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Avaliação do processo de identificação do paciente em serviços de saúde / Evaluation of the Patient Identification Process in Healthcare Services

Brito, Maria de Fatima Paiva 23 September 2015 (has links)
A identificação do paciente tem sido reconhecida como um componente essencial e crucial na segurança do paciente e a ausência de processo padronizado de identificação nos serviços de saúde pode contribuir para a ocorrência de falhas. O estudo teve como objetivo investigar a temática de identificação dos pacientes em serviços de saúde. Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisa foi conduzida em três fases: a elaboração da revisão integrativa (RI) e a condução de dois estudos descritivos. A busca dos estudos primários para inclusão na RI foi realizada nas bases de dados: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus e Embase. A amostra da revisão integrativa foi composta por 17 estudos primários, agrupados em seis categorias temáticas. A estratégia do uso da pulseira de identificação de forma individualizada e que atenda às necessidades tanto das instituições quanto dos pacientes têm sido apontada pelos autores. O estudo descritivo da fase dois foi conduzido em 17 instituições de saúde sendo 12 hospitais e 5 unidades de pronto atendimento selecionados com a participação dos 17 enfermeiros responsáveis técnicos (RT). Para coleta de dados foi elaborado um instrumento submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. Os enfermeiros RT responderam sobre as estratégias utilizadas pelos serviços de saúde para identificação dos pacientes.Todos os hospitais (100%) identificam seus pacientes internados, destacando-se o uso de pulseira e nenhum pronto atendimento independente utiliza essa estratégia. A admissão do paciente representa a etapa do atendimento em que as pulseiras de identificação são colocadas. Em 75% das instituições pesquisadas foi apontado como problema a falta de padronização na utilização das pulseiras, assim como a adoção de modelos não padronizados, destacada a variedade de cores, para identificar determinadas informações sobre o paciente. Em 33,3% dos hospitais mais de uma pulseira é colocada no mesmo paciente. Para a identificação de alergias, 50% dos hospitais usam pulseira vermelha. O nome completo, sobrenome, registro hospitalar e data de nascimento são dados que devem constar na pulseira de identificação do paciente. A pulseira de identificação tem sido reconhecida como a melhor forma de identificação do paciente nas instituições de saúde, mas além do uso desta metodologia é importante que todos, ao prestar um cuidado realizem a checagem da identificação confirmando neste momento os identificadores preconizados. O estudo descritivo da fase três foi conduzido em uma instituição hospitalar selecionada com vistas a analisar a influência da identificação do paciente na ocorrência de eventos adversos (EA) quanto às causas, locais das ocorrências, frequência, se a identificação foi uma barreira, danos causados, consequências, medidas corretivas e preventivas. No período analisado, de agosto de 2012 a agosto de 2014, foi notificado um total de 1673 ocorrências no sistema de notificação, sendo que dessas, 38 estavam relacionadas à identificação do paciente, representando 2,3% do total das ocorrências. A identificação do paciente atuou como barreira para identificar uma falha no processo relacionada ao EA em 45% das notificações. A quebra de protocolo foi responsável por 86% das causas que levou a ocorrência de EA, relacionadas à identificação do paciente. A existência de protocolos e procedimentos escritos por si só não garantem que falhas aconteçam, principalmente em relaçao à identificação do paciente, sendo necessário a implementação de medidas de avaliação do cumprimento dos mesmos. Isso possibilitará o aprimoramento desse processo e, com isso, garantirá qualidade e segurança / Patient identification has been acknowledged as a crucial an essential component in patients\' safety and the absence of a standard identification process in healthcare services can contribute to failures. This study aimed to investigate the theme around patient identification in healthcare services. To reach such objectives, research was conducted in three phases: elaboration of an integrative review and the conduction of two descriptive studies. Search for primary studies to be included in the integrative review was done on the following databases: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus and Embase. The integrative review\'s sample concerned of 17 primary studies in six categories: identification in the healthcare teams\' and patients\' (or the patients\' tutors\') perspective (eis); identification in newborn and pediatric patients; identification in administration of chemotherapy and medication; identification in blood transfusion and sample collecting; identification in surgical patients and implementation of patient identification policies. The identification wristband strategy in an individualized manner with regards