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Cartão nacional de saúde e centrais de regulação das ações de saúde: tendências das tecnologias de informação em saúde / National health card and regulation central of health actions: tendencies of the technologies of information in healthCavalcante, Maria Tereza Leal January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Este trabalho é um estudo das tendências do encontro das tecnologias da informação com a complexa gestão do Sistema Único de Saúde, especialmente nos programas Cartão Nacional de Saúde e Central de Regulação de Ações em Saúde. Realizou-se uma pesquisa com especialistas nas áreas de Tecnologia da Informação e Saúde para mapeamento das tendências no tocante à lógica de fragmentação dos sistemas de informações em saúde, à universalização do acesso a informações, à consolidação de estratégias de hierarquização, regionalização e organização de serviços e ao fortalecimento da capacidade de decisão e gestão do Sistema Único de Saúde. A partir da análise dos dados e da caracterização das tendências, discutiu-se a percepção dos especialistas sobre os possíveis encontros entre Tecnologias da Informação e Gestão de Saúde Pública.
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Avaliação do impacto da implantação de registro médico eletrônico de pacientes no ambulatório de clínica médica geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Assessing the impact of implementation of electronic medical record in outpatient clinic medical general Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São PauloDuarte, Jurandir Godoy 13 October 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a satisfação e expectativas dos pacientes e médicos antes e depois da implantação de um registro médico eletrônico (RME) de pacientes no ambulatório de clínica médica de um hospital universitário. Métodos: Foram realizadas 389 entrevistas com pacientes e 151 com médicos antes e depois da implantação de um RME comercial no ambulatório de Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, Brasil. Os médicos foram categorizados por seus anos de graduação (10 anos ou menos e mais de 10 anos). As respostas ao questionário dadas pelos médicos foram classificadas como favorável ou contra o uso de RME, antes e depois da implantação do sistema, recebendo 1 ou 0 pontos, respectivamente. A soma destes pontos gerou uma pontuação analisada por regressão múltipla para determinar quais os fatores que contribuem para a aceitação de RME pelos médicos. Para se avaliar o comportamento de pacientes e médicos em um período em que a implantação já havia entrado na rotina, realizou-se uma terceira etapa de entrevistas com pacientes e médicos. Resultados: O grau de satisfação do paciente era o mesmo antes e depois da implantação (p > 0,05). O tempo de espera para ser atendido foi maior após a implantação de RME (p < 0,0001), embora a percepção dos pacientes tenha apontado para uma direção diferente (p=0,0186). Médicos formados há menos de 10 anos já tinham usado os registros eletrônicos em outros hospitais e clínicas (p=0,0141). Estes médicos tinham expectativas mais positivas antes da implantação (p=0,0018). Este otimismo foi reduzido após a implantação, devido ao mau funcionamento do sistema durante a fase inicial (p=0,0229). A utilização do RME foi maior pelos médicos mais jovens (p < 0,0001). Na terceira avaliação os pacientes mostraram-se muito satisfeitos com o atendimento (porcentagem de mais de 90%). Percebiam a utilização do computador durante a consulta e valorizavam essa utilização. Os médicos com 10 anos ou menos de graduação, percebiam e valorizavam mais as facilidades do registro eletrônico e o utilizavam mais. Em 11 de 18 questões específicas sobre o desempenho de tarefas clínicas os médicos mais jovens julgaram mais fácil utilizar o RME, do que os médicos mais antigos p < 0,05. Questionados especificamente sobre a satisfação com o RME, os médicos mais jovens responderam \"boa\" e \"excelente\" em maior proporção do que os com mais de 10 anos de formados (p=0,0011) / Objective: To evaluate the satisfaction and expectations of patients and physicians before and after the implementation of an electronic medical record (EMR) in internal medicine outpatient clinic of a university hospital. Methods: We conducted 389 interviews with patients and 151 with doctors before and after the implementation of a commercial RME in internal medicine outpatient clinic of the Hospital das Clinicas, University of São Paulo, Brazil. Doctors were categorized by their graduate years (10 years or less and more than 10 years). The answers to the questionnaire given by doctors were classified as favorable or against the use of EMR, before and after the implementation of the system, receiving 1 or 0 points, respectively. The sum of the points generated scores analyzed by multiple regression to determine the factors that contribute to the acceptance of EMR by doctors. To evaluate the behavior of patients and doctors in a period when the implementation had already entered the routine, a third stage of interviews with patients and doctors was carried out. Results: The degree of patient satisfaction