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A deposição carbonática na faixa costeira Recife-Natal: aspectos estratigráficos, geoquímicos e paleontológicos

BARBOSA, José Antonio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6797_1.pdf: 10675166 bytes, checksum: 5a4c9715e5f1314ce79f69c9a80860fa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho apresenta resultados de uma análise geológica regional, com o objetivo de fornecer uma melhor compreensão da deposição da seção cretácica carbonática que ocorre na faixa costeira entre as cidades de Recife e Natal, Nordeste do Brasil. Esta faixa costeira faz parte da Bacia da Paraíba (localizada entre a Zona de Cisalhamento de Pernambuco e a Falha de Mamanguape, que corresponde a uma ramificação da Zona de Cisalhamento Patos) e a Plataforma de Natal, (localizada entre a Falha de Mamanguape e o Alto de Touros). A abordagem utilizada nesta pesquisa baseou-se em dados estratigráficos, sedimentológicos, petrográficos (incluindo catodoluminescência), paleontológicos e geoquímicos com o intuito de determinar o limite norte da Bacia da Paraíba, e as relações entre a sucessão carbonática existente nesta bacia e os estratos carbonáticos depositados nas sub-bacias Canguaretama e Natal, da Plataforma de Natal. O embasamento da faixa costeira e da plataforma adjacente das bacias da Paraíba e da Plataforma de Natal é caracterizado por uma rampa estrutural suavemente inclinada para leste, com uma quebra abrupta do talude. Sobre esta plataforma se desenvolveu em ambas as bacias uma rampa carbonática estreita e alongada, distalmente inclinada. O perfil do embasamento no trecho sul da plataforma, que corresponde aos domínios da Bacia da Paraíba, apresenta maior gradiente de inclinação, o que resultou em uma faixa sedimentar costeira mais espessa. No trecho norte, que corresponde à plataforma de Natal, o perfil do embasamento apresenta uma menor inclinação, o que resultou em uma deposição restrita sobre regiões de altos topográficos e uma faixa sedimentar costeira menos espessa. A investigação estratigráfica, sedimentológica e paleontológica dos depósitos sedimentares das duas bacias mostraram que o empilhamento sedimentar de ambas evoluiu a partir do Cretáceo Superior. No caso da Bacia da Paraíba a partir do Coniaciano?-Santoniano, e no caso da Plataforma de Natal a partir do Turoniano. A compartimentação tectônica daplataforma neste trecho da margem Atlântica, através de altos do embasamento e zonas de cisalhamento, atuou como um fator de individualização, formando sub-bacias. Durante a fase inicial de deposição (Turoniano-Coniaciano), o preenchimento sedimentar da Bacia da Paraíba foi de origem continental, ao passo que, a deposição na Plataforma de Natal já estava sobre alguma influência marinha. Após um evento tectônico, datado do Meso- Campaniano, que afetou toda a região ocorreu um rápido pulso transgressivo que alcançou toda a faixa, desde a Bacia potiguar até a Zona de Cisalhamento de Pernambuco, limite sul da Bacia da Paraíba. Durante o Maastrichtiano, as duas bacias estiveram sob um regime de mar alto, a partir do qual se desenvolveu uma rampa carbonática sobre a estreita faixa de plataforma. Na Bacia da Paraíba, a plataforma carbonática evoluiu para um ambiente dominado por lama carbonática. No caso da Plataforma de Natal, a rampa carbonática esteve sempre sob condições de deposição mista e restrita. A diferenciação da deposição carbonática nos dois trechos da plataforma foi resultante da variação topográfica do embasamento nos dois trechos. As análises geoquímicas foram realizadas em amostras das unidades carbonáticas identificadas nas duas bacias, e incluíram análises de isótopos estáveis de C e O, bem como análises dos elementos através do método de Fluorescência de Raios-X. Para a Bacia da Paraíba foram analisadas amostras das seguintes formações: Itamaracá (Neo-Campaniano- transgressivo) Gramame (Maastrichtiano - mar alto) e Maria Farinha (Paleoceno - regressivo). Para a Plataforma de Natal foram estudados os depósitos carbonáticos correspondentes a porção superior da sucessão sedimentar