• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 93
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 107
  • 47
  • 24
  • 22
  • 18
  • 17
  • 17
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • 11
  • 10
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Malucos: a contracultura e o comportamento desviante Porto Alegre, 1969/1972

Borloz, Alexis Acauan January 1986 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social / Made available in DSpace on 2012-10-15T23:58:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T15:18:56Z : No. of bitstreams: 1 189233.pdf: 5140670 bytes, checksum: e9d5960df3fa8386092d549671075ca8 (MD5)
2

On the road with a beat writer

Sartori, Juliana January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:28:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227249.pdf: 464321 bytes, checksum: d42b08f5ea69a6b923af2da1b5aa7382 (MD5) / Durante os anos 50, a Geração Beat emerge no cenário literário estadunidense como representante de rebeldia e não submissão à política de contenção definida pela Guerra Fria. Após a publicação de On The Road em 1957, seu autor, o escritor Beat Jack Keoruac, tornou-se o porta-voz da geração e seu texto foi elevado à condição de marco cultural para os subseqüentes movimentos de contracultura naquele país. O presente estudo tem por objetivo demonstrar que On the Road ecoa as mesmas dicotomias que definiram o Outro cultural estadunidense no discurso de contenção promovido pela Guerra Fria. Desta maneira, On the Road é percebido como um texto conflituoso onde as referências supostamente progressivas à heterogeneidade cultural e racial reproduzem o discurso dominante no lugar de estabelecer o discurso de protesto no qual sua reputação foi construída. Este estudo também percebe o apelo revolucionário do texto como sendo resultado das mistificações referentes à técnica que definiram a arte no período do pós-guerra. No capítulo 2, tanto o projeto de expansão imperialista quanto as políticas federais que visavam o desenvolvimento de uma sociedade hegemônica são analisados a partir de sua relação com os então definidos grupos minoritários. O capítulo 3 examina On the Road como sendo parte do utópico projeto da espontaneidade, um movimento estético que, visando evadir os conflitos políticos e sociais da época, acabou promovendo concepções hegemônicas em relação à alteridade e à superioridade dos movimentos artísticos. O capítulo 4 apresenta possibilidades para futuras pesquisas assim como minhas conclusões sobre como o texto de Kerouac reproduz discursos dominantes.
3

Guerrilha do prazer

Pimentel, Gláucia Costa de Castro January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2012-10-19T10:19:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 185056.pdf: 1239235 bytes, checksum: b4ad95fe3e42fc35a49937c43b8b2336 (MD5) / No final dos anos 60, sob forte repressão ditatorial com a vigência do AI-5 e vivendo a luta armada, o Brasil presenciou o surgimento de um movimento que se colocou de forma singular ao lado das manifestações de crítica e resistência à ditadura, e que ganhou igualmente as ruas, buscando, no humor e na irreverência munição para discutir um vasto espectro de códigos de conduta e de valores. Esse movimento foi chamado Tropicalismo. De origem baiana, o Tropicalismo desenhou uma idéia edênica de ser brasileiro, em meio às muitas influências internacionais propostas pelas revoltas de 68. Do sul, em meio ao movimento, uma nova imagem de mulher foi exposta por Rita Lee, uma garota hippie-tropicalista, integrante do grupo musical de rock Os Mutantes. Esse grupo, mais alinhado com a proposta hippie internacional, problematizou temas predominantemente urbanos. Rita Lee, na interseção dessas duas idéias, projetou uma imagem que propôs formas libertárias e hedonistas para fazer frente à política, à estética, à ética, à sexualidade e às manifestações religiosas, até então amplamente aceitas. Com uma perspectiva bakhtiniana, o presente trabalho analisa 23 canções e 12 imagens do grupo onde a paródia e o plurilingüismo comprovam os meios utilizados para a busca de novas fronteiras sensoriais rumo à inserção do múltiplo. Os Mutantes, e em especial Rita Lee, construíram, assim, uma obra sonora e performática na tentativa de expandir os limites impostos pelo Estado e a sociedade daquele período.
4

