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Conservação e restauração das Bicas Públicas de Olinda: São Pedro, Quatro Cantos e Rosário – sistema simplificado de abastecimento de água

Albuquerque, Vania Avelar 14 October 2011 (has links)
Submitted by Rodrigo Baeta (rodrigobaeta@yahoo.com.br) on 2016-12-26T22:52:03Z No. of bitstreams: 1 09. Trabalho Final Vania Avelar.pdf: 98935916 bytes, checksum: 692571c56a5b7ad8b2555eec57186930 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-26T22:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 09. Trabalho Final Vania Avelar.pdf: 98935916 bytes, checksum: 692571c56a5b7ad8b2555eec57186930 (MD5) / É objetivo deste estudo a Conservação e o Restauro das estruturas arquitetônicas compostas pelas Bicas públicas de Olinda: São Pedro, Quatro Cantos e Rosário e seus entornos. Tais Bicas são integrantes do Conjunto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico dessa cidade, sendo inscritas nos Livros de Tombo de Belas Artes, no Histórico e no Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, em 1968. As Bicas também foram tombadas isoladamente pela Prefeitura, em 1985, e inseridas no Polígono de Tombamento, estabelecido pelo Iphan, em 1979. Elas fazem parte do Patrimônio Mundial da Humanidade desde 17 de dezembro de 1982, quando a Cidade de Olinda foi inscrita pela Unesco. Consideram-se tais Bicas não apenas monumentos históricos, visto que desempenham contemporaneamente, embora de forma precária, funções no abastecimento cotidiano de água para a população mais humilde da cidade. Neste sentido, e devido à necessidade de enfoques múltiplos que complementam a abordagem patrimonial, foram elaborados estudos técnicos Hidrogeológicos, Urbanísticos, Arquitetônicos, Ambientais e Legais. Tais Bicas apresentam, de uma forma geral, degradação, tendo como principal agente o antrópico: a) Águas poluídas, impróprias para uso humano e/ou a necessidade de monitoramento da verificação dos níveis de poluição; b) Grau de degradação em níveis diferenciados no entorno imediato e nas suas estruturas; c) Vandalismo generalizado; d) Uso inadequado; e) Danos nos perfilamentos, rebocos e pinturas. As Propostas de Conservação e Restauração das Bicas e seus entornos contaram com Levantamento Cadastral e proposta de Organização de Obras. O estudo finaliza com um Roteiro de Ações Preventivas, uma vez que se conclui serem, realmente, efetivas, quando consideradas parte de um processo que tem como meta a salvaguarda duradoura de um Bem.
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São Luiz do Paraitinga: Preservação do centro histórico e intervenção na Praça Dr. Oswaldo Cruz

Moura, Fernanda Vierno 14 October 2011 (has links)
Submitted by Rodrigo Baeta (rodrigobaeta@yahoo.com.br) on 2016-12-26T23:22:13Z No. of bitstreams: 1 02. Trabalho Final Fernanda Vierno.pdf: 76470415 bytes, checksum: f0474c324baba86a227dc35418d9021c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-26T23:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 02. Trabalho Final Fernanda Vierno.pdf: 76470415 bytes, checksum: f0474c324baba86a227dc35418d9021c (MD5) / São Luiz do Paraitinga é uma cidade paulista, de ricas tradições culturais, cujo centro histórico é tombado pelo IPHAN. Atravessou um longo período de isolamento ocasionado pela estagnação do quadro econômico do município, o que permitiu ao centro histórico da cidade ainda hoje se apresentar como um retrato autêntico de nosso passado imperial. A cidade possui um conjunto significativo de sobrados e casas térreas de porte, erguidos em sua maioria entre os anos de 1850 e 1880 em taipa de pilão e de mão, que surpreende seus visitantes pela unidade visual, pela homogeneidade do conjunto e pela regularidade e simetria das suas edificações. Este rico patrimônio arquitetônico, no entanto, se encontra implantado numa região de grande vulnerabilidade ambiental, onde ocasionalmente ocorre o transbordamento do rio que corta a cidade de norte a sul. Em janeiro de 2010 houve uma grande destruição no centro histórico, causada por uma enchente de proporções jamais vistas anteriormente. As águas do rio Paraitinga chegaram a subir 16m além do seu leito normal, causando sérios danos à cidade, abalando a integridade de muitos edifícios e ocasionando o arruinamento de outros tantos. A principal praça da cidade, que é uma área de convívio da população e lugar de passagem obrigatória dos transeuntes do centro histórico, encontra-se hoje com grandes lacunas urbanas. Mais da metade de seus edifícios sofreram danos parciais ou foram totalmente arruinados. O desafio atual é entender como se deve intervir nesse rico ambiente histórico, visando a recomposição do que se perdeu, sem falsear o aspecto estético do conjunto e nem propor uma nova arquitetura que imponha sua presença sobre a anterior. Um bom começo é perceber que o vazio que se formou com as perdas totais é menor do que o tecido remanescente, o que permite que a leitura parcial do conjunto urbano ainda seja possível de ser feita. A situação contrária o condenaria à sua descaracterização. Por isso, é necessário eliminar a tensão visual existente hoje, recuperando a percepção deste ambiente por inteiro. Estes vazios urbanos podem ser preenchidos com novas edificações que atendam a novas necessidades e suas formas podem seguir critérios diversos: ser a reconstrução idêntica dos edifícios perdidos; ser uma reconstrução simplificada baseada na releitura das formas dos antigos volumes; ser uma nova arquitetura de formas contrastantes; ou ser edifícios novos de linhas contemporâneas que levam em consideração os valores espaciais da inteira praça de hoje. Entende-se que o conjunto pré-existente jamais voltará a existir, mas a intervenção proposta deverá dialogar em harmonia com o ambiente histórico desta praça, já tão cheia de caráter.
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Requalificação da Praça Conde de Azambuja e seu entorno. Proposta de melhoria para área histórica residencial

