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Efeitos comportamentais e neuroquímicos induzidos pelo etanol em camundongos e suas relações com o sistema colinérgico e dopaminérgico / Behavioral effects and neurochemical effects of ethanol in mice and its relations with the cholinergic and dopaminergic system

Martin, Ana Luíza de Aguiar Rocha January 2011 (has links)
MARTIN, Ana Luíza de Aguiar Rocha. Efeitos comportamentais e neuroquímicos induzidos pelo etanol em camundongos e suas relações com o sistema colinérgico e dopaminérgico. 2011. 78 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-09-24T11:56:24Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_alarmartin.pdf: 1193813 bytes, checksum: e9b6f09fb40e9ca4a6950bd16dff2f7c (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-09-24T11:58:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_alarmartin.pdf: 1193813 bytes, checksum: e9b6f09fb40e9ca4a6950bd16dff2f7c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-24T11:58:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_alarmartin.pdf: 1193813 bytes, checksum: e9b6f09fb40e9ca4a6950bd16dff2f7c (MD5) Previous issue date: 2011 / Ethanol is an agent with nonspecific action, which may interfere in various neurotransmitter systems. Atropine is an alkaloid with blocking action of the cholinergic system, used in cholinergic intoxication and other with cardiac involvement. The neuroleptic, haloperidol, is an antagonist of dopaminergic pathways, mainly by blocking the D2 receptor, used in the treatment of schizophrenia in both acute and chronic psychoses and maniac psychotic episodes. Several studies have reported the interaction between the dopaminergic and cholinergic pathway and their interaction separately with the ethanol. This study investigated the behavioral and neurochemical effects produced in the striatum induced by subchronic treatment with ethanol in presence and absence of atropine or haloperidol. Swiss mice were used, females, weighing between 25 - 30g. The animals were treated with distilled water (control), ethanol (1 or 3g/kg, po) or pre-treated with haloperidol (0.5 mg / kg, ip) or atropine (0.5 mg / kg, ip), this application was thirty minutes before administration of ethanol or distilled water daily for seven days. Thirty minutes after the last drug administration intraperitoneally or sixty minutes after the last oral administration, the animals were subjected to behavioral tests of open field and track rod (locomotors activity), hole board and plus maze (anxiety activity) and then sacrificed with dissection of the striatum for determination of monoamines (norepinephrine, dopamine and its metabolic acid 3, 4-dihydroxyphenylacetic) or the concentration of acetylcholinesterase. Ethanol showed a stimulating effect in depressing the lower dose and higher dose, especially in tests of locomotors activity. When associated with a higher dose, haloperidol showed, in most cases the potentiating effect of ethanol, since atropine in some tests only showed a tendency to reverse this effect only associated with ethanol at the lowest dose, although not observed in all parameters of evaluated. However, the effect produced a modest increase in the concentrations of dopamine in the striatum, but when associated with blockers, a reduction of these levels was more pronounced when the association was made with ethanol at the highest dose. In the evaluation of the enzyme acetylcholinesterase, all substances used, combined or not, reduced more than 60% levels this enzyme, being more evident in the administration of atropine alone, or the authorities which showed a significant reduction in the concentration of AD, also showed reduced AChE, showing the interaction of these two systems, suggesting them as possible targets of action of drug development which contribute to the treatment of alcoholism / O etanol tem influência sobre diversos sistemas de neurotransmissores. Vários estudos têm relatado a interação entre a via dopaminérgica e colinérgica e a interação delas isoladamente com os efeitos do etanol. O bloqueador colinérgico atropina, que é um alcalóide muito utilizado no caso de intoxicações colinérgica e comprometimento cardíaco e o haloperidol, é neuroléptico, antagonista das vias dopaminérgicas, principalmente pelo bloqueio do receptor D2, utilizado no tratamento da esquizofrenia, tanto na fase aguda como crônica, psicoses e episódios maníacos psicóticos são fármacos utilizados para o estudo desses sistemas. Este trabalho objetivou estudar os efeitos comportamentais e neuroquímicas produzidos em corpo estriado induzidos pelo tratamento subcrônico com etanol na presença e ausência de atropina ou haloperidol. Foram utilizados camundongos Swiss, fêmeas, com peso variando entre 25 – 30g. Os animais foram tratados com água destilada (controle), etanol (1 ou 3g/kg, v.o) ou pré tratados com haloperidol (0,5mg/kg, i.p) ou atropina (0,5mg/kg, i.p), essa aplicação foi feita trinta minutos antes da administração do etanol ou água destilada diariamente durante sete dias.Trinta minutos após a última administração das drogas por via intraperitoneal ou sessenta minutos após a última administração por via oral, os animais foram submetidos aos testes comportamentais de campo aberto e rota rod (atividade locomotora), placa perfurada e plus maze (atividade de ansiedade) e, posteriormente, sacrificados com dissecação do corpo estriado para determinação dos níveis de monoaminas (norepinefrina, dopamina e seu metabólico ácido 3, 4-dihidroxifenilacético) e a atividade da acetilcolinesterase. O etanol apresentou efeito estimulante na menor dose e depressor na maior dose, principalmente nos testes de atividade locomotora. Quando associado à maior dose, o haloperidol apresentou, na maioria das vezes o efeito potencializador do etanol, já a atropina apenas em alguns testes mostrou uma tendência de reversão desse efeito apenas associado ao etanol na menor dose, embora não observado em todos os paramentos avaliados. Além disso, o efeito produziu um discreto aumento nos níveis de dopamina no corpo estriado, porém quando associado aos bloqueadores, houve redução desses níveis, sendo mais acentuada quando essa associação foi feita com o etanol na maior dose. Na avaliação da atividade da enzima acetilcolinesterase, todas as substâncias utilizadas associadas ou não, provocaram a redução de mais de 60% na atividade desta enzima, sendo mais evidente na administração isolada de atropina, ou seja, as administrações que apresentaram redução significativa da concentração de DA, apresentaram também a atividade da AchE reduzida, evidenciando a interação desses dois sistemas, sugerindo-os como possíveis alvos de ação no desenvolvimento de medicamento que coadjuvem no tratamento do alcoolismo
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AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE ATROPINA E PRALIDOXIMA NA INTOXICAÇÃO AGUDA POR CLORPIRIFÓS E DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA ANALÍTICA PARA IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE ORGANOFOSFORADOS E SEUS ANTÍDOTOS POR HPLC-MS/MS.

