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Estudo do potencial antiinflamatÃrio do Ãleo-resina da Copaifera langsdorffii Desf. (COPAÃBA) e de seu constituinte diterpÃnico Ãcido KaurenÃico nos modelos experimentais de inflamaÃÃo intestinal / Studies on the anti-inflammatory potential of copaiba oil-resin from copaifera langsdorffii and its diterpene constituent kaurenoic acid in experimental models of intestinal inflammationLaura AndrÃa Farias Paiva 26 November 2004 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O Ãleo-resina da Copaifera langsdorffii (Leguminaceae) Ã utilizado popularmente no tratamento de processos inflamatÃrios e na cicatrizaÃÃo de feridas e Ãlceras. Estudos prÃvios estabeleceram as propriedades gastroprotetora e antiinflamatÃria em modelos animais. O presente estudo avaliou o potencial antiinflamatÃrio do Ãleo-resina da Copaifera langsdorffii (ORCL) e de seu constituinte diterpÃnico, Ãcido kaurenÃico (AK) nos modelos experimentais de colite induzida por Ãcido acÃtico (UC-AA), por Ãcido trinitrobenzÃnico sulfÃnico (UC-TNBS), e ainda, indometacina e isquemia-reperfusÃo induzindo inflamaÃÃo intestinal (II-IND e II-I/R). E tambÃm, o potencial de cicatrizaÃÃo de feridas foi avaliado em ratos com feridas abertas e com incisÃo. Ratos foram prÃ-tratados via oral (15 e 2 horas antes) ou retal 2 horas apÃs a induÃÃo da colite, com ORCL (200 e 400mg/Kg), AK (50 e 100mg/Kg) ou veÃculo (1mL, 2% Tween 80 ou 1mL, 2% DMSO). A colite foi induzida pela aplicaÃÃo de 2mL de Ãcido acÃtico 4% (v/v) ou TNBS (0,25 mL com 20mg) e 24 ou 72 horas depois, os danos na mucosa do cÃlon foram avaliados, medidos os nÃveis de mieloperoxidase e malonaldeÃdo. No modelo de (CU-AA), houve uma importante reduÃÃo no escore da lesÃo e peso Ãmido nos animais tratados com as substÃncias teste, quando comparado ao controle veÃculo. Os efeitos foram confirmados na bioquÃmica pela significante reduÃÃo da atividade da mieloperoxidase (MDA), o marcador da infiltraÃÃo de neutrÃfilos e pela marcada diminuiÃÃo nos nÃveis de malonaldeÃdo, um indicador da lipoperoxidaÃÃo. AlÃm de o Ãcido acÃtico aumentar os nÃveis de nitrito e da enzima catalase no cÃlon, onde o tratamento com ORCL diminuiu significativamente. A anÃlise microscÃpica revelou uma diminuiÃÃo da infiltraÃÃo de cÃlulas inflamatÃrias e do edema da submucosa, nos segmentos do cÃlon tratados com ORCL ou AK. De maneira similar, no modelo de UC-TNBS, houve uma reduÃÃo do escore da lesÃo e peso Ãmido do cÃlon de animais prÃ-tratados com ORCL (400mg/Kg, v.o. ou retal) 2, 24 e 48 horas apÃs a injeÃÃo intracolÃnica de TNBS. A atividade da MPO, mas nÃo MDA e catalase foram significativamente afetados pelo prÃ-tratamento com ORCL. As observaÃÃes histolÃgicas indicam uma proteÃÃo parcial do ORCL, como UC-TNBS Ã um modelo crÃnico, talvez houvesse necessidade de uma terapia mais prolongada. No modelo de II-I/R, quarenta e cinco minutos de isquemia seguida de uma hora de reperfusÃo da artÃria mesentÃrica superior causou significante aumento nos nÃveis de MPO, catalase, MDA e nitrito, com uma significante diminuiÃÃo dos grupos sulfidrÃlicos nÃo-protÃicos (NP-SH/GSH) indicando um estresse oxidativo. Estes valores foram sigificamente revertido pelo prÃ-tratamento via oral com ORCL (200 e 400mg/Kg), sugerindo que ORCL anula o estresse oxidativo. Animais prÃ-tratados com ORCL (200 e 400mg/Kg, v.o.) ou AK (100mg/Kg, v.o.), 12 e 2 horas antes da administraÃÃo de 20mg/Kg de indometacina causando toxicidade intestinal, foi capaz de ser evidenciado pela diminuiÃÃo nos nÃveis de MPO e nitrito. Diferente da indometacina, ORCL mas nÃo AK falharam em induzir o aumento signifativo na permeabilidade intestinal. Este efeito do ORCL foi similar ao