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Influência da dexmedetomidina/atropina sobre as alterações da variação de pulso induzidas pela hemorragia seguida por reposição volêmica em cães anestesiados com isofluranoDiniz, Miriely Steim [UNESP] 28 February 2014 (has links) (PDF)
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000793002.pdf: 367626 bytes, checksum: 55a07e4af17ba3387e0dace8d01c9282 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da dexmedetomidina sob a variação da pressão de pulso (VPP) induzida pela hemorragia seguida por reposição volêmica (RV) em cães anestesiados com isoflurano. Em um estudo prospectivo, aleatorizado e cruzado, 8 cães adultos (19,5 a 29,2 kg) foram anestesiados com 1,3 de concentração alveolar mínima de isoflurano isolado isoflurano associado a infusão contínua de dexmedetomidina (2 μg/kg/h) com intervalo de 2 semanas entre os tratamentos. Administrou-se atropina (0,03 mg/kg pela via intramuscular, IM e 0,01 mg/kg pela via intravenosa, IV) 30 minutos antes da hemorragia no tratamento dexmedetomidina. Em ambos os tratamentos produziu-se bloqueio neuromuscular com atracúrio (bolus de 0,3 mg/kg, seguido por 0,3 mg/kg/hora) para realização de ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg, relação inspiração/expiração: 1:1,3, frequência respiratória de 16-20 mov/min) com pressão positiva no final da expiração de 7 cmH2O. Após a mensuração dos parâmetros no momento basal, iniciou-se a retirada progressiva de sangue na proporção de 10, 20 e 30% do volume total estimado (HV10, HV20, HV30, respectivamente), e na sequência realizou-se a reposição volêmica com sangue autólogo na mesma proporção (RV10, RV20 e RV30, respectivamente). Quatro dos 8 cães anestesiados com isoflurano apresentaram hipotensão [pressão arterial média (PAM) < 60 mmHg]. Com base nas alterações da PAM após a hemorragia nos cães anestesiados com isoflurano, os cães foram divididos em dois grupos: hipotenso (GH) e normotenso (GN). Durante a anestesia com isoflurano (GH e GN) o índice sistólico (IS) e o índice cardíaco (IC) reduziram-se significativamente (P < 0,05) em relação aos valores basais, enquanto após a reposição volêmica estas variáveis retornaram aos valores basais ou apresentaram aumento significativo. A VPP (%) [média (valores máximo e mínimo)] ... / This study aimed to evaluate the effects of dexmedetomidine on pulse pressure variation (PPV) changes induced by hemorrhage followed by volume replacement (VR) during isoflurane anesthesia. In a prospective, randomized crossover study, 8 adult dogs (19.5 to 29.2 kg) were anesthetized with 1.3 times the minimum alveolar concentration of isoflurane alone or isoflurane/dexmedetomidine (2 μg/kg/h) (2-week washout intervals). Atropine (0.03 mg/kg IM and 0.01 mg/kg IV) was administered 30 minutes prior to hemorrhage in the dexmedetomidine treatment. In both treatments neuromuscular blockade was produced by atracurium (0.3 mg/kg bolus, followed by 0.3 mg/kg/hour) for performing volume controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg, inspiration to expriation ratio: 1:1.3 and respiratory rate: 16-20 breaths/min) with a positive end-expiratory pressure of 7 cm H2O. After recording baseline data, progressive withdrawal of 10, 20, and 30% of the estimated blood volume (HV10, HV20, and HV30, respectively) was followed by VR with autologous blood in the same proportion (RV10, RV20, and RV30, respectively). In 4/8 isoflurane-anesthetized dogs hemorrhage induced hypotension [mean arterial pressure (MAP) < 60 mmHg]. Based on MAP changes after hemorrhage during isoflurane anesthesia, dogs were divided in hypotensive (HG) and normotensive groups (NG). During isoflurane anesthesia (HG and NG), stroke index and cardiac index were significantly (P < 0.05) decreased from baseline after hemorrhage, while VR normalized or significantly increased these variables. The PPV (%) was increased by hemorrhage [from 7 (9, 5) (baseline) to 20 (27, 12) and 27 (40, 17) at HV20 and HV30, respectively] [mean (upper, lower ranges)] only in isoflurane-anesthetized dogs that became hypotensive; PPV returned to baseline after VR. Dexmedetomidine caused sustained increases in systemic vascular resistance (HG and NG), and prevented the ...