to both the patients\' and the institutions\' needs has been acclaimed by authors. Phase 2\'s descriptive study was conducted in 17 healthcare institutions, 12 hospitals and 5 emergency care units, selected with participation of 17 tech-nurses in charge. For data collection, an instrument that underwent apparent and content validation by five judges was created. Nurses answered about strategies used by healthcare services for patient identification. Every hospital reported having identification protocols; and while wristbands usage stands out in hospitals, no independent emergency care unit uses that strategy. Patient admission represents the stage during which wristbands are placed. In 75% of the researched institutions, lack of standardization in wristband use was pointed out as an issue as well as adoption of non-standardized methods; variety in color for the sake of categorization of patients sticks out in this matter. In 33% of the hospitals, more than one wristband is placed on a single patient. For identification of allergies, 50% of the hospitals use red wristbands. A patient wristband must contain a patient\'s full name, hospital record and date of birth. The identification wristband has been acknowledged as the best form of identification for patients in healthcare facilities, but apart from this method, it is important that all who are carrying out patient care check the identification, confirming the preconized identification. Phase 3\'s descriptive study was conducted in a selected hospital facility for this investigation aimed to analyze the influence of patient identification on adverse events (EA) as to causes, locale, frequency, if identification was a barrier, damage caused, consequences, and corrective and preventive measures. In the time period from August 2012 and August 2014, a total of 1673 occurrences in the institution\'s identification system was notified; among those, 38 concerned patient identification, representing 2,3% of the total. Patient identification acted as a barrier to identify a failure in an EA-related process in 45% of institutions. Protocol breach was behind 86% of the cause of EA occurrences that were connected to patient identification. Existence of protocols and procedures written alone does not guarantee failures occur, especially when it comes down to patient identification; which brings out the need for implementation of measures of evaluation that assure that these protocols are being followed by the staff. This will allow the enhancement of this process and with it a betterment in quality and safety in patient care
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Avaliação do processo de identificação do paciente em serviços de saúde / Evaluation of the Patient Identification Process in Healthcare Services

Maria de Fatima Paiva Brito 23 September 2015 (has links)
A identificação do paciente tem sido reconhecida como um componente essencial e crucial na segurança do paciente e a ausência de processo padronizado de identificação nos serviços de saúde pode contribuir para a ocorrência de falhas. O estudo teve como objetivo investigar a temática de identificação dos pacientes em serviços de saúde. Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisa foi conduzida em três fases: a elaboração da revisão integrativa (RI) e a condução de dois estudos descritivos. A busca dos estudos primários para inclusão na RI foi realizada nas bases de dados: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus e Embase. A amostra da revisão integrativa foi composta por 17 estudos primários, agrupados em seis categorias temáticas. A estratégia do uso da pulseira de identificação de forma individualizada e que atenda às necessidades tanto das instituições quanto dos pacientes têm sido apontada pelos autores. O estudo descritivo da fase dois foi conduzido em 17 instituições de saúde sendo 12 hospitais e 5 unidades de pronto atendimento selecionados com a participação dos 17 enfermeiros responsáveis técnicos (RT). Para coleta de dados foi elaborado um instrumento submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. Os enfermeiros RT responderam sobre as estratégias utilizadas pelos serviços de saúde para identificação dos pacientes.Todos os hospitais (100%) identificam seus pacientes internados, destacando-se o uso de pulseira e nenhum pronto atendimento independente utiliza essa estratégia. A admissão do paciente representa a etapa do atendimento em que as pulseiras de identificação são colocadas. Em 75% das instituições pesquisadas foi apontado como problema a falta de padronização na utilização das pulseiras, assim como a adoção de modelos não padronizados, destacada a variedade de cores, para identificar determinadas informações sobre o paciente. Em 33,3% dos hospitais mais de uma pulseira é colocada no mesmo paciente. Para a identificação de alergias, 50% dos hospitais usam pulseira vermelha. O nome completo, sobrenome, registro hospitalar e data de nascimento são dados que devem constar na pulseira de identificação do paciente. A pulseira de identificação