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Ecologia do gênero Biomphalaria e estrutura genética das populações de Schistosoma mansoni do Estado de Pernambuco / Ecology of genus Biomphalaria and genetic structure of Schistosoma mansoni populations in the State of Pernambuco

Amarista Sevilla, Manuel Alexander January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-12T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 428.pdf: 5454864 bytes, checksum: e796ffff377b56e109d6c62011da5b30 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A esquistossomose é uma doença crônica que está vinculada particularmente às condições hidro-biológica dos criadouros dos caramujos. Em Pernambuco, nada se sabe sobre a situação atual da ecologia do Biomphalaria e da variabilidade genética de S. mansoni. Além disso, das implicações desses aspectos na definição da dinâmica de transmissão. O objetivo desta pesquisa foi: Analisar alguns aspectos da ecologia do Biomphalaria e da estrutura dos perfis genéticos de Schistosoma mansoni. Realizamos um estudo ecológico na escala regional e um estudo experimental na escala local (município de Goiana). Coletamos os moluscos em 14 municípios, tomamos nota das variáveis bióticas (espécies de moluscos e tipo de vegetação aquática) e abióticas (tipo de habitat e tipo de substrato). Analisamos os dados através da Análise de Correlação Canônica (ACC). O diagnostico da positividade do Biomphalaria foi feito através da técnica convencional e a Nested-PCR. Em Goiana, foram isoladas as cepas de S. mansoni e de Biomphalaria. Também, coletamos caramujos. Por último, isolamos os ciclos de S. mansoni dos casos para identificar os perfis genéticos de S. mansoni através do RAPDPCR. Usamos o Median Joining Network, para compreender a biogeografia evolutiva do parasito e a dinâmica de transmissão. Os ACC mostraram: 1) B. stramiena tem preferência por Nasturtium spp. e gramíneas, habitat semi- permantes, e os substratos argila, areia e pedra, e B. glabrata, por N. lotus, E. crassipes e P. estratioste, habitat temporais e o substrato barro; e 2) O gênero Biomphalaria esta separado tanto do ponto de vista geográfico como ecológico. As técnicas de diagnósticos mostraram que as duas espécies de Biomphalaria são responsáveis pelos focos do litoral. As interações parasito - molusco mais eficiente em Goiana é alopátrica. Identificamos uma variabilidade genética importante através dos primers usados. O MJN mostrou que a freqüência - dependência dos perfis genéticos é direcionada pela pressão de seleção do gênero Biomphalaria. Em conclusão o padrão geográfico dos perfis genéticos de S. mansoni presentes em Pernambuco depende dos níveis de compatibilidade do Biomphalaria. Em acréscimo, a existência de interconexão dos focos do ponto de vista geográfico e funcional explica o caráter focal e heterogêneo da transmissão da esquistossomose neste Estado
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Monitoramento da inserção do patrimônio genético de Biomphalaria tenagophila do Taim (RS), linhagem resistente ao Schistosoma mansoni, após a sua introdução em uma área endêmica para esquistossomose no Município de Bananal/SP, com transmissão mantida por B. tenagophila

Marques, Daisymara Priscila de Almeida January 2012 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2012-09-11T16:58:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL 08 09 12.pdf: 2298162 bytes, checksum: 6e2f996852589f87fd2d6180f0571f3e (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-11T16:58:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação FINAL 08 09 12.pdf: 2298162 bytes, checksum: 6e2f996852589f87fd2d6180f0571f3e (MD5) / FIOCRUZ, FUNDEP, CNPq, CAPES / O córrego Herivelton Martins foi escolhido para dar continuidade aos estudos com a introdução da linhagem Biomphalaria tenagophila do Taim/RS, resistente ao Schistosoma mansoni, em coleções hídricas do Município de Bananal/SP, iniciados em 2008. Oitocentos exemplares B. tenagophila adultos da linhagem Taim/RS foram marcados e introduzidos. Pelo método de marcação da concha foi estimada a densidade populacional da linhagem introduzida em relação à local. Após 15 dias da introdução 37,5% dos caramujos coletados estavam marcados. Após 4, 11 e 14 meses da introdução, caramujos jovens (≤ 5 mm de diâmetro) foram coletados e submetidos a técnica de PCR_RFLP para identificação do marcador molecular de 350pb, típico da linhagem do Taim e com caráter dominante. A proporção do marcador molecular nestes caramujos foi 37,1%, 35,7 e 60% respectivamente. Foram realizados três testes de