MARQUES, G. L. M. 22 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8526_Dissertação - GRAZIANY LEITE MOREIRA MARQUES.pdf: 2996843 bytes, checksum: 504a2f29ef3ec45afc1a9509ba13e9f3 (MD5) Previous issue date: 2016-03-22 / Os organofosforados (OFs) são, provavelmente, os praguicidas mais utilizados no mundo. No Brasil, esses compostos são considerados um dos principais responsáveis por intoxicações. Um OF de ampla utilização nacional é o clorpirifós (CPF), que assim como os demais OFs promove a inibição das colinesterases (ChEs), provocando acúmulo de acetilcolina nas sinapses colinérgicas centrais e periféricas. O tratamento dessa intoxicação envolve o uso combinado de antagonistas muscarínicos, como a atropina (ATR); reativadores da ChE, oximas, representadas principalmente pela pralidoxima (2-PAM); e benzodiazepínicos, geralmente diazepam, para tratamento de eventuais convulsões. Entretanto, a eficácia das oximas em humanos é duvidosa, principalmente devido a sua diferença de polaridade quando comparada aos OFs, o que leva a uma pobre penetração do fármaco no sistema nervoso central (SNC). Este trabalho, portanto, visa investigar a eficácia dos antídotos sobre os sinais clínicos e sobre a reativação da atividade das ChEs na intoxicação aguda por CPF, assim como validar método de análise para identificação e quantificação de vários OFs, ATR e 2-PAM, de forma conjunta, utilizando cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (HPLC-MS/MS). Para isso, ratos adultos (n=280) foram divididos em 8 grupos: Salina (SAL), CPF, SAL+ATR, CPF+ATR, SAL+2-PAM, CPF+2-PAM, SAL+ATR+2-PAM e CPF+ATR+2-PAM. O tratamento com ATR (10mg/kg); 2-PAM (40mg/Kg) ou ATR (10mg/kg) + 2-PAM (40mg/kg) foi realizado por injeções intraperitoneais (i.p.) uma hora após a administração de CPF (30mg/kg; i.p.) ou SAL (0,9%, i.p.) e os animais foram observados quanto aos sinais de toxicidade aguda por até 5 horas. Decorridos períodos de 15 minutos, 30 minutos, 1 hora, 2 horas, 3 horas, 4 horas e 24 horas após a administração do tratamento (ATR, 2-PAM ou ambos), os animais foram decapitados e amostras de sangue e encéfalo (com exceção do cerebelo) foram coletadas para posteriores dosagens das ChEs, assim como para análise do CPF e CPF-oxon por HPLC-MS/MS. O método desenvolvido para análise de OFs e antídotos se mostrou rápido e eficiente para o que se propõe, atendendo os critérios de validação da RDC nº 27 da ANVISA (BRASIL, 2012). Os dados obtidos demonstram que a concentração de CPF inalterado no sangue sofre intensa queda ao longo das primeiras 24 horas após a administração. O CPF causou inibição da ChE plasmática e o tratamento com 2-PAM foi capaz de reverter essa inibição por até 1 hora após sua administração. Entretanto, sobre a atividade da AChE cerebral, a 2-PAM promoveu somente uma pequena reativação a partir da segunda hora da sua administração. Apesar de não terem sido completamente eficazes, os tratamentos com ATR, 2-PAM ou ATR+2-PAM preveniram ou reverteram, em diferentes níveis, as manifestações colinérgicas típicas da intoxicação por OFs.