Metas y valores en un movimiento contracultural limeño

Porras Adrianzén, Humberto 24 October 2017 (has links)
Los movimientos contraculturales constituyen un fenómeno social de importancia para comprender la dinámica de las sociedades; sin embargo, cuentan con poca investigación desde la psicología social. El propósito de la presente investigación fue identificar las metas y valores de los integrantes de un movimiento contracultural actual de Lima, Perú. Se aplicó un cuestionario estructurado de respuestas abiertas a veinte participantes. Las tres metas de mayor frecuencia fueron: Familia, Espiritualidad y Amor. Adicionalmente, se encontraron en esta muestra 2 metas inusuales comparadas con otros grupos estudiados previamente. Estas metas fueron: Cuidar el planeta y Drogas. Los tres valores de mayor frecuencia fueron: Deseo de salir adelante, Amor y Realizar cambios sociales. Se encontraron similitudes entre los movimientos contraculturales históricos y el grupo estudiado. Se observa que los integrantes del movimiento descrito realizan prácticas que mezclan los rituales New Age con otros propios de culturas originarias de América, en donde se utilizan plantas psicotrópicas locales y extranjeras. Finalmente, se aprecian tres temas centrales en el desarrollo del movimiento: el espacio físico de encuentro, la predominancia de la marihuana, entre otras drogas, como eje de cohesión social y la resistencia de este grupo al modelo de vida predominante así como la búsqueda y difusión de un modelo alternativo. / Counter cultural movements constitute an important social phenomenon in order to comprehend the complexity of social dynamics. However, there are few researches made from social psychologists in this area. The purpose of this investigation is to identify goals and values among the members of an actual counter cultural movement form Lima, Peru. Twenty open answer structured questionnaire were applied. The three highest scoring goals were Family, Spirituality and Love. In addition, two unusual goals were found in the sample compared to other groups studied before. These goals were: Taking care of the planet and Drugs. The three highest scoring values were Desire for improvement, Love, and Making social changes. Similarities between historical countercultural movements and the one studied were found. It is observed that the members of the presented movement are developing practices where they mix New Age rituals with some of the Native American cultures, in which local and foreign psychotropic plants are used. Finally, three central cores in the developing of the movement were observed: the physical space for gathering, marihuana´s predominance, among other drugs, as an axis of social cohesion and the resistance of this group to the predominant way of life and the search and the transmission of an alternative model. / Tesis
5