Pereira, Maria Elisa Campos 13 October 2011 (has links)
Submitted by Rodrigo Baeta (rodrigobaeta@yahoo.com.br) on 2016-12-26T23:59:10Z No. of bitstreams: 1 05. Trabalho Final Maria Elisa Campos Pereira.pdf: 77490020 bytes, checksum: 9e447abedc790561bba92ac77309a448 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-26T23:59:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 05. Trabalho Final Maria Elisa Campos Pereira.pdf: 77490020 bytes, checksum: 9e447abedc790561bba92ac77309a448 (MD5) / O desenvolvimento deste trabalho vem com o intuito de requalificar a área da Praça Conde de Azambuja, localizado na cidade deCuiabá-MT, com projeto que busca a preservação da área, uma vez que o local teve seu surgimento no período colonial. Buscou-se a criação de ambiente agradável e seguro aos moradores proporcionando local onde eles sejam os protagonistas, deixando para um segundo plano o tráfego de veículos, propôs a utilização de vegetação, adequação de locais para áreas de convivência e acessibilidade.
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Hospedaria dos Imigrantes – Santos / SP: Reconversão para Residência Universitária

Buscariolli, Olívia Malfatti 14 October 2011 (has links)
Submitted by Rodrigo Baeta (rodrigobaeta@yahoo.com.br) on 2017-03-01T14:52:16Z No. of bitstreams: 1 07. Trabalho Final Olivia Buscariolli.pdf: 85351846 bytes, checksum: 423c39af7bf0eb6457c86727fdbc1987 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-01T14:52:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 07. Trabalho Final Olivia Buscariolli.pdf: 85351846 bytes, checksum: 423c39af7bf0eb6457c86727fdbc1987 (MD5) / Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção para o edifício da Hospedaria dos Imigrantes de Santos/SP, propondo um novo uso para o local e tendo como principal objetivo a documentação do imóvel através de levantamentos cadastral, documental e iconográfico.
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O lugar das práticas comunitárias emergentes: caminhos de coexistência socioecológica em projetos urbanos

