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Da densa floresta onde menino entrei homem saí. Rito Iromb na formação do indivíduo wongo / From the dense forest where I got in as a boy, I got out as a man. Iromb rite in the wongo individual formation

Manisa Salambote Clavert 04 February 2010 (has links)
Nos contextos de pesquisa sobre patrimônio imaterial da humanidade e sobre instituições educacionais e formação do indivíduo, e desejoso de contribuir com subsídios para a implementação da Lei 10.639/03, defino como objetivo da presente investigação verificar e descrever peculiaridades educacionais do iromb, rito de iniciação e passagem da adolescência para a vida adulta, praticado pelo grupo étnico wongo, da República Democrática do Congo (RDC). Enfatizo seu significado sóciocultural e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado. Os dados de pesquisa advêm de fontes bibliográficas e de fontes orais de informação. Os informantes foram entrevistados em Bandundu e Kinshasa, estados da RDC, por três pesquisadores a quem supervisionei via telefone, Internet e correio. Do vasto universo teórico utilizado para a análise e interpretação dos dados destaco a contribuição de Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) e Vansina (1982). Tendo privilegiado o tema relativo ao significado sóciocultural do iromb e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado, concluo que esse rito de iniciação e passagem cumpre relevante papel na formação de indivíduos solidários e conscientes de seus deveres e direitos na coletividade por eles integrada. Ao nível individual o iromb pode ser visto como um conjunto de recursos que têm por finalidade orientar para o reconhecimento dos direitos e deveres de cada indivíduo em seu grupo; explicitar o status e os papéis que competem a cada um e, ainda, promover possibilidade de acesso a formas elevadas de espiritualidade e de criatividade. Ao nível grupal esse rito, realizado no interior de sociedades iniciáticas, promove um diálogo entre as forças do destino de cada um e as exigências da vida social, como se a sociedade tomasse em suas mãos os destinos individuais para melhor realização dos propósitos pessoais e coletivos. Caracterizado por um conjunto de procedimentos nos quais interagem o sagrado e o profano, o iromb visa assegurar unidade e continuidade ao grupo. / In the context of the researches about the immaterial heritage of the humanity and about educational institutions and individual formation, we would like to bring subsidies for the introduction of the brazilian law 10.639/03. The objective of this research is to verify and describe educational particularities of iromb, an initiation rite which is the passageway from teen to adult life practiced by the wongo ethnic group of the Democratic Republic of Congo (DRC). I emphasize its socio-cultural meaning, the values and vertues priveleged by the wongo people. The data are from bibliographic and oral sources. Our informers were interviewed by three researchers by phone, internet and by mail in Bandundu and Kinshasa, states of DRC. From the big theoretical universe used for our analysis and interpretation of our data, I would like to point out the contributions of the following authors: Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) and Vansina (1982). As I have privileged the topic about the socio-cultural rite of iromb and its board of values and virtues, I conclude that this initiation rite and passage hás a very important function in the formation of supportive individuals, conscious of their rights and duties in their community. At the individual level, iromb can be seen as a collection of resources which intend to advise people about the recognition of their rights and duties in their community; it intends also to make clearer the status and the role of each other and even, to promote possibilities to get access to high forms of spiritualism and creativity. At the group level, as this rite is realized into initiatory societies, it promotes a dialogue between individual destiny forces of each group member and the requirements of social life, as if the society had taken into its hands the individuals destiny to make better the individual and common intentions. Characterized by a collection of procedures in which the holy and the non-believer interact, the iromb rite intend to ensure unity and continuation to the wongo group.
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Da densa floresta onde menino entrei homem saí. Rito Iromb na formação do indivíduo wongo / From the dense forest where I got in as a boy, I got out as a man. Iromb rite in the wongo individual formation