infecção com a cepa SJ de S. mansoni com os descendentes F1 de caramujos coletados nos diferentes períodos após a introdução. Os sobreviventes foram submetidos à técnica de PCR_RFLP para verificar se havia alguma correlação entre a resistência e a presença do marcador de 350pb. No primeiro desafio com o S. mansoni 38,6% dos exemplares provenientes dos caramujos locais, coletados antes da introdução, estavam positivos, bem como 14,9% dos descendentes coletados após 4 meses da introdução. A análise molecular realizada com os caramujos positivos para S. mansoni, oriundos de exemplares pós-introdução, demonstraram que apenas 10% apresentaram o marcador de 350 pb, sendo que este marcador estava presente em 60,8% dos caramujos negativos. No segundo desafio, os descendentes de caramujos coletados antes, após 4 e 11 meses da introdução apresentaram taxas de infecção de 25%, 4,1%, 17%, respectivamente. Os caramujos positivos para S. mansoni não apresentaram o marcador molecular. A percentagem do marcador molecular nos caramujos negativos, coletados após 4 e 11 meses da introdução, foi de 66,6% e 56,2%, respectivamente. No terceiro desafio, as taxas de infecção dos descendentes foram de 26,5% antes da introdução, 6,8% após 11 meses e 2,1% após 14 meses. A análise molecular dos descendentes neste desafio está em andamento. Os dados apontam para uma significativa diminuição da suscetibilidade dos caramujos coletados após a intervenção. O marcador molecular de 350pb típico da linhagem do Taim foi detectado em proporções muito maiores nos caramujos negativos. Os resultados parciais obtidos permitem a inferência que o patrimônio genético da linhagem resistente B. tenagophila do Taim está sendo transmitido com êxito aos descendentes após intervenção tendo como consequência uma maior resistência à infecção por S. mansoni. / The stream Herivelton Martins was chosen to continue the studies on introduction of Biomphalaria tenagophila from Taim/RS, resistant to Schistosoma mansoni, in hydric collections of Bananal/SP, initiated in 2008. Eight hundred adult specimens of B. tenagophila belonging to the lineage of Taim/RS were labeled and introduced. The populational density of the introduced lineage in relation to the local one was estimated using the labeling method of the shell. Fifteen days post-introduction, 37.5% of the collected snails were labeled. After 4, 11 and 14 months of the introduction, juvenile snails (≤ 5 mm diameter) were collected and submitted to PCR-RFLP technique for identification of the molecular marker 350 pb, typical of the Taim lineage and with dominant character. The proportions of the molecular marker in these snails were 37.1%, 35.7% and 60%, respectively. Three infection tests were carried out with the SJ strain of S. mansoni, using the descendants F1 of the snails collected on different periods after introduction. The surviving snails were submitted to the PCR-RFLP technique, in order to verify if there was any correlation between resistance and the presence of the marker 350 pb. In the first challenge with S. mansoni, 38.6% of the specimens belonging to the local population, and collected before introduction, were found to be positive, as well as 14.9% of the offsprings collected 4 months post-introduction. The molecular analysis performed with positive snails to S. mansoni, related to specimens after introduction, demonstrated that only 10% presented the molecular marker 350 pb, and this marker was present in 60.8% of the negative snails. In the second challenge, the offsprings of the snails collected before or 4 and 11 months post-introduction presented infection rates of 25%, 4.1% and 17%, respectively. The positive snails for S. mansoni did not present the molecular marker. The proportions of the molecular marker in the negative snails, collected 4 and 11 months after introduction, were 66.6% and 56.2%, respectively. In the third challenge, the infection rates of the descendants were 26.5% before introduction, 6.8% after 11 months and 2.1% after 14 months. The molecular analysis of the descendants related to this challenge is in progress. Data point out to a significant decrease in the susceptibility of the snails collected after intervention. The molecular marker 350 pb, typical of the Taim lineage, was detected in higher proportions in the negative snails. The partial results obtained allow to infer that the genetic heritage of the resistant B. tenagophila strain from Taim is being successfully transmitted to the descendants after intervention, showing as a result a higher resistance to S. mansoni infection.
