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Prevalencia y Perfil clínico en pacientes atendidos por pancreatitis aguda en el Hospital de Emergencias José Casimiro Ulloa, periodo Enero- Julio del 2015

Gómez Avalos, Nelly January 2016 (has links)
Objetivo: Determinar la prevalencia y Perfil clínico de los pacientes con pancreatitis aguda, en el Hospital de Emergencias “José Casimiro Ulloa“ durante el periodo Enero –Julio del 2015. Finalidad: Un diagnóstico adecuado y temprano, en base a los cuadros clínicos hallados en el presente estudio, nos permitirá mejorar la evaluación, el tratamiento y el pronóstico de la enfermedad. Metodología: Estudio descriptivo, retrospectivo, observacional, se llevara a cabo con la revisión de las historias clínicas de pacientes con diagnostico de pancreatitis aguda, de 2,062 egresos se presentaron 90 casos de pancreatitis. Materiales: Para la recolección de datos se utilizó el archivo estadístico del Hospital, y como instrumento, una ficha de trabajo y el procesamiento de la información se hicieron mediante el paquete estadístico SPSS 20.0 de uso personal. Resultados: Se reportaron 90 casos de pancreatitis aguda por 2062 Egresos, Tasa de 4.4 por cada 100 Egresos, teniendo la prevalencia los del sexo femenino (66%), el grupo etario más afectado fueron de 20 – 44 años de edad , una media de 43.58 años, el 55.6% de estado civil casados, con nivel educación secundario 50%. Del componente clínico tenemos: El 96% de casos presento dolor abdominal, el 84% náuseas-vómitos. Los Factores Etiológicos frecuentes son: el biliar 65,6%, la alcohólica 14.4%. De los Factores de riesgo observados: el 85.6% no presentó factores de riesgo, el 3.3% presento insuficiencia Respiratoria - renal; El 11.1% con Obstrucción biliar, Pseudoquiste pancreático y absceso pancreático.Mayor tiempo de hospitalización observado fue de 4-6 días (46.7%), con una mortalidad 1.1%.
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Composição de cálculos da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia eletiva no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Vaz, Marcia January 1997 (has links)
Os cálculos biliares vêm sendo estudados em diferentes populações quanto a prevalência, incidência, tipo de cálculo mais freqüente, fatores de risco e patogênese. O conhecimento do tipo de cálculo mais preval ente nas várias populações permite orientar estudos mais específicos quanto a fatores de risco e patogênese, bem como estabelecer condutas preventivas.Foi realizado um es t udo submetidos a coleci stectomia universitário de um centro prospectivo eletiva, em urbano, cujo em pacientes um hospi tal objetivo era determinar o tipo de cálculo da vesícula biliar de cada paciente, descrever a composição desses cálculos pela espectroscopia infravermelha e rel acioná- los com suas características macroscópicas e com as características dos pacientes de quem foram removidos. Foram analisados tinham cálculos de 123 pacientes colesterol . A dos quais 9 1 , idade média 1 % dospacientes com cálculos de colesterol foi inferior à idade dos com cálculos de pigmento , 45, 17 e 60, 27 anos , respectivamente (p=O, 000) . Entre os pacientes do sexo feminino , essa diferença r epetiu- se (p=O , 005) , mas não entre os pacientes do sexo masculino . As mulheres possuem mais cálculos de colesterol ( 94 , 1 %) do que os homens (77 , 3%) ; no entanto , os homens possuem mais cálculos de pigmento (22 , 7%) do que as mulheres (5 , 9%) (p=O , 02 6) . Os cálculos de colesterol são , preferencialmente , de cor marrom-amarelada, amarela ou marrom (95 , 5%) e de consistência dura ( 93 , 7 %) (p=O, 000) . A classificação do tipo de cálculo pelo aspecto macroscópico, comparado com a espectroscopia infravermelha , mostrou- se um método fidedigno (acurácia de 94 , 3 %). Assim, no nosso meio , o tipo de cálculo predominante é o de colesterol , afetando preferencialmente mulheres na 5a década de vida .
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Composição de cálculos da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia eletiva no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Vaz, Marcia January 1997 (has links)
Os cálculos biliares vêm sendo estudados em diferentes populações quanto a prevalência, incidência, tipo de cálculo mais freqüente, fatores de risco e patogênese. O conhecimento do tipo de cálculo mais preval ente nas várias populações permite orientar estudos mais específicos quanto a fatores de risco e patogênese, bem como estabelecer condutas preventivas.Foi realizado um es t udo submetidos a coleci stectomia universitário de um centro prospectivo eletiva, em urbano, cujo em pacientes um hospi tal objetivo era determinar o tipo de cálculo da vesícula biliar de cada paciente, descrever a composição desses cálculos pela espectroscopia infravermelha e rel acioná- los com suas características macroscópicas e com as características dos pacientes de quem foram removidos. Foram analisados tinham cálculos de 123 pacientes colesterol . A dos quais 9 1 , idade média 1 % dospacientes com cálculos de colesterol foi inferior à idade dos com cálculos de pigmento , 45, 17 e 60, 27 anos , respectivamente (p=O, 000) . Entre os pacientes do sexo feminino , essa diferença r epetiu- se (p=O , 005) , mas não entre os pacientes do sexo masculino . As mulheres possuem mais cálculos de colesterol ( 94 , 1 %) do que os homens (77 , 3%) ; no entanto , os homens possuem mais cálculos de pigmento (22 , 7%) do que as mulheres (5 , 9%) (p=O , 02 6) . Os cálculos de colesterol são , preferencialmente , de cor marrom-amarelada, amarela ou marrom (95 , 5%) e de consistência dura ( 93 , 7 %) (p=O, 000) . A classificação do tipo de cálculo pelo aspecto macroscópico, comparado com a espectroscopia infravermelha , mostrou- se um método fidedigno (acurácia de 94 , 3 %). Assim, no nosso meio , o tipo de cálculo predominante é o de colesterol , afetando preferencialmente mulheres na 5a década de vida .
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Preditores de sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave

Guedes, Renata Rostirola January 2014 (has links)
Base teórica: A ascite é a complicação mais comum da cirrose, e seu surgimento representa sinal de mal prognóstico no curso da doença, sendo que 50% dos adultos cirróticos evoluem para o óbito em um período médio de 3,5 anos após seu primeiro episódio. Há poucos estudos envolvendo desfechos clínicos em crianças com cirrose por atresia biliar e ascite. Objetivos: Avaliar a sobrevida com o fígado nativo após o surgimento de ascite graus 2 e 3 em crianças com cirrose por atresia biliar e identificar possíveis fatores preditores associados a este desfecho. Métodos: De um total de 114 crianças diagnosticadas com atresia biliar na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período entre março de 2000 a novembro de 2013, 44 foram incluídas em uma coorte histórica após o surgimento de ascite graus 2 ou 3. O desfecho principal foi a perda do fígado nativo e o período de seguimento, 12 meses. As variáveis estudadas como possíveis fatores preditores foram: idade (0-1 ano e ≥1 ano), estado nutricional (sendo desnutrição definida pelo escore z de estatura para idade inferior a -2 DP), escore PELD (≤18 e >18), INR (<1.7 e ≥1.7), bilirrubinas totais (≤10 e >10mg/dL), albumina sérica (<2.8 e ≥2.8 g/dL) e sódio sérico (<130 e ≥ 130mEq/L). Resultados: A probabilidade cumulativa de sobrevida com o fígado nativo em 1 ano foi 15,8%. As variáveis associadas a risco aumentado de perda do fígado nativo em 1 ano foram: escore PELD, INR, bilirrubinas totais e sódio sérico. Após análise multivariada, estiveram independentemente associadas a este desfecho: INR (p=0,02; OR=2,8; 95%IC=1,2-6,8) e bilirrubinas totais (p=0,01; OR=2,8; 95%IC=1;2-6;6). Conclusões: A sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave foi extremamente baixa. Em nossa amostra, os fatores preditores independentes associados ao risco de perda do fígado nativo foram INR e bilirrubinas totais.
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Composição de cálculos da vesícula biliar em pacientes submetidos a colecistectomia eletiva no Hospital de Clinicas de Porto Alegre

Vaz, Marcia January 1997 (has links)
Os cálculos biliares vêm sendo estudados em diferentes populações quanto a prevalência, incidência, tipo de cálculo mais freqüente, fatores de risco e patogênese. O conhecimento do tipo de cálculo mais preval ente nas várias populações permite orientar estudos mais específicos quanto a fatores de risco e patogênese, bem como estabelecer condutas preventivas.Foi realizado um es t udo submetidos a coleci stectomia universitário de um centro prospectivo eletiva, em urbano, cujo em pacientes um hospi tal objetivo era determinar o tipo de cálculo da vesícula biliar de cada paciente, descrever a composição desses cálculos pela espectroscopia infravermelha e rel acioná- los com suas características macroscópicas e com as características dos pacientes de quem foram removidos. Foram analisados tinham cálculos de 123 pacientes colesterol . A dos quais 9 1 , idade média 1 % dospacientes com cálculos de colesterol foi inferior à idade dos com cálculos de pigmento , 45, 17 e 60, 27 anos , respectivamente (p=O, 000) . Entre os pacientes do sexo feminino , essa diferença r epetiu- se (p=O , 005) , mas não entre os pacientes do sexo masculino . As mulheres possuem mais cálculos de colesterol ( 94 , 1 %) do que os homens (77 , 3%) ; no entanto , os homens possuem mais cálculos de pigmento (22 , 7%) do que as mulheres (5 , 9%) (p=O , 02 6) . Os cálculos de colesterol são , preferencialmente , de cor marrom-amarelada, amarela ou marrom (95 , 5%) e de consistência dura ( 93 , 7 %) (p=O, 000) . A classificação do tipo de cálculo pelo aspecto macroscópico, comparado com a espectroscopia infravermelha , mostrou- se um método fidedigno (acurácia de 94 , 3 %). Assim, no nosso meio , o tipo de cálculo predominante é o de colesterol , afetando preferencialmente mulheres na 5a década de vida .
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Preditores de sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave

Guedes, Renata Rostirola January 2014 (has links)
Base teórica: A ascite é a complicação mais comum da cirrose, e seu surgimento representa sinal de mal prognóstico no curso da doença, sendo que 50% dos adultos cirróticos evoluem para o óbito em um período médio de 3,5 anos após seu primeiro episódio. Há poucos estudos envolvendo desfechos clínicos em crianças com cirrose por atresia biliar e ascite. Objetivos: Avaliar a sobrevida com o fígado nativo após o surgimento de ascite graus 2 e 3 em crianças com cirrose por atresia biliar e identificar possíveis fatores preditores associados a este desfecho. Métodos: De um total de 114 crianças diagnosticadas com atresia biliar na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período entre março de 2000 a novembro de 2013, 44 foram incluídas em uma coorte histórica após o surgimento de ascite graus 2 ou 3. O desfecho principal foi a perda do fígado nativo e o período de seguimento, 12 meses. As variáveis estudadas como possíveis fatores preditores foram: idade (0-1 ano e ≥1 ano), estado nutricional (sendo desnutrição definida pelo escore z de estatura para idade inferior a -2 DP), escore PELD (≤18 e >18), INR (<1.7 e ≥1.7), bilirrubinas totais (≤10 e >10mg/dL), albumina sérica (<2.8 e ≥2.8 g/dL) e sódio sérico (<130 e ≥ 130mEq/L). Resultados: A probabilidade cumulativa de sobrevida com o fígado nativo em 1 ano foi 15,8%. As variáveis associadas a risco aumentado de perda do fígado nativo em 1 ano foram: escore PELD, INR, bilirrubinas totais e sódio sérico. Após análise multivariada, estiveram independentemente associadas a este desfecho: INR (p=0,02; OR=2,8; 95%IC=1,2-6,8) e bilirrubinas totais (p=0,01; OR=2,8; 95%IC=1;2-6;6). Conclusões: A sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave foi extremamente baixa. Em nossa amostra, os fatores preditores independentes associados ao risco de perda do fígado nativo foram INR e bilirrubinas totais.
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Preditores de sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave

Guedes, Renata Rostirola January 2014 (has links)
Base teórica: A ascite é a complicação mais comum da cirrose, e seu surgimento representa sinal de mal prognóstico no curso da doença, sendo que 50% dos adultos cirróticos evoluem para o óbito em um período médio de 3,5 anos após seu primeiro episódio. Há poucos estudos envolvendo desfechos clínicos em crianças com cirrose por atresia biliar e ascite. Objetivos: Avaliar a sobrevida com o fígado nativo após o surgimento de ascite graus 2 e 3 em crianças com cirrose por atresia biliar e identificar possíveis fatores preditores associados a este desfecho. Métodos: De um total de 114 crianças diagnosticadas com atresia biliar na Unidade de Gastroenterologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período entre março de 2000 a novembro de 2013, 44 foram incluídas em uma coorte histórica após o surgimento de ascite graus 2 ou 3. O desfecho principal foi a perda do fígado nativo e o período de seguimento, 12 meses. As variáveis estudadas como possíveis fatores preditores foram: idade (0-1 ano e ≥1 ano), estado nutricional (sendo desnutrição definida pelo escore z de estatura para idade inferior a -2 DP), escore PELD (≤18 e >18), INR (<1.7 e ≥1.7), bilirrubinas totais (≤10 e >10mg/dL), albumina sérica (<2.8 e ≥2.8 g/dL) e sódio sérico (<130 e ≥ 130mEq/L). Resultados: A probabilidade cumulativa de sobrevida com o fígado nativo em 1 ano foi 15,8%. As variáveis associadas a risco aumentado de perda do fígado nativo em 1 ano foram: escore PELD, INR, bilirrubinas totais e sódio sérico. Após análise multivariada, estiveram independentemente associadas a este desfecho: INR (p=0,02; OR=2,8; 95%IC=1,2-6,8) e bilirrubinas totais (p=0,01; OR=2,8; 95%IC=1;2-6;6). Conclusões: A sobrevida com o fígado nativo em crianças com atresia biliar e ascite moderada ou grave foi extremamente baixa. Em nossa amostra, os fatores preditores independentes associados ao risco de perda do fígado nativo foram INR e bilirrubinas totais.
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Alterações morfológicas e função motora da vesícula biliar na esquistossomose mansônica

