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Hospitalização e mortalidade por diarreia em menores de cinco anos antes e após introdução da vacina contra rotavírus em pernambuco: análise de série temporal (2002-2010).

Dias, Carla Montenegro 25 March 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T14:12:01Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Carla Dias.pdf: 1839272 bytes, checksum: 399f17831b707cd42df96bdba92a34a8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Carla Dias.pdf: 1839272 bytes, checksum: 399f17831b707cd42df96bdba92a34a8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / A causa mais comum de diarreia grave em menores de cinco anos é o rotavírus. A principal estratégia de controle da rotavirose no mundo é a vacinação sistemática infantil contra o rotavírus. No Brasil, a vacina foi introduzida no calendário de imunização em 2006. Faltam estudos em Pernambuco que avaliem a morbimortalidade por diarreia antes e após a vacina do rotavírus. A presente pesquisa tem como objetivo avaliar as admissões hospitalares e mortalidade por diarreia em menores de cinco anos, antes e após a introdução da vacina contra o rotavírus em Pernambuco e suas mesorregiões no período entre 2002 e 2010, analisando a tendência temporal de internações e óbitos. Dados do Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM-MS), disponíveis no endereço eletrônico do Departamento de Informática do SUS (DATASUS) foram analisados em uma série temporal interrompida. Taxas de admissão hospitalar e mortalidade observadas nos anos após implementação da vacina (2007-2010) foram comparadas com taxas estimadas calculadas a partir de anos pré-vacinação (2002- 2005), ajustadas para sazonalidade. Foi evidenciado declínio significativo nas taxas de internação e de óbito por diarreia em todas as mesorregiões do Estado e faixas etárias estudadas, especialmente nos menores de um ano, quando o declínio foi sempre igual ou superior a 50%. Vinte e seis mil e seiscentas internações e 873 óbitos deixaram de ocorrer em menores de cinco anos no Estado de Pernambuco após utilização da referida vacina.
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Epidemiologia dos acidentes de trânsito com foco na mortalidade por motocicletas no Estado de Pernambuco: uma exacerbação da violência social / Epidemiology of traffic accidents with focus on mortality motorcyclists in the state of Pernambuco: an exacerbation of social violence

Silva, Paul Hindenburg Nobre de Vasconcelos January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-12T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 350.pdf: 2515494 bytes, checksum: fa51e2a248fbfb0898c0290a894a07ef (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Este trabalho aborda a morte por acidente de motocicleta em Pernambuco, um problema epidemiológico complexo cujo crescimento das estatísticas denota que as medidas pontuais de intervenção têm tido pouco resultado benéfico. Está estruturado em três artigos: o primeiro é um estudo espacial da mortalidade por acidente de moto entre 2000 e 2005 que identifica as áreas de conglomerados onde a mortalidade é maior e conclui que o risco de morrer por acidente de motocicleta é maior nas áreas de conglomerado em regiões fora do eixo metropolitano. O segundo relaciona essas mortes aos processos de reprodução social, concluindo que o caráter complexo dos acidentes de moto é emblemático do modelo de desenvolvimento que considera apenas o crescimento econômico orientado por uma globalização que ignora os mínimos padrões de cidadania e direitos. O terceiro apresenta um modelo explicativo de caráter ecossistêmico, baseado nos dois anteriores, que se propõe a representar a complexidade do problema para subsidiar políticas de prevenção. Inclui a guisa de esclarecimentos considerações sobre a teoria da reprodução social. Critica a abordagem hegemônica da sistêmica da dinâmica do trânsito, para a explicação dos acidentes reduzida à tríade: homemveículo-via, que tem como característica reduzir os fenômenos complexos às suas partes, sem lhes devolver significado no contexto dos fenômenos que lhes dão origem. No problema em questão, isto não é suficiente para sua compreensão e para nortear as práticas de prevenção, não atentando para a busca de mudanças políticas, culturais, cognitivas e tecnológicas que promovam impactos benéficos nos perfis epidemiológicos. Essa forma de pensar remete as ações à outra tríade, educação, fiscalização e engenharia de tráfego, mobilizadas de forma acrítica, pressupondo que a simples obediência a procedimentos normativos serão suficientes para prevenir acidentes de trânsito, o que, ao final, apenas favorecem os interesses de mercado e transformam a vítima em culpada
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Ecologia do gênero Biomphalaria e estrutura genética das populações de Schistosoma mansoni do Estado de Pernambuco / Ecology of genus Biomphalaria and genetic structure of Schistosoma mansoni populations in the State of Pernambuco

