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Wirtschaft und Geld bei Aristophanes : Untersuchungen zu den ökonomischen Bedingungen in Athen im Übergang vom 5. zum 4. Jh. v.Chr. /

Spielvogel, Jörg. January 2001 (has links)
Texte remanié de: Habilitationsschrift--Fachbereich Sozialwissenschaften--Universität Bremen, 1998-1999. / Bibliogr. p. [194]-207.
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Aristophanes und Eupolis : zur Geschichte einer dichterischen Rivalität /

Kyriakidi, Natalia. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Dissertation--Philosophische Fakultät--Göttingen--Georg-August-Universität, 2006. / Bibliogr. p.217-232. Index.
13

Metapher und Allegorie : Studien zu Aristophanes /

Newiger, Hans-Joachim, January 2000 (has links)
Rééd. de: Diss.--Kiel, 1953. / Bibliogr. p.X-XIV. Notes bibliogr. Index.
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Etudes critiques sur les "Acharniens" d'Aristophane

Cremoux, Anne de Judet de La Combe, Pierre Nieddu, Gian Franco. January 2004 (has links) (PDF)
Reproduction : Thèse de doctorat : Sciences de l'Antiquité. Philologie classique : Lille 3 : 2004. / Titre provenant de l'écran-titre. Bibliogr. f. 574-612. Notes bibliogr.
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The syntax of the genitive case in Aristophanes

Poultney, James Wilson, January 1936 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Johns Hopkins University, 1934. / Vita. Published also without thesis note. Bibliography: p. 213-216.
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Reflexe früher und zeitgenössischer Lyrik in der Alten attischen Komödie /

Kugelmeier, Christoph. January 1996 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Philosophische Fakultät--Köln--Universität, 1995. / Contient d'abondantes citations en grec. Bibliogr. p. 318-333. Index.
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Aristófanes e Platão: deformadores da democracia antiga / Aristophane et Platon: les déformants de la démocratie ancienne

Agostini, Cristina de Souza 10 June 2008 (has links)
Os diálogos de Platão ainda são exemplos de como a filosofia, mais que um método de investigação ou busca por conhecimento, deve ser compreendida tal qual um modo de vida. O filosofar, nestes textos, ajuda-nos a entender como, no mundo clássico, as esferas estão conectadas, ao mostrar de que maneira a política, a metafísica e a epistemologia são interdependentes. Assim, porque tem como ponto de partida a metafísica, que é tela para a pintura da cidade ideal, em que ao filósofo cabe a chefia, todos os outros regimes que não sejam a monarquia ou a aristocracia filosóficas são compreendidos como formas degeneradas de governo. Dentre os regimes analisados pelo filósofo, destaca-se a democracia: o modo político, por excelência, grego, é descrito como o degrau anterior à tirania, ou seja, como a ante-sala para o bárbaro governo. Em outro âmbito, a saber, no da comédia, encontramos Aristófanes; dentre outras coisas, o grande crítico do demagogo Cléon e dos desvios da democracia de seu tempo. Se Platão é dependente de uma metafísica para combater a democracia, o comediógrafo, ao contrário, não tem como fundamento algo semelhante, mas lança mão de suas peças para educar os espectadores que são os responsáveis pela decisão tomada, democraticamente, acerca do vencedor dos festivais que encerravam, dentre outras disputas, aquela concernente aos autores cômicos. Deste modo, a intenção do trabalho é procurar entender como a filosofia platônica e a comédia aristofânica, apesar da crítica comum que desenvolvem às instituições democráticas gregas, apresentam soluções para o problema, alicerçadas em fundamentos radicalmente diferentes: a metafísica, no caso de Platão e o vislumbre da reestruturação do regime democrático, possibilitado com a reeducação da pólis, em Aristófanes. Para a articulação dessas concepções, necessário foi levar em consideração as diferenças próprias aos gêneros dos discursos e ao papel que comediógrafo e filósofo desempenhavam junto à pólis. / Les dialogues de Platon exemplifient que la philosophie, plus qune méthode dinvestigation ou une recherche de la connaissence, doit être comprise comme un moyen de vie. Le philosopher dans ces textes, nous aide à compreendre comme, dans le monde classique, les sphères sont liés quand on montre la manière selon laquelle la politique, la métaphysique et lépistémologie sont interdépendentes. Ainsi, parce que le philosophe a comme point de départ la metaphysique, qui est la toile de la peinture de la cité idéale dont le philosophe est le chef, tous les autres régimes que non la monarchie ou laristocratie philosophiques sont vues comme formes dépravées de gouvernemment. Entre les régimes analisés par le penseur, la démocratie est remarquable: le type politique, par excellence, grec, est décrit comme le marche anterieur à la tiranie, cest-à-dire- lante-salon du gouvernemment barbare. Dans lespace de la comédie, nous rencontrons Aristophane, le critique du demagogue Cléon et des problèmes de la démocratie de son temps. Si Platon est dépendent dune métaphysique pour combattre la démocratie, le comédiographe, au contraire, na pas comme fondement quelque chose pareille, mais il se sert de ses pièces pour éduquer les spectateurs qui sont les responsables pour la décision pensée, démocratiquement, par rapport au vainqueur des festivals dans lequels il y avait les disputes des auteurs comiques. Alors, le but du travail présent est dessayer compreendre comme la philosophie platonique et la comédie aristophanique, en dépit de la critique commune sur les institutions démocratiques grecques, présentent des résolutions au probléme démocratique fondées sur bases radicalement différentes: la métaphysique, au cas de Platon, et la possibilité de réformer le régime démocratique grâce à la rééducation de la pólis, en Aristophane. Pour conduire ces conceptualisations, il a fallu faire attention aux différences entre les genres des discurs et au rôle du comédiographe et du philosophe dans la pólis.
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"Aristófanes e Platão: a justiça na pólis". / Aristophane et Platon: la justice dans la polis