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Cultivo primário e caracterização de células derivadas de diferentes tecidos de Biomphalaria tenagophila (Orbigny, 1835)

Silva Neto, Aristeu January 2012 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-07T16:25:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Aristeu.pdf: 6273421 bytes, checksum: b5f821ad263486462653b244d6c6ecbb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-07T16:25:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Aristeu.pdf: 6273421 bytes, checksum: b5f821ad263486462653b244d6c6ecbb (MD5) / Schistosoma mansoni, agente etiológico causador da esquistossomose no Brasil, necessita de passagem obrigatória em moluscos do gênero Biomphalaria como hospedeiros intermedíarios, para fechamento do ciclo da doença. Os mecanismos envolvidos na relação parasito-hospedeiro ainda não foram completamente elucidados e culturas celulares tem-se mostrado úteis para responder questões específicas. Dessa forma, nosso estudo teve como objetivo o estabelecimento de culturas celulares de diferentes tecidos de Biomphalaria tenagophila Taim, linhagem completamente resistente ao S. mansoni. Todos os tecidos selecionados estão suposta ou comprovadamente envolvidos no sistema interno de defesa desses moluscos. As culturas foram mantidas em dois meios distintos e a viabilidade celular foi avaliada nos dois casos. As células cultivadas foram caracterizadas através de microscopia óptica invertida e microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Foram obtidas, com sucesso, culturas celulares em dez dos doze tecidos dissecados a partir da B. tenagophila. Sob microscopia ótica, a maioria das células apresentou formato esférico, sem aderência, sem pseudópodes ou filapódios. Através da microscopia eletrônica de transmissão identificamos dez subtipos celulares na cultura do manto e quinze na cultura de porção sacular e tubular do túbulo renal. Nas culturas de glândula digestiva e piloro identificamos seis tipos celulares, além de cinco originadas de glândulas nidamental e prostática, quatro de ovotesti e papo, e três de glândula de albúmen. Em quatro dessas culturas (manto, ovotesti, porção renal e sacular) analisamos a complexidade celular e o perfil de açúcares de membrana através de citometria de fluxo com conjugados lectina-Alexa Fluor 488, em busca de marcadores específicos para tipos celulares. Com exceção de WGA (wheat germ agglutinin), que se ligou a todos os tipos celulares estudados, todas as outras lectinas podem ser consideradas potenciais marcadores de tipos celulares. Estudos mais detalhados estão em andamento visando a seleção das lectinas mais adequadas como marcadores de tipos celulares nesse modelo experimental de culturas celulares de Biomphalaria. / Schistosoma mansoni, the etiological agent for schistosomiasis in Brazil, has an obligatory passage through Biomphalaria snails as intermediate hosts to complete the disease cycle. The mechanisms involved in the interaction mollusk-parasite have not been totally clarified yet and cell culture models appear as potential tools to help clarify specific issues. With that in mind, we devoted our study to develop primary cell cultures from different tissues of Biomphalaria tenagophila belonging to Taim strain, which is completely resistant to S. mansoni infection. Those tissues were selected based on their known or putative importance to the internal defense system of the mollusk. The cultures were maintained at two different media and cell viability was evaluated for each condition. The cells in culture were characterized by optical inverted and transmission electronic microscopy. Primary cultures from ten out of twelve tissues of B. tenagophila were successfully obtained. Most of the cell subsets were round, mostly non-adherent, without pseudopodia or filapodia by optical microscopy. Under electronic microscopy we identified ten cell subsets in mantle culture and fifteen cell subsets in both saccular and tubular kidney sections. In digestive gland and pylorus six differents cell subsets could be identified against five cell subsets in nidamental and prostatic gland, four in ovotestis and crop and three in albumen gland. Cell complexity and membrane sugar patterns of four different tissue-derived cultures (mantle, ovotesti, saccular and tubular kidney) were also analyzed by flow cytometry using different Alexa Fluor 488-lectin conjugates looking for subset-specific markers. Besides WGA (wheat germ agglutinin), which was found to bind to all kinds of mollusk cells, all the other lectins tested could be considered potential subset markers. Further studies are in progress to select the most suitable lectin to be used as subset marker in those cell culture-based experimental model for Biomphalaria.