El hip hop en Chile

Correa, Cristina, Henríquez, Karla, Hidalgo, Rodrigo, Olavarría, Juan Pablo 24 December 1999 (has links)
Seminario para optar al grado de Magister en Comunicación Social / El autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / ¿Qué es el hip hop? ¿Una tendencia musical, el rap? ¿Una gráfica que comprende murales, graffitis y firmas (tags)? ¿Una danza, el break dance? ¿Una moda? No es tan simple. Este múltiple canal de expresión al que adscriben cada vez más jóvenes chilenos presenta características propias que complejizan esta primera definición. Al estudiarlo pretendemos develar los elementos ideológicos presentes en él, sus alcances sociales, sus significados psicológicos, su ethos. Este trabajo es entonces un estudio descriptivo que aborda la producción de sujetos, identidades y circuitos sociales en el movimiento cultural llamado hip hop. En primera instancia, abordaremos las caracterizaciones del hip hop en el contexto de la cultura global imperante. Es decir, cuáles son sus propiedades dentro de la industria cultural y como funciona su especificidad en tanto fenómeno cultural en un contexto global en América Latina. En este sentido será necesario explorar la cosmovisión que opera en su textualidad, qué ideologías se hallan presentes en su estructura de funcionamiento, volcadas a la cotidianidad, en las áreas de producción, distribución y consumo. Dado que el hip hop en su origen aparece como un movimiento underground, que dispara desde los márgenes del sistema, y que como expresión cultural tiene su raíz primera en los getthos neoyorquinos; cabe entonces ver qué elementos de este hip hop originario se hallan presentes en el modo en que se da en nuestro territorio. Una vez establecidas sus características, deberemos analizar los mecanismos de identificación que genera en los jóvenes chilenos. Es decir, profundizar en la resignificación identitaria de que es objeto el fenómeno al insertarse en nuestra especificidad histórica, social y cultural. Por qué es que los jóvenes chilenos hallan en el hip hop un lugar donde “ser ellos”, y “cómo es que lo son”. Cómo es que la especificidad estética del hip hop juega un rol preponderante en el acercamiento del joven que busca su identidad, a una cosmovisión. En un mundo donde la preponderancia de lo cotidiano crece en detrimento de los grandes relatos, la conformación de una identidad propia vuelve la vista a los subgrupos. La realización del sujeto se da en la comunidad inmediata, que comparte la cotidianidad del sentido común y una determinada forma de producción cultural. Ahora bien, la cultura como universo simbólico nos remite a un imaginario del individuo en un proceso de constante flujo textual, en un permanente reenvío de significados (semas). Así, la semiótica y el psicoanálisis nos proveerán las herramientas científicas para analizar las distintas manifestaciones artísticas del sujeto, y cómo opera a nivel de conciencia e identidad los entrecruzamientos de lo imaginario y lo simbólico. Si se mira bien, a poco andar parece existir una tensión basamental. El hip hop nace de la marginalidad, es una reacción subversiva encarnada en el ícono de la pandilla, del que vive en gethos. El hip hop al llegar a nuestro país, y al poco a poco desmenuzar el cómo se va consumiendo, distribuyendo y produciendo, incorporándose al modus vivendis del joven chileno, cambia su marginalidad esencial. Es un fenómeno de masas marginal. Esta paradoja crece cuando el adscribir al hip hop es un gesto entendido como rebelde, aún asumiendo que el hip hop en sí no lo sea. Dicho de otro modo: en sus principios (valóricos y temporales) el hip hop es subversivo, “es” desde la ilegalidad, pero llegado a nuestro país, esta subversividad se trastoca en múltiples y contradictorias formas. Nuestra labor es establecer la dirección de estas mutaciones, y comprobar entonces cuál es el efecto real del hip hop en la juventud chilena: porqué adscriben a él, qué elementos presenta, dónde radica su fortaleza pulsional. Con ello no sólo se satisface un legítimo interrogante meramente intelectual, académico: conocer qué contenidos transmiten y cómo operan los dispositivos utilizados por la juventud chilena; si no que se pretende explotar -en el sentido de agotar- la ideología que subsume toda la cultura actual en el marco del mundo globalizado, denunciando así, su caducidad en términos de forma y contenido.
6

Reading J.D. Salinger's Glass family stories through the 1960s countercultural perspective