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Efeito do tratamento padrão com atropina e pralidoxima na prevenção das alterações comportamentais e bioquímicas após intoxicação aguda pelo organofosforado clorpirifós

SIQUEIRA, A. A. 31 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8535_ALCIENE ALMEIDA SIQUEIRA - DISSERTAÇÃO.pdf: 2003059 bytes, checksum: 7fa6a44779fc6992e4b29bc09cf57337 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Os inseticidas organofosforados (OF), utilizados na agricultura em todo o mundo, exercem sua toxicidade ao inibir a atividade das colinesterases centrais e periféricas, levando ao acúmulo de acetilcolina (ACh) nas sinapses colinérgicas. Estudos clínicos mostram que a exposição crônica a OF sob baixas doses pode induzir desordens afetivas como a depressão. Nosso grupo de pesquisa verificou que até mesmo a exposição aguda a um desses agentes, o clorpirifós (CPF) 20 mg/kg, induziu um comportamento tipo-depressivo em ratos Wistar adultos no Teste do Nado Forçado (TNF). O tratamento padrão da intoxicação aguda por OF envolve o uso da atropina (ATR), um antagonista muscarínico, para tratar os sintomas da síndrome colinérgica e um reativador das colinesterases, como a pralidoxima (2-PAM), para reestabelecer a atividade enzimática periférica. Assim, nosso objetivo foi avaliar se estas drogas reverteriam as alterações comportamentais no TNF e bioquímicas no plasma, hipocampo, estriado e córtex pré-frontal de ratos 24 horas ou 30 dias após a exposição aguda ao CPF. Os animais foram submetidos à pré-exposição no TNF e imediatamente após receberam injeção intraperitoneal de CPF ou salina (SAL). Uma hora mais tarde, os animais foram avaliados quanto aos parâmetros de toxicidade aguda e então tratados com SAL, ATR 10 mg/kg, 2-PAM 40mg/kg ou ATR+2-PAM. A toxicidade aguda continuou a ser avaliada de hora em hora por até 4 horas após a injeção de CPF ou SAL. Vinte e quatro horas após a intoxicação, parte dos animais foi decapitada para coleta de sangue para determinação da colinesterase (ChE) plasmática e coleta das estruturas encefálicas para determinação da atividade da acetilcolinesterase (AChE) referente a este tempo. A outra parte dos animais foi submetida às sessões teste (24 horas) e reteste (30 dias após a intoxicação) do TNF, sendo medido o tempo de imobilidade (em segundos) por 5 minutos em ambas as sessões. Após o reteste, os animais foram decapitados e as amostras coletadas para determinação da atividade das colinesterases 30 dias após a intoxicação. O CPF induziu o surgimento de sinais de toxicidade aguda e reduziu a atividade da ChE no plasma. O CPF aumentou o tempo de imobilidade na sessão teste, mas não na sessão reteste (30 dias). A ATR reverteu parcialmente o efeito depressivo do CPF. A 2-PAM reativou a AChE no córtex pré-frontal, mas não no hipocampo e no estriado 24 horas após a intoxicação. Trinta dias depois, o efeito tipo-depressivo e as alterações bioquímicas foram ausentes. Os resultados indicam que: (1) as alterações comportamentais e bioquímicas do CPF foram transitórias e parcialmente revertidas pelo tratamento com ATR e 2-PAM; (2) o possível acúmulo da ACh através da inibição da AChE hipocampal parece estar relacionado com o aumento do tempo de imobilidade no TNF. Este estudo sugere que mesmo a intoxicação aguda em curto prazo pode trazer prejuízo para a saúde mental de indivíduos expostos a estes agentes. Sugere também que o tratamento padrão da intoxicação empregado na clínica parece ser insuficiente para reverter todas as alterações causadas pela exposição aos OF. Palavras-chave: Clorpirifós. Depressão. Atropina. Pralidoxima. Teste do Nado Forçado, Colinesterases.
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Descripción anestesiológica del efecto de un protocolo en base a Azaperona y Ketamina en conejo doméstico (Oryctolagus cuniculus)

Caroca Espinoza, Paulina Andrea January 2006 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Se estudiaron los efectos de un protocolo anestésico basado en una premedicación con atropina y azaperona (Stresnil®), e inducción con Ketamina preparada al 0,5% en 25 conejos adultos y sanos. Los animales fueron premedicados con atropina en una dosis de 0,04 mg/Kg para contrarrestar los efectos de predominio vagal derivados de la anestesia y azaperona en dosis de 1,5 mg/Kg, para proveer tranquilización y reducir el hipertono muscular que produce el anestésico, esperando reducir la hipotensión inducida por otros tranquilizantes como los fenotiacínicos. Posterior a la aplicación de cada uno de los fármacos se midieron las variables fisiológicas. La inducción con ketamina se realizó hasta observar la pérdida del reflejo de cabeza erguida y estación. Se midieron cada 5 minutos la frecuencia cardiaca, frecuencia respiratoria y presión arterial, y cada 15 minutos la temperatura corporal, hasta la recuperación de los reflejos anteriormente descritos. Se registró además, la cantidad de ketamina necesaria para la inducción, el tiempo empleado en la administración del fármaco, el tiempo de anestesia quirúrgica y el tiempo de depresión motora post anestésica. En el conejo doméstico la dosis promedio de inducción endovenosa de la solución de ketamina al 0,5% fue de 4,49 mg/kg, administrado en un tiempo promedio de 9,56 segundos, proporcionando un período de anestesia quirúrgica de 10.64 minutos y un período de depresión pos anestésica de 5.64 minutos promedio. Los cambios en las variables fisiológicas, bajo la acción del protocolo estudiado, se mantienen dentro de los rangos fisiológicos normales para la especie, excepto la presión arterial, la cual registra un promedio inferior al rango dado para la especie.