inibidor seletivo de COX-2, rofecoxibe. Estas observaÃÃes sugerem que ORCL Ã isento de toxicidade intestinal diferente da toxicidade intestinal dos inibidores clÃssicos nÃo seletivos da COX. AlÃm disso, ORCL promove cicatrizaÃÃo de feridas aberta ou com incisÃo em ratos evidenciada pela contraÃÃo e tensÃo da pele. Os dados indicam um potencial antiinflamatÃrio do Ãleo-resina da copaÃba e do seu diterpeno Ãcido kaurenÃico, possivelmente mediado pelos mecanismos antioxidantes e anti-lipoperoxidativo / Copaiba oil-resin from Copaifera langsdorffii (Leguminaceae) is a reputed traditional remedy for the treatment of inflammatory conditions and to promote healing of ulcers and wounds. Previous studies established its anti-inflammatory and gastroprotective properties through animal experimentation. The present study extended these earlier studies to analyse the intestinal anti-inflammatory potential of oil-resin Copaifera langsdorffii (ORCL) and its diterpene constituent, kaurenoic acid (KA) in rat models of ulcerative colitis induced by acetic acid (AA-UC), and trinitribenzene sulfonic acid (TNBS-UC), and in indomethacin -and ischemia-reperfusion-induced intestinal inflammation (IND-II and I/R-II). Further, its wound healing potential was evaluated in rats on open and incision wounds. Rats were pretreated orally (15 hrs and 2 hrs before) or rectally 2 hrs before the induction of colitis with ORCL (200 and 400 mg/kg), KA (50 and 100 mg/kg) or vehicle (1 ml, 2% Tween 80 or 1 ml, 2% DMSO). Colitis was induced by intracolonic instillation of a 2 ml of 4% (v/v) acetic acid solution or TNBS (0.25 ml of 20 mg) and 24 hrs or 72 hrs latter, the colonic mucosa was analysed for the severity of macroscopic colonic damage, the myeloperoxidase and the malondialdehyde levels. In AA-UC model, a marked reduction in Gross damage score and in wet weight/length ratio of colonic tissue were evident in animals pretreated orally or rectally with test substances, as compared to vehicle alone-treated controls. This effect was confirmed biochemically by a significant reduction in colonic myeloperoxidase (MPO) activity, the marker of neutrophilic infiltration and by a marked decrease in malondialdehyde (MDA) level, an indicator of lipoperoxidation. Besides, AA elevated increase in the levels of nitrite and catalase activity in colon tissue was also significantly decreased by ORCL treatment. Furthermore, microscopical examination revealed the diminution of inflammatory cell infiltration, and the submucosal edema in colon segments of rats pretreated with ORCL or KA. In a similar manner, in TNBS-UC, a marked reduction in Gross damage score and in wet weight/length ratio of colonic tissue was evident by ORCL pretreatment (400 mg/kg, p.o. or intra-rectal) at 2, 24 and 48 hrs after intracolonic injection of TNBS. MPO activity but not the MDA and catalase levels were significantly affected by ORCL treatment. Histological observations also indicated only a partial protection by ORCL, suggesting that TNBS-UC being a chronic model, a more prolonged therapy may be needed. In the model of I/R-II, five forty minute of ischemia followed by one hour reperfusion of superior mesenteric artery caused significant elevations of MPO, catalase, MDA and nitrite levels with a significant decrease in non-protein sulfhydryls (NP-SH/ GSH) indicating an oxidative stress. These changes were significantly reversed by oral pretreatment with ORCL (200 and 400 mg/kg), suggesting that ORCL obliterates oxidative stress. Pretreatment of animals with ORCL (200 and 400 mg/kg, p.o.) or KA (100 mg/kg, p.o.), 12 and 2 hrs before the administration of 20 mg/kg indomethacin mitigated the intestinal toxicity as evidenced by decreases in tissue