Gomes, Renata Gonçalves January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-12-12T03:23:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349325.pdf: 1671220 bytes, checksum: ee1b9e280396684bf2264be8b373dbd2 (MD5) Previous issue date: 2017 / Abstract : The main objective of this dissertation is to analyze J.D. Salinger s Glass family stories through a countercultural perspective. The stories analyzed are: A perfect day for bananafish, Uncle Wiggily in Connecticut, Down at the dinghy, Franny, Zooey, Raise high the roof beam, Carpenters, Seymour: an introduction, and Hapworth 16, 1924. These are stories published in different books and they do not present a linear plot, but on the contrary, they are fragmented parts of the Glass family s biography. In order to discuss such stories through a countercultural perspective, this study also focuses on the conceptualization of counterculture. Studies by scholars such as Manuel Luis Martinez, Theodore Roszak, Alan Watts, Ken Goffman and Dan Joy are used in order to understand counterculture as a non-binary concept. Moreover, to situate the reader historically, this dissertation also presents a historical context of the US of long 1960s. In addition, countercultural issues such as alienation, innocence, and religious experience are presented as the backbone of the analyses of the Glass family stories, in order to read them through a countercultural perspective. However, other aspects of the historical context of the long 1960s (such as race, class, ethnicity, immigration, sex and sexuality, wars, etc.) are also taken into consideration in the analytical chapters. Lastly, these stories raise some considerations about the post-WWII context of the US by showing the displacement of human beings and their search for a less oppressing world. / O principal objetivo dessa tese é analisar as histórias da família Glass, de J.D. Salinger, através de uma perspectiva contracultural. As histórias aqui analisadas são: A perfect day for bananafish, Uncle Wiggily in Connecticut, Down at the dinghy, Franny, Zooey, Raise high the roof beam, Carpenters, Seymour: an introduction, e Hapworth 16, 1924. Tais histórias foram publicadas em diferentes livros e não apresentam um enredo linear. Pelo contrário, estas são partes fragmentadas da biografia da família Glass. Para que a leitura dessas histórias fosse feita a partir de uma perspectiva contracultural, essa pesquisa também teve o objetivo de conceituar o termo contracultura. Para isso, estudos de autores como Manuel Luis Martinez, Theodore Roszak, Alan Watts, Ken Goffman e Dan Joy são usados para definir o conceito de contracultura não-binária. Além disso, para situar o leitor historicamente, essa tese apresenta um capítulo sobre o contexto histórico dos duradouros anos 1960 nos Estados Unidos. Para as análises das histórias, os conceitos de alienação, inocência e experiência religiosa são trabalhados a partir do conceito de contracultura. Porém, outros aspectos provindos do contexto histórico dos duradouros anos 1960 (como questões referentes à(s): raça, etnias, imigração, sexo e sexualidade, guerras, etc.) também são levados em consideração nos capítulos de análises. Por fim, as histórias da família Glass levantam algumas considerações sobre o contexto do pós-Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos ao mostrar o deslocamento dos seres humanos perante tal contexto e suas buscas por um mundo menos opressor.
7

Feminist counterculture and race in Hettie Jones' writing

Regis, Halessa Fabiane January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-07-11T04:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346779.pdf: 1199416 bytes, checksum: 6be42023f39c03aeb65c6da1f3cc30dd (MD5) Previous issue date: 2017 / Este estudo investiga a contracultura feminista e questões de raça na escrita de Hettie Jones, mais especificamente, em suas três coleções de poemas, Drive, All Told e Doing 70, e em seu livro de memórias intitulado How I Became Hettie Jones. É possível reconhecer as vozes ocultas nos trabalhos das mulheres da Geração Beat, tais como Jones, que se descobriu como escritora juntamente com o movimento, começou a escrever e continuou fiel à sua escrita de conscientização no que se refere à discriminação racial e de gênero ao longo de décadas. Branca e inserida na cultura Negra de uma Nova Iorque conservadora no pós-guerra, Jones relata suas dificuldades e esperanças, como mulher, mãe e escritora em seu livro de memórias e poemas. Atualmente discussões sobre a obra das mulheres da Geração Beat vêm se expandindo a fim de completar a história desse movimento e conscientizar a todos sobre a discriminação e a desigualdade social, principalmente no tocante a raça e gênero.<br> / Abstract : This thesis investigates feminist counterculture and race issues in Hettie Jones? writing, more specifically in her three collections of poems, Drive, All Told and Doing 70, and her memoir How I Became Hettie Jones. It is possible to recognize hidden voices in the works of the Beat Generation women such as Jones, who began finding herself as a writer along with the movement and remained true to her writing which sought to spread awareness in relation to racial and gender discrimination throughout the decades that followed the post-war era. Being white and embedded in the African-American culture of a conservative New York, Jones chronicles her hardships and hopes as a woman, a mother, and a writer in the pages of her memoir and poems. Nowadays, discussions about the work of the Beat Generation women are being expanded in order to fill the gap in the history of the movement and to make everyone aware of discrimination and social inequality, especially in relation to race and gender.
8

Provocações brasileiras: a imprensa contracultural made in Brazil : coluna Underground (1969-1971), Flor do mal (1971) & a Rolling Stone brasileira (1972-1973)

