• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 5
  • 4
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 24
  • 24
  • 24
  • 15
  • 13
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Role B buněk v transplantačních reakcích / The role of B cells in transplantation reactions

Brožová, Jitka January 2014 (has links)
Kidney transplantation is the best treatment for patients with end-stage renal failure. The main problem of kidney transplantation is however the development of a cellular and antibody-mediated (humoral) rejection. During the last decade, thanks to the advanced immunosuppression, prognosis of survival and function of transplanted organs has significantly improved. Nevertheless, humoral rejection remains very serious obstacle in high-risk patients, because it can permanently damage the graft. Therefore, before transplantation it is necessary to stratify patients into high and low risk groups for development of antibody-mediated rejection. Current immunogenetic tests performed before transplantation include, in addition to HLA typing, detection of panel-reactive antibodies. However, this test does not provide information about B cells which participate in the humoral response of the kidney recipient. Therefore, in the presented thesis we studied B cell reactivity and its regulation in transplanted patients. In this retrospective analysis we measured levels of the B cell activating factor, a cytokine regulating the function of B lymphocytes (BAFF). Current reports suggest that BAFF could serve as a marker of humoral rejection. Furthermore, we focused on B lymphocytes and their capacity to produce...
12

Monitorização dos anticorpos anti-hla após transplante renal e sua correlação com episódios de rejeição aguda / Anti-HLA antibody monitoring after kidney transplantation and correlation with acute rejection episodes

Denise Segenreich Glasberg 24 July 2014 (has links)
Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados. / Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados.
13

Monitorização dos anticorpos anti-hla após transplante renal e sua correlação com episódios de rejeição aguda / Anti-HLA antibody monitoring after kidney transplantation and correlation with acute rejection episodes

Denise Segenreich Glasberg 24 July 2014 (has links)
Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados. / Introdução: A associação entre a presença de anticorpo anti-HLA doador específico (DSA), em pacientes com prova cruzada negativa por citotoxicidade dependente de complemento (CDC), e a ocorrência de episódios de rejeição mediada por anticorpos (RMA) e menor sobrevida do enxerto já foi demonstrada por diversos autores. Entretanto,estimar a relevância clínica da presença desses anticorpos, em um determinado receptor, é um grande desafio e portanto novas estratégias de monitorização imunológicas são necessárias. Objetivo: O objetivo desse estudo foi monitorar a presença de DSA, bem como a variação dos seus títulos durante o primeiro ano após o transplante renal e correlacionar com episódios de rejeição aguda e função do enxerto ao final desse período. Metodologia: Foram analisados 389 soros de 71 pacientes incluídos no estudo. A pesquisa de DSA foi realizada utilizando os testes LABScreen single antigenbeads nas amostras correspondentes aos tempos: pré-transplante, 14, 30, 90, 180 e 365 dias após o transplante. Episódios de rejeição aguda comprovados por biópsia foram analisados de acordo com a classificação de Banff 2007. A taxa de filtração glomerular (TFG) ao final do primeiro ano foi estimada utilizando a fórmula Modificationof Diet in Renal Disease (MDRD). Os pacientes foram inicialmente separados em 3 grupos de diferentes riscos imunológicos (pré-transplante): A) DSA-, B) DSA+ com MFI >1000 e < 5000 e C) DSA+ com MFI > 5000. Num segundo momento, foram novamente agrupados de acordo com o perfil de mudança nos valores de MFI (intensidade de fluorescência média) ao longo do primeiro ano. Resultados: DSA estavam presentes pré-transplante em 15 pacientes. RMA foi mais frequente no grupo C (p = 0,02). De acordo com a variação dos títulos de DSA pós-transplante os pacientes foram novamente agrupados: grupo I) permaneceu DSA- durante todo acompanhamento = 50 pacientes, II) diminuiu ou manteve títulos de DSA em relação ao tempo zero = 13 pacientes e III) aumentou títulos em relação ao tempo zero = 8 pacientes (6 foram DSA de novo). Três pacientes dos grupos I e um paciente do grupo II apresentaram episódios de rejeição aguda celular. Não foi observada oscilação significativa nos títulos de anticorpos durante esses eventos. Nenhum paciente desse grupo apresentou episódio de RMA. Episódio de RMA ocorreu em dois pacientes do grupo III. Em ambos os pacientes foi detectado aumento significativo nos valores de MFI dos DSA em relação ao tempo zero. Não foi observada diferença significativa na TFG entre os grupos analisados nesse estudo. Entretanto, observou-se uma diferença estatisticamente significativa na TFG entre os pacientes que apresentaram episódio de rejeição aguda em relação aos que não tiveram, sendo menor nos primeiros (p = 0,04). Conclusão: A monitorização prospectiva dos anticorpos pode ajudar a identificar pacientes em maior risco para ocorrência de RMA e o aumento nos valores de MFI DSA deve ser interpretado como um sinal de alerta, sobretudo em pacientes previamente sensibilizados.
14