levels of MPO and nitrite. Unlike indomethacin, ORCL but not KA at either dose failed to induce a significant increase in intestinal permeability. This effect of ORCL simulated that of a selective COX-2 inhibitor, rofecoxib. These observations suggest that ORCL is devoid of intestinal toxicity unlike the classical non-selective COX inhibitors. Also, ORCL promoted wound healing in rats on experimental open or incision wounds as evidenced by an early wound contraction and increased wound tensile strength. The data indicate a significant anti-inflammatory potential of copaiba oil-resin and its diterpenoid, kaurenoic acid possibly mediated through an antioxidant/anti-lipoperoxidative mechanism(s)
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Study on the degradation of pharmaceutials by advanced oxidation processes in aqueous medium. / Estudos de degradaÃÃo de fÃrmacos em meio aquoso por processos oxidativos avanÃados.Allen Lopes de Barros 19 February 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / The use of PET as a support material for TiO2 films in advanced oxidation processes (AOPs) for water treatment was investigated. A green, low-cost immobilization procedure was developed and the amount of deposited photocatalyst ranged from 0.036 to 0.202 mg per cm2 PET. Photocatalytic activity of the films was evidenced by degrading paracetamol solutions under UV radiation. The highest kinetic constants were observed for at least 0.09 mg TiO2 per cm2 PET. Scan Electron Microscopy (SEM) and Energy-Dispersive X-ray (EDX) analyses indicated 0.15 mg TiO2 per cm2 PET as enough to provide complete covering of the PET support. Characterization analyses were performed with a film after 30 h of use in a UV/TiO2/O3 reactor. According to SEM analyses, the photocatalyst was not detached from the PET support, while EDX and gravimetric data indicated the possibility of the TiO2 to have been contaminated by compounds present in the solution during the treatment. Further experiments were performed, concerning the study of the degradation of the pharmaceuticals paracetamol, ibuprofen, ketoprofen, and naproxen. Degradation studies were carried out in a pilot-scale reactor, by using several AOPâs, namely direct photolysis, heterogeneous photocatalysis, and ozonation, either individually or simultaneously. Special attention was given to the identification of significant factors considered, in order to contribute to the optimization of systems in which such AOPs or their combination can be used. Also, the detection and indication of degradation products is presented. / O uso de PET (politereftalato de etileno) como material de suporte para filmes de TiO2 foi estudado. Um procedimento de baixo custo e ambientalmente correto foi desenvolvido para a obtenÃÃo dos filmes e a quantidade de fotocatalisador depositada variou de 0,036 a 0,202 mg por cm2 de PET. A atividade fotocatalÃtica dos filmes obtidos foi evidenciada por ensaios de degradaÃÃo de paracetamol sob radiaÃÃo UV. As maiores constantes cinÃticas foram observadas quando 0.09 mg de TiO2 ou mais foram depositados por cm2 PET. AnÃlises por microscopia eletrÃnica de varredura (MEV) e energia dispersive de raios-X (EDX) indicaram que 0,15 mg de TiO2 por cm2 de PET foram suficientes para completa cobertura do suporte. AnÃlises de caracterizaÃÃo tambÃm foram realizadas em filmes com mais de 30 h de uso em sistema UV/TiO2/O3. De acordo com as anÃlises de MEV, o fotocatalisador nÃo foi removido do suporte de PET, enquanto dados de EDX e de anÃlise gravimÃtrica indicaram a probabilidade de contaminaÃÃo dos filmes por compostos presentes na soluÃÃo durante o tratamento. Outros experimentos foram realizados, relacionados ao estudo da