ali existente, de idade neo-campaniana-maastrichtiana, e que, também representam depósitos dos tratos transgressivo e de mar alto. Este intervalo superior da sucessão sedimentar da Plataforma de Natal foi denominado de depósitos carbonáticos indivisos neste estudo. Os dados geoquímicos obtidos permitiram estabelecer uma caracterização para as unidades carbonáticas das bacias em questão, bem como forneceram importantes informações sobre a evolução diagenética destas. Na Bacia da Paraíba, a Formação Itamaracá é caracterizada pela diminuição ascendente do conteúdo de siliciclastos presente em sua sucessão. Na Bacia da Paraíba, a Formação Gramame apresenta forte dominância carbonática, estabilidade dos valores isotópicos de C durante o Maastrichtiano e influência terrígena na forma de argilominerais. A Formação Maria Farinha apresenta um incremento no aporte terrígeno em sua porção superior, e variação nos valores isotópicos de C devido ao evento regressivo ocorrido na bacia durante oPaleoceno. Os depósitos carbonáticos indivisos da Plataforma de Natal mostram na sua porção inferior uma forte influência terrígena junto com a deposição carbonática. Esta influência sofre uma redução em direção ao topo da seção, onde ocorre o aumento da influência marinha, observado através da redução do componente terrígeno e aumento do conteúdo de carbonato, além do aumento nos valores isotópicos de C. Os perfis quimioestratigráficos gerados foram utilizados na realização de uma correlação estratigráfica das formações investigadas a partir dos conceitos de estratigrafia de seqüências. A partir da correlação executada concluiu-se que a porção basal do intervalo de depósitos carbonáticos indivisos da Plataforma de Natal correlaciona-se com a fase transgressiva que ocorreu na Bacia da Paraíba (Formação Itamaracá Neo-Campaniano/Eo-Maastrichtiano), e a porção superior apresenta correlação com os depósitos do estágio de mar alto da Bacia da Paraíba (Formação Gramame - Maastrichtiano). Os fósseis de invertebrados marinhos encontrados nos depósitos carbonáticos indivisos da Plataforma de Natal forneceram uma datação relativa maastrichtiana, incrementando os poucos dados bioestratigráficos existentes sobre a área. Apesar de correlatos aos depósitos carbonáticos da Bacia da Paraíba, os depósitos carbonáticos da Plataforma de Natal mostram clara diferença em relação ao paleoambiente e sistemas deposicionais envolvidos. Os fósseis e os depósitos encontrados na Plataforma de Natal indicam a existência de sistemas de lagunas costeiras e baías rasas, franjas recifais e bancos carbonáticos com constante influência terrígena. Os fósseis coletados também sugerem uma fauna endêmica, incluindo nanismo, devido, possivelmente, a condições de baixa salinidade e stress ambiental causado pelas condições de restrição do ambiente marinho que dominaram a deposição carbonática da Plataforma de Natal
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Peixes de ?gua doce das bacias costeiras no dom?nio da Mata Atl?ntica na ecorregi?o hidrogr?fica do Nordeste M?dio-Oriental

Paiva, Roney Emanuel Costa de 17 August 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-16T18:29:20Z No. of bitstreams: 1 RoneyEmanuelCostaDePaiva_DISSERT.pdf: 4955853 bytes, checksum: 4ac53d31d1440257a056e786495f3947 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-22T12:18:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RoneyEmanuelCostaDePaiva_DISSERT.pdf: 4955853 bytes, checksum: 4ac53d31d1440257a056e786495f3947 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T12:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RoneyEmanuelCostaDePaiva_DISSERT.pdf: 4955853 bytes, checksum: 4ac53d31d1440257a056e786495f3947 (MD5) Previous issue date: 2017-08-17 / Ag?ncia Nacional de Petr?leo - ANP / A Mata Atl?ntica ? uma das florestas mais amea?adas do mundo e classificada como um dos hotspots de biodiversidade, por apresentar elevadas taxas de riqueza e endemismo. No entanto, existem diverg?ncias quanto ao grau de conhecimento, que varia entre grupos taxon?micos e entre regi?es geogr?ficas. Estudos apontaram que