Protilátkami zprostředkovaná rejekce po transplantaci ledviny / Antibody-mediated rejection after kidney transplantation

Slatinská, Janka January 2021 (has links)
Antibody-mediated rejection (AMR) is the main cause of the kidney graft dysfunction and its failure after transplantation. Antibodies lead to vascular damage that is either acute or chronic and manifests as sudden or progressive graft dysfunction. Risk factors for development of AMR are time spent on haemodialysis, retransplantation, previous sensitisation against HLA antigens, and persistence of panel-reactive antibodies. Diagnosis is based on detection of deposits of C4d component of complement in peritubular capilaries and presence of donor-specific antibodies (DSA). We can also observe injury caused by antibodies against non-HLA antigens without detection of anti-HLA DSA. Use of "molecular microscope" can be beneficial in diagnosis and stratification of the risk of graft failure. High expression of ENDAT (endothelial activation and injury transcript) improves prediction of kidney graft failure more than C4d staining. Based on gene expression, the AMR scoring system correlates with the diagnosis of AMR and predicts graft loss in the future. The main goal of our work was to recognize patients at risk of AMR. In our study, we confirmed the efficacy and safety of acute AMR therapy with plasmaphereses and administration of intravenous immunoglobulins for improving outcomes of kidney transplantation....
15

Immunosuppressive protocol with delayed use of low-dose tacrolimus after aortic transplantation suppresses donor-specific anti-MHC class I and class II antibody production in rats

Matia, Ivan, Fellmer, Peter, Splith, Katrin, Varga, Martin, Adamec, Milos, Kämmerer, Ines, Feldbrügge, Linda, Krenzien, Felix, Hau, Hans-Michael, Atanasov, Georgi, Schmelzle, Moritz, Jonas, Sven 12 May 2014 (has links) (PDF)
Background: Arterial allografts are used as vascular conduits in the treatment of prosthetic graft infection. Immunosuppression decreases their rupture risk rate. However, immunosuppression can be unprofitable in florid infection. Previously, we confirmed inhibition of cell-mediated destruction of rat aortic grafts by delayed use of tacrolimus. In this work, we studied the influence of this protocol on the antibody-mediated rejection.
16

Humorální rejekce po transplantaci ledviny a vyšetřování protilátek proti HLA a non-HLA antigenům. / Humoral rejection after kidney transplantation and monitoring antibodies against HLA and non-HLA antigens.

Valhová, Šárka January 2013 (has links)
Kidney transplantation is the treatment of choice for patients with end stage renal failure and is associated with prolonged survival of patients and better quality of life than long-term dialysis. Simultaneously, however, transplantation carries the risk of immunological complications leading to graft rejection. A serious problem in patients after organ transplantation is the development of humoral rejection, which is most often associated with the presence of antibodies specific to HLA antigens, particularly against mismatched HLA antigens of the organ donor. In certain cases antibodies may be specific to antigens expressed on endothelial cells, not on lymphocytes, like MICA, MICB, ICAM, and up till now unidentified tissue-specific antigens. Humoral rejection has significantly worse prognosis for the transplanted kidney than cellular rejection, and therefore its timely diagnosis is of great importance for the subsequent choice of appropriate therapy. The diagnosis of humoral rejection is based on the simultaneous detection of C4d deposits in the peritubular capillaries of the transplanted kidney and the finding of antibodies specific to the mismatched antigens of the donor (donor specific antibodies, DSA). The aim of our retrospective study was to contribute to improvement of the diagnosis of acute and...
17

Etude des profils transcriptionnels myocardiques et sanguins du rejet aigu de greffe cardiaque / Cardiac and peripheral gene expresison profiles of acute cardiac allograft rejection