tem sido reconhecida como a melhor forma de identificação do paciente nas instituições de saúde, mas além do uso desta metodologia é importante que todos, ao prestar um cuidado realizem a checagem da identificação confirmando neste momento os identificadores preconizados. O estudo descritivo da fase três foi conduzido em uma instituição hospitalar selecionada com vistas a analisar a influência da identificação do paciente na ocorrência de eventos adversos (EA) quanto às causas, locais das ocorrências, frequência, se a identificação foi uma barreira, danos causados, consequências, medidas corretivas e preventivas. No período analisado, de agosto de 2012 a agosto de 2014, foi notificado um total de 1673 ocorrências no sistema de notificação, sendo que dessas, 38 estavam relacionadas à identificação do paciente, representando 2,3% do total das ocorrências. A identificação do paciente atuou como barreira para identificar uma falha no processo relacionada ao EA em 45% das notificações. A quebra de protocolo foi responsável por 86% das causas que levou a ocorrência de EA, relacionadas à identificação do paciente. A existência de protocolos e procedimentos escritos por si só não garantem que falhas aconteçam, principalmente em relaçao à identificação do paciente, sendo necessário a implementação de medidas de avaliação do cumprimento dos mesmos. Isso possibilitará o aprimoramento desse processo e, com isso, garantirá qualidade e segurança / Patient identification has been acknowledged as a crucial an essential component in patients\' safety and the absence of a standard identification process in healthcare services can contribute to failures. This study aimed to investigate the theme around patient identification in healthcare services. To reach such objectives, research was conducted in three phases: elaboration of an integrative review and the conduction of two descriptive studies. Search for primary studies to be included in the integrative review was done on the following databases: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus and Embase. The integrative review\'s sample concerned of 17 primary studies in six categories: identification in the healthcare teams\' and patients\' (or the patients\' tutors\') perspective (eis); identification in newborn and pediatric patients; identification in administration of chemotherapy and medication; identification in blood transfusion and sample collecting; identification in surgical patients and implementation of patient identification policies. The identification wristband strategy in an individualized manner with regards to both the patients\' and the institutions\' needs has been acclaimed by authors. Phase 2\'s descriptive study was conducted in 17 healthcare institutions, 12 hospitals and 5 emergency care units, selected with participation of 17 tech-nurses in charge. For data collection, an instrument that underwent apparent and content validation by five judges was created. Nurses answered about strategies used by healthcare services for patient identification. Every hospital reported having identification protocols; and while wristbands usage stands out in hospitals, no independent emergency care unit uses that strategy. Patient admission represents the stage during which wristbands are placed. In 75% of the researched institutions, lack of standardization in wristband use was pointed out as an issue as well as adoption of non-standardized methods; variety in color for the sake of categorization of patients sticks out in this matter. In 33% of the hospitals, more than one wristband is placed on a single patient. For identification of allergies, 50% of the hospitals use red wristbands. A patient wristband must contain a patient\'s full name, hospital record and date of birth. The identification wristband has been acknowledged as the best form of identification for patients in healthcare facilities, but apart from this method, it is important that all who are carrying out patient care check the identification, confirming the preconized identification. Phase 3\'s descriptive study was conducted in a selected hospital facility for this investigation aimed to analyze the influence of patient identification on adverse events (EA) as to causes, locale, frequency, if identification was a barrier, damage caused, consequences, and corrective and preventive measures. In the time period from August 2012 and August 2014, a total of 1673 occurrences in the institution\'s identification system was notified; among those, 38 concerned patient identification, representing 2,3% of the total. Patient identification acted as a barrier to identify a failure in an EA-related process in 45% of institutions. Protocol breach was behind 86% of the cause of EA occurrences that were connected to patient identification. Existence of protocols and procedures written alone does not guarantee failures occur, especially when it comes down to patient identification; which brings out the need for implementation of measures of evaluation that assure that these protocols are being followed by the staff. This will allow the enhancement of this process and with it a betterment in quality and safety in patient care
