• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 15
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo do teor de ácido oxálico em hortaliças e frutos, seu potencial de cristalização in vitro e caracterização morfológica de cristais de oxalato de cálcio /

Sartarelli, Natália Cecília. January 2018 (has links)
Orientador: Luis Vitor Silva do Sacramento / Banca: Mary Rosa Rodrigues de Marchi / Banca: Amanda Martins Baviera / Resumo: Objetivos: Analisar quali e quantitativamente algumas hortaliças e frutos, quanto ao teor de ácido oxálico e avaliar o comportamento químico do ácido oxálico frente a agentes indutores e inibidores de cristalização in vitro. Métodos: A análise qualitativa morfológica de cristais de oxalato de cálcio foi feita sob microscopia ótica de luz polarizada e, quantitativamente foram determinados por método espectrofotométrico, os teores de ácido oxálico após extração com água e ácido clorídrico. Foram realizados também ensaios de indução de cristalização com cloreto de cálcio e inibição com sulfato de magnésio e citrato de sódio, respectivamente. Resultados: Foram identificados cristais de oxalato de cálcio do tipo drusas na alface; ráfides no cará e kiwi e, na rúcula e laranja não foi possível identificar o tipo morfológico do cristal presente. No estudo quantitativo observou-se diferença significativa entre as médias obtidas nas extrações aquosa e ácida somente para o cará, sendo superior na extração ácida. Observou-se ainda significância somente para a couve no ensaio quantitativo de cristalização; o acréscimo de sulfato de magnésio como agente inibidor da cristalização não foi significativo para todas as amostras avaliadas no estudo, no entanto, com o acréscimo de citrato de sódio houve aumento do conteúdo de ácido oxálico para o cará, inhame, laranja e kiwi. No estudo qualitativo dos ensaios de cristalização com cloreto de cálcio em microscopia ótica de luz polarizada observou-s... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives: Analyze qualitatively and quantitatively some vegetables and fruits, regarding in the content of oxalic acid and evaluate the chemical behavior of the oxalic acid against inducers and inhibitors agents of the in vitro crystallization. Methods: The qualitative morphological analysis of calcium oxalate crystals was done under optical microscopy of polarized light and, quantitatively, the values of oxalic acid after extraction with water and hydrochloric acid were determined by spectrophotometric method. Tests inducting the crystallization with calcium chloride and inhibitioning with magnesium sulphate and sodium citrate, respectively, were also performed. Results: Druses calcium oxalate crystals were identified in lettuce; raphides in yam and kiwifruit; and in the arugula and orange it was not possible to identify the morphological type of the present crystal. In the quantitative study a significant difference was observed between the averages obtained in the aqueous and acid extractions only for the yam, being superior in the acid extraction. It was also observed a significance only for the wild cabbage in quantitative crystallization test. The addition of magnesium sulphate as a crystallization inhibitor was not significant for all the samples evaluated in the study. However, with the addition of sodium citrate there was an increase in the content of oxalic acid for yam, taro, orange and kiwifruit. Crystalline arrangements were observed in the qualitative study of crystallization tests with calcium chloride under optical microscopy of polarized light; in the test with magnesium sulphate it was noticed the presence of polyhedral crystals in kiwifruit, wild cabbage and orange and, with the addition of sodium citrate, small crystals were present only in lettuce... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
12

Relação entre o excesso de bases da dieta, sua manipulação mediante adição de cátions e anions e o pH urinário e equilíbrio ácido-básico de cães /