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Desenvolvimento e validação de métodos analíticos para determinação do teor de atropina em folhas de Atropa belladonna (L.) solanaceae

Koetz, Mariana January 2017 (has links)
A atropina é um alcaloide conhecido pela inibição da acetilcolina e como substância antimuscarínica e está presente em folhas de algumas espécies da família Solanaceae, e, em especial, da Atropa belladonna L. A importância da produção de fitoterápicos na indústria farmacêutica tem impulsionado estudos científicos no sentido de desenvolver metodologias analíticas para quantificação de marcadores químicos, presentes em drogas vegetais, e que atendam os parâmetros de controle de qualidade da legislação vigente. Assim, neste trabalho, diferentes metodologias para quantificação da atropina (marcador químico predominante nas folhas de A. belladonna) foram desenvolvidas e validadas. Os métodos propostos por Cromatografia em Camada Delgada de Alta Eficiência (CCDAE), Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE) e Cromatografia a Líquido de Ultra Eficiência (CLUE) foram validados comprovando ter especificidade/seletividade, linearidade, precisão, exatidão e robustez e adequando-se à legislação vigente. Além disso, diferentes métodos de extração foram propostos. Para o primeiro método de análise (CCDAE), uma extração com ácido diluído (H2SO4 0,5 mol/L), seguida de extração líquido-líquido foi utilizada, resultando em teor médio de 0,2913 % de atropina. Para o segundo (CLAE), uma extração com solvente apolar (metanol p.a.) foi proposta, seguida também de extração líquido-líquido e com teor médio de 0,2660 % do ativo. No terceiro (CLUE), otimização de extração foi realizada através de Desenho Fatorial Fracionado, seguido de Desenho Box-Behnken, resultando em extração realizada pela mistura de solvente apolar e água (metanol 47 %), seguido de uma extração em fase sólida (sílica) e um teor de atropina médio de 0,3343 %. Um extrato otimizado foi analisado nos três métodos, resultando em teores de atropina iguais a 0,2905, 0,3598 e 0,3343 % para CCDAE, CLAE e CLUE, respectivamente. A revisão da monografia do material vegetal, com ensaios de identificação e físico-químicos, juntamente com a metodologia de doseamento por Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência foi proposta com o objetivo de atualizar as metodologias que hoje compõe o roteiro de controle de qualidade da espécie na Farmacopeia Brasileira, que está em sua 5° edição. / Atropine is an alkaloid known for acetylcholine inhibition and as antimuscarinic substance and is present in leaves of some species of the family Solanácea, and especially of Atropa belladonna L. The importance of the production of herbal medicines in the pharmaceutical industry has driven scientific studies to develop analytical methods for quantification of chemical markers, present in herbal drugs, and that meet the quality control parameters of the current legislation. Thus, in this work, different methodologies for quantification of atropine (chemical marker predominant in the leaves of A. belladonna) were developed and validated. The methods proposed by High Performance Thin-layer Chromatography (HPTLC), High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and Ultra Performance Liquid Chromatography (UPLC) were validated proving to have specificity/selectivity, linearity, precision, accuracy and robustness, and conforming to legislation. In addition, different extraction methodologies were proposed. For the first method of analysis (CCDAE), extraction with dilute acid (H2SO4 0.5 mol/L) followed by liquid-liquid extraction was used, resulting in an average content of 0.2913% atropine. For the second (HPLC), extraction with apolar solvent (methanol p.a.) was proposed, followed also by liquid-liquid extraction and with an average content of 0.2660% of the active. In the third (CLUE), optimization of extraction was done through Fractional Factorial Design, followed by Box-Behnken Design resulting in extraction by the apolar solvent mixture and Water (47% methanol), followed by solid phase extraction (silica) and an average atropine content of 0.3343%. An optimized extract was analyzed in three methods, resulting in atropine levels equal to 0.2905, 0.3598 and 0.3334 % for HPTLC, HPLC and UPLC, respectively. The review of the monograph of the plant material, with identification and physicochemical tests, together with the methodology of determination by HPLC was proposed with the objective of updating the methodologies that today compose the roadmap of quality control of specie in Brazilian Pharmacopoeia, which is in its 5th edition.