Bodez, Diane 27 January 2017 (has links)
La greffe cardiaque est le traitement ultime de l’insuffisance cardiaque. Le rejet aigu pose plusieurs problématiques, en particulier sa survenue imprévisible même sous traitement immunosuppresseur, et un diagnostic histologique qui nécessite des biopsies endomyocardiques (BEM) invasives répétées, et qui souffre de nombreuses limites. Le besoin de critères diagnostiques et prédictifs, idéalement non invasifs, nous a conduits à étudier le rejet aigu de greffe cardiaque sur le plan moléculaire. Nous avons caractérisé les profils d’expression génique (PEG) myocardiques et sanguins lors de différentes phases du rejet cellulaire (RC) et du rejet médié par les anticorps (RMA), par analyse sans a priori des transcriptomes sur puce à ADN. Par une première étude des PEG myocardiques menée sur une collection historique de BEM, nous avons montré la modification des PEG tissulaires lors du RC. Pour le même grade histologique, deux profils de RC aux degrés d’activation immunitaire différents ont été identifiés. De plus, les PEG myocardiques étaient modifiés dès un mois avant la survenue d’un RC, quand l’analyse histologique ne montrait encore aucune anomalie. Par une seconde étude conduite sur une collection prospective de BEM et échantillons sanguins, nous avons confirmé les résultats de la première étude, et de plus montré l’existence de modulations des PEG également dans le sang périphérique, aussi bien pendant un épisode de RC qu’un mois avant. Enfin pour la première fois la modulation tissulaire et périphérique des PEG a été montrée dans le RMA en transplantation cardiaque. L’existence de voies modulées dans les deux types de rejet devrait conduire à la recherche de biomarqueurs. / Heart transplantation is the last treatment in case of terminal heart failure. Acute rejection after heart transplantation raises several issues due to its occurrence despite immunosuppressive therapies and the requirement of invasive and repeated endomyocardial biopsies (EMB) that have several histological grading limitations. The need of non-invasive diagnostic and predictive criteria led us to study the acute rejection of cardiac allograft using a molecular approach. We characterized myocardial and peripheral blood gene expression profiles (GEP) during acute cellular rejection (CR) and antibody-mediated rejection (AMR) by mean of microarray analyses. By a retrospective study conducted on a historical EMB collection, we first showed a strong immunologic modulation during CR. For the same CR histological grading, two transcriptional profiles were identified according to the inflammation level. Moreover, myocardial GEP modifications were observed one month before the occurrence of CR, while histological characteristics showed no abnormality. A second study conducted on a prospective collection of both EMB and peripheral blood samples confirmed the results obtained on EMB and showed peripheral blood GEP modulations during both CR and even one month earlier. Finally, we have also shown for the first time in heart transplantation, myocardial and peripheral GEP modulations in AMR. Identification of modulated pathways in both types of rejection should allow for the determination of rejection biomarkers.
18

Régulation de l'activation de lymphocytes B / cellules plasmatiques pendant le rejet chronique : Le rôle de SYK dans la modulation de Mcl-1 / Regulating the activation of B lymphocytes during chronic antibody mediated rejection : The role of SYK in modulating Mcl-1

