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Atividade antinociceptiva, antipirética e antiinflamatória do extrato bruto e do ácido fumarprotocetrárico isolado de Cladonia verticillaris (LÍQUEN)OLIVEIRA, Maurício Santos de January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O propósito deste trabalho foi avaliar a atividade antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética do extrato acetônico e do ácido fumarprotocetrárico isolado de Cladonia verticilllaris (Raddi) Fr., ocorrente sobre solos arenosos de tabuleiros do município de Mamanguape (PB-Brasil). O extrato acetônico foi obtido a partir do talo liquênico seco e sua composição foi analisada através de cromatografia em camada delgada, que mostrou a presença dos ácidos fumarprotocetrárico e protocetrárico, além da atranorina e outros compostos não identificados. O ácido fumarprotocetrárico foi isolado, purificado e testado frente a diferentes modelos experimentais de inflamação, nocicepção e pirexia. Os resultados demonstraram atividade antiinflamatória significativa (p<0,05) para o extrato acetônico (200mg/kg; v.o.) nos testes de inflamação aguda induzida por carragenina aos 30 (20,18%) e 180 (28,85%) minutos, por dextrana aos 60 (38,27%), 120 (42,12%) e 180 (50,95%) minutos e na inflamação crônica induzida por formaldeído do 2°ao 10° dia (32,68%, 48,10%, 66,55%, 68,96%, 66,53%, 69,25%, 62,89%, 61,12% e 56,23%, respectivamente). Para os testes de atividade antinociceptiva, o extrato (100 ou 200 mg/kg; v.o.) mostrou efeito antinociceptivo periférico significativo (p<0,05), inibindo o número de contorções abdominais (42,14% ou 58,57%, respectivamente). Na febre induzida por lipopolissacarídeo (LPS), o extrato acetônico (200 mg/kg; v.o.) demonstrou atividade antipirética significativa (p<0,05) aos 30 (72,82%) e 60 (53,58%) minutos. O extrato acetônico não demonstrou atividade nos seguintes ensaios: lesão granulomatosa induzida por pellets de algodão e teste da placa quente. O extrato apresentou baixa toxicidade, não havendo registro de morte até a dose oral de 2g/Kg. Além dessa baixa toxicidade, a avaliação macroscópica da mucosa gástrica dos animais submetidos a tratamento agudo, subcrônico e crônico com o extrato não revelou indício de lesão gástrica. O ácido fumarprotocetrárico isolado (25 ou 50 mg/kg; i.p.) apresentou ação anti-edematogênica significativa (p<0,01) no edema de pata induzido por zimosan aos 60 (48,23% ou 55,57%), 120 (46,84% ou 56,24%), 180 (49,94% ou 60,61%) e 240 (47,77% ou 60,45%) minutos, respectivamente. Para os testes de atividade antinociceptiva, o ácido fumarprotocetrárico (400 mg/kg; v.o.) mostrou efeito antinociceptivo periférico significativo (p<0,01), inibindo o número de contorções abdominais (60%). Na febre induzida por lipopolissacarídeo, o ácido fumarprotocetrárico isolado (25 ou 50 mg/kg; i.p.) demonstrou atividade antipirética significativa (p<0,05) aos 30 (44,44% ou 72,22%) e 60 (39,02% ou 56,09%) minutos, respectivamente. Os resultados sugerem que o extrato acetônico obtido de C. verticillaris possui considerável ação antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética; e o seu principal composto, o ácido fumarprotocetrárico, pode ser sugerido como possível princípio ativo responsável por estas atividades
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CASSIA VIRGÍNICA® (Cassia occidentalis L.): abordagem farmacológica e toxicológicaParente Aragão, Ticiana 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Cassia occidentalis L., conhecida popularmente como Fedegoso, é amplamente
utilizada como medicamento natural em regiões de florestas e outras áreas tropicais ao
redor do mundo, para o tratamento de cólicas intestinais e uterinas, estados febris,
processos inflamatórios e como diurético, laxante, expectorante e abortivo. O
fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®, comercializado pelo Laboratório Pernambucano
(LAPERLI), preparado a partir de caules e folhas de Cassia occidentalis, tem sido
indicado para o tratamento de gripes, febres, úlceras varicosas e erisipelas. O presente
trabalho teve como objetivo avaliar a presença de efeitos antiinflamatório, analgésico,
antipirético e antiulcerogênico, bem como o potencial toxicológico reprodutivo do
fitoterápico CASSIA VIRGÍNICA®. Foram usados ratos Wistar e camundongos, de
ambos os sexos, adultos, tratados oralmente com o extrato seco de CASSIA
VIRGÍNICA® em diferentes doses, 50, 100, 200, 250, 400 e 500mg/kg, na dependência
do ensaio realizado. O estudo farmacológico foi realizado utilizando o modelo de edema
de pata induzido por injeção subplantar de carragenina, dextrana e histamina, para
avaliar a atividade antiinflamatória aguda; o modelo de analgesia utilizando o ácido
acético para indução de contorções abdominais; o modelo de febre induzida por
levedura de cerveja e o modelo de úlcera induzida pela administração de etanol. Para
avaliar a toxicidade reprodutiva, ratas Wistar prenhes foram tratadas oralmente, durante
os períodos de pré-implantação (1º ao 6º dia de gestação) e organogênese (7º ao 14º dia
de gestação), nas doses de 250mg/kg e 500mg/kg. No 20º dia de gestação, as ratas
foram sacrificadas, laparotomizadas e avaliadas quanto a parâmetros reprodutivos
(número de fetos vivos e mortos, relação feto/mãe, massa dos fetos, das placentas e dos
ovários, número de corpos lúteos, relação corpo lúteo/mãe, número de sítios de
implantação, índice de implantação, número de sítios de reabsorção, perda pré e pósimplantação).