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Desenvolvimento e validação de métodos analíticos para determinação do teor de atropina em folhas de Atropa belladonna (L.) solanaceae

Koetz, Mariana January 2017 (has links)
A atropina é um alcaloide conhecido pela inibição da acetilcolina e como substância antimuscarínica e está presente em folhas de algumas espécies da família Solanaceae, e, em especial, da Atropa belladonna L. A importância da produção de fitoterápicos na indústria farmacêutica tem impulsionado estudos científicos no sentido de desenvolver metodologias analíticas para quantificação de marcadores químicos, presentes em drogas vegetais, e que atendam os parâmetros de controle de qualidade da legislação vigente. Assim, neste trabalho, diferentes metodologias para quantificação da atropina (marcador químico predominante nas folhas de A. belladonna) foram desenvolvidas e validadas. Os métodos propostos por Cromatografia em Camada Delgada de Alta Eficiência (CCDAE), Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE) e Cromatografia a Líquido de Ultra Eficiência (CLUE) foram validados comprovando ter especificidade/seletividade, linearidade, precisão, exatidão e robustez e adequando-se à legislação vigente. Além disso, diferentes métodos de extração foram propostos. Para o primeiro método de análise (CCDAE), uma extração com ácido diluído (H2SO4 0,5 mol/L), seguida de extração líquido-líquido foi utilizada, resultando em teor médio de 0,2913 % de atropina. Para o segundo (CLAE), uma extração com solvente apolar (metanol p.a.) foi proposta, seguida também de extração líquido-líquido e com teor médio de 0,2660 % do ativo. No terceiro (CLUE), otimização de extração foi realizada através de Desenho Fatorial Fracionado, seguido de Desenho Box-Behnken, resultando em extração realizada pela mistura de solvente apolar e água (metanol 47 %), seguido de uma extração em fase sólida (sílica) e um teor de atropina médio de 0,3343 %. Um extrato otimizado foi analisado nos três métodos, resultando em teores de atropina iguais a 0,2905, 0,3598 e 0,3343 % para CCDAE, CLAE e CLUE, respectivamente. A revisão da monografia do material vegetal, com ensaios de identificação e físico-químicos, juntamente com a metodologia de doseamento por Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência foi proposta com o objetivo de atualizar as metodologias que hoje compõe o roteiro de controle de qualidade da espécie na Farmacopeia Brasileira, que está em sua 5° edição. / Atropine is an alkaloid known for acetylcholine inhibition and as antimuscarinic substance and is present in leaves of some species of the family Solanácea, and especially of Atropa belladonna L. The importance of the production of herbal medicines in the pharmaceutical industry has driven scientific studies to develop analytical methods for quantification of chemical markers, present in herbal drugs, and that meet the quality control parameters of the current legislation. Thus, in this work, different methodologies for quantification of atropine (chemical marker predominant in the leaves of A. belladonna) were developed and validated. The methods proposed by High Performance Thin-layer Chromatography (HPTLC), High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and Ultra Performance Liquid Chromatography (UPLC) were validated proving to have specificity/selectivity, linearity, precision, accuracy and robustness, and conforming to legislation. In addition, different extraction methodologies were proposed. For the first method of analysis (CCDAE), extraction with dilute acid (H2SO4 0.5 mol/L) followed by liquid-liquid extraction was used, resulting in an average content of 0.2913% atropine. For the second (HPLC), extraction with apolar solvent (methanol p.a.) was proposed, followed also by liquid-liquid extraction and with an average content of 0.2660% of the active. In the third (CLUE), optimization of extraction was done through Fractional Factorial Design, followed by Box-Behnken Design resulting in extraction by the apolar solvent mixture and Water (47% methanol), followed by solid phase extraction (silica) and an average atropine content of 0.3343%. An optimized extract was analyzed in three methods, resulting in atropine levels equal to 0.2905, 0.3598 and 0.3334 % for HPTLC, HPLC and UPLC, respectively. The review of the monograph of the plant material, with identification and physicochemical tests, together with the methodology of determination by HPLC was proposed with the objective of updating the methodologies that today compose the roadmap of quality control of specie in Brazilian Pharmacopoeia, which is in its 5th edition.
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Desenvolvimento e validação de métodos analíticos para determinação do teor de atropina em folhas de Atropa belladonna (L.) solanaceae

Koetz, Mariana January 2017 (has links)
A atropina é um alcaloide conhecido pela inibição da acetilcolina e como substância antimuscarínica e está presente em folhas de algumas espécies da família Solanaceae, e, em especial, da Atropa belladonna L. A importância da produção de fitoterápicos na indústria farmacêutica tem impulsionado estudos científicos no sentido de desenvolver metodologias analíticas para quantificação de marcadores químicos, presentes em drogas vegetais, e que atendam os parâmetros de controle de qualidade da legislação vigente. Assim, neste trabalho, diferentes metodologias para quantificação da atropina (marcador químico predominante nas folhas de A. belladonna) foram desenvolvidas e validadas. Os métodos propostos por Cromatografia em Camada Delgada de Alta Eficiência (CCDAE), Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (CLAE) e Cromatografia a Líquido de Ultra Eficiência (CLUE) foram validados comprovando ter especificidade/seletividade, linearidade, precisão, exatidão e robustez e adequando-se à legislação vigente. Além disso, diferentes métodos de extração foram propostos. Para o primeiro método de análise (CCDAE), uma extração com ácido diluído (H2SO4 0,5 mol/L), seguida de extração líquido-líquido foi utilizada, resultando em teor médio de 0,2913 % de atropina. Para o segundo (CLAE), uma extração com solvente apolar (metanol p.a.) foi proposta, seguida também de extração líquido-líquido e com teor médio de 0,2660 % do ativo. No terceiro (CLUE), otimização de extração foi realizada através de Desenho Fatorial Fracionado, seguido de Desenho Box-Behnken, resultando em extração realizada pela mistura de solvente apolar e água (metanol 47 %), seguido de uma extração em fase sólida (sílica) e um teor de atropina médio de 0,3343 %. Um extrato otimizado foi analisado nos três métodos, resultando em teores de atropina iguais a 0,2905, 0,3598 e 0,3343 % para CCDAE, CLAE e CLUE, respectivamente. A revisão