levantamentos ictiofaun?sticos devem ser conduzidos com urg?ncia nas bacias que drenam a Mata Atl?ntica do Nordeste do Brasil, devido ?s amea?as que os corpos d??gua est?o sujeitos, provocadas pelos impactos decorrentes das a??es humanas. O conhecimento da ictiofauna da ecorregi?o hidrogr?fica do Nordeste M?dio-Oriental (NEMO), que abrange as bacias entre os rios Parna?ba e S?o Francisco, ? considerado parcial e pontual, com algumas bacias sob influ?ncia da Mata Atl?ntica negligenciadas. O objetivo principal do presente estudo foi analisar a riqueza e composi??o das esp?cies de peixes de ?gua doce das bacias sob influ?ncia da Mata Atl?ntica no NEMO, atrav?s de compila??es realizadas em bancos de dados online e registros em cole??es ictiol?gicas de institui??es da regi?o (UFPB e UFRN). Embora seja discutida a delimita??o de esp?cies de peixes restritas ao dom?nio da Mata Atl?ntica, o presente estudo definiu como recorte para avalia??o, somente as bacias que se encontram total ou parcialmente inseridas neste dom?nio. Foram registradas 57 esp?cies de peixes de ?gua doce, em 43 g?neros, 19 fam?lias e seis ordens, onde nove (9) esp?cies consideradas nativas foram registradas apenas nos dom?nios da Mata Atl?ntica e quatro nos limites da Caatinga, o restante (n=34) ? compartilhado em ambos os dom?nios. Foram listadas tamb?m as esp?cies end?micas da ecorregi?o (n=9), amea?adas (n=1) e n?o-nativas (n=9). A bacia do rio Para?ba do Norte, a maior dentre as bacias estudadas, apresentou maior riqueza de esp?cies de peixes (n=33). O trabalho tamb?m apresenta uma lista de Unidades de Conserva??o que foram contabilizadas na por??o leste do NEMO, al?m de quantas e quais esp?cies foram registradas nestas. O estudo tamb?m revela padr?es na composi??o de esp?cies nas diferentes drenagens, sejam elas microbacias ou bacias de pequeno ? m?dio porte, indicando tamb?m lacunas amostrais existentes nestas. Os resultados elevam a riqueza em 39 esp?cies de peixes continentais conhecidas para a Mata Atl?ntica, e compara dados um estudo que abrangia mais a ictiofauna situada ao sul da foz do rio S?o Francisco, resultando em uma nova expectativa para a fauna de peixes da regi?o. / One of the most threatened woodlands in the world is the Atlantic Forest, which is classified as a biodiversity hotspot since it presents high levels of species richness and endemism. However, our knowledge level is variable with regards to taxonomic groups and geographic regions. Fishes freshwater status of the art has pointed that ichthyofaunal inventories should be immediately managed in Northeastern Brazilian Atlantic Forest basins due to impacts of human actions. Ichthyofaunal knowledge of the Mid- Northeastern Caatinga ecoregion (MNCE), which encompasses the basins between Parna?ba and S?o Francisco rivers, is considered to be partial with only a few studies concerning fishes, in the areas under influence of the Atlantic Forest. This ecoregion is chiefly under the effects of Caatinga, but the drainages that flow into the east coast are partially or completely inserted in the Atlantic Forest domain. Therefore, the aim of this research is to define the richness of freshwater fish species of the basins that drain the MNCE. Within these drainages there were recorded 57 species of freshwater fishes in 43 genera, 19 families, and six orders; 10 native species were recorded only in Atlantic Forest domains, and five within Caatinga limits. The remaining (n=43) are shared between both biomes. There are also listed species that are endemic to the ecoregion (n=9), threatened (n=1), and non-native (n=9). Para?ba do Norte river basin, the largest among the studied ones, showed the highest species number. This inquiry also presents a list of protected species in conservation units in MNCE. The study also shows patterns in the composition of species in the different drainages, be they microbasins, small and medium basins, also indicating sample gaps in these. The results raise the continental fish species richness to 39 in the Atlantic Forest, which encompassed mainly the ichthyofauna southern to S?o Francisco river.