Clavert, Manisa Salambote 04 February 2010 (has links)
Nos contextos de pesquisa sobre patrimônio imaterial da humanidade e sobre instituições educacionais e formação do indivíduo, e desejoso de contribuir com subsídios para a implementação da Lei 10.639/03, defino como objetivo da presente investigação verificar e descrever peculiaridades educacionais do iromb, rito de iniciação e passagem da adolescência para a vida adulta, praticado pelo grupo étnico wongo, da República Democrática do Congo (RDC). Enfatizo seu significado sóciocultural e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado. Os dados de pesquisa advêm de fontes bibliográficas e de fontes orais de informação. Os informantes foram entrevistados em Bandundu e Kinshasa, estados da RDC, por três pesquisadores a quem supervisionei via telefone, Internet e correio. Do vasto universo teórico utilizado para a análise e interpretação dos dados destaco a contribuição de Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) e Vansina (1982). Tendo privilegiado o tema relativo ao significado sóciocultural do iromb e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado, concluo que esse rito de iniciação e passagem cumpre relevante papel na formação de indivíduos solidários e conscientes de seus deveres e direitos na coletividade por eles integrada. Ao nível individual o iromb pode ser visto como um conjunto de recursos que têm por finalidade orientar para o reconhecimento dos direitos e deveres de cada indivíduo em seu grupo; explicitar o status e os papéis que competem a cada um e, ainda, promover possibilidade de acesso a formas elevadas de espiritualidade e de criatividade. Ao nível grupal esse rito, realizado no interior de sociedades iniciáticas, promove um diálogo entre as forças do destino de cada um e as exigências da vida social, como se a sociedade tomasse em suas mãos os destinos individuais para melhor realização dos propósitos pessoais e coletivos. Caracterizado por um conjunto de procedimentos nos quais interagem o sagrado e o profano, o iromb visa assegurar unidade e continuidade ao grupo. / In the context of the researches about the immaterial heritage of the humanity and about educational institutions and individual formation, we would like to bring subsidies for the introduction of the brazilian law 10.639/03. The objective of this research is to verify and describe educational particularities of iromb, an initiation rite which is the passageway from teen to adult life practiced by the wongo ethnic group of the Democratic Republic of Congo (DRC). I emphasize its socio-cultural meaning, the values and vertues priveleged by the wongo people. The data are from bibliographic and oral sources. Our informers were interviewed by three researchers by phone, internet and by mail in Bandundu and Kinshasa, states of DRC. From the big theoretical universe used for our analysis and interpretation of our data, I would like to point out the contributions of the following authors: Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) and Vansina (1982). As I have privileged the topic about the socio-cultural rite of iromb and its board of values and virtues, I conclude that this initiation rite and passage hás a very important function in the formation of supportive individuals, conscious of their rights and duties in their community. At the individual level, iromb can be seen as a collection of resources which intend to advise people about the recognition of their rights and duties in their community; it intends also to make clearer the status and the role of each other and even, to promote possibilities to get access to high forms of spiritualism and creativity. At the group level, as this rite is realized into initiatory societies, it promotes a dialogue between individual destiny forces of each group member and the requirements of social life, as if the society had taken into its hands the individuals destiny to make better the individual and common intentions. Characterized by a collection of procedures in which the holy and the non-believer interact, the iromb rite intend to ensure unity and continuation to the wongo group.
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O Universo Mágico-Religioso Negro-Africano e Afro-Brasileiro: Bantu e Nàgó / The universe of negro african and afro-brazilian religion and magic: Bantu and Nàgó

Giroto, Ismael 04 October 1999 (has links)
Tendo como foco a religião, a cultura negra é estudada em dois momentos: em África e no Brasil. Em África, considerando o período entre os séculos XII e XVI, realizamos uma síntese abrangendo, aspectos geográficos, históricos, políticos, econômicos e de organização social, relativa à África Bantu e a África Ocidental, caracterizando o cotidiano, a ideologia humanista e aspectos significativos da religião e magia. Numa perspectiva interpretativa e dinâmica, analisamos a vida e a morte como processo cultural, onde os ritos estão presentes no dia-a-dia e marcam, sobretudo, os momentos importantes da vida individual e coletiva, na dimensão material e espiritual. A interpenetração de culturas embasa nosso pressuposto de unidade na diversidade e diversidade na unidade. No Brasil, tratamos da religião trasladada e da religião reelaborada. De maneira resumida caracterizamos o cenário europeu entre os séculos XVI e XIX, para situar o tráfico de escravos e a ideologia do colonizador no mesmo período. xi Apoiados no conceito de reinterpretação, verificamos as religiões dos negros no novo ambiente, buscando o início e o desenvolvimento de uma forma específica: o Candomblé. No Candomblé como sistema religioso, apesar da aparente dicotomia (rito nàgó e rito bantu), procuramos caracterizá-lo como uma manifestação da cultura negra, como bloco, em oposição à branca, evidenciando a contradição vivida pelos adeptos que se inserem na ideologia ocidental e praticam ritos sustentados pela visão de mundo negro-africana tradicional. Numa abordagem de antropologia interpretativa, utilizamos os rudimentos da teoria da relatividade mas, preocupamo-nos também, em inserir o trabalho numa perspectiva de antropologia estética. / Negro culture is studied over two different periods in two distinct locations, firstly in Africa and then in Brazil. In Africa, the main period considered is between the XII and XVI centuries. We synthesized several topics such as geography, history, politics, economy and social organization pertaining to Bantu Africa and West Africa. This context is used to describe daily life, human ideology and significant aspects of magic and religion. Using a dynamic and an interpretative perspective, we analyzed life and death as a cultural process. Also emphasized are the daily rituals and other customs marking important events in individual and communal life, from both a spiritual and a material dimension. Our interpretation of cultures supports our presupposition of unity though diversity and diversity through unity In Brazil, we focused on the transferred religion and its evolution. In a summarized fashion, we characterize the European scenario in between the XVI and XIX centuries. This helps us put into context the slave trade and the ideology of the colonizers during this time. xiii Supported by the concept of reinterpretation, we address the religion of these Africans in their new environment, and search for the beginnings and evolution of a specific system of religion called Candomblé. In spite of a dichotomy between the Nàgó and Bantu rites, we characterize Candomblé as a unified manifestation of Negro culture, and as a form of opposition to the White religion. We also reveal the contradiction experienced by the Candomblé adepts, who were inserted into Western ideology yet continue to practice rites sustained by a traditional African vision of the world. In our interpretative anthropology approach, we utilized the rudiments of relativity theory, and also strived to insert our work within the perspective of esthetic anthropology.
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O Universo Mágico-Religioso Negro-Africano e Afro-Brasileiro: Bantu e Nàgó / The universe of negro african and afro-brazilian religion and magic: Bantu and Nàgó

