Spelling suggestions: "subject:"lens biomateriais"" "subject:"lens imaterial""
1 |
Fonograma e direito de propriedade: a nova tutela jurídica de bens imateriais transmissíveis pela Internet.Nilo, Marcelo Timbó January 2011 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-16T19:17:28Z
No. of bitstreams: 1
Marcelo Timbo.pdf: 15486487 bytes, checksum: e8e767ea3bc95f49cb7900efe801c7b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-09T17:23:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Marcelo Timbo.pdf: 15486487 bytes, checksum: e8e767ea3bc95f49cb7900efe801c7b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-09T17:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Marcelo Timbo.pdf: 15486487 bytes, checksum: e8e767ea3bc95f49cb7900efe801c7b5 (MD5)
Previous issue date: 2011 / O presente estudo tem por objetivo demonstrar que a tutela jurídica dos direitos autorais não pode ser mais conferida em forma de direito de propriedade. A qualificação desta espécie de direitos intelectuais como direito de propriedade surgiu da necessidade histórica de dar outro nome aos antigos privilégios e persistiu graças à ambivalência da noção de propriedade. Entretanto, quase nenhuma regra específica da propriedade lhes é aplicável. Os direitos autorais não são suscetíveis de apropriação exclusiva, porque não possuem a característica da raridade. A escassez artificialmente conferida por lei tornou-se insustentável na Era Digital, especialmente em relação aos bens transmissíveis pela internet. Hodiernamente, os fonogramas prescindem de serem fixados em forma de átomos para serem reproduzidos e distribuídos, pois, em simples forma de bits, passaram a circular livremente, sem perda de qualidade e com um custo ínfimo. De fato, os direitos autorais e suas expressões patrimoniais devem ser tutelados como direitos não dominiais, pois, na prática, o direito de propriedade envolve abstenções impostas aos não-proprietários, que são incompatíveis com a abundância dos bens artísticos intelectuais. O paradigma emergente chama a atenção para o fato de que é o valor de uso das obras que deve recompensar a chama criativa dos autores, pois o valor de troca praticamente não existe mais. / Salvador
|
2 |
A tributação pelo Imposto sobre a Renda dos royalties decorrentes do uso de marcas e de patentesMarcondes, Rafael Marchetti 11 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rafael Marchetti Marcondes.pdf: 1347987 bytes, checksum: 064a7cffc09bde12d7bad74a6152d70f (MD5)
Previous issue date: 2011-04-11 / This work analyzes the assessment of income tax (IR) on amounts received
as royalties under trademark and patent license agreements from a Brazilian
tax law perspective. Based on a general scenario, methodological cuts were made
and key concepts and premises defined to place marks, inventions, utility models
and transgenic microorganisms within the universe of intangible assets. The work
also examines the forms of protection granted by the State to these figures (patents
and registrations) and the resulting considerations (capital gains and royalties), before
entering the specific field of Tax Law. In reliance on the constitutional concept
of income and on the contours given by supplementary legislation, an analysis was
made of the different modes of income tax assessment on royalties derived from
trademark and patent license agreements and of the applicable deductibility rules.
Finally, the application of the transfer pricing rules and of international treaties for
the avoidance of double taxation was reviewed with respect to royalties received by
beneficiaries domiciled in Brazil and abroad, when one of the parties resides in Brazil
and the other does not. Concluding, the situations in which income tax is levied
and the scope and lawfulness of the restrictions imposed by the maker of ordinary
laws at the moment the income tax base is determined were delineated within the
current prevailing system of laws / O trabalho analisa a incidência do Imposto sobre a Renda (IR) sobre as
quantias recebidas a título de royalties em decorrência da outorga de licença de
uso de marcas e de patentes no Direito Tributário brasileiro. Para tanto, partiu-se de
um panorama geral, no qual foram feitos cortes metodológicos, definidos premissas
e conceitos-chave com a finalidade de situar as marcas, invenções, modelos
de utilidade e micro-organismos transgênicos no universo dos bens imateriais. Tal
trabalho passou ainda pelo exame das formas de proteção concedidas pelo Estado
a essas figuras (patentes e registros) e pelas contraprestações delas decorrentes
(ganhos de capital e royalties), antes de adentrar no campo específico do Direito
Tributário. Nessa seara, com fundamento no conceito constitucionalmente pressuposto
de renda e nos contornos dados pela legislação complementar, foi feita uma
análise da incidência do IR nas suas diferentes modalidades sobre os royalties
resultantes de contratos de licença de uso de marcas e de patentes e as regras
aplicáveis de dedutibilidade. Por fim, ainda foi examinada a aplicação das regras de
preços de transferência e dos tratados internacionais para evitar a dupla tributação
da renda em relação aos royalties percebidos por beneficiário domiciliado no Brasil
e no exterior, quando uma das partes reside no País e a outra não. Como conclusão,
foram delimitados as situações de incidência do IR, o alcance e a legitimidade
das restrições impostas pelo legislador infraconstituicional no momento da apuração
da base de cálculo do imposto, tendo em vista a atual ordem jurídica em vigor
|
Page generated in 0.0718 seconds