Roders, Nathalie 06 December 2017 (has links)
L'insuffisance rénale est un problème majeur de santé publique et la transplantation rénale est l’option thérapeutique principale, mais elle comporte le risque de rejet d'organe. Les cellules B jouent un rôle important dans le rejet médié par les anticorps (AMR). Au cours de l'AMR chronique, les structures lymphoïdes tertiaires, semblables aux centres germinatifs (GC), apparaissent dans l'organe rejeté, associées à la production des plasmocytes et des lymphocytes B mémoires spécifiques du donneur. Ces populations de lymphocyte B sont souvent mal contrôlées par les traitements actuels. La myeloid cell leukemia 1 (Mcl-1), un membre anti-apoptotique de la famille de B-cell lymphoma 2 (Bcl-2), est essentiel pour maintenir l’organisation de GC et de la différenciation des cellules B. Nous rapportons ici l'infiltration de cellules B exprimant Mcl-1 dans le rein de patients atteints d'AMR chronique, comme cela a été observé pour les cellules (pré) GC. Suite à l’abrogation de la signalisation du récepteur des cellules B (BCR), par l'inhibition de la spleen tyrosine kinase (SYK) nous avons observé une diminution de la viabilité des cellules GC, par l'intermédiaire d'une régulation de Mcl-1. La régulation négative de Mcl-1 est coordonnée au niveau de la transcription, potentiellement par l'intermédiaire du transducteur de signal et de l'activateur de la transcription 3 (STAT3), comme cela a été observé par (1) une translocation altérée de STAT3 dans le noyau suivant l'inhibition de SYK, et (2) les niveaux inférieurs de transcription de Mcl-1. Par ailleurs, la surexpression de Mcl-1 inhibe l'apoptose après l'inhibition du SYK. Des études avec des cellules B primaires, issues d'amygdales, ont confirmé que l'inhibition de SYK a diminué la survie cellulaire. Nous avons également constaté que l'inhibition du SYK a diminué les niveaux de protéines Mcl-1 dans les cellules B primaire, et que l’activation de ces cellules a été inhibée, tel que déterminé par l'expression de CD80 et des taux inférieurs de sécrétion d'IgG dans les cellules B primaires activées in vitro. Nos travaux suggèrent que la voie SYK-Mcl-1 peut offrir de nouvelles opportunités pour le traitement et la prévention de l'AMR / Renal failure is a major public health concern and renal transplantation is the main therapeutic option, however it comes with the risk of organ rejection. B-cells play an important role in antibody-mediated rejection (AMR). During chronic AMR, tertiary lymphoid germinal center (GC)-like structures appear in the rejected organ, associated with de novo production of donor-specific plasma and memory B-cells. Which are B-cell populations that are often poorly controlled by current treatments. Myeloid cell leukemia-1 (Mcl-1), an anti-apoptotic member of the B-cell lymphoma-2 (Bcl-2) family, is essential for maintaining the GC reaction and B-cell differentiation. We report here the infiltration of B-cells expressing Mcl-1 in the kidney of patients with chronic AMR, as observed for (pre-)GC cells. The impairment of B-cell receptor (BCR) signaling, by inhibition of spleen tyrosine kinase (SYK), reduced viability and Mcl-1 protein levels in GC like cells. This downregulation is coordinated at the transcriptional level, potentially via signal transducer and activator of transcription 3 (STAT3), as shown by (1) impaired translocation of STAT3 to the nucleus following SYK inhibition, and (2) the lower levels of Mcl-1 transcription upon STAT3 inhibition. Moreover, overexpression of Mcl-1 prevented cells from entering apoptosis after SYK inhibition. In vitro studies with primary tonsillar B-cells confirmed that SYK inhibition decreased cell survival. We also found that SYK inhibition decreased Mcl-1 protein levels in primary B-cells, and that B-cell activation was inhibited, as determined by CD80 expression and lower levels of IgG secretion in tonsillar B-cells activated in vitro. Overall, our data suggest that the SYK-Mcl-1 pathway may provide new opportunities for the treatment and prevention of AMR
19

HLA neshody u pacientů po opakované transplantaci ledviny a incidence akutní buněčné a protilátkami zprostředkované rejekce. / HLA neshody u pacientů po opakované transplantaci ledviny a incidence akutní buněčné a protilátkami zprostředkované rejekce.

Karasová, Alexandra January 2014 (has links)
Kidney transplantation is the most appropriate treatment for end-stage kidney failure. The risk of graft failure in retransplanted patients is generally higher than in first-transplant patients due to immunological and non-immunological reasons. An important risk factor to consider for retransplant patients is their sensitization, i.e. the presence of antibodies directed to HLA antigens of previous donor(s). For that reason, a project called Forbidden (Non-acceptable) Antigens was launched by IKEM with the aim of reducing the incidence of acute cellular and antibody-mediated rejection in retransplant patients. Work on the project was carried out between the years 2011-2013. Forbidden antigens were defined as mismatched HLA antigens of previous kidney donor(s) against which patients waiting for retransplantation produced antibodies. The aim of this diploma thesis is to evaluate whether the incidence of rejection is lower in patients with forbidden HLA antigens in comparison with a control cohort, where no forbidden antigens are defined. 234 patients (162 males and 72 females) were included in the study. Almost all tested patients were producing HLA antibodies (90.2%) and forbidden antigens were determined in 71.4% of patients. In a control group of 267 patients waiting for their first transplantation, the...
20