degradaÃÃo dos fÃrmacos paracetamol, ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno. Os estudos de degradaÃÃo foram realizados em reator em escala piloto, utilizando-se diversos POAs (fotÃlise direta, fotocatÃlise heterogÃnea, ozonizaÃÃo) de forma individual ou simultaneamente. AtenÃÃo especial foi dada à identificaÃÃo dos fatores significativos, dentre aqueles considerados nos ensaios, de modo a contribuir para a otimizaÃÃo de sistemas em que estes POAs venham a ser utilizados. A detecÃÃo e indicaÃÃo de provÃveis produtos de degradaÃÃo tambÃm à apresentada.
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Estudo farmacolÃgico da fraÃÃo hexÃnica de Lonchocarpus sericeus (Poir) Kunth e seus constituintes quÃmicos, lonchocarpina e derricina / Pharmacologic study of the hexane fraction from Lonchocarpus sericeus (Poir) Kunth and from their chemical constituents, lonchocarpin and derricinJuvenia Bezerra Fontenele 01 October 2004 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O gÃnero Lonchocarpus à bastante conhecido e amplamente estudado, porÃm nÃo hà registros na literatura cientÃfica dos usos farmacolÃgicos da espÃcie Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth, (Leguminosae Papilionaceae). Estudos quÃmicos demonstraram que a fraÃÃo hexÃnica das cascas das raÃzes de L. sericeus (FLS) à rica nas chalconas: lonchocarpina (LCC) e derricina (DRC). O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos tÃxicos e as aÃÃes farmacolÃgicas da FLS e de sua chalconas LCC e DRC. A DL50 para FLS em camundongos foi de 781,5 mg/kg por v.o. e 446,2 mg/kg, por via i.p. A FLS e a DRC mostraram efeito inibitÃrio concentraÃÃo-dependente sobre o desenvolvimento embrionÃrio de ovos de ouriÃo-do-mar Lytechinus variegatus. A FLS, LCC e DRC apresentaram ainda atividade citotÃxica sobre cÃlulas de leucemia linfocÃtica de origem humana. A FLS, administrada por via sistÃmica, apresentou atividade antiedematogÃnica nos modelos de edema de pata induzidos por carragenina (Cg) e levedura de cerveja, mas nÃo sobre aqueles induzidos por dextrano ou bradicinina. O efeito da FLS no edema por Cg nÃo foi modificado pela associaÃÃo com a indometacina ou L-NAME, mostrando que a mesma parece nÃo interferir com a via da COX ou do sistema NO. Entretanto, este efeito da FLS foi potencializado pela pentoxifilina (PTX) evidenciando uma possÃvel inibiÃÃo da FDE e/ou da sÃntese de citocinas inflamatÃrias como o TNF-alfa. Apesar de ter inibido significativamente a migraÃÃo de neutrÃfilos na cavidade peritoneal de ratos induzida por Cg, a FLS apresentou um efeito inibitÃrio bem maior sobre Ãquela induzida por fMLP, demonstrando que a mesma alÃm de bloquear a sÃntese e/ou liberaÃÃo de mediadores inflamatÃrios como PGs, LTs e citocinas, pode tambÃm bloquear uma das etapas da migraÃÃo ou ainda, inibir alguma das molÃcula de adesÃo envolvidas neste processo. A FLS tambÃm reduziu o dano tissular induzido por Ãcido acÃtico em ratos, evidenciado atravÃs de seu efeito inibitÃrio sobre a atividade da MPO. Entretanto, a mesma nÃo foi capaz de suprimir a formaÃÃo do tecido de granulaÃÃo, induzida por pellet de algodÃo, onde as PGs desempenham um papel essencial. A atividade antinociceptiva da FLS tambÃm foi observada em modelos experimentais de dor como teste das contorÃÃes abdominais induzidas pelo Ãcido acÃtico e teste da formalina, em camundongos. Todavia, a FLS nÃo modificou a resposta nociceptiva ao estÃmulo tÃrmico no teste da placa quente. Este efeito antinociceptivo da FLS independe do sistema opiÃide e da via do NO, e tambÃm nÃo envolve a participaÃÃo do componente adrÃnergico, porÃm alÃm de outros mecanismos, a inibiÃÃo da FDE e/ou da sÃntese de citocinas como TNF-alfa parecem exercer um