Pompeu, Ana Maria César 16 April 2004 (has links)
RESUMO Nossa tese, intitulada “Aristófanes e Platão: por uma pólis mais justa”, consiste no estudo da comédia de Aristófanes, que é a expressão legítima da cidade democrática da Grécia clássica, confrontada com a República de Platão, considerada a maior obra de filosofia política de todos os tempos. Tal exercício de comparação deve aprimorar o entendimento da comédia de Aristófanes, e mesmo da filosofia de Platão. Pois os dois autores ora estudados foram grandes pensadores gregos, que fizeram a leitura crítica da literatura que herdaram: a da Grécia clássica. Platão, sendo posterior a Aristófanes, também foi leitor crítico de sua obra. A introdução apresenta uma sinopse do estudo que se vem fazendo sobre as semelhanças formais e de temas existentes nas obras de Aristófanes e Platão, de onde já selecionamos dados interpretativos para o nosso estudo. Em seguida, explicamos o método que aplicaremos para a nossa investigação. São onze capítulos, cada um referente a uma das onze peças que nos restaram de Aristófanes. Neles, primeiro fazemos a interpretação da obra, segundo a leitura que dela fazemos, confrontando-a com a elaboração da cidade ideal de Platão na República. / RÉSUMÉ Notre thèse, intitulée “Aristophane et Platon: la justice dans la polis”, porte sur l’étude de la comédie d’Aristophane, qui est l’expression légitime de la ville démocratique de la Grèce classique, confrontée avec la République de Platon, considérée comme la plus grande oeuvre de philosophie de tous les temps. Tel exercice de comparaison doit perfectionner la compréhension de la comédie d’Aristophane, et même de la philosophie de Platon; car, les deux auteurs étudiés ont été grands penseurs grecs, qui ont fait la lecture critique de la littérature qu’ils ont héritée: la littérature de Grèce classique. Platon, postérieur à Aristophane, a été aussi lecteur critique de son oeuvre. L’introduction présente un sinopsis de l’étude qui est realisé sur les ressemblances formales et de thèmes presentes dans les oeuvres d’Aristophane et de Platon, d’où nous avons déjà choisi des données interpretatives à notre étude. Ensuite, nous expliquons la méthode qui sera appliqué à notre recherche. Ce sont onze chapitres; chacun se réfère à une des onze scènes que nous a léguées Aristophane. Dans ce chapitres, d’abord, nous faisons l’interprétation de l’oeuvre, selon la notre lecture, et nous la confrontons avec l’élaboration de la ville ideále de Platon dans la République.
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Pluthygieia : zur Gegenwelt bei Aristophanes /

Heberlein, Friedrich. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Sprach- und Literaturwissenschaften--Erlangen, 1978. / Bibliogr. p. V-IX.
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Studies in the manuscript tradition of the "Ranae" of Aristophanes /

Eberline, Charles N. January 1980 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Littérature--Urbana-Champaign, 1976. / Bibliogr. p. 175-184. Index.

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