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Influência da dexmedetomidina/atropina sobre as alterações da variação de pulso induzidas pela hemorragia seguida por reposição volêmica em cães anestesiados com isoflurano /Diniz, Miriely Steim. January 2014 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Denise Tabacchine Fantoni / Banca: Carlos Alan Candido Dias Junior / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da dexmedetomidina sob a variação da pressão de pulso (VPP) induzida pela hemorragia seguida por reposição volêmica (RV) em cães anestesiados com isoflurano. Em um estudo prospectivo, aleatorizado e cruzado, 8 cães adultos (19,5 a 29,2 kg) foram anestesiados com 1,3 de concentração alveolar mínima de isoflurano isolado isoflurano associado a infusão contínua de dexmedetomidina (2 μg/kg/h) com intervalo de 2 semanas entre os tratamentos. Administrou-se atropina (0,03 mg/kg pela via intramuscular, IM e 0,01 mg/kg pela via intravenosa, IV) 30 minutos antes da hemorragia no tratamento dexmedetomidina. Em ambos os tratamentos produziu-se bloqueio neuromuscular com atracúrio (bolus de 0,3 mg/kg, seguido por 0,3 mg/kg/hora) para realização de ventilação com volume controlado (volume corrente: 12 mL/kg, relação inspiração/expiração: 1:1,3, frequência respiratória de 16-20 mov/min) com pressão positiva no final da expiração de 7 cmH2O. Após a mensuração dos parâmetros no momento basal, iniciou-se a retirada progressiva de sangue na proporção de 10, 20 e 30% do volume total estimado (HV10, HV20, HV30, respectivamente), e na sequência realizou-se a reposição volêmica com sangue autólogo na mesma proporção (RV10, RV20 e RV30, respectivamente). Quatro dos 8 cães anestesiados com isoflurano apresentaram hipotensão [pressão arterial média (PAM) < 60 mmHg]. Com base nas alterações da PAM após a hemorragia nos cães anestesiados com isoflurano, os cães foram divididos em dois grupos: hipotenso (GH) e normotenso (GN). Durante a anestesia com isoflurano (GH e GN) o índice sistólico (IS) e o índice cardíaco (IC) reduziram-se significativamente (P < 0,05) em relação aos valores basais, enquanto após a reposição volêmica estas variáveis retornaram aos valores basais ou apresentaram aumento significativo. A VPP (%) [média (valores máximo e mínimo)] ... / Abstract: This study aimed to evaluate the effects of dexmedetomidine on pulse pressure variation (PPV) changes induced by hemorrhage followed by volume replacement (VR) during isoflurane anesthesia. In a prospective, randomized crossover study, 8 adult dogs (19.5 to 29.2 kg) were anesthetized with 1.3 times the minimum alveolar concentration of isoflurane alone or isoflurane/dexmedetomidine (2 μg/kg/h) (2-week washout intervals). Atropine (0.03 mg/kg IM and 0.01 mg/kg IV) was administered 30 minutes prior to hemorrhage in the dexmedetomidine treatment. In both treatments neuromuscular blockade was produced by atracurium (0.3 mg/kg bolus, followed by 0.3 mg/kg/hour) for performing volume controlled ventilation (tidal volume: 12 mL/kg, inspiration to expriation ratio: 1:1.3 and respiratory rate: 16-20 breaths/min) with a positive end-expiratory pressure of 7 cm H2O. After recording baseline data, progressive withdrawal of 10, 20, and 30% of the estimated blood volume (HV10, HV20, and HV30, respectively) was followed by VR with autologous blood in the same proportion (RV10, RV20, and RV30, respectively). In 4/8 isoflurane-anesthetized dogs hemorrhage induced hypotension [mean arterial pressure (MAP) < 60 mmHg]. Based on MAP changes after hemorrhage during isoflurane anesthesia, dogs were divided in hypotensive (HG) and normotensive groups (NG). During isoflurane anesthesia (HG and NG), stroke index and cardiac index were significantly (P < 0.05) decreased from baseline after hemorrhage, while VR normalized or significantly increased these variables. The PPV (%) was increased by hemorrhage [from 7 (9, 5) (baseline) to 20 (27, 12) and 27 (40, 17) at HV20 and HV30, respectively] [mean (upper, lower ranges)] only in isoflurane-anesthetized dogs that became hypotensive; PPV returned to baseline after VR. Dexmedetomidine caused sustained increases in systemic vascular resistance (HG and NG), and prevented the ... / Mestre
