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Bancários e desemprego :: flexibilização no trabalho e estratégias sindicais /Silva, Mauri Antonio da January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T22:12:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:58:02Z : No. of bitstreams: 1
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Superações da educação (física) bancária pela saúde coletivaMartinez, Jéssica Félix Nicácio January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina , Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
238449.pdf: 700988 bytes, checksum: 7999ded50f02cb2f56f2c846c3908868 (MD5) / Atualmente, nas instituições bancárias brasileiras, encontramos um duplo movimento: de um lado, os banqueiros com poder político e econômico que lhes assegura lucros de bilhões de reais anualmente, em um contexto de liberalização, desregulamentação e privatização do setor; e de outro os trabalhadores, que enfrentam formas cada vez mais intensas de dominação do trabalho e enfraquecimento de suas capacidades de resistências. Somam-se a este cenário, as LER (Lesões por Esforços Repetitivos), terceirizações, precarizações do trabalho, doenças mentais, temor diário pelo desemprego e suicídios. Distante deste quadro de sofrimentos, vêm crescendo na Educação Física as propostas de ginástica laboral (GL), que ao nosso ver, oferecem práticas corporais que apenas compensam a deteriorização orgânica e psíquica dos trabalhadores, não atuando nas determinações que geram estes desgastes. Assim, os objetivos deste estudo foram: i) analisar as condições de vida e saúde de bancários de Florianópolis; ii) analisar os fundamentos que embasam as propostas hegemônicas de ginástica laboral e iii) implantar e avaliar possibilidades alternativas de Educação Física relacionada à saúde que atendam as necessidades da categoria. Para tanto, buscamos aproximações teóricas da Saúde Coletiva/Epidemiologia Crítica com as pedagogias críticas da Educação Física, empregando em campo alguns pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa-ação. Foram analisados documentos do Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região, realizadas entrevistas com lideranças sindicais e desenvolvida uma intervenção pedagógica intitulada projeto Educação Física com Saúde para trabalhadores bancários nesta entidade. Os dados coletados foram analisados através da hermenêutica-dialética, nos quais encontramos como expressão das vivências dos alunos o conceito chave participação. Como conclusões, podemos afirmar que a Educação Física, através de suas pedagogias críticas, tem instrumentos que podem contribuir para as lutas sindicais em favor da saúde dos bancários, pois fundamentam-se em princípios de emancipação e esclarecimento para estimular reflexão crítica de suas condições de vida e saúde. E a construção e implantação do projeto Educação Física com Saúde constituiu-se como uma intervenção pedagógica que superou alguns limites identificados nas propostas hegemônicas de GL, pois buscamos atender as necessidades e aspirações da categoria pelo entendimento do seu processo saúde-doença. Na nossa avaliação, a saúde foi um tema gerador de mobilização e participação, pois além de seu forte apelo na sociedade em geral, aproximou os trabalhadores do Sindicato e foi importante para o reconhecimento coletivo dos seus problemas.
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