Os resultados obtidos mostraram que o extrato seco de CASSIA
VIRGÍNICA® produziu uma redução máxima aproximada de 55% e 41% no edema de
pata induzido pela carragenina e dextrana, respectivamente, porém não, no edema
induzido pela histamina. Houve diminuição significativa das contorções abdominais nos
animais tratados com o fitoterápico de 71, 60 e 62%, respectivamente nas doses de 100,
200 e 400mg/kg. Com relação à atividade antipirética, o fitoterápico na dose de
400mg/kg produziu redução significativa da temperatura, maior do que 1°C (36,58±0,19 para 35,32±0,48), a partir da primeira hora de administração, de maneira semelhante à
produzida pela dipirona (35,23±0,23). O extrato protegeu a mucosa gástrica contra
lesões induzidas por etanol nas doses de 100 e 200mg/kg com percentual de área
ulcerada igual a 8,52±1,34% e 11,62±1,24% correspondendo a uma redução em relação
ao controle (19,73±2,41), de 56 e 41% da área ulcerada. Os resultados mostraram que
não ocorreram diferenças estatisticamente significantes quanto aos parâmetros
reprodutivos avaliados. Porém, foi constatada a presença de feto morto, tanto na dose de
250 quanto de 500mg/kg do extrato seco de CASSIA VIRGÍNICA®. Os resultados
indicam que o fitoterápico possui atividades antiedematogênica, analgésica e
antipirética, porém, mais estudos são necessários para esclarecer os mecanismos
envolvidos nestas atividades. A vantagem do fitoterápico em relação aos
antiinflamatórios atuais é que esta não apresenta propriedade irritante de mucosa
gástrica, pelo contrário, possui um efeito gastroprotetor. A constatação de feto morto
sugere que os estudos devem ser ampliados para melhor caracterizar os efeitos tóxicos
do fitoterápico e seu uso não deve ser recomendado durante o período de gestação
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Avaliação das atividades antinociceptiva, antiinflamatória e antipirética do extrato hidroalcoólico bruto de Alternanthera CF brasiliana (L) Kuntze em ratosCruz, Rotherdan Mecenas 25 September 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-09-25 / Medicinal plants have always been used by man to solve health problems.
