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Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.
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Avaliação da associação dos polimorfismos da enzima conversora da angiotensina (ACE) e ACTN3 na relação potência versus resistência / Evaluation of the polymorphism association of the angiothensine conversion enzyme (ACE) and ACTN3 in the relationship of power to versus resistence

Woellner, Glaucio Neves 22 February 2017 (has links)
O Atletismo é uma modalidade esportiva que possui provas com demandas energéticas diferentes: potência (P) para saltadores, velocistas e lançadores e resistência (R) para corredores de longas distâncias e marcha atlética. É possível observar diferenças destas características com as possíveis variações da frequência do genótipo DD (deleção), II (inserção) e heterozigoto ID na ACE, bem como da frequência genotípica RR, RX e XX na ACTN3. O presente artigo tem por objetivo correlacionar à recorrência do polimorfismo ACE (Enzima Conversora da Angiotensina) da ACTN3 nos atletas de Atletismo. Estudos anteriores relacionaram estes polimorfismos à capacidade física demandada em outras modalidades. A amostra foi composta por 50 atletas (39 homens e 11 mulheres), com idade de 13 a 38 anos, participantes de equipes de atletismo, que foram então agrupados em função da característica de suas provas (Potência ou Resistência). O estudo apresentou diferenças significativas entre as amostras e o esperado para esta frequência pelo equilíbrio de HardyWeinberg (p=0,0067, para o Polimorfismo da ACE e p=0,0143, para o polimorfismo da ACTN3), no que tange a capacidade dominante da prova e também relacionada ao perfil da população brasileira, grupo controle comparado da literatura (p=0,0223, para o Polimorfismo da ACE e p=0,024, para o polimorfismo da ACTN3). O estudo apresentou uma recorrência de 71,7% somados os genótipos DD e ID, corroborando assim com estudos prévios e 33,3% do genótipo II, conflitando assim com pesquisas anteriores. / The Track and Field’s is a sport that has tests with different energy demands: power (P) for jumpers, sprinters and throwers and resistance (R) for runners and race walking long distances. It is possible to observe differences in these characteristics with possible variations of the D allele (deletion) and I (insert). This article recurrence of ACE (Angiotensin Converting Enzyme) in Track and Field’s athletes.Previous studies have linked this polymorphism to the defendant physical capacity in other modes. The sample was composed of 25 athletes (16 men and 10 women) from 13 to 38 years old with participants in a track team, which were then grouped according to the characteristic of this evidence (power or strength). The study showed significant differences between the samples and the expected for this frequency by the Hardy-Weinberg equilibrium (p = 0.0067, for the ACE polymorphism and p = 0.0143 for the ACTN3 polymorphism), regarding the capacity (P = 0.0223, for the ACE Polymorphism and p = 0.024 for the ACTN3 polymorphism). The study presented a recurrence of 71.7% in addition to the DD and ID genotypes, thus corroborating previous studies and 33.3% of genotype II, thus conflicting with previous research.

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