Nogueira, Sandra Prudente. January 2010 (has links)
Orientador: Aulus Cavalieri Carciofi / Banca: Aureo Evangelista Santana / Banca: Márcia Mery Kogika / Resumo: A composição de macroelementos da dieta influencia o equilíbrio ácido básico e as características da urina de cães, contribuindo tanto para o desenvolvimento como prevenção de urolitíases. O experimento 1 teve por objetivo comparar fórmulas para estimar o excesso de bases (EB) do alimento, avaliando a influência do enxofre e dos aminoácidos sulfurados sobre estes cálculos e o equilíbrio ácido-basico de cães. O segundo e terceiro estudo objetivaram avaliar, respectivamente, os efeitos da adição de sal catiônico (citrato de potássio em duas doses, 150mEq/kg e 300mEq/kg de dieta) e compostos aniônicos (hexametafosfato de sódio, metionina e sulfato de amônio, em duas doses cada um, -150mEq/kg e -300mEq/kg) em dietas para cães. Os cães permaneceram em gaiolas metabólicas durante cinco dias de adaptação à dieta, seguidos por três dias de coleta de urina total. Durante a coleta, a urina produzida em cada período de 24 horas teve seu volume, densidade e pH aferidos. O equilíbrio ácido-básico foi estudado por hemogasometria de sangue venoso, em amostras coletadas às 8:00hs (antes do fornecimento do alimento) e 15hs (6 horas após alimentação). O primeiro experimento incluiu nove alimentos comerciais e nove cães, em um delineamento quadrado latino 9x9. O pH urinário variou entre 6,47±0,23 a 7,77±0,16, o EB entre 75 e 765 mEq/kg MS. Foi observada diferença média de -57 mEq/kg entre o EB calculado com enxofre (EBs) e o EB calculado com aminoácidos sulfurados, sendo o primeiro melhor estimativa do EB do alimento. O pH urinário apresentou alta correlação com o EBS (r=0,98; p<0,001). No segundo experimento houve aumento linear do pH urinário mediante adição de citrato de potássio (p<0,05), elevando-se o pH urinário de 5,97±0,19 (controle) a 7,11±0,11 (300mEq citrato de potássio/kg; p<0,001). No terceiro experimento foi verificada redução do pH urinário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Food mineral composition influences the acid-basic balance and characteristics of dogs' urine, contributing for both development and prevention of urolithiasis. The first experiment compared formulas to estimate food base excess (BE), evaluating the influence of total sulfur and sulfur amino acids on these calculations and acid-basic balance of dogs. The second and third experiments evaluated, respectively, the effects of addition of a cationic salt (potassium citrate in two doses, 150mEq/kg and 300mEq/kg of diet) and anionic compounds (sodium hexametaphosphate, methionine and ammonium sulphate, also in two doses, - 150mEq/kg and -300mEq/kg) in diets for dogs. Dogs were kept in metabolic cages for five days of adaptation phase to the diet, followed by three days of total urine collection. During collection, each 24 hours of produced urine were analyzed for density, volume and pH. Acid-basic balance was appraised by blood gas analysis of venous blood, in samples collected at 8:00h (before food consumption) and 15:00h (6 hours after meal). First experiment included nine commercial diets and nine dogs, in a Latin Square 9x9 design. The urinary pH varied between 6.47±0.23 to 7.77±0.16, BE between 75 and 765mEq/kg. A mean difference of -57mEq/kg was observed between BE calculations with sulfur (BEs) and BE calculations with sulfur amino acids, being the first formula a better tool to estimate food BE. The urinary pH presented high correlation with BEs (r=0.98; p<0.001). In second experiment was verified a linear increase of urinary pH by addition of potassium citrate (p<0.05), increasing the urinary pH from 5.97±0.19 (control) to 7.11±0.11 (300mEq potassium citrate/kg; p<0.001). In third experiment a reduction of urinary pH from 6.81±0.10 (control) to 5.45±0.23 (-300mEq/kg of ammonium sulphate; p<0.0001) was observed. Ammonium sulphate and methionine were effective in acidifying urine... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
13