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Estrutura trófica da comunidade de peixes de riachos da bacia do rio Itanhaém, litoral sul do estado de São Paulo, Brasil

Silva, André Teixeira da [UNESP] 09 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-09Bitstream added on 2014-06-13T19:18:43Z : No. of bitstreams: 1 silva_at_me_rcla.pdf: 749951 bytes, checksum: f355815b8c20382d80239053f56df974 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este estudo foi organizado de maneira a compreender as relações tróficas da ictiofauna estabelecida em diferentes riachos da Bacia do rio Itanhaém, considerando as particularidades em relação às características morfológicas e físico-químicas de cada um destes. Foram considerados nove riachos presentes na zona de planície da bacia do rio Itanhaém, que foram amostrados em duas campanhas (maio e novembro de 2006). Foi determinado um trecho de 50 metros em cada riacho, que foi percorrido no sentido jusante-montante utilizando-se de um aparelho de pesca elétrica. Neste mesmo trecho foram obtidos os dados abióticos: largura, profundidade, velocidade de corrente, substrato predominante, oxigênio, pH, condutividade, turbidez, temperatura da água, tipo de vegetação adjacente, estado de preservação da vegetação ciliar e cobertura da vegetação. Os itens preferenciais foram determinados a partir do Índice de Kawakami & Vazzoler, e a comparação entre os diferentes riachos e campanhas (quando o número de estômagos com alimento permitiu essas comparações) foi realizada com uma Análise de Agrupamento utilizando-se do Índice de Morisita e o método de ligação adotado foi o UPGMA. A amplitude de nicho de cada espécie foi calculada a partir do índice de Levins. As espécies foram distribuídas em grupos tróficos a parti dos itens predominantes, como segue: Carnívoros Predadores, Insetívoros, Herbívoros, Perifitívoros, Detritívoros, Onívoros Bentônicos e Onívoros. Os riachos foram ordenados utilizando-se da Análise de Escalonamento Multidimensional Não Métrica (NMDS) e as distâncias utilizadas para as ordenações foram: Índice de Morisita, para verificar a proporção em biomassa de cada grupo trófico; Índice de Bray-Curtis, para ordenar os riachos em relação às características abióticas. A relação entre as variáveis consideradas e as dimensões... / The purpose of this study was to understand the trophic relationships which have been established for the fish species at distinct streams of the Itanhaém river basin. For this purpose the morphologic and physic-chemical properties of distinct streams were also considered. Nine distinct streams at the low flooding part of the system were sampled during two distinct field campaigns (march and november, 2006). In each of them a 50 m segment was sampled, by sampling in the sense direction from the river mouth to the water source. An electric fishing device was used to catch the fish. At the same places where fish were caught, abiotic data were also obtained: stream width, depth, current flow speed, main substrate composition, dissolved oxygen, water pH, conductivity, turbidity, water temperature, marginal vegetation, its preservation state, vegetation cover. The fish food preferential items were determined by using the Kawakami-Vazzoler Index, and the comparison for different streams and campaigns (when the stomach numbers contents were sufficient to permit analyses) was calculated by the use of the Grouping Analysis using the Simpson Index and the connection method adopted by the UPGMA. The species width niche, for each one of them was calculated using the Levins Index. The fish species were distributed at distinct trophic groups by the inspection of the predominant items, as follows: carnivorous-predator, insectivorous, herbivorous, perifitivorous, detritivorous, benthonic omnivorous and omnivorous species. The streams were classified at distinct by the use of the Non-Metric Multidimentional Scaling analysis (NMDS). The distances used for the ordenations were: Morisita Index, to verify the streams ordenation related to the proportion of the fish mass of each trophic group; the Euclidian distance to ordenate the streams in relation to the abiotic properties... (Complete abstract, click electronic access below)

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