This treatment is based mainly on observation of behavior of animals and
plants in the front passage of the customs of its use from generation to
generation. Many herbal medicines are currently used in therapy after his
action proved scientifically, validating its use and effectiveness. Considering
the high investments implemented by large conglomerates in the development
of new pharmaceutical drugs and the discovery of these relatively slow, the
plants are certainly sources little used for this purpose since there are few
studies compared the number of species of flora. The aim of this study was to
evaluate the activities antiinflammatory, antipyretic and antinociceptive of the
crude extract of Alternanthera brasiliana (EAB) in the model of paw edema
induced by carrageenan, in the model of fever induced by substance
pirogência, lipopolysaccharide-LPS and the type of pain induced by formalin
in rats, respectively. The testing of antipyretic activity, inhibition of EAB in the
concentration of 40mg/kg occurred in two intervals: 4.5 h, inhibition of 31.4%
and 6h, 35.7% reduction. Already at a concentration of 80 mg / kg was only
the 6th time, 42.8%. The dose of 160mg/kg significantly inhibited the fever,
30.6%, only around 4.5 h after injection of LPS. The doses of 640 and 1280
mg / kg shown to be effective in reducing fever mainly between the 2nd and
6th hours, where the peak of inhibition at the 3rd hour (47% for lower dose
and 35.2% for a dose of 1280 mg) . In results for the inhibition of edema
caused by carrageenan was observed that doses of 640 and 1280mg/kg were
effective in reducing the swelling between the 3rd and 5th hours, with peak
inhibition of 36.8% in the 3rd time for the dose of 1280 mg and a decrease of
36.2% in the 4th h for the lower dose, showing results similar to antiinflammatory
drug used as positive control, the indomethacin. The
administration of the EAB test nociception at doses of 640 and 1280mg,
showed significant inhibition on the number of shaken to paw in rats, both the
neurogenic phase, between 0 and 5 min, and in the inflammatory phase, 15-
20 min, where the range of maximum inhibition occurred between 15-19 min
for a dose of 640 mg, 70.6% and between 20-24 min for a dose of 1280 mg,
54.4%. This study indicates that the plant studied presented anti-inflammatory
activity, antinociceptive and antipyretic. / As plantas medicinais sempre foram utilizadas pelo homem para sanar
problemas de saúde. Este tratamento é baseado principalmente na
observação do comportamento dos animais frente as plantas e na passagem
dos costumes de sua utilização de geração em geração. Muitos
medicamentos fitoterápicos são atualmente utilizados na terapêutica depois
de sua ação comprovada cientificamente, validando seu uso e eficácia.
Tendo em vista os altos investimentos aplicados pelos grandes
conglomerados farmacêuticos no desenvolvimento de novos fármacos e a
descoberta relativamente lenta destes, as plantas são sem dúvida fontes
pouco exploradas para esse fim já que existem poucos estudos quando
comparado ao grande número de espécies da flora. O objetivo deste estudo
foi avaliar as atividades antiinflamatória, antipirética e antinociceptiva do
extrato bruto de Alternanthera brasiliana (EAB) no modelo de edema de pata
induzido por carragenina, no modelo de febre induzida por substância
pirogência, Lipopolissacarídeo- LPS e no modelo de dor induzida por
formalina em ratos, respectivamente. No teste de atividade antipirética, a
inibição do EAB na concentração de 40mg/kg ocorreu em dois intervalos:
4,5h, inibição de 31,4% e 6h, 35,7% de redução. Já na concentração de 80
mg/Kg só ocorreu na 6ª hora, 42,8%. A dose de 160mg/kg inibiu a febre
significativamente, 30,6%, apenas em torno de 4,5h após a injeção do LPS.
As doses de 640 e 1280 mg/kg demonstraram ser eficientes em reduzir a
febre principalmente entre a 2ª e 6ª horas, onde o pico de inibição na 3ª hora
(47% para a menor dose e 35,2% para dose de 1280 mg). Nos resultados
referentes a inibição do edema provocado por carragenina observa-se que as
doses de 640 e 1280mg/kg foram eficazes na redução do edema entre as 3ª
e 5ª horas, com pico de inibição de 36,8% na 3ª hora para a dose de 1280
mg e diminuição de 36,2% na 4ªh para a menor dose, demonstrando
resultado semelhante a droga antiinflamatória utilizada como controle
positivo, a indometacina. A administração do EAB no teste de nocicepção,
nas doses de 640 e 1280mg, mostrou inibição significativa sobre o número de
sacudida de pata nos ratos, tanto na fase neurogênica, entre 0 e 5 min,
quanto na fase inflamatória, 15-20 min, onde o intervalo de inibição máxima
aconteceu entre 15-19 min para a dose de 640 mg, 70,6% e entre 20-24 min
para dose de 1280 mg, 54,4%. Este estudo indica que a planta estudada
apresenta atividades antiinflamatória, antinociceptiva e antipirética.