Rôle pronostic des anticorps anti-HLA en transplantation rénale : approches en population / Clinical relevance of anti-HLA antibodies in kidney transplantation : population approaches

Loupy, Alexandre 04 April 2014 (has links)
Contexte : La réponse allo-immune induite par la transplantation à partir d'un donneur génétiquement différent est un obstacle majeur au succès de la greffe. Notre objectif est de caractériser les différents phénotypes de rejet d'allogreffe rénale et d'identifier la façon dont chacun est associé aux anticorps anti-HLA. Nous avons également évalué l’impact de certaines propriétés de ces anticorps, comme leur intensité ou leur capacité à fixer le complément, sur l'échec des allogreffes rénales. Pour finir, nous avons étudié l’impact pronostic des formes indolentes de rejets ainsi que l’apport des nouvelles technologies d’analyses transcriptomique des biopsies de patients transplantés. Méthodes : Nous avons utilisé une approche en population, basée sur l’étude de larges cohortes de receveurs de greffes rénales. L’étude concomitante des données immunologiques et histologiques, nous a permis de corréler les caractéristiques des anticorps anti-HLA circulants aux phénotypes lésionnels. Résultats : Nous avons identifié et caractérisé 4 types distincts de rejet : les rejets vasculaires médiés par les lymphocytes T (9%) et par les anticorps (21%), non reconnus par les classifications internationales, et les rejets cellulaires (46%) et humoraux sans vascularite (24%). Le risque de perte de greffons est le plus important dans les cas de rejet vasculaire médié par anticorps. Les anticorps dirigés contre le donneur (DSA) fixant le complément induisent un phénotype histologique plus sévère, dominé par des lésions inflammatoires et plus de dépôts de la fraction C4d du complément dans les greffons. En leur présence, le risque de perte de greffons est augmenté de 3,7 fois (IC95 1,9-7,2). Les formes indolentes de rejet médié par les anticorps sont également associées à un risque accru de perte du greffon. L’utilisation d’approches moléculaires permet d’améliorer la stratification du risque au sein du groupe des patients présentant des rejets humoraux. Conclusion : Ce travail répond à un besoin clinique pressant dans le domaine de la transplantation, celui de déterminer l’impact clinique des anticorps anti-HLA et d’améliorer la stratification du risque immunologique en se basant sur leurs propriétés et l’utilisation de nouvelles technologies pour mieux caractériser l’activité et le stade des rejets humoraux. / Background : The alloimmune response induced by transplantation from a donor who differs genetically from the kidney recipient has always been the major obstacle to graft success. The present work aimed to improve characterization of kidney-allograft rejection phenotypes and identify how each one is associated with anti-HLA antibodies. We also sought to determine whether characteristics of these antibodies i.e., their levels or complementbinding ability, might play a role in kidney allograft failure. Finally, we evaluated the clinical relevance of indolent forms of ABMR and the clinical relevance of new genes expression technologies to stratify the kidney recipients at risk for failure. Methods : We used a population-based approach in precisely phenotyped cohorts of kidney recipients. The design of our study, which is based on the concomitant evaluation of immunologic and histologic data, permits a precise connection of circulating anti-HLA antibodies with a phenotype of graft injury. Findings : We identified four distinct patterns of kidney allograft rejection: T cell-mediated vascular rejection (9%), antibody-mediated vascular rejection (21%), not included in international classifications, T cell- (46%) and antibody-mediated rejection without vasculitis (24%). Risk of graft loss was 9.07 times (95CI 3.6-19.7) higher in antibody-mediated vascular rejection than in T-cell mediated rejections (p<0.0001). Patients with post-transplant complement-binding DSA had more severe graft injury phenotype with higher inflammation and increased deposition of complement fraction C4d. They have the poorest graft survival with 3.7 fold increased risk of graft loss (95CI 1.9-7.2). Subclinical ABMR is a truncated for of rejection associated with risk of kidney allograft failure. Gene expression assessment in kidney allografts with early ABMR improves classification of individuals at risk for kidney allograft loss. Conclusion : This work addresses the unmet need of the deleterious impact of anti-HLA antibodies and the improvement of risk stratification in kidney transplantation. Recognition of distinct phenotypes could lead to the development of new treatment strategies. Gene expression assessment appears useful to evaluate disease activity, disease state and prediction of failure.

Page generated in 0.0965 seconds