Rocha, Heliana Faria Mettig 02 October 2017 (has links)
Submitted by Heliana Rocha (helianamettig@ufba.br) on 2018-01-08T14:55:06Z No. of bitstreams: 1 TESE Heliana Faria Mettig Rocha 2017.pdf: 7373858 bytes, checksum: 04587fc82deef77f0ac976950bbe40bd (MD5) / Approved for entry into archive by Eva Dayane Jesus dos Santos (evabibliotecaria@gmail.com) on 2018-01-29T14:27:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Heliana Faria Mettig Rocha 2017.pdf: 7373858 bytes, checksum: 04587fc82deef77f0ac976950bbe40bd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-29T14:27:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Heliana Faria Mettig Rocha 2017.pdf: 7373858 bytes, checksum: 04587fc82deef77f0ac976950bbe40bd (MD5) / CNPq / O desenvolvimento desta tese parte de uma perspectiva de retomada da origem de duas vertentes do campo propositivo de ação no ambiente urbano contemporâneo, a urbanística e a ambientalista. Com enfoque nas práticas comunitárias em lugares de moradia e convívio, a partir das dimensões utópica e não hegemônica, foram revisados conceitos e correntes que aproximaram as ciências ecológicas e sociais desde o início do século XX. Pressupondo-se que ambas as vertentes emergiram de forma independente, buscou-se, na vertente urbanística, recuperar, nas práticas utópicas e utopias experimentais, as propostas pré-urbanistas e projetos urbanos de ideário social. E, na vertente ambientalista, retomar no ambientalismo, no ecologismo e no comunitarismo os movimentos e práticas urbanas de ideário ecológico. Respectivamente, foram identificados o protagonismo técnico e o protagonismo ativista, recuperando-se em cada uma dessas vertentes aspectos convergentes, como o enfoque na “comunidade” e na “natureza”. Esse diálogo se evidencia nas mais recentes práticas comunitárias, a exemplo das Ecovilas, Iniciativas Urbanas emergentes e dos Ecobairros, que são fundamentadas na ação local de abordagem bottom-up, no nível da comunidade, transformando e criando lugares com ambiência e apropriação das pessoas, na complexidade atual das cidades. Para fundamentar o diálogo que integra as vertentes urbanística e ambientalista, partiu-se do eixo norteador comunidade-natureza, sob a perspectiva ecosófica das três eco-lógicas mental-social-ambiental, em direção a um novo paradigma ético-estético (GUATTARI, 2012). Por um ideário de “coexistência socioecológica”, apoiou-se na multirreferencialidade de abordagens teóricas de naturezas diferentes, justificadas por seus olhares complementares ao objeto de estudo. Partindo da abordagem micropolítica (GUATTARI, ROLNIK, 1996), que é atravessada pela macropolítica, recorreu-se à Sociologia do Presente com base na cartografia da ação-técnica-espaço (RIBEIRO, 2012a). No campo ambiental e ecológico, adotou-se a visão sistêmica transdisciplinar (MORIN, 2005) para compreender os eixos transversais que evidenciam a interdependência das dimensões que moldam o espaço urbano. Na dimensão espacial, partiu-se da noção de placemaking para uma nova abordagem de “criação de lugar” para transformação socioespacial. Por último, foi incorporada a abordagem do Direito à Cidade (LEFEBVRE, 1991) que, para além da luta por direitos, observou as práticas de apropriação de bens coletivos de forma compartilhada como “utopias experimentais”, em coexistência com as práticas hegemônicas de apropriação desigual, desses mesmos bens, gerando conflitos. Assumir esta coexistência no meio ambiente urbano possibilitou um novo olhar para caminhos de convergência em meio a tensões urbano-ambientais, evidenciando tendências ao engajamento político no campo propositivo de ação da Arquitetura-Urbanismo. Um quadro teórico-referencial foi concebido com as categorias de análise iniciativa-comunidade-natureza-urbanismo, capazes de diferenciar caminhos de resistência criativa e de resiliência, de forma a reconhecer o lugar das práticas comunitárias emergentes como processo e como produto, relativizando sua atuação em projetos urbanos. A interdependência destas categorias nos processos de decisão no campo propositivo de ação local e da Arquitetura-Urbanismo amplia a capacidade de transformação urbana por meio da “criação de lugares” que são “devolvidos” de forma mais abrangente à cidade. / The development of this thesis starts from a perspective of resuscitation of the origin of two aspects of the propositional field of action in the contemporary urban environment, the urbanistic and the environmentalist. With a focus on community practices in places of dwelling and living, from the utopian and non-hegemonic dimensions, concepts and currents that approached the ecological and social sciences from the beginning of the 20th century were revised. Assuming that both sides emerged independently, we sought in the urbanistic field, to recover in utopian practices and experimental utopias, the pre-urbanist proposals and urban projects of social ideology. And, on the environmental side, to return to environmentalism, ecologism and communitarianism, urban movements and practices of ecological ideas. Respectively, the technical protagonism and the activist protagonism were identified, recovering in each of the aspects, convergent aspects, such as the focus on "community" and "nature". This dialogue is evident in the most recent community practices, such as Ecovillages, Emerging Urban Initiatives and Econeighbourhoods, which are based on local action of bottom-up approach at the community level, transforming and creating places with ambience and people appropriation, within cities complexity. In order to support the dialogue that integrates the urban and environmental aspects, starting from the guiding axis of community-nature, under the ecosological perspective of the three mental-social-environmental eco-logics, towards an ethical-aesthetic paradigm (GUATTARI, 2012). By an ideology of "socioecological coexistence", it was based on the multi-referentiality of theoretical approaches of different natures, justified by their complementary glances to the object of study. Starting from the micropolitical approach (GUATTARI, ROLNIK, 1996), which is crossed by macropolitics, we used Sociology of the Present based on the cartography of action-technique-space (RIBEIRO, 2012a). In the environmental and ecological field, the transdisciplinary systemic vision (MORIN, 2005) was adopted to understand the transversal axes that show the interdependence of the dimensions that shape the urban space. In the spatial dimension, we started from the notion of placemaking for a new approach of "creation of place" for socio-spatial transformation. Finally, the approach to the Right to the City (LEFEBVRE, 1991) was incorporated, which, in addition to the struggle for rights, has observed practices that jointly appropriate collective goods as "experimental utopias" in coexistence with hegemonic practices of unequal appropriation of these same goods and that generate conflicts. Taking this coexistence in the urban environment made possible a new look at convergence paths amidst urban-environmental tensions, evidencing tendencies to political engagement in the propositional field of action of Architecture-Urbanism. A theoretical-referential framework was designed with the categories of analysis initiative-community-nature-urbanism, capable of differentiating paths of creative resistance and resilience, in order to recognize the place of emerging community practices as process and as product, relativizing their performance in urban projects. The interdependence of these categories in decision-making in the field of propositional local action and Architecture-Urbanism extends the urban transformative capacity through a kind of placemaking that "returns" a place more comprehensively to the city.

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