Célia Barbosa Lins Aroucha, Dayse January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7936_1.pdf: 4336383 bytes, checksum: 9863893f81f57f80facda32a0b154428 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Com o objetivo de estudar as características ultrassonográficas da vesícula biliar na esquistossomose mansônica e sua função motora foram avaliados 29 pacientes portadores de esquistossomose, 5 na forma hepatointestinal e 24 hepatoesplênicos, e 29 individuos sadios, sem esquistossomose. Procurou-se verificar a ocorrência de alterações do volume e da fração de ejeção da vesícula biliar e relacioná-las com o grau de fibrose hepática a intensidade da fibrose perivesicular, e os sinais ultrassonográficos de hipertensão porta, comparando-se os resultados nos três grupos estudados. A ultrassonografia foi realizada seguindo protocolos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde, protocolos do Cairo e Niamey, que definem o grau e padrão da fibrose hepática, os aspectos ultrassonográficos da hipertensão porta e as alterações da parede vesicular. O volume da vesícula biliar foi avaliado em jejum e apõs 30 e 60 minutos de uma refeição gordurosa padronizada segundo Damião et al, 1997, a fim de calcular a fração de ejeção. Para o cálculo do volume utilizou-se a fórmula: volume = comprimento longitudinal x transversal x anteroposterior x 0,52. Foi encontrada correlação significativa entre a espessura da parede vesicular avaliada por meio da ultrassonografia com as formas clínicas da esquistossomose. Observou-se também relação estatisticamente significativa entre a espessura da parede vesicular com o grau de fibrose hepática, havendo progressão da espessura vesicular com o aumento do grau de fibrose hepática. Não houve diferença entre o volume de jejum, volume residual e fração de ejeção da vesícula biliar entre os pacientes esquistossomóticos e os controles.Esses achados nos levam a concluir que as alterações morfológicas presentes na vesícula biliar dos pacientes esquistossomóticos não foram suficientes para comprometer a função motora da vesícula avaliada por meio da ultrassonografia
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Papilotomia em cirurgia biliar : contribuição ao estudo de suas indicações, resultados e complicações

Faintuch, Joel 18 July 2018 (has links)
Orientador: Marcel Cerqueira Cesar Machado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T02:00:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Faintuch_Joel_D.pdf: 2494981 bytes, checksum: d45e98016b58b0fc166671d122f50b2b (MD5) Previous issue date: 1974 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Medicina
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Factores de riesgo para la conversión de la colecistectomía laparascópica

Padilla León, Marco Antonio, Ortiz Huari, Henry Miguel January 2005 (has links)
La colecistectomía laparoscópica es aceptada como el procedimiento de elección para la colelitiasis en sus diversas formas de presentación. No obstante ciertos casos necesitarán conversión a colecistectomia abierta, por diversas razones y por seguridad del paciente. El presente estudio estuvo dirigido a identificar los factores de riesgo para la conversión de colecistectomía laparoscópica a colecistectomía abierta. Se realizaron 1,344 colecistectomías laparoscópicas, en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza, en el periodo comprendido entre Enero a Diciembre 2002. Se hizo la revisión retrospectiva y se analizaron 37 variables que incluyen datos de la historia clínica, datos de laboratorio, informe ecográfico e informe de los detalles intraoperatorios. Se planteó un estudio de casos y controles, se realizó el análisis univariado para determinar cuales son los factores implicados en la conversión. Fueron convertidos a procedimiento abierto 115 (8.4%) casos. La edad promedio de conversión fue 48.6 años. El 52.2% de los convertidos fueron colecistitis aguda. El proceso inflamatorio severo ocasionó mas del 50% de conversiones. El resultado del análisis univariado indica que tienen significación estadística para la conversión: colecistitis aguda(x2 =25.8, p<0.0001), masa palpable(x2 =13.1, p<0.0001), fiebre(x2=9.6, p= 0.002), e ictericia(x2=8.8, p = 0.003). Así mismo leucocitosis (p<0.0001), fosfatasa alcalina (p<0.0001) y bilirrubina total (p<0.0001). La presencia de estos factores estuvieron asociados a la conversión de colecistectomía laparoscópica y los criterios para conversión fueron: proceso inflamatorio de difícil disección, necesidad de explorar la vía biliar sin contar con equipo adecuado y complicaciones transoperatorias.

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