da monografia do material vegetal, com ensaios de identificação e físico-químicos, juntamente com a metodologia de doseamento por Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência foi proposta com o objetivo de atualizar as metodologias que hoje compõe o roteiro de controle de qualidade da espécie na Farmacopeia Brasileira, que está em sua 5° edição. / Atropine is an alkaloid known for acetylcholine inhibition and as antimuscarinic substance and is present in leaves of some species of the family Solanácea, and especially of Atropa belladonna L. The importance of the production of herbal medicines in the pharmaceutical industry has driven scientific studies to develop analytical methods for quantification of chemical markers, present in herbal drugs, and that meet the quality control parameters of the current legislation. Thus, in this work, different methodologies for quantification of atropine (chemical marker predominant in the leaves of A. belladonna) were developed and validated. The methods proposed by High Performance Thin-layer Chromatography (HPTLC), High Performance Liquid Chromatography (HPLC) and Ultra Performance Liquid Chromatography (UPLC) were validated proving to have specificity/selectivity, linearity, precision, accuracy and robustness, and conforming to legislation. In addition, different extraction methodologies were proposed. For the first method of analysis (CCDAE), extraction with dilute acid (H2SO4 0.5 mol/L) followed by liquid-liquid extraction was used, resulting in an average content of 0.2913% atropine. For the second (HPLC), extraction with apolar solvent (methanol p.a.) was proposed, followed also by liquid-liquid extraction and with an average content of 0.2660% of the active. In the third (CLUE), optimization of extraction was done through Fractional Factorial Design, followed by Box-Behnken Design resulting in extraction by the apolar solvent mixture and Water (47% methanol), followed by solid phase extraction (silica) and an average atropine content of 0.3343%. An optimized extract was analyzed in three methods, resulting in atropine levels equal to 0.2905, 0.3598 and 0.3334 % for HPTLC, HPLC and UPLC, respectively. The review of the monograph of the plant material, with identification and physicochemical tests, together with the methodology of determination by HPLC was proposed with the objective of updating the methodologies that today compose the roadmap of quality control of specie in Brazilian Pharmacopoeia, which is in its 5th edition.
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Influência da dexmedetomidina/atropina sobre as alterações da variação de pulso induzidas pela hemorragia seguida por reposição volêmica em cães anestesiados com isoflurano

Diniz, Miriely Steim [UNESP] 28 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-28Bitstream added on 2015-01-26T13:30:40Z : No. of bitstreams: 1 000793002.pdf: 367626 bytes, checksum: 55a07e4af17ba3387e0dace8d01c9282 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da dexmedetomidina sob a variação da pressão de pulso (VPP) induzida pela hemorragia seguida por reposição volêmica (RV) em cães anestesiados com isoflurano. Em um estudo prospectivo, aleatorizado e cruzado, 8 cães adultos (19,5 a 29,2 kg) foram anestesiados com 1,3 de concentração alveolar mínima de isoflurano isolado isoflurano associado a infusão contínua de dexmedetomidina (2 μg/kg/h) com intervalo de 2 semanas entre os tratamentos. Administrou-se atropina (0,03 mg/kg pela via intramuscular, IM e 0,01 mg/kg pela via intravenosa, IV) 30 minutos antes da hemorragia no tratamento dexmedetomidina. Em ambos os tratamentos produziu-se bloqueio neuromuscular com atracúrio (bolus de 0,3 mg/kg, seguido por 0,3 mg/kg/hora) para realização de ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg, relação inspiração/expiração: 1:1,3, frequência respiratória de 16-20 mov/min) com pressão positiva no final da expiração de 7 cmH2O. Após a mensuração dos parâmetros no momento basal, iniciou-se a retirada progressiva de sangue na proporção de 10, 20 e 30% do volume total estimado (HV10, HV20, HV30, respectivamente), e na sequência realizou-se a reposição volêmica com sangue autólogo na mesma proporção (RV10, RV20 e RV30, respectivamente). Quatro dos 8 cães anestesiados com isoflurano apresentaram hipotensão [pressão arterial média (PAM) < 60 mmHg]. Com base nas alterações da PAM após a hemorragia nos cães anestesiados com isoflurano, os cães foram divididos em dois grupos: hipotenso (GH) e normotenso (GN). Durante a anestesia com isoflurano (GH e GN) o índice sistólico (IS) e o índice cardíaco (IC) reduziram-se significativamente (P < 0,05) em relação aos valores basais, enquanto após a reposição volêmica estas variáveis retornaram aos valores basais ou apresentaram aumento significativo. A VPP (%) [média (valores máximo e mínimo)] ... / This study aimed to evaluate the effects of dexmedetomidine on pulse pressure variation (PPV) changes induced by hemorrhage followed by volume replacement (VR) during isoflurane anesthesia. In a prospective, randomized crossover study, 8 adult dogs (19.5 to 29.2 kg) were anesthetized with 1.3 times the minimum alveolar concentration of isoflurane alone or isoflurane/dexmedetomidine (2 μg/kg/h) (2-week washout intervals). Atropine (0.03 mg/kg IM and 0.01 mg/kg IV) was administered 30 minutes prior to hemorrhage in the dexmedetomidine treatment. In both treatments neuromuscular blockade was produced by atracurium (0.3 mg/kg bolus, followed by 0.3 mg/kg/hour) for performing volume controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg, inspiration to expriation ratio: 1:1.3 and respiratory rate: 16-20 breaths/min) with a positive end-expiratory pressure of 7 cm H2O. After recording baseline data, progressive withdrawal of 10, 20, and 30% of the estimated blood volume (HV10, HV20, and HV30, respectively) was followed by VR with autologous blood in the same proportion (RV10, RV20, and RV30, respectively). In 4/8 isoflurane-anesthetized dogs hemorrhage induced hypotension [mean arterial pressure (MAP) < 60 mmHg]. Based on MAP changes after hemorrhage during isoflurane anesthesia, dogs were divided in hypotensive (HG) and normotensive groups (NG). During isoflurane anesthesia (HG and NG), stroke index and cardiac index were significantly (P < 0.05) decreased from baseline after hemorrhage, while VR normalized or significantly increased these variables. The PPV (%) was increased by hemorrhage [from 7 (9, 5) (baseline) to 20 (27, 12) and 27 (40, 17) at HV20 and HV30, respectively] [mean (upper, lower ranges)] only in isoflurane-anesthetized dogs that became hypotensive; PPV returned to baseline after VR. Dexmedetomidine caused sustained increases in systemic vascular resistance (HG and NG), and prevented the ...