Relação entre o excesso de bases do alimento e o PH urinário de gatos /

Jeremias, Juliana Toloi. January 2009 (has links)
Orientador: Aulus Cavalieri Carciofi / Banca: José Jurandir Fagliari / Banca: Arquivaldo Reche Júnior / Resumo: A composição mineral da dieta influencia as características da urina de gatos, estando envolvida no desenvolvimento e prevenção de urolitíases. O excesso de bases (EB) do alimento possui alta correlação com o pH urinário de gatos. Este pode ser calculado a partir da determinação da composição de macroelementos ou de aminoácidos sulfurados contidos na dieta. Em um primeiro estudo comparou-se fórmulas publicadas para estimar o EB do alimento e o pH urinário de gatos, avaliando a influência do enxofre e dos aminoácidos sulfurados sobre os cálculos, e verificou a relação entre o EB do alimento e parâmetros hemogasométricos. Em outro estudo foram avaliados os efeitos da adição de sais aniônicos acidificantes e de sais catiônicos alcalinizantes em dietas para felinos, com o objetivo de se validar as equações de estimação do pH urinário desenvolvidas no estudo anterior, demonstrar a eficácia desses sais, bem como verificar possíveis perturbações no equilíbrio ácido-básico dos animais decorrentes destas modificações na composição da dieta. Os gatos permaneceram em gaiolas metabólicas durante sete dias de adaptação à dieta, seguidos por três dias de coleta total de urina. Durante a coleta, a urina produzida em cada período de 24 horas teve aferida seu volume, densidade e pH. O equilíbrio ácido-básico foi estudado pela hemogasometria de sangue venoso. Amostras de sangue foram coletadas às 8:00hs (antes do fornecimento do alimento) e 6 horas depois do fornecimento, após 10 dias de adaptação ao alimento. No primeiro estudo o pH urinário variou entre 5,83±0,09 e 7,74±0,13. O EBS entre -185 e 309 mEq/kg MS e EBaa entre -49 e 377 mEq/kg MS. A diferença média de -115 mEq/kg entre EBS e EBaa foi observada. O pH urinário apresentou alta correlação com o EBS (r=0,95; p<0.0001) e EBaa (r=0,86; p<0.0001)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Food mineral composition influences the characteristics of cat's urine and is involved in the development and prevention of urolithiasis. Food base excess (BE) has a high correlation with cat urinary pH. BE can be calculated utilizing only macroelements or using sulfur amino acids (methionine and cistine) instead of total sulfur. In the first chapter compared published formulas to estimate food BE and urinary pH of cats, evaluated the influence of total sulfur and sulfur amino acids on BE calculations, and verified the relationship between food BE with cat blood gases analysis. In other chapter, effects of acidifying and alkalizing additives on cats food were evaluated, so that: 1. the urinary pH prediction equations developed on chapter 2 could be validated, 2. mineral salt efficacy could be demonstrated, 3. potential acid base alterations caused by the additives used on the cat's food could be verified. Cats were housed in metabolic cages and fed during a seven days adaptation phase followed by three days of total urine collection. Urine was collected in plastic bottles conserved in ice under the cage funnel. Each 24-h of produced urine were pooled by cat and analyzed for density, volume and pH. Cat's acidbasic status was studied by blood gas analysis of venous blood. Blood samples were collected at 8:00h (pre feeding) and 6 hours after meal, after 10-days of food adaptation. In the first chapter pH of cats varied in the interval of 5.83±0.13 (mean±SD) and 7.74±0.12. Food BEs varied between -185 and 309 mmol/kg DM, and food BEaa between -49 and 377 mmol/kg DM. A mean difference of -115 mmol/kg between EB1 and EB2 was observed Urine pH has high correlations with food BEs (r=0.95; p<0.0001) and BEaa (r=0.86; p<0.0001). In the second chapter Alkalizing additives: urinary pH of cats varied in the interval of 5,60±0,07 a 6,15±0,06 (p<0,0005)... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
14