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Efeito do treinamento físico na qualidade de vida, capacidade funcional e fatores de risco cardiovascular nos portadores de doença renal crônica em tratamento conservador /Silva, Viviana Rugolo Oliveira e. January 2013 (has links)
Orientador: Roberto Jorge da Silva Franco / Coorientador: Luis Cuadrado Martin / Banca: Maria Costa Irigoyen / Banca: Daniela Ponce / Resumo: A Doença Renal Crônica (DRC) é um importante problema mundial de saúde pública. A DRC apresenta, dentre os principais sintomas, a fadiga, a fraqueza muscular e a baixa tolerância ao exercício, sintomas que contribuem diretamente para o sedentarismo e a baixa mobilidade, com consequente aumento da morbidade e mortalidade. Pacientes com DRC apresentam pobre qualidade de vida, incidência elevada de doenças cardiovasculares, alta prevalência de inflamação crônica e disfunção endotelial com aumento de rigidez arterial, da massa ventricular esquerda e da concentração sérica de dimetilarginina assimétrica (ADMA). Acredita-se que o condicionamento físico desses pacientes possa atenuar fatores de risco cardiovascular e implicar na melhora da qualidade de vida e da capacidade funcional. Vários trabalhos têm avaliado essa premissa em pacientes em diálise, porém poucos estudos a avaliaram em portadores de DRC em tratamento conservador. Avaliar o impacto do treinamento físico em relação à capacidade funcional, qualidade de vida e fatores de risco cardiovascular não tradicionais em portadores de DRC em tratamento conservador. Ensaio clínico, prospectivo e controlado, não randomizado, composto por 16 portadores de DRC, estágios de II a IV, em tratamento conservador, divididos, de acordo com sua disponibilidade e vontade, em grupo controle (GC) e grupo treinamento (GT). Todos os pacientes foram avaliados inicialmente com a realização de teste ergométrico (protocolo de Bruce) em esteira ergométrica para estratificar a capacidade aeróbica por meio do VO2max estimado. Foi realizado Teste de caminhada de 6 minutos para avaliar aptidão física. Foi avaliada pressão arterial central e parâmetros de rigidez arterial com o aparelho Sphygmocor e realizado Ultrassonografia para a mensuração de diâmetros arteriais e de massa cardíaca. Foram coletados também exames laboratoriais completos para estabelecer o grau de ... / Abstract: Chronic Kidney Disease (CKD) is a worldwide major public health problem. The CKD has among the main symptoms, fatigue, muscle weakness and poor exercise tolerance, symptoms that directly contribute to physical inactivity and low mobility, with consequent increased morbidity and mortality. CKD patients have poor quality of life, increased incidence of cardiovascular diseases, high prevalence of chronic inflammation and endothelial dysfunction with increased arterial stiffness, left ventricular mass and serum concentration of asymmetric dimethylarginine (ADMA). It is believed that the improvement at physical fitness of these patients may attenuate cardiovascular risk factors and result in improved quality of life and functional capacity. Several studies have evaluated this premise in dialysis patients, but few studies have evaluated in CKD patients on conservative treatment. Evaluate the impact of exercise training at functional capacity, quality of life and non-traditional cardiovascular risk factors in CKD patients on conservative treatment. Clinical trial, prospective, controlled and non-randomized study, comprising 16 patients with CKD stages II to IV, undergoing conservative treatment, divided according to their availability and desire in control group (CG) and training group (GT). All patients were evaluated with the Exercise Test (Bruce protocol) at treadmill to stratify aerobic capacity through VO2max. 6-minute walk test was performed to assess physical fitness. We evaluated central blood pressure and arterial stiffness parameters with the device Sphygmocor and used ultrasound for the measurement of arterial diameters and cardiac mass. Laboratory tests were also collected to establish the full extent of renal inflammation and serum concentration of ADMA. Were applied questionnaires to verify quality of life, the SF-36, and to stratification of inactivity, the IPAQ. Patients of GT were included in an exercise program consisting of ... / Mestre