was the same before and after implantation (p > 0.05). The waiting time to be attended was increased after the implementation of EMR (p < 0.0001), although the perception of patients has pointed to a different direction (p=0.0186). Doctors graduated less than 10 years had already used the electronic records in other hospitals and clinics (p=0.0141). These doctors had more positive expectations before implantation (p=0.0018). This optimism was reduced after implantation, due to system malfunction during the initial phase (p=0.0229). Utilization of EMR was higher by younger physicians (p < 0.0001). The third evaluation showed the patients were very satisfied with the service (over 90%). They noticed the use of the computer during the consultation and valued such use. Doctors with 10 or less graduation years, perceived and valued more the facilities of electronic medical records and used more. In 11 of 18 specific questions about the performance of clinical tasks younger doctors deemed it easier to use the electronic medical record, than older physicians (p < 0.05). When asked specifically about satisfaction with EMR, younger physicians responded \"good\" and \"excellent\" in greater proportion than the old physicians (p=0.0011)
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Avaliação do impacto da implantação de registro médico eletrônico de pacientes no ambulatório de clínica médica geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Assessing the impact of implementation of electronic medical record in outpatient clinic medical general Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São PauloJurandir Godoy Duarte 13 October 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a satisfação e expectativas dos pacientes e médicos antes e depois da implantação de um registro médico eletrônico (RME) de pacientes no ambulatório de clínica médica de um hospital universitário. Métodos: Foram realizadas 389 entrevistas com pacientes e 151 com médicos antes e depois da implantação de um RME comercial no ambulatório de Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, Brasil. Os médicos foram categorizados por seus anos de graduação (10 anos ou menos e mais de 10 anos). As respostas ao questionário dadas pelos médicos foram classificadas como favorável ou contra o uso de RME, antes e depois da implantação do sistema, recebendo 1 ou 0 pontos, respectivamente. A soma destes pontos gerou uma pontuação analisada por regressão múltipla para determinar quais os fatores que contribuem para a aceitação de RME pelos médicos. Para se avaliar o comportamento de pacientes e médicos em um período em que a implantação já havia entrado na rotina, realizou-se uma terceira etapa de entrevistas com pacientes e médicos. Resultados: O grau de satisfação do paciente era o mesmo antes e depois da implantação (p > 0,05). O tempo de espera para ser atendido foi maior após a implantação de RME (p < 0,0001), embora a percepção dos pacientes tenha apontado para uma direção diferente (p=0,0186). Médicos formados há menos de 10 anos já tinham usado os registros eletrônicos em outros hospitais e clínicas (p=0,0141). Estes médicos tinham expectativas mais positivas antes da implantação (p=0,0018). Este otimismo foi reduzido após a implantação, devido ao mau funcionamento do sistema durante a fase inicial (p=0,0229). A utilização do RME foi maior pelos médicos mais jovens (p < 0,0001). Na terceira avaliação os pacientes mostraram-se muito satisfeitos com o atendimento (porcentagem de mais de 90%). Percebiam a utilização do computador durante a consulta e valorizavam essa utilização. Os médicos com 10 anos ou menos de graduação, percebiam e valorizavam mais as facilidades do registro eletrônico e o utilizavam mais. Em 11 de 18 questões específicas sobre o desempenho de tarefas clínicas os médicos mais jovens julgaram mais fácil utilizar o RME, do que os médicos mais antigos p < 0,05. Questionados especificamente sobre a satisfação com o RME, os médicos mais jovens responderam \"boa\" e \"excelente\" em maior proporção do que os com mais de 10 anos de formados (p=0,0011) / Objective: To evaluate the satisfaction and expectations of patients and physicians before and after the implementation of an electronic medical record (EMR) in internal medicine outpatient clinic of a university hospital. Methods: We conducted 389 interviews with patients and 151 with doctors before and after the implementation of a commercial RME in internal medicine outpatient clinic of the Hospital das Clinicas, University of São Paulo, Brazil. Doctors were categorized by their graduate years (10 years or less and more than 10 years). The answers to the questionnaire given by doctors were classified as favorable or against the use of EMR, before and after the implementation of the system, receiving 1 or 0 points, respectively. The sum of the points generated scores analyzed by multiple regression to determine the factors that contribute to the acceptance of EMR by doctors. To evaluate the behavior of patients and doctors in a period when the implementation had already entered the routine, a third stage of interviews with patients and doctors was carried out. Results: The degree of patient satisfaction was the same before and after implantation (p > 0.05). The waiting time to be attended was increased after the implementation of EMR (p < 0.0001), although the perception of patients has pointed to a different direction (p=0.0186). Doctors graduated less than 10 years had already used the electronic records in other hospitals and clinics (p=0.0141). These doctors had more positive expectations before implantation (p=0.0018). This optimism was reduced after implantation, due to system malfunction during the initial phase (p=0.0229). Utilization of EMR was higher by younger physicians (p < 0.0001). The third evaluation showed the patients were very satisfied with the service (over 90%). They noticed the use of the computer during the consultation and valued such use. Doctors with 10 or less graduation years, perceived and valued more the facilities of electronic medical records and used more. In 11 of 18 specific questions about the performance of clinical tasks younger doctors deemed it easier to use the electronic medical record, than older physicians (p < 0.05). When asked specifically about satisfaction with EMR, younger physicians responded \"good\" and \"excellent\" in greater proportion than the old physicians (p=0.0011)
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Desafios da gestão de uma base de dados de identificação unívoca de indivíduos: a experiência do Projeto Cartão Nacional de Saúde no SUS / Challenges of managing a database of unique identification of individuals: the experience of the National Health Card Project in SUSMagalhães, Marcelo de Araujo January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010 / A Base de Dados de Identificação Unívoca de Indivíduos voltada para o SUS constitui uma base de informações relacionada ao processo de identificação unívoca dos indivíduos formando, juntamente com as bases de informações de Profissionais de Saúde e Estabelecimentos de Saúde o que podemos chamar de bases de dados estruturantes para os Sistemas de Atenção à Saúde. Estas bases de dados estruturantes contribuíram para aconstrução de um alicerce de informações para o SUS, tornando-se referência para os Sistemas de Atenção à Saúde no Brasil. Sua construção se deu para que fosse possível o desenvolvimento e implantação de uma solução informatizada contratada pelo Ministério da Saúde. O presente trabalho inicia-se com o estudo da história de desenvolvimento desta solução informatizada, denominada de Projeto do Cartão Nacional de Saúde, e seu contexto histórico de construção iniciado em 1999. Por meio de revisões bibliográficas, análise de documentos institucionais produzidos pelo Ministério da Saúde, e as principais escolas formadoras e produtoras de estudos sobre o tema, além da experiência profissional do autor, são discutidas as soluções encontradas para o projeto procurando dar ênfase aos aspectos de desenvolvimento e tecnologias empregadas, dentro do contexto político institucional e organizacional do seu processo histórico de criação. Realiza-se ainda exposição do panorama da situação atual (2008) do projeto e suas bases estruturantes, com destaque para a gestão da Base de Identificação Unívoca de Indivíduos do SUS. Por fim,procura-se contribuir com discussões e conclusões que permitam sua consolidação como uma base de dados de identificação unívoca de indivíduos para o SUS e, desta forma, ser capaz de atender às demandas dos Sistemas de Atenção à Saúde. / The Brazilian HealthCare System (SUS in portuguese) Database of Unique identification of Individuals is a database of information related to the process of unique identification of individuals, together with the Healthcare Individual Provider and Healthcare Provider Information Databases, form what we call the structuring databases for the health care information systems. These databases contributed to building a foundation of information for the SUS, becoming a reference for the Health Care Systems in Brazil. Its construction was done to make possible the development and implementation
of a computerized solution contracted by the Ministry of Health. This work begins with the study of the history of development of this computerized solution, called Projeto do Cartão Nacional de Saúde (National Healthcare Card), which began in 1999, and its historical context. Through literature review, analysis of
institutional documents produced by the Health Ministry and by the main schools on the subject, beyond the professional experience of the author, this study presents the solutions to the project, seeking to emphasize the development process and the technologies employed, taking into account the institutional and political context of its evolution. It also shows the current situation (2008) of the project and is structuring databases, with emphasis on the management of Database of Unique Identification of Individuals. Finally, we seek to contribute with discussions and conclusions that allow the consolidation of a
database of unique identification of individuals for SUS and thus be able to meet the demands of the Brazilian health care information systems.
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