Estudo da influência alimentar na etiologia da urolitíase em cordeiros /

Branchini, Naiana da Silva. January 2014 (has links)
Orientador: Roberto Calderon Gonçalves / Coorientador: Danilo Otávio Laurenti Ferreira / Banca: Simone Biagio Chiacchio / Banca: Ivan Roque de Barros Filho / Resumo: A ovinocultura é uma atividade em crescimento no plano pecuário brasileiro e é desenvolvida de maneiras diversas (extensiva, semi intensiva, intensiva). Nas criações, tem sido observada a incidência de urolitíase. Devido a este fato, o estudo de aspectos relacionados à gênese, prevenção, diagnóstico e tratamento torna-se necessário e atual. Incorporada ao aparecimento da urolitíase, a alimentação é um dos fatores predisponentes mais importantes na formação dos cálculos, principalmente em animais em confinamento recebendo dietas com maior volume de concentrados e pouca fibra. Este projeto tem como objetivo avaliar a influência da alimentação na constituição da urolitíase em ovinos. De modo específico, foram testadas dois tipos de dietas, as quais diferenciaram-se proporção cálcio/fósforo (Ca/P). O efeito da alimentação sobre os animais foi avaliado através de exames laboratoriais (ureia e creatinina séricas, urinálise, concentração de fósforo, magnésio e cálcio no sangue e na urina) e confirmação do diagnóstico por sinais clínicos. Foram utilizados 30 ovinos machos, com peso entre 18 e 20Kg e 4 meses de idade, divididos aleatoriamente em 2 grupos de acordo com a dieta: Grupo 1 (n = 15) - nível de fósforo de 0,43% e Grupo 2 (n = 15) - nível de fósforo de 0,65%. Os animais receberam as dietas por 90 dias consecutivos e água ad libitum. Momentos (M) de colheita de material: M0 - imediatamente antes do início da dieta e em intervalos de 15 dias nos momentos M1, M2, M3, M4, M5, M6. Foram colhidas amostras de urina e sangue para urinálise, dosagem sérica de ureia e creatinina e concentração de fósforo, Magnésio e Cálcio. Os animais com sinais clínicos urolitíase foram avaliados pelo exame físico, quando confirmado o diagnóstico, submetidos a tratamento clínico (hidropropulsão retrógrada uretral) e, quando necessária, uretrostomia / Abstract: The sheep industry is a growing activity in the Brazilian livestock and plan is developed in different ways (extensive, semi-intensive, intensive). In creations, the incidence of urolithiasis has been observed. Due to this fact, the study of aspects related to the genesis, prevention, diagnosis and treatment becomes necessary and current. Incorporated to the onset of urolithiasis, power is one of the most important predisposing factors in stone formation, particularly in feedlot animals fed diets with higher volume of concentrates and little fiber. This project aims to evaluate the influence of power in the constitution of urolithiasis in sheep. Specifically, two types of diets, which differed ratio calcium/phosphorus (Ca/P) were tested. The effect of feeding on the animals was assessed by laboratory tests (serum urea and creatinine, urinalysis, concentration of phosphorus, magnesium and calcium in the blood and urine) and confirmation of diagnosis by clinical signs. 30 male sheep were used, weighing between 18 and 20kg and 4 months of age were randomly divided into 2 groups according to diet: Group 1 (n=15) - phosphorus level of 0.43% and Group 2 (n=15) - phosphorus level of 0.65%. The animals were fed the diets for 90 consecutive days and water ad libitum. Moment (M) of crop material M0 - immediately before the beginning of treatment and at 15 days intervals at M1, M2, M3, M4, M5, M6. Blood and urine samples for urinalysis, serum urea and creatinine and phosphorus concentration, Magnesium and Calcium were harvested. Animals with clinical signs urolithiasis were evaluated by physical examination, when confirmed the diagnosis, undergoing medical treatment (retrograde urethral hydropropulsion) and, when necessary, urethrostomy / Doutor
15

Modelo experimental de urolitíase em ovinos : estudo clinico, laboratorial e hemogasométrico /