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Biomphalaria tenagophila guaibensis (MOLLUSCA: PLANORBIDAE): avaliação da suscetibilidade a Schistosoma mansoni e do status de subespécie

Braga, Lidiane Bento January 2012 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2012-08-21T13:52:31Z No. of bitstreams: 1 Mestrado29.06.final (1).pdf: 1136355 bytes, checksum: c198b67f270ca090a0e6d74af62ad693 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-21T13:52:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mestrado29.06.final (1).pdf: 1136355 bytes, checksum: c198b67f270ca090a0e6d74af62ad693 (MD5) / O registro da única subespécie do gênero Biomphalaria no Brasil, Biomphalaria tenagophila guaibensis, foi realizado no sul do país por Paraense (1984). A subespécie foi assim classificada devido a similaridades morfológicas com Biomphalaria tenagophila, especialmente pela presença de uma bolsa vaginal. Esta característica é a principal diferença que distingue esta subespécie de Biomphalaria occidentalis, espécie com a qual apresenta, também, grandes semelhanças. Informações sobre esta subespécie são escassas, inexistem dados de cruzamento de B. t. guaibensis com B. tenagophila e com B. occidentalis e há apenas um experimento demonstrando que esta subespécie não infectou-se quando exposta a cinco miracídios/molusco da cepa SJ de Schistosoma mansoni. Estas lacunas geram dúvidas quanto à classificação taxonômica da subespécie, uma vez que estudos de relação filogenética demonstram uma afinidade maior de B. t. guaibensis e B. occidentalis do que com B. tenagophila. No intuito de ampliar os conhecimentos sobre esta subespécie, esta dissertação teve como objetivos 1) investigar possível cruzamento com as duas espécies crípticas, utilizando o caráter de albinismo e a técnica molecular de PCR-RFLP; 2) verificar a sua suscetibilidade a S. mansoni, com três diferentes cepas AL, SJ, e LE e 50 e 100 miracídios/molusco e 3) verificar a suscetibilidade dos moluscos F1 e F2 de possíveis cruzamentos. No cruzamento B. t. guaibensis X B. tenagophila albino, quatro albinos (27%) geraram F1 pigmentada, e o perfil molecular obtido foi de B. t. guaibensis, enquanto B. t. guaibensis x B. occidentalis não apresentaram evidências de cruzamento. Nos experimentos de exposição a S. mansoni, os moluscos B. t. guaibensis e os moluscos pigmentados F1 e F2 de B. tenagophila albino resultantes do cruzamento com B. t. guaibensis não se infectaram. Esses dados têm importância epidemiológica, uma vez que, afasta a possibilidade de focos da esquistossomose em regiões onde somente essa subespécie está presente. E ainda, foi demonstrado que o posicionamento de B. t. guaibensis como subespécie é válido, uma vez que houve cruzamento comprovado entre a B. t. guaibensis e a espécie B. tenagophila, e que, há isolamento reprodutivo entre B. t. guaibensis e B. occidentalis. / The registration of a single subspecies of the genus Biomphalaria in Brazil, Biomphalaria tenagophila guaibensis, was carried out in the south of the country by Paraense (1984). The subspecies was classified this way because of morphological similarities with Biomphalaria tenagophila, especially by the presence of a vaginal pouch. This feature is the main difference that distinguishes that subspecies of Biomphalaria occidentalis, a species with which also presents strong similarities. Information about this subspecies are scarce, there are no data crossing B. t. guaibensis with B. tenagophila and with B. occidentalis and there is only one experiment demonstrating that this subspecies is not infected when exposed to five miracidia/ mollusk of SJ strain of Schistosoma mansoni. These gaps create doubts about the taxonomy classification of subspecies, since studies of phylogenetic relationship show higher affinity of B. t. guaibensis with B. occidentalis than with B. tenagophila. In order to expand knowledge about this subspecies, this work aimed 1) to investigate possible crosses between the two cryptic species, using the character of albinism and the molecular technique of PCR-RFLP; 2) to verify their susceptibility to S. mansoni, with three different strains AL, SJ, and LE 50 and 100 miracidia/ mollusk and 3) verify the susceptibility of mollusks F1 and F2 of possible crosses. At the crosses B. t. guaibensis X B. tenagophila albino, four albino (27%) generated pigmented F1, and the molecular profile obtained was from B. t. guaibensis, while B. t. guaibensis x B. occidentalis showed no evidence of interbreeding. In the experiments of exposure to S. mansoni, the B. t. guaibensis mollusks and the pigmented mollusks F1 and F2 of B. tenagophila albino resulting from crosses with B. t. guaibensis didn’t become infected. These data have epidemiological importance, since it removes the possibility of outbreaks of schistosomiasis in areas where only this subspecies is present. Furthermore, it was demonstrated that the positioning of subspecies B. t. guaibensis as valid, since there was shown the crosses between B. t. guaibensis and the species B. tenagophila, and there is reproductive isolation between B. t. guaibensis and B. occidentalis.