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AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES ANTINOCICEPTIVA, ANTIINFLAMATÓRIA E ANTIPIRÉTICA DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO BRUTO DE Cochlospermum regium (Mart & Schrank) Pilger EM RATOSSantos Neto, Marcelino 07 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-07 / The use of plants for prevention or treatment of diseases have been carried out by mankind from earliest times and transmitted over generations. Scientific studies have been conducted to validate the information concerning the popular use of medicinal plants. From surveys ethnopharmacology you can reduce the time and expense in research and development of new drugs. In 2003, Andrade and colleagues identified plants with medicinal use in the state of Tocantins, Brazil, pre-selected by means of data obtained by the Forest Biodiversity Project, conducted by UNITINS / Ministry of Health / Ministry of the Environment and made available by the FMT / UNITINS. From this survey we selected Cochlospermum regium (Mart & Schrank) Pilger, known commonly as Algodãozinho-do-campo , which promotes, in the studied population, anti-inflammatory (main), analgesic and antipyretic activity. Thus, this study aimed to investigate the antinociceptive, anti-inflammatory and antipyretic activity of a crude hydroalcoholic extract (EHA) of the roots of Cochlospermum regium (Mart & Schrank) Pilger in rats by means of the formalin test, the paw edema induced by carrageenan and fever induced by lipopolysaccharide (LPS). The oral administration of EHA produced significant antinociceptive effect in a dose-dependent for both phases of nociception induced by formalin, and yet more effective in the first phase of this model (inhibition of 36% and 57% for doses of 640 and 1280 mg / kg, respectively). The antiinflammatory activity of EHA was confirmed in the model of paw edema induced by carrageenan since our results showed that the EHA reduced dose-dependent manner of the edema of paw induced by intraplantar administration of carrageenan in rats. The doses of 640 and 1280 mg / kg of extract inhibited 22.5% and 36.2%, respectively, the formation of edema three hours after the injection of inflammatory stimulus. It was possible to verify that the EHA, the dose of 1280 mg / kg, inhibited the febrile response induced by LPS. The inhibition occurred from the 2nd hour after administration of LPS and continued throughout the observation period, with maximum inhibition of 0.7 º C between 2 h and 3 h. These results contribute to the scientific validation of its use popular, and show real possibilities for this plant as a source of principle (s) active (s), the search depth can lead to the discovery of a new and better therapeutic alternative to the pathological states of inflammation , pain and fever. Thus it is necessary to carry out additional experiments to isolate and characterize the chemical constituents and especially to better clarify the mechanisms of action involved in activities analgesic, antipyretic and antiinflammatory as well as studies of toxicity and safety. / A utilização de plantas para prevenção ou tratamento de doenças tem sido realizada pela humanidade desde os tempos mais remotos e transmitida ao longo de gerações. Estudos científicos vêm sendo realizados no sentido de validar as informações populares referentes ao uso de plantas medicinais. A partir de levantamentos etnofarmacológicos pode-se reduzir o tempo e os gastos na pesquisa e no desenvolvimento de um novo medicamento. Em 2003, Andrade e colaboradores identificaram as plantas com uso medicinal no Estado do Tocantins, pré-selecionadas por meio de dados obtidos pelo Projeto Bosque da Biodiversidade, realizado pela UNITINS/Ministério da Saúde/Ministério do Meio Ambiente e disponibilizado pela FMT/UNITINS. Deste levantamento foi selecionada Cochlospermum regium (Mart & Schrank) Pilger, conhecida vulgarmente como Algodãozinho-do-campo , que promove, segundo a população pesquisada, ação antiinflamatória (principal), analgésica e antipirética. Desta forma, o presente estudo objetivou investigar as atividades antinociceptiva, antiinflamatória e antipirética do extrato hidroalcoólico bruto (EHA) da raiz de Cochlospermum regium (Mart & Schrank) Pilger em ratos por meio dos testes da formalina, edema de pata induzido por carragenina e febre induzida por lipopolissacarídeo (LPS). A administração oral do EHA produziu efeito antinociceptivo significativo de forma dose-dependente em relação a ambas as fases da nocicepção induzida pela formalina, sendo, contudo, mais efetivo na primeira fase desse modelo (inibição de 36% e 57% para as doses de 640 e 1280 mg/kg, respectivamente). A atividade antiinflamatória do EHA foi confirmada no modelo de edema de pata induzido por carragenina uma vez que nossos resultados demonstraram que o EHA reduziu de maneira dose-dependente o edema de pata induzido pela administração intraplantar de carragenina em ratos. As doses de 640 e 1280 mg/kg do extrato inibiram 22,5 % e 36,2 %, respectivamente, a formação do edema três horas após a injeção do estimulo inflamatório. Foi possível verificar ainda que o EHA, na dose de 1280 mg/kg, inibiu a resposta febril induzida pelo LPS. A inibição ocorreu a partir da 2ª hora após a administração de LPS e perdurou durante todo o período de observação, com pico máximo de inibição de 0,7ºC entre a 2 h e 3 h. Tais resultados colaboram para a validação científica de seu uso popular, e indicam possibilidades reais para esta planta como fonte de princípio(s) ativo(s), cuja pesquisa aprofundada pode levar à descoberta de uma nova e melhor alternativa terapêutica aos estados patológicos de inflamação, dor e febre. Para tanto é necessária a realização de experimentos adicionais para isolamento e caracterização dos constituintes químicos e, sobretudo, para o melhor esclarecimento dos mecanismos de ação envolvidos nas atividades analgésica, antiinflamatória e antipirética, bem como estudos de toxicidade e segurança.
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