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Efeitos do sulfato de atropina nos parâmetros hemodinâmicos e hemogasométricos de cães tratados com clorpromazina e dexmedetomidina e anestesiados com isofluorano / Effects of atropine premedication on the cardiopulmonary changes induced dexmedetomidine and chlorpromazine in isoflurame anesthetized dogs

Flôres, Fabíola Niederauer 03 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCV06MA009.pdf: 426326 bytes, checksum: 327decb1f96fe7fe958d4a50ff4d33d0 (MD5) Previous issue date: 2006-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study was designed to determine the hemodynamic and hemogasometric effects of the premedication with atropine in dogs submitted to chlorpromazine and dexmedetomidine administration under general anesthesia with isoflurane and kept in mechanic ventilation. Six dogs, weighing 17.9 ±3.9kg constituted the two groups of the study, with an interval of seven days between treatments. The animals were instrumentalized using isoflurane, proceeding the catheterization of the dorsal tibial artery and introduction of the SwanGanz catheter through the jugular vein. At the end of the instrumentalization the isoflurane concentration was adjusted to 1 CAM, initiating a 30 minute period of hemodynamic stabilization, when it was measured the parameters for the beginning of the protocol (M -15). It was administered atropine (0,04mg/kg/IM) (group atropine) or NaCl 0.9%/IM (saline group), and then M0 was measured 15 minutes after it. Immediately after this, chlorpromazine (0,5mg/kg) and dexmedetomidine (3&#956;g/kg) were administered intravenously. Five minutes (M5) later all parameters were measured. From this moment, all evaluations were carried through 15 minutes intervals (M20, M35, M50, M65). Data were analyzed one-way ANOVA. Mean comparisons were made by SNK test and t pareado (p&#8804;0,05). Intense bradycardia was observed in saline group and the systolic, diastolic and mean arterial pressure presented higher values in atropine group in relation to the values found in saline group five minutes after chlorpromazine and dexmedetomidine administration, however a lower cardiac index, mainly in M5, was observed in both groups. The total peripheral resistance index was higher in both groups from M5, being much higher and lasting in the atropine group. The left ventricular work index presented a superior value from M0 in atropine group in relation to the saline group. There were statistically significant differences in M20. The mechanical ventilation allowed the ventilatory stability and the hemogasometric parameters had no clinically significant differences. The results allowed concluding that chlorpromazine administration did not brighten up the severe and lasting arterial hypertension produced by the dexmedetomidine. The premedication with atropine kept the stability of the heart rate; however it aggravated the arterial hypertension produced by the alpha-2, increasing the cardiac work and the consumption of oxygen from myocardium / Objetivou-se avaliar os efeitos hemodinâmicos, hemogasométricos e cardiovasculares da prémedicação com atropina em cães tratados com clorpromazina e dexmedetomidina sob anestesia geral com isofluorano e mantidos em ventilação mecânica. Foram utilizados seis cães mestiços, pesando 17,9kg (±3,9), que respeitando-se intervalo de sete dias entre tratamentos, constituíram os dois grupos do estudo. Para instrumentação os animais foram anestesiados com isofluorano, procedendo-se a canulação da artéria tibial dorsal e introdução do cateter de Swan Ganz através da veia jugular direita. Ao término da instrumentação a concentração do isoflurano foi ajustada para 1 CAM, iniciando-se o período de estabilização hemodinâmica de 30 minutos, quando mensurou-se os parâmetros para início do protocolo experimental (M-15). Administrou-se, então, pela via intramuscular, atropina (0,04mg/kg) (grupo atropina) ou cloreto de sódio a 0,9% (grupo salina), após 15 minutos mensurou-se M0, quando subseqüentemente, aplicou-se por via intravenosa, em ambos os grupos, clorpromazina (0,5mg/kg) e dexmedetomidina (3&#956;g/kg). Decorridos cinco minutos (M5) repetiram-se as mensurações. A partir deste momento as avaliações foram realizadas em intervalos de 15 minutos (M20, M35, M50, M65). A análise estatística das médias entre grupos foi realizada através do teste t pareado e a avaliação entre tempo dentro de cada grupo através de ANOVA de 1 via do teste Student Newman Keuls (p&#8804;0,05). Observou-se intensa bradicardia no grupo salina e as pressões arteriais sistólica, diastólica e média apresentaram valores maiores no grupo atropina em relação aos encontrados no grupo salina a partir de M5, porém o índice cardíaco foi reduzido, principalmente em M5, nos dois grupos. No índice de resistência periférica total houve acréscimo a partir de M5 em ambos os grupos, sendo mais acentuado e duradouro no GAtropina. O índice do trabalho ventricular esquerdo apresentou valor superior a partir de M0 no grupo atropina em relação ao grupo salina, sendo a diferença estatisticamente significativa em M20. O controle da ventilação mecânica permitiu a estabilidade ventilatória e os parâmetros hemogasométricos não apresentaram diferença significativa clinicamente. Os resultados permitem concluir que a administração de clorpromazina não amenizou a hipertensão arterial severa e duradoura produzida pela dexmetomidina. A pré medicação com atropina manteve a freqüência cardíaca estável, porém agravou a hipertensão arterial produzida pelo alfa-2, aumentando o trabalho cardíaco e o consumo de oxigênio pelo miocárdio