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ADESÃO AO PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADES PEDIÁTRICAS: ESTRATÉGIA PARA O CUIDADO SEGURO

Panno, Simone Franciscatto 30 November 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T14:20:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_SimoneFranciscattoPanno.pdf: 24728642 bytes, checksum: 70b8361698b1e4342af3bd188424423e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T14:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_SimoneFranciscattoPanno.pdf: 24728642 bytes, checksum: 70b8361698b1e4342af3bd188424423e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-11-30 / The correct identification of the patient is fundamental in the provision of safe care, being the first international safety goal of the World Health Organization. Protocols for patient identification in health services standardize actions and reduce the occurrence of errors. The general objective of this study was to evaluate the adherence of the professionals to the institutional protocol of identification of the patient, in the pediatric units of a teaching hospital. As specific objectives were considered: verify if the health care professionals identify the patients with bracelets; identification of the patient prior to care / procedures / transfers / discharge and educating / advising patients / caregivers on the correct identification, according to the protocol; verify the presence and general compliance of identification wristbands; and, produce a video emphasizing the importance of identification actions. A cross-sectional study was carried out, with a descriptive design and a quantitative approach. The population was composed by the health / support professionals, who worked in the care of patients of the Pediatric Emergency Room, the Pediatric Intensive Care Unit and the Pediatric Clinical and Surgical Unit of a teaching hospital in Rio Grande do Sul. The sample consisted of 385 opportunities of actions. At each opportunity, we sought: to verify if the patients were identified with bracelets - action 1; to observe if the professionals confer the identification of the patients - action 2; and, if the patients / companions were educated about the correct identification - action 3. Also, in the opportunities in which the bracelet was present, the conformity of the bracelet with the protocol was verified. Data collection took place from April to June 2017, through the completion of a research instrument. Data was entered into Excel 2007 spreadsheets and analyzed by descriptive statistics. The adhesion of professionals to action 1 was 74.28%, action 2 had no adhesion, and action 3 had adhesion of 2.08%. The bracelet was present at 82.85% of the opportunities and overall compliance was 12.22%. Regarding the location / fixation of the bracelet, compliance was 89.56%; in the presence of the three correct identifiers, 25.07% and, in the specifications, 69.29%. The findings contributed to establish the situational diagnosis of the professionals' adherence to the institutional protocol. In addition, it will enable the implementation of measures for compliance with the proposed actions and strengthening of the safety culture. The resulting product was a video aimed at informing and sensitizing health professionals / support, patients and caregivers as to the importance of the first goal. / A identificação correta do paciente é fundamental na prestação do cuidado seguro, sendo a primeira meta internacional de segurança da Organização Mundial da Saúde. Os protocolos para identificação do paciente nos serviços de saúde padronizam as ações e reduzem a ocorrência de erros. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a adesão dos profissionais ao protocolo institucional de identificação do paciente, nas unidades pediátricas de um hospital de ensino. Como objetivos específicos foram considerados: verificar se os profissionais de saúde/apoio identificam os pacientes com pulseiras; se conferem a identificação do mesmo antes dos cuidados/procedimentos/transferências/alta e se educam/orientam os pacientes/ acompanhantes sobre a correta identificação, conforme o protocolo; verificar a presença e a conformidade geral das pulseiras de identificação; e, produzir um vídeo enfatizando a importância das ações de identificação. Realizou-se um estudo transversal, com delineamento descritivo e abordagem quantitativa. A população foi composta pelos profissionais de saúde/apoio, atuantes na assistência aos pacientes do Pronto Socorro Pediátrico, Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico e Unidade Pediátrica Clínica e Cirúrgica de um hospital de ensino do Rio Grande do Sul. A amostra foi constituída por 385 oportunidades de observação das ações. Em cada oportunidade buscou-se: verificar se os pacientes estavam identificados com pulseiras – ação 1; observar se os profissionais conferiam a identificação dos pacientes – ação 