Ferreira, Danilo Otávio Laurenti. January 2013 (has links)
Orientador: Roberto Calderon Gonçalves / Banca: Simone Biagio Chiacchio / Banca: Rogério Martins Amorim / Banca: Luiz Claudio Nogueira Mendes / Banca: Júlio Augusto Naylor Lisboa / Resumo: A urolitíase obstrutiva apresenta elevada incidência em ovinos, principalmente nos animais confinados, e sua etiologia é multifatorial. Estudos relativos à litogênese, diagnóstico, tratamento e prevenção são necessários e tem aplicabilidade direta na produção intensiva de cordeiros. O objetivo geral deste trabalho foi desenvolver um modelo experimental para estudo da urolitíase em ovinos. De modo específico, pretendeu-se testar este modelo por avaliações laboratoriais (urinálise, hemogasometria, dosagem sérica de ureia e creatinina), confirmação do diagnóstico por exame ultrassonográfico e identificação dos tipos de cálculo (análise química). Utilizaram-se 100 ovinos, machos, com idade aproximada de três meses, confinados, divididos aleatoriamente em três grupos: Grupo I (n=40) 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia por 21 dias consecutivos; Grupo II (n=40) 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia por 42 dias consecutivos; Grupo III (n=20) controle, não recebeu cloreto de amônio. O cloreto de amônio foi adicionado no cocho junto com a ração total, que era constituída de 85% de concentrado e 15% de feno triturado de Coast-cross. Os Momentos (M) de colheita de amostras e avaliação clínica foram realizados com intervalo de sete dias, sendo M0 (imediatamente antes do início do tratamento com cloreto de amônio), M1 (sete dias após), M2, M3 (suspensão do cloreto de amônio em GI), M4, M5 e M6, totalizando 56 dias de confinamento. Colheram-se amostras de urina e de sangue total de todos os animais, nos diferentes momentos, para urinálise, hemogasometria e dosagem sérica de ureia e creatinina. Procedeu-se avaliação ultrassonográfica dos rins e da bexiga e, o exame físico dos animais em todos os momentos. Recuperaram-se cálculos no post-mortem após o final de experimento, que foram enviados para análise química... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The obstructive urolithiasis has the highest incidence in sheep, especially in confined animals, and its etiology is multifactorial. Studies on lithogenesis, diagnosis, treatment and prevention are needed and have direct applicability in intensive production of lambs. The aim of this study was to assemble an experimental model for the study of urolithiasis in sheep. Specifically, it was intended to test this model through laboratory evaluations (urinalysis, blood gas analysis, serum urea and creatinine), confirmation of diagnosis by ultrasound examination and identification of the types of calculi (chemical analysis). It was used 100 male feedlot sheep, aged approximately three months, randomly divided into three groups: Group I (n=40) - 400mg/kg/PV of ammonium chloride/animal/day for 21 consecutive days; Group II (n=40) - 400mg/kg/PV of ammonium chloride/animal/day for 42 consecutive days; Group III (n=20) - control, the animals did not receive ammonium chloride. Ammonium chloride was added in the trough along with the total ration , that was constituted by 85% of concentrate and 15 % of Coast-cross's hay triturated. The moments (M) of samples and clinical evaluation were performed with an interval of seven days, M0 (immediately prior to initiation of treatment with ammonium chloride, 15 days of feedlot), M1, M2, M3 (suspension of ammonium chloride in GI, 35 days of feedlot), M4, M5 and M6 (total 56 days of feedlot). Urine and whole blood samples were taken from all animals at different times, for urinalysis, blood gas analysis and serum urea and creatinine dosage. Ultrasound evaluation of the kidneys and bladder, and physical examination of animals were performed at all moments. Calculi were recovered in the post-mortem after the end of the experiment, which were sent for chemical analysis. In urinalysis, GIII did not showed cylinders... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Page generated in 0.0595 seconds