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Efeito do treinamento físico na qualidade de vida, capacidade funcional e fatores de risco cardiovascular nos portadores de doença renal crônica em tratamento conservadorSilva, Viviana Rugolo Oliveira e [UNESP] 20 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2013-02-20Bitstream added on 2014-08-13T18:00:45Z : No. of bitstreams: 1
000754110.pdf: 817895 bytes, checksum: 5606c389431935feaf2fd14af3b4ba2c (MD5) / A Doença Renal Crônica (DRC) é um importante problema mundial de saúde pública. A DRC apresenta, dentre os principais sintomas, a fadiga, a fraqueza muscular e a baixa tolerância ao exercício, sintomas que contribuem diretamente para o sedentarismo e a baixa mobilidade, com consequente aumento da morbidade e mortalidade. Pacientes com DRC apresentam pobre qualidade de vida, incidência elevada de doenças cardiovasculares, alta prevalência de inflamação crônica e disfunção endotelial com aumento de rigidez arterial, da massa ventricular esquerda e da concentração sérica de dimetilarginina assimétrica (ADMA). Acredita-se que o condicionamento físico desses pacientes possa atenuar fatores de risco cardiovascular e implicar na melhora da qualidade de vida e da capacidade funcional. Vários trabalhos têm avaliado essa premissa em pacientes em diálise, porém poucos estudos a avaliaram em portadores de DRC em tratamento conservador. Avaliar o impacto do treinamento físico em relação à capacidade funcional, qualidade de vida e fatores de risco cardiovascular não tradicionais em portadores de DRC em tratamento conservador. Ensaio clínico, prospectivo e controlado, não randomizado, composto por 16 portadores de DRC, estágios de II a IV, em tratamento conservador, divididos, de acordo com sua disponibilidade e vontade, em grupo controle (GC) e grupo treinamento (GT). Todos os pacientes foram avaliados inicialmente com a realização de teste ergométrico (protocolo de Bruce) em esteira ergométrica para estratificar a capacidade aeróbica por meio do VO2max estimado. Foi realizado Teste de caminhada de 6 minutos para avaliar aptidão física. Foi avaliada pressão arterial central e parâmetros de rigidez arterial com o aparelho Sphygmocor e realizado Ultrassonografia para a mensuração de diâmetros arteriais e de massa cardíaca. Foram coletados também exames laboratoriais completos para estabelecer o grau de ... / Chronic Kidney Disease (CKD) is a worldwide major public health problem. The CKD has among the main symptoms, fatigue, muscle weakness and poor exercise tolerance, symptoms that directly contribute to physical inactivity and low mobility, with consequent increased morbidity and mortality. CKD patients have poor quality of life, increased incidence of cardiovascular diseases, high prevalence of chronic inflammation and endothelial dysfunction with increased arterial stiffness, left ventricular mass and serum concentration of asymmetric dimethylarginine (ADMA). It is believed that the improvement at physical fitness of these patients may attenuate cardiovascular risk factors and result in improved quality of life and functional capacity. Several studies have evaluated this premise in dialysis patients, but few studies have evaluated in CKD patients on conservative treatment. Evaluate the impact of exercise training at functional capacity, quality of life and non-traditional cardiovascular risk factors in CKD patients on conservative treatment. Clinical trial, prospective, controlled and non-randomized study, comprising 16 patients with CKD stages II to IV, undergoing conservative treatment, divided according to their availability and desire in control group (CG) and training group (GT). All patients were evaluated with the Exercise Test (Bruce protocol) at treadmill to stratify aerobic capacity through VO2max. 6-minute walk test was performed to assess physical fitness. We evaluated central blood pressure and arterial stiffness parameters with the device Sphygmocor and used ultrasound for the measurement of arterial diameters and cardiac mass. Laboratory tests were also collected to establish the full extent of renal inflammation and serum concentration of ADMA. Were applied questionnaires to verify quality of life, the SF-36, and to stratification of inactivity, the IPAQ. Patients of GT were included in an exercise program consisting of ...
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