,5; 125; 225 e 250 mg/ kg), em ratas fêmeas. Nos ensaios antiinflamatórios, por via oral, não houve diminuição considerável dos volumes do edema da pata dos ratos, enquanto por via intraperitoneal, ocorreram inibições significativas somente na fase final da inflamação. A avaliação antitumoral do extrato hexânico de Mirabilis jalapa Linn frente ao Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich por via intraperitoneal (100; 125; 225 e 250 mg/kg) apresentou significativa redução do peso médio dos tumores dos grupos tratados, com índices relevantes de inibição tumoral. Os estudos histopatológicos revelaram foram as seguintes alterações: congestão hepática, atrofia da polpa branca no baço, enfisema pulmonar e atrofia glomerular nos rins, além da presença de metástases principalmente, nos grupos controle e nas doses menos concentradas
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Síntese total dos ácidos pterídicos A e B / Total synthesis of pteridic acids A and B

Salles Junior, Airton Gonçalves, 1977- 12 April 2009 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Dias / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química / Made available in DSpace on 2018-08-15T23:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SallesJunior_AirtonGoncalves_D.pdf: 4515797 bytes, checksum: ade68b7c48191db164311e6fb23eab41 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Este trabalho relata a síntese total dos ácidos pterídicos A e B. O plano sintético utiliza como etapa-chave a reação aldólica syn com adição anti-Felkin intermediada por enolato de lítio entre a etil cetona a,b-insaturada de geometria Z 5 e o aldeído 4 para obtenção do fragmento C5-C15. Até onde sabemos este é o primeiro exemplo da utilização de um enolato de uma etil cetona a,b-insaturada quiral com geometria Z em uma reação aldólica. Uma eficiente reação de espirocetalização seguida de transformações adicionais conduziu ao ácido pterídico A em 2,9% de rendimento global para 13 etapas e ao ácido pterídico B em 2,8% de rendimento global também para 13 etapas. Em relação às outras sínteses totais, esta rota sintética apresenta um rendimento global comparável, mas chama a atenção pela nova e interessante abordagem na obtenção do fragmento C5-C15 via reação aldólica intermediada por lítio / Abstract: This work describes the convergent stereoselective synthesis of pteridic acids A and B. Our strategy involved a lithium enolate-mediated aldol reaction between ethyl ketone 5 and aldehyde 4 as the key step to set up C5-C15 fragment favoring 1,2-syn anti-Felkin adduct. As far we know, this is the first example of an aldol reaction between a chiral enolate of a (Z) enone and a chiral aldehyde. Efficient spiroketalization followed by additional transformations provided pteridic acids A and B in 2.9% and 2.8% overall yields, respectively. This approach compares very well with previously published routes and attracts attention to the novel and interesting C9-C10 bond construction to obtain C5-C15 fragment / Doutorado / Quimica Organica / Doutor em Ciências

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