Ismael Giroto 04 October 1999 (has links)
Tendo como foco a religião, a cultura negra é estudada em dois momentos: em África e no Brasil. Em África, considerando o período entre os séculos XII e XVI, realizamos uma síntese abrangendo, aspectos geográficos, históricos, políticos, econômicos e de organização social, relativa à África Bantu e a África Ocidental, caracterizando o cotidiano, a ideologia humanista e aspectos significativos da religião e magia. Numa perspectiva interpretativa e dinâmica, analisamos a vida e a morte como processo cultural, onde os ritos estão presentes no dia-a-dia e marcam, sobretudo, os momentos importantes da vida individual e coletiva, na dimensão material e espiritual. A interpenetração de culturas embasa nosso pressuposto de unidade na diversidade e diversidade na unidade. No Brasil, tratamos da religião trasladada e da religião reelaborada. De maneira resumida caracterizamos o cenário europeu entre os séculos XVI e XIX, para situar o tráfico de escravos e a ideologia do colonizador no mesmo período. xi Apoiados no conceito de reinterpretação, verificamos as religiões dos negros no novo ambiente, buscando o início e o desenvolvimento de uma forma específica: o Candomblé. No Candomblé como sistema religioso, apesar da aparente dicotomia (rito nàgó e rito bantu), procuramos caracterizá-lo como uma manifestação da cultura negra, como bloco, em oposição à branca, evidenciando a contradição vivida pelos adeptos que se inserem na ideologia ocidental e praticam ritos sustentados pela visão de mundo negro-africana tradicional. Numa abordagem de antropologia interpretativa, utilizamos os rudimentos da teoria da relatividade mas, preocupamo-nos também, em inserir o trabalho numa perspectiva de antropologia estética. / Negro culture is studied over two different periods in two distinct locations, firstly in Africa and then in Brazil. In Africa, the main period considered is between the XII and XVI centuries. We synthesized several topics such as geography, history, politics, economy and social organization pertaining to Bantu Africa and West Africa. This context is used to describe daily life, human ideology and significant aspects of magic and religion. Using a dynamic and an interpretative perspective, we analyzed life and death as a cultural process. Also emphasized are the daily rituals and other customs marking important events in individual and communal life, from both a spiritual and a material dimension. Our interpretation of cultures supports our presupposition of unity though diversity and diversity through unity In Brazil, we focused on the transferred religion and its evolution. In a summarized fashion, we characterize the European scenario in between the XVI and XIX centuries. This helps us put into context the slave trade and the ideology of the colonizers during this time. xiii Supported by the concept of reinterpretation, we address the religion of these Africans in their new environment, and search for the beginnings and evolution of a specific system of religion called Candomblé. In spite of a dichotomy between the Nàgó and Bantu rites, we characterize Candomblé as a unified manifestation of Negro culture, and as a form of opposition to the White religion. We also reveal the contradiction experienced by the Candomblé adepts, who were inserted into Western ideology yet continue to practice rites sustained by a traditional African vision of the world. In our interpretative anthropology approach, we utilized the rudiments of relativity theory, and also strived to insert our work within the perspective of esthetic anthropology.

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