2; e, se realizavam a educação dos pacientes/acompanhantes sobre a identificação correta – ação 3. Também, nas oportunidades em que a pulseira estava presente foi verificada a conformidade da mesma com o protocolo. A coleta dos dados ocorreu de abril a junho de 2017, mediante o preenchimento de um instrumento de pesquisa. Os dados foram digitados em planilhas do Excel 2007 e analisados por estatística descritiva. A adesão dos profissionais à ação 1 foi de 74,28%, a ação 2 não teve adesão, já a ação 3 teve adesão de 2,08%. A pulseira estava presente em 82,85% das oportunidades e a conformidade geral foi de 12,22%. Em relação à localização/fixação da pulseira, a conformidade foi de 89,56%; na presença dos três identificadores corretos, 25,07% e, nas especificações, 69,29%. Os achados contribuíram para estabelecer o diagnóstico situacional da adesão dos profissionais ao protocolo institucional. Além disso, possibilitará a implementação de medidas em prol do cumprimento das ações propostas e fortalecimento da cultura de segurança. O produto resultante foi um vídeo com a finalidade de informar e sensibilizar os profissionais de saúde/apoio, paciente e acompanhantes, quanto à importância da primeira meta.
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Desafios da gestão de uma base de dados de identificação unívoca de indivíduos: a experiência do Projeto Cartão Nacional de Saúde no SUS / Challenges of managing a database of unique identification of individuals: the experience of the National Health Card Project in SUS

Magalhães, Marcelo de Araujo January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / A Base de Dados de Identificação Unívoca de Indivíduos voltada para o SUS constitui uma base de informações relacionada ao processo de identificação unívoca dos indivíduos formando, juntamente com as bases de informações de Profissionais de Saúde e Estabelecimentos de Saúde o que podemos chamar de bases de dados estruturantes para os Sistemas de Atenção à Saúde. Estas bases de dados estruturantes contribuíram para aconstrução de um alicerce de informações para o SUS, tornando-se referência para os Sistemas de Atenção à Saúde no Brasil. Sua construção se deu para que fosse possível o desenvolvimento e implantação de uma solução informatizada contratada pelo Ministério da Saúde. O presente trabalho inicia-se com o estudo da história de desenvolvimento desta solução informatizada, denominada de Projeto do Cartão Nacional de Saúde, e seu contexto histórico de construção iniciado em 1999. Por meio de revisões bibliográficas, análise de documentos institucionais produzidos pelo Ministério da Saúde, e as principais escolas formadoras e produtoras de estudos sobre o tema, além da experiência profissional do autor, são discutidas as soluções encontradas para o projeto procurando dar ênfase aos aspectos de desenvolvimento e tecnologias empregadas, dentro do contexto político institucional e organizacional do seu processo histórico de criação. Realiza-se ainda exposição do panorama da situação atual (2008) do projeto e suas bases estruturantes, com destaque para a gestão da Base de Identificação Unívoca de Indivíduos do SUS. Por fim,procura-se contribuir com discussões e conclusões que permitam sua consolidação como uma base de dados de identificação unívoca de indivíduos para o SUS e, desta forma, ser capaz de atender às demandas dos Sistemas de Atenção à Saúde. / The Brazilian HealthCare System (SUS in portuguese) Database of Unique identification of Individuals is a database of information related to the process of unique identification of individuals, together with the Healthcare Individual Provider and Healthcare Provider Information Databases, form what we call the structuring databases for the health care information systems. These databases contributed to building a foundation of information for the SUS, becoming a reference for the Health Care Systems in Brazil. Its construction was done to make possible the development and implementation of a computerized solution contracted by the Ministry of Health. This work begins with the study of the history of development of this computerized solution, called Projeto do Cartão Nacional de Saúde (National Healthcare Card), which began in 1999, and its historical context. Through literature review, analysis of institutional documents produced by the Health Ministry and by the main schools on the subject, beyond the professional experience of the author, this study presents the solutions to the project, seeking to emphasize the development process and the technologies employed, taking into account the institutional and political context of its evolution. It also shows the current situation (2008) of the project and is structuring databases, with emphasis on the management of Database of Unique Identification of Individuals. Finally, we seek to contribute with discussions and conclusions that allow the consolidation of a database of unique identification of individuals for SUS and thus be able to meet the demands of the Brazilian health care information systems.