Barros, Patrícia Marcondes de [UNESP] 23 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-23Bitstream added on 2014-06-13T21:04:18Z : No. of bitstreams: 1 barros_pm_dr_assis.pdf: 4942702 bytes, checksum: e5c4ff92f72edcc875ced5c77cfbd78e (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A presente pesquisa tem como objetivo a análise do movimento contracultural brasileiro no período de 1969 a 1973, através de algumas publicações da chamada imprensa alternativa, editadas no Rio de Janeiro por Luiz Carlos Maciel. As fontes elencadas para esta pesquisa são: a coluna Underground (1969-1971), veiculada no semanário O Pasquim (1969-1991), o jornal Flor do Mal (1971), bem como a versão brasileira da revista Rolling Stone (1972-1973), entre centenas de impressos alternativos que emergiram na época. Através do estudo dessas fontes, mapeou-se e caracterizou-se a contracultura no Brasil, seus caminhos e descaminhos, em um período de recrudescimento do regime militar, que cerceava qualquer manifestação de oposição ao sistema vigente. Ironicamente, essa fase consistiu um período fértil de proliferação dos alternativos. Estes, através da arte e do humor, davam respostas desconcertantes àquele momento vivido, originando a formação do discurso da chamada nova consciência nos trópicos. Grande parte dessas produções alternativas, especificamente as de cunho underground, permaneceu no anonimato, sendo divulgada apenas em círculos restritos. Contudo, mesmo sendo um trabalho consumido por minorias vindas, sobretudo, da classe média, estavam ligadas ao surgimento de uma nova consciência de juventude, de caráter internacional, e que resultou na utopia hippie vivida em vários pontos do planeta. Embora não tivessem uma definição ideológica, em termos de uma razão marxista, voltavam-se para uma situação contracultural, em relação aos textos divulgados pela imprensa convencional... / The present study analyzes the countercultural movement in Brazil from 1969 to 1973, through investigation of publications by the alternative press, edited in Rio de Janeiro by Luiz Carlos Ferreira Maciel. The sources listed for this research including the following: the column named Underground (1969-1971), published in the weekly newspaper O Pasquim, the newspaper Flor do Mal (1971); and the Brazilian version of Rolling Stone magazine (1972-1973); as well as hundreds of publications that appeared during that period. Through the study of these sources, Brazilian counterculture was mapped and characterized, in a period when the military regime was increasing its power, cornering any oppositional manifestation to the ruling system. Ironically, this situation consisted of a very fertile period for the proliferation of the alternative press. By means of art and humor this press was giving surprising answers to that living moment, creating the discursive formation of the so-called new tropical consciousness. A great part of these alternative productions, specifically the underground ones, remained anonymous, being divulged only in restricted circles. However, even though it was a work consumed mainly by minorities coming from the middle class, these practices were linked to the appearance of a new youth consciousness; international in its feature, resulting in the hippie utopia that lived in many places around the planet. Although lacking a defined ideology, in terms of having a Marxist reason, they turned to the countercultural situation, in relation to the texts published by the conventional press... (Complete abstract, click electronic access below)
9

Provocações brasileiras : a imprensa contracultural made in Brazil : coluna Underground (1969-1971), Flor do mal (1971) & a Rolling Stone brasileira (1972-1973) /