papel importante na antinocicepÃÃo da FLS. A atividade antiagregante plaquetÃra da FLS, LCC e DRC tambÃm foi estudada e os resultados demonstraram que as mesmas possuem efeito inibitÃrio da agregaÃÃo in vitro em plasma humano rico em plaquetas, frente aos agonistas ADP, colÃgeno, trombina, Ãcido araquidÃnico e adrenalina. O efeito antiagregante plaquetÃrio da FLS, LCC e DRC foi potencializado pela PTX, um inibidor da fosfodiesterase de AMPc, mas nÃo pela L-arginina ou pelo Ãcido acetilsalicÃlico. Desta forma, a FLS possui atividade citotÃxica, antiinflamatÃria, analgÃsica e antiagregante plaquetÃria. Estes efeitos parecem ser mediados pelas chalconas LCC e DRC, presentes na FLS. / The Lonchocarpus genus is well known and much studied though there is no record on scientific publications about the pharmacological properties of the species Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth, (Leguminosae Papilionaceae). Chemical research determined that the hexanic fraction from root bark of L. sericeus (FLS) is rich in two chalcones: lonchocarpin (LCC) and dericin (DRC). This workâs purpose was to investigate the toxical effects and the pharmacological actions of FLS and its chalcones LCC e DRC. The LD50 of FLS in mice was 781,5 mg/kg, p.o. and 446,2 mg/kg, i.p. FLS and DRC showed concentration-dependent inhibition on the development of the sea urchin Lytechinus variegatus eggs. Additionaly, FLS, LCC and DRC showed cytotoxic activity on human lymphocytic leukemia cells. Sistemically administered FLS demonstrated anti-edematogenic activity on carragenan (Cg)- and yeast-induced rat paw edema models, but did not show any effect on dextran- or bradikinin-induced rat paw edema models. The FLS effect on Cg model was not modified by treatment with indomethacin or L-NAME what implies that it seems not to affect COX or NO pathways. Notwithstanding, this FLS effect was indeed potentiated by pentoxifylline (PTX) suggesting a possible phosphodiesterase (PDE) or TNF-alfa like cytokines inhibition. Even though FLS significantly inhibited the Cg-induced neutrophil migration on peritoneal cavity of rats, it showed a even stronger inhibitory effect upon fMLP-induced neutrophil migration on peritoneal cavity. This demonstrates that FLS, besides blocking the synthesis or liberation of inflammation mediators such as PG, LT and cytokines can also block one of the migration steps or maybe some of the adhesion molecules involved. FLS also reduced tissue damage induced by acetic acid in rats, demonstrated by its ability to inhibit myeloperoxidase (MPO) activity. However, FLS was not capable of blocking cotton pellet induced granulation tissue formation, which is dependet on PG. FLS antinociceptive activity was observed in experimental pain models, such as the acetic acid-induced abdominal contractions and formalin test, both in mice. Nevertheless, FLS did not modify nociceptive response to thermic stimuli in the hot plate model. FLS antinociceptive effect does not depend on opioid or NO release, and equally is independent from adrenergic activity, though it seems to involve PDE and/or TNF-alfa and other cytokines inhibition. Anti-platelet activity of FLS, LCC and DRC was also studied and all of them showed in vitro platelet aggregation inhibition in platelet-rich human plasma, upon ADP, collagen, thrombin, arachidonic acid or adrenalin agonist addition. FLS, LCC and DRC anti-platelet effect was potentiated by PTX, a PDE inhibitor, but not by L-arginine or aspirin. In conclusion, FLS possess cytotoxic, anti-inflammatory, analgesic and anti-platelet activities. These effects seem to be mediated by the chalcones LCC e DRC, present in FLS.
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