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Segurança do paciente em maternidade: avaliação do protocolo de identificação do binômio mãe-filho em um hospital universitário / SAFETY PATIENT IN MATERNITY HOSPITAL: protocol for the assessment of mother and child identification in a university hospital

Tase, Terezinha Hideco 12 March 2015 (has links)
Introdução: A identificação inequívoca do paciente é um componente essencial na atenção à saúde e determinante para garantir uma assistência segura e de qualidade. Objetivo geral: Avaliar o protocolo de identificação por meio das pulseiras das mulheres admitidas na Clínica Obstétrica e dos neonatos no Centro Obstétrico em um hospital universitário do Município de São Paulo. Método: Estudo quantitativo, exploratório, descritivo e prospectivo, realizado na Clínica Obstétrica e no Centro Obstétrico, em um hospital universitário de atenção terciária. A casuística correspondeu a 800 oportunidades de observação, selecionadas por amostragem probabilística aleatória simples. A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2013 e março de 2014, conforme um formulário, contendo os itens das três etapas do protocolo de identificação: presença e quantitativo de pulseiras, componentes de identificação e condições da pulseira. A análise foi baseada na estatística descritiva e inferencial, com significância de 5%. Resultados: A conformidade geral do protocolo na Clínica Obstétrica correspondeu a 58,5% e no Centro Obstétrico a 22,3%. Quanto às três etapas, na Clínica Obstétrica, a maior conformidade foi nos componentes de identificação (93,4%) e a menor, condições da pulseira (70%). No Centro Obstétrico, a maior conformidade também foi nos componentes de identificação (69%), e a menor, condições da pulseira (44,5%), com diferença estatística significante p<0,001. Quanto aos itens avaliados na Clínica Obstétrica, nas três etapas, os melhores foram: a presença do registro hospitalar (99,5%) e o número sequencial do parto (98,3%); no Centro Obstétrico, a presença das pulseiras plásticas, do código de barras (100%) e do nome e sobrenome maternos (99%). Os piores índices de conformidade na Clínica Obstétrica corresponderam à legibilidade (76,1%) e às condições de uso da pulseira (80,3%); no Centro Obstétrico, foram as condições de uso (46,3%) e pulseiras no membro preconizado (55,2%). Na comparação entre as duas unidades, quanto à conformidade geral, houve diferença estatisticamente significante, p<0,001. Conclusão: Os achados possibilitaram retratar que há necessidade de elevar os índices de conformidade na Clínica Obstétrica na primeira e terceira etapas e nas três etapas do Centro Obstétrico. Outrossim, ratificam a relevância do monitoramento sistemático dos protocolos institucionais, possibilitando a implementação de medidas corretivas e preventivas no processo de identificação, visando a estabelecer metas assistenciais e gerenciais para a melhoria contínua da qualidade e segurança do binômio mãe-filho, dos profissionais de saúde e da instituição / Introduction: The unequivocal identification of the patient is an essential component in health care and crucial to ensure safe and quality care. General Objective: To assess the identification protocol by means of bracelets for women admitted to the Obstetric Clinic and for newborns at the obstetric center in a university hospital in the city of São Paulo. Methodology: Study quantitative, exploratory-descriptive and prospective study conducted in the Obstetric Clinic and Obstetric Center, in a university hospital of tertiary care. The sample corresponded to 800 opportunities of observation, selected by simpler random probability sampling. Data collection occurred between September 2013 and March 2014, according to a form containing the items of the three stages of the identification protocol: presence and quantity of bracelets, identification components and bracelet conditions. The analysis was based on descriptive and inferential statistics, with 5% significance. Results: The overall compliance to the protocol was as follows: Obstetric Clinic accounted for 58.5% and 22.3% for Obstetric Center. Regarding the three stages, in Obstetric Clinic, the major compliance was assigned to the identification