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Perfil proteico da hemolinfa de Biomphalaria glabrata e linhagens de B. straminea, frente à exposição ao Schistosoma mansoni / Protein profile of hemolymph of Biomphalaria glabrata and strains of B. straminea, against the exposure to the Schistosoma mansoni

Portela Junior, Nairomberg Cavalcanti January 2016 (has links)
Submitted by Stephany Silva (stephany.silva@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-16T13:23:38Z No. of bitstreams: 1 2016portela-junior-nc.pdf: 1366854 bytes, checksum: b935336bcc69c9cc7ad7b64725f9fb61 (MD5) / Approved for entry into archive by Adagilson Silva (adagilson@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-16T19:29:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016portela-junior-nc.pdf: 1366854 bytes, checksum: b935336bcc69c9cc7ad7b64725f9fb61 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T19:29:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016portela-junior-nc.pdf: 1366854 bytes, checksum: b935336bcc69c9cc7ad7b64725f9fb61 (MD5) Previous issue date: 2016 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O gênero Biomphalaria possui espécies de grande relevância médica uma vez que atuam como hospedeiros intermediários naturais do parasita Schistosoma mansoni, causador da esquistossomose. Dentro desse gênero de moluscos, três espécies são tidas como hospedeiros naturais do parasita, Biomphalaria glabrata, B. straminea e B. tenagophila. O perfil de suscetibilidade à infecção por S. mansoni dentro do gênero é muito variado e muitas pesquisas buscam elucidar a dinâmica da relação parasita-hospedeiro intermediário na finalidade de criar novas medidas de controle da doença. Por isso, esse estudo tem como objetivo determinar o perfil bidimensional de proteínas que podem estar envolvidas na resposta imune contra o S. mansoni comparando duas espécies com diferentes perfis de susceptibilidade B. glabrata, B. straminea além de uma refratária ao S. mansoni, a B. straminea R3. Para isso, os caramujos de cada espécie foram divididos em dois grupos: Infectado, expostos aos miracídios do S. mansoni; e Controle, submetidos ao estresse do processo de infecção livre de miracídios. A hemolinfa foi retirada 24 horas após a exposição. Foi feito o extrato proteico total e determinada a concentração das proteínas totais para cada grupo investigado. As proteínas foram separadas por eletroforese bidimensional onde foi obtido o ponto isoelétrico e peso molecular de todos os spots nos géis. Estes géis foram comparados entre as condições expostos e não expostos ao parasita e os spots que se mostraram diferenciais foram utilizados para uma busca por homologia em bancos de dados de proteínas já descritas. Na dosagem proteica, a espécie B. glabrata se mostrou estável nas duas condições, enquanto que podemos observar aumento na concentração proteica nas duas linhagens de B. straminea. A presença de diversas proteínas homólogas envolvidas em processos metabólicos de adesão e reconhecimento celular, homeostase de ions entre outras relacionadas à resposta imune foram identificadas entre as espécies e na linhagem resistente (AU)

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