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Contestação e construção do saber psiquiatrico : uma interpretação da obra de Thomas S. Szasz

Maciel, Rubens Romano 25 July 2018 (has links)
Orientador: Everardo Duarte Nunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:52:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maciel_RubensRomano_D.pdf: 56440320 bytes, checksum: 34e9e5ce00aa77350d7226593b03a95a (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O presente trabalho tem por eixo a discussão elaborada em "(9 Mito da Doença Mentar, de Thomas Szasz. Nesta obra, a psiquiatria é criticada com os argumentos de que não tem como sustentar racionalmente seu conteúdo teórico e que existe em razão de criar efeitos ilusórios, em analogia ao saber que, em outras épocas, legitimou a Inquisição. A perspectiva crítica em que se firma fornece meios que permitem deslocá-la para a análise dos recursos internos de discursos que, a despeito de não se sustentarem na racionalidade, logram êxito em convencer durante períodos relativamente bem delimitados. A concepção em que a psiquiatria é enquadrada também serve para a reflexão das idéias do próprio Szasz que, consideradas em conjunto com as circunstâncias que deram a elas condições de sucesso, são aqui tomadas como objeto de investigação. O tema é explorado através dos diferentes elementos discursivos e de práticas que a ele se agregam, quais sejam os referentes a formas e conseqüências dos processos geradores de convencimento. Assim, também são revistos aspectos dos anos sessenta e setenta importantes para a definição das tendências presentes no senso comum afeito aos grupos que, propensos a tomarem para si a bandeira da contestação às instituições, tiveram relevância política. O intuito é resgatar a discussão sobre a forma de construção e a validade racional de determinadas formulações científicas empregadas com finalidade ideológica, bem como a importância desta discussão para uma área de saber como a psiquiatria / Abstract: The present work uses the discussion elaborated in "The Myth of the Mental Illness", written by Thomas Szasz, as its axis. In the Szasz' work, the psychiatry is criticized with the arguments that it does not sustain its theoretical content rationally and that exists in order to creating illusory effects. It's similar to the knowledge that legitimated the Inquisition in another time. The critical perspective developed by him supplies means that allow us to use them for the analysis of the internal resources of discourses. The idea is these discourses in spite of if they don't sustain in the rationality, they achieve success in convincing persons relatively well during a defined period of time. This conception is extended to psychiatry in order to do a reflection about Szasz' ideas. The theme is explored through the different discursive elements and practices that are joined them. Basically, the analysis is on the forms and the consequences of the processes that generating conviction. Thus, important aspects for the definition of tendencies in the common sense of groups that reply to the institutions and that had political relevance in the sixties and seventies years are reviewed too. The goal is to rescue the discussion on the forms of construction and the rational validity of several scientific formulations employed with ideological purposes / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas
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Os anos 70 : aspectos do movimento dos trabalhadores de saúde mental

Simone Maria Nascimento Machado 21 August 2000 (has links)
Este trabalho apresenta uma breve descrição de aspectos relativos a formação dos movimentos de profissionais de saúde mental, em torno da estrutura assistencial psiquiátrica em vigor no Brasil no final dos anos 70. A estratégia de pesquisa manteve-se voltada para tratar os dados obtidos sob um ponto de vista histórico, buscando-se perceber as fontes de influência para a reflexão dos atores sociais brasileiros sobre as formas instituídas no campo teórico-assistencial da Psiquiatria. Justificou-se realizar assim um resgate histórico do movimento da antipsiquiatria dos anos 60/70, acompanhando a elucidação do sentido de determinadas categorias relevantes, tais como: doença mental, saúde mental, poder psiquiátrico, cura e violência psiquiátrica. Foi possível compreender as idéias da antipsiquiatria de expressiva influência no contexto internacional, assim como um polêmico debate sobre a existência da concepção de doença mental. Paralelamente, vários outros aspectos foram investigados, característicos do quadro da estrutura assistencial psiquiátrica de nosso cenário nacional, marcando de forma muito particular o discurso dos profissionais num movimento de ofensiva as condições instituídas para a assistência. A partir da organização dos movimentos em 1978, foram focalizados canais de manifestação das idéias para atualizações no campo da assistência, como os profissionais dos hospitais da DINSAM, CEBES e do Núcleo de Psiquiatria Alternativa. Tentou-se perceber, pelo menos no período de 1978 a 1980, alguns dos eixos fundamentais de discussão para os atores sociais, não excludentes entre si, mas bastante definidos para cada um dos canais, a saber: as reivindicações trabalhistas; as modificações na organização dos serviços assistenciais e a defesa do setor público.
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Os anos 70 : aspectos do movimento dos trabalhadores de saúde mental

Simone Maria Nascimento Machado 21 August 2000 (has links)
Este trabalho apresenta uma breve descrição de aspectos relativos a formação dos movimentos de profissionais de saúde mental, em torno da estrutura assistencial psiquiátrica em vigor no Brasil no final dos anos 70. A estratégia de pesquisa manteve-se voltada para tratar os dados obtidos sob um ponto de vista histórico, buscando-se perceber as fontes de influência para a reflexão dos atores sociais brasileiros sobre as formas instituídas no campo teórico-assistencial da Psiquiatria. Justificou-se realizar assim um resgate histórico do movimento da antipsiquiatria dos anos 60/70, acompanhando a elucidação do sentido de determinadas categorias relevantes, tais como: doença mental, saúde mental, poder psiquiátrico, cura e violência psiquiátrica. Foi possível compreender as idéias da antipsiquiatria de expressiva influência no contexto internacional, assim como um polêmico debate sobre a existência da concepção de doença mental. Paralelamente, vários outros aspectos foram investigados, característicos do quadro da estrutura assistencial psiquiátrica de nosso cenário nacional, marcando de forma muito particular o discurso dos profissionais num movimento de ofensiva as condições instituídas para a assistência. A partir da organização dos movimentos em 1978, foram focalizados canais de manifestação das idéias para atualizações no campo da assistência, como os profissionais dos hospitais da DINSAM, CEBES e do Núcleo de Psiquiatria Alternativa. Tentou-se perceber, pelo menos no período de 1978 a 1980, alguns dos eixos fundamentais de discussão para os atores sociais, não excludentes entre si, mas bastante definidos para cada um dos canais, a saber: as reivindicações trabalhistas; as modificações na organização dos serviços assistenciais e a defesa do setor público.

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