components (93.4%) and the minor to bracelet conditions (70.0%). In Obstetric Center, the main conformity was related to identification components (69.0%) and the minor regarding to bracelet conditions (44.5%), showing a statistically significant difference p<0.001. Regarding the items in the three stages of the Obstetric Clinic, the best was the presence of hospital records (99.5%) and the sequential number regarding child birth (98.3%); in the Obstetric Center, the presence of plastic bracelets, bar code (100.0%), maternal name and surname (99.0%). The worst compliance rates in Obstetric Clinic corresponded to legibility (76.1%) and the bracelet conditions of use (80.3%) and in the Obstetric Center, conditions of use (46.3%) and bracelets in the recommended member (55.2%). Comparing the two units, on the topic of the overall compliance, a statistically significant difference, p <0.001 was observed. Conclusion: The findings allowed verifying the need to improve compliance rates in Obstetric Clinic in the first and third stages and in the three steps of the Obstetric Center. Also, showed the relevance of systematic monitoring of institutional protocols, enabling the implementation of corrective and preventive measures in the identification process aiming to establish care and management goals for the continuous improvement of quality and safety of mother and child, health professionals and the institution
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Segurança do paciente em maternidade: avaliação do protocolo de identificação do binômio mãe-filho em um hospital universitário / SAFETY PATIENT IN MATERNITY HOSPITAL: protocol for the assessment of mother and child identification in a university hospital

Terezinha Hideco Tase 12 March 2015 (has links)
Introdução: A identificação inequívoca do paciente é um componente essencial na atenção à saúde e determinante para garantir uma assistência segura e de qualidade. Objetivo geral: Avaliar o protocolo de identificação por meio das pulseiras das mulheres admitidas na Clínica Obstétrica e dos neonatos no Centro Obstétrico em um hospital universitário do Município de São Paulo. Método: Estudo quantitativo, exploratório, descritivo e prospectivo, realizado na Clínica Obstétrica e no Centro Obstétrico, em um hospital universitário de atenção terciária. A casuística correspondeu a 800 oportunidades de observação, selecionadas por amostragem probabilística aleatória simples. A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2013 e março de 2014, conforme um formulário, contendo os itens das três etapas do protocolo de identificação: presença e quantitativo de pulseiras, componentes de identificação e condições da pulseira. A análise foi baseada na estatística descritiva e inferencial, com significância de 5%. Resultados: A conformidade geral do protocolo na Clínica Obstétrica correspondeu a 58,5% e no Centro Obstétrico a 22,3%. Quanto às três etapas, na Clínica Obstétrica, a maior conformidade foi nos componentes de identificação (93,4%) e a menor, condições da pulseira (70%). No Centro Obstétrico, a maior conformidade também foi nos componentes de identificação (69%), e a menor, condições da pulseira (44,5%), com diferença estatística significante p<0,001. Quanto aos itens avaliados na Clínica Obstétrica, nas três etapas, os melhores foram: a presença do registro hospitalar (99,5%) e o número sequencial do parto (98,3%); no Centro Obstétrico, a presença das pulseiras plásticas, do código de barras (100%) e do nome e sobrenome maternos (99%). Os piores índices de conformidade na Clínica Obstétrica corresponderam à legibilidade (76,1%) e às condições de uso da pulseira (80,3%); no Centro Obstétrico, foram as condições de uso (46,3%) e pulseiras no membro preconizado (55,2%). Na comparação entre as duas unidades, quanto à conformidade geral, houve diferença estatisticamente significante, p<0,001. Conclusão: Os achados possibilitaram retratar que há necessidade de elevar os índices de conformidade na Clínica Obstétrica na primeira e terceira etapas e nas três etapas do Centro Obstétrico. Outrossim, ratificam a relevância do monitoramento sistemático dos protocolos institucionais, possibilitando a implementação de medidas corretivas