Barros, Patrícia Marcondes de. January 2007 (has links)
Orientador: Milton Carlos Costa / Banca: Célia Reis Camargo / Banca: José Carlos Barreiro / Banca: Alexandre Felipe Fiúza / Banca: Gabriel Giannattasio / Resumo: A presente pesquisa tem como objetivo a análise do movimento contracultural brasileiro no período de 1969 a 1973, através de algumas publicações da chamada imprensa alternativa, editadas no Rio de Janeiro por Luiz Carlos Maciel. As fontes elencadas para esta pesquisa são: a coluna Underground (1969-1971), veiculada no semanário O Pasquim (1969-1991), o jornal Flor do Mal (1971), bem como a versão brasileira da revista Rolling Stone (1972-1973), entre centenas de impressos alternativos que emergiram na época. Através do estudo dessas fontes, mapeou-se e caracterizou-se a contracultura no Brasil, seus caminhos e descaminhos, em um período de recrudescimento do regime militar, que cerceava qualquer manifestação de oposição ao sistema vigente. Ironicamente, essa fase consistiu um período fértil de proliferação dos alternativos. Estes, através da arte e do humor, davam respostas desconcertantes àquele momento vivido, originando a formação do discurso da chamada "nova consciência nos trópicos". Grande parte dessas produções alternativas, especificamente as de cunho underground, permaneceu no anonimato, sendo divulgada apenas em círculos restritos. Contudo, mesmo sendo um trabalho consumido por minorias vindas, sobretudo, da classe média, estavam ligadas ao surgimento de uma nova consciência de juventude, de caráter internacional, e que resultou na utopia hippie vivida em vários pontos do planeta. Embora não tivessem uma definição ideológica, em termos de uma razão marxista, voltavam-se para uma situação contracultural, em relação aos textos divulgados pela imprensa convencional... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present study analyzes the countercultural movement in Brazil from 1969 to 1973, through investigation of publications by the alternative press, edited in Rio de Janeiro by Luiz Carlos Ferreira Maciel. The sources listed for this research including the following: the column named Underground (1969-1971), published in the weekly newspaper O Pasquim, the newspaper Flor do Mal (1971); and the Brazilian version of Rolling Stone magazine (1972-1973); as well as hundreds of publications that appeared during that period. Through the study of these sources, Brazilian counterculture was mapped and characterized, in a period when the military regime was increasing its power, cornering any oppositional manifestation to the ruling system. Ironically, this situation consisted of a very fertile period for the proliferation of the alternative press. By means of art and humor this press was giving surprising answers to that living moment, creating the discursive formation of the so-called "new tropical consciousness". A great part of these alternative productions, specifically the underground ones, remained anonymous, being divulged only in restricted circles. However, even though it was a work consumed mainly by minorities coming from the middle class, these practices were linked to the appearance of a new youth consciousness; international in its feature, resulting in the hippie utopia that lived in many places around the planet. Although lacking a defined ideology, in terms of having a Marxist reason, they turned to the countercultural situation, in relation to the texts published by the conventional press... (Complete abstract, click electronic access below) / Doutor
10

Qualquer Bobagem : uma história dos mutantes

Bay, Eduardo Kolody 09 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-05-31T17:57:32Z No. of bitstreams: 1 2009_EduardoKolodyBay.pdf: 1834340 bytes, checksum: 24b56463df786c2aee56f967a8f318fb (MD5) / Rejected by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br), reason: inserir Abstract. on 2010-05-31T18:20:29Z (GMT) / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-06-02T19:47:38Z No. of bitstreams: 1 2009_EduardoKolodyBay.pdf: 1834340 bytes, checksum: 24b56463df786c2aee56f967a8f318fb (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-06-04T17:09:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_EduardoKolodyBay.pdf: 1834340 bytes, checksum: 24b56463df786c2aee56f967a8f318fb (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-04T17:09:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_EduardoKolodyBay.pdf: 1834340 bytes, checksum: 24b56463df786c2aee56f967a8f318fb (MD5) Previous issue date: 2009-09 / Os Mutantes - grupo protagonizado por Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias, cuja importância foi fundamental na composição da música rock, no Brasil. Reflexões a cerca da construção de uma identidade musical e cultural brasileira e participação dos Mutantes junto ao movimento conhecido como tropicalismo. Nesta pesquisa, procura-se desvelar a participação do grupo no movimento tropicalista - percebendo sua importância estética e comportamental - bem como sua inserção junto às novas práticas e fazeres musicais relacionados à industria cultural desenvolvidos durante os anos 60, período de desenvolvimento da contracultura e da música psicodélica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Os Mutantes - group formed by Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sergio Dias, wich the importance was fundamental on the composition of the rock music in Brazil. Reflexions about the making of a musical and cultural brazilian identity and the participation of the Mutantes within the movement known as tropicalismo. On this research, the proposal is to show its participation on the tropicalist movement - its aesthetic and comportamentai importance - as well as its participation within the new musical pratices during the sixties, decade of development of the counterculture and of the psicodelic music.

Page generated in 0.0748 seconds