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Influência da dexmedetomidina/atropina sobre as alterações da variação de pulso induzidas pela hemorragia seguida por reposição volêmica em cães anestesiados com isoflurano /

Diniz, Miriely Steim. January 2014 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Denise Tabacchine Fantoni / Banca: Carlos Alan Candido Dias Junior / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da dexmedetomidina sob a variação da pressão de pulso (VPP) induzida pela hemorragia seguida por reposição volêmica (RV) em cães anestesiados com isoflurano. Em um estudo prospectivo, aleatorizado e cruzado, 8 cães adultos (19,5 a 29,2 kg) foram anestesiados com 1,3 de concentração alveolar mínima de isoflurano isolado isoflurano associado a infusão contínua de dexmedetomidina (2 μg/kg/h) com intervalo de 2 semanas entre os tratamentos. Administrou-se atropina (0,03 mg/kg pela via intramuscular, IM e 0,01 mg/kg pela via intravenosa, IV) 30 minutos antes da hemorragia no tratamento dexmedetomidina. Em ambos os tratamentos produziu-se bloqueio neuromuscular com atracúrio (bolus de 0,3 mg/kg, seguido por 0,3 mg/kg/hora) para realização de ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg, relação inspiração/expiração: 1:1,3, frequência respiratória de 16-20 mov/min) com pressão positiva no final da expiração de 7 cmH2O. Após a mensuração dos parâmetros no momento basal, iniciou-se a retirada progressiva de sangue na proporção de 10, 20 e 30% do volume total estimado (HV10, HV20, HV30, respectivamente), e na sequência realizou-se a reposição volêmica com sangue autólogo na mesma proporção (RV10, RV20 e RV30, respectivamente). Quatro dos 8 cães anestesiados com isoflurano apresentaram hipotensão [pressão arterial média (PAM) < 60 mmHg]. Com base nas alterações da PAM após a hemorragia nos cães anestesiados com isoflurano, os cães foram divididos em dois grupos: hipotenso (GH) e normotenso (GN). Durante a anestesia com isoflurano (GH e GN) o índice sistólico (IS) e o índice cardíaco (IC) reduziram-se significativamente (P < 0,05) em relação aos valores basais, enquanto após a reposição volêmica estas variáveis retornaram aos valores basais ou apresentaram aumento significativo. A VPP (%) [média (valores máximo e mínimo)] ... / Abstract: This study aimed to evaluate the effects of dexmedetomidine on pulse pressure variation (PPV) changes induced by hemorrhage followed by volume replacement (VR) during isoflurane anesthesia. In a prospective, randomized crossover study, 8 adult dogs (19.5 to 29.2 kg) were anesthetized with 1.3 times the minimum alveolar concentration of isoflurane alone or isoflurane/dexmedetomidine (2 μg/kg/h) (2-week washout intervals). Atropine (0.03 mg/kg IM and 0.01 mg/kg IV) was administered 30 minutes prior to hemorrhage in the dexmedetomidine treatment. In both treatments neuromuscular blockade was produced by atracurium (0.3 mg/kg bolus, followed by 0.3 mg/kg/hour) for performing volume controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg, inspiration to expriation ratio: 1:1.3 and respiratory rate: 16-20 breaths/min) with a positive end-expiratory pressure of 7 cm H2O. After recording baseline data, progressive withdrawal of 10, 20, and 30% of the estimated blood volume (HV10, HV20, and HV30, respectively) was followed by VR with autologous blood in the same proportion (RV10, RV20, and RV30, respectively). In 4/8 isoflurane-anesthetized dogs hemorrhage induced hypotension [mean arterial pressure (MAP) < 60 mmHg]. Based on MAP changes after hemorrhage during isoflurane anesthesia, dogs were divided in hypotensive (HG) and normotensive groups (NG). During isoflurane anesthesia (HG and NG), stroke index and cardiac index were significantly (P < 0.05) decreased from baseline after hemorrhage, while VR normalized or significantly increased these variables. The PPV (%) was increased by hemorrhage [from 7 (9, 5) (baseline) to 20 (27, 12) and 27 (40, 17) at HV20 and HV30, respectively] [mean (upper, lower ranges)] only in isoflurane-anesthetized dogs that became hypotensive; PPV returned to baseline after VR. Dexmedetomidine caused sustained increases in systemic vascular resistance (HG and NG), and prevented the ... / Mestre

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