e preventivas no processo de identificação, visando a estabelecer metas assistenciais e gerenciais para a melhoria contínua da qualidade e segurança do binômio mãe-filho, dos profissionais de saúde e da instituição / Introduction: The unequivocal identification of the patient is an essential component in health care and crucial to ensure safe and quality care. General Objective: To assess the identification protocol by means of bracelets for women admitted to the Obstetric Clinic and for newborns at the obstetric center in a university hospital in the city of São Paulo. Methodology: Study quantitative, exploratory-descriptive and prospective study conducted in the Obstetric Clinic and Obstetric Center, in a university hospital of tertiary care. The sample corresponded to 800 opportunities of observation, selected by simpler random probability sampling. Data collection occurred between September 2013 and March 2014, according to a form containing the items of the three stages of the identification protocol: presence and quantity of bracelets, identification components and bracelet conditions. The analysis was based on descriptive and inferential statistics, with 5% significance. Results: The overall compliance to the protocol was as follows: Obstetric Clinic accounted for 58.5% and 22.3% for Obstetric Center. Regarding the three stages, in Obstetric Clinic, the major compliance was assigned to the identification components (93.4%) and the minor to bracelet conditions (70.0%). In Obstetric Center, the main conformity was related to identification components (69.0%) and the minor regarding to bracelet conditions (44.5%), showing a statistically significant difference p<0.001. Regarding the items in the three stages of the Obstetric Clinic, the best was the presence of hospital records (99.5%) and the sequential number regarding child birth (98.3%); in the Obstetric Center, the presence of plastic bracelets, bar code (100.0%), maternal name and surname (99.0%). The worst compliance rates in Obstetric Clinic corresponded to legibility (76.1%) and the bracelet conditions of use (80.3%) and in the Obstetric Center, conditions of use (46.3%) and bracelets in the recommended member (55.2%). Comparing the two units, on the topic of the overall compliance, a statistically significant difference, p <0.001 was observed. Conclusion: The findings allowed verifying the need to improve compliance rates in Obstetric Clinic in the first and third stages and in the three steps of the Obstetric Center. Also, showed the relevance of systematic monitoring of institutional protocols, enabling the implementation of corrective and preventive measures in the identification process aiming to establish care and management goals for the continuous improvement of quality and safety of mother and child, health professionals and the institution
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Identificação única de pacientes em fontes de dados distribuídas e heterogêneas

Soares, Vinícius de Freitas 25 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao.pdf: 2082796 bytes, checksum: e50f1bc16d61a50d4c9fb2e41ecd3cd5 (MD5) Previous issue date: 2009-08-25 / No decorrer de sua vida, um paciente é atendido por várias instituições de saúde e é submetido a uma série de procedimentos. A quantidade de informações armazenadas sobre esse paciente é crescente, tanto em volume quanto em diversidade. Existem ainda diferentes identificações para um mesmo paciente, gerando alto custo com duplicação de procedimentos e colaborando com a imprecisão dos diagnósticos e tratamentos. Nesse sentido, o presente trabalho utiliza técnicas de Record Linkage e geração de MPI (Master Patient Index), combinadas com as especificações do perfil de integração PIX (Patient Identifier Cross-Referencing), para estabelecer uma identificação única de pacientes em diferentes sistemas de informação em saúde, que contenham fontes de dados heterogêneas e distribuídas. Com a utilização desses conceitos e tecnologias, foi especificado um projeto e desenvolvido um protótipo de um IHE (Integrating the Healthcare Enterprise)/PIX. Experimentos foram realizados em três cenários com dados reais.

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