Amarista Sevilla, Manuel Alexander January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-12T13:55:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 428.pdf: 5454864 bytes, checksum: e796ffff377b56e109d6c62011da5b30 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A esquistossomose é uma doença crônica que está vinculada particularmente às condições hidro-biológica dos criadouros dos caramujos. Em Pernambuco, nada se sabe sobre a situação atual da ecologia do Biomphalaria e da variabilidade genética de S. mansoni. Além disso, das implicações desses aspectos na definição da dinâmica de transmissão. O objetivo desta pesquisa foi: Analisar alguns aspectos da ecologia do Biomphalaria e da estrutura dos perfis genéticos de Schistosoma mansoni. Realizamos um estudo ecológico na escala regional e um estudo experimental na escala local (município de Goiana). Coletamos os moluscos em 14 municípios, tomamos nota das variáveis bióticas (espécies de moluscos e tipo de vegetação aquática) e abióticas (tipo de habitat e tipo de substrato). Analisamos os dados através da Análise de Correlação Canônica (ACC). O diagnostico da positividade do Biomphalaria foi feito através da técnica convencional e a Nested-PCR. Em Goiana, foram isoladas as cepas de S. mansoni e de Biomphalaria. Também, coletamos caramujos. Por último, isolamos os ciclos de S. mansoni dos casos para identificar os perfis genéticos de S. mansoni através do RAPDPCR. Usamos o Median Joining Network, para compreender a biogeografia evolutiva do parasito e a dinâmica de transmissão. Os ACC mostraram: 1) B. stramiena tem preferência por Nasturtium spp. e gramíneas, habitat semi- permantes, e os substratos argila, areia e pedra, e B. glabrata, por N. lotus, E. crassipes e P. estratioste, habitat temporais e o substrato barro; e 2) O gênero Biomphalaria esta separado tanto do ponto de vista geográfico como ecológico. As técnicas de diagnósticos mostraram que as duas espécies de Biomphalaria são responsáveis pelos focos do litoral. As interações parasito - molusco mais eficiente em Goiana é alopátrica. Identificamos uma variabilidade genética importante através dos primers usados. O MJN mostrou que a freqüência - dependência dos perfis genéticos é direcionada pela pressão de seleção do gênero Biomphalaria. Em conclusão o padrão geográfico dos perfis genéticos de S. mansoni presentes em Pernambuco depende dos níveis de compatibilidade do Biomphalaria. Em acréscimo, a existência de interconexão dos focos do ponto de vista geográfico e funcional explica o caráter focal e heterogêneo da transmissão da esquistossomose neste Estado
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Dinâmica espacial e temporal da AIDS em Fortaleza, Ceará / Spatial and temporal dynamics of AIDS in Fortaleza, Ceará

Pedrosa, Nathália Lima January 2015 (has links)
PEDROSA, Nathália Lima. Dinâmica espacial e temporal da AIDS em Fortaleza, Ceará. 2015. 73 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T14:07:00Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_nlpedrosa.pdf: 1898934 bytes, checksum: c9965d6596f3479d855ac19dab850be5 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-21T14:10:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_nlpedrosa.pdf: 1898934 bytes, checksum: c9965d6596f3479d855ac19dab850be5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-21T14:10:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_nlpedrosa.pdf: 1898934 bytes, checksum: c9965d6596f3479d855ac19dab850be5 (MD5) Previous issue date: 2015 / AIDS manifests itself unevenly in different spaces. Geographic Information Systems are effective resources to identify priority areas that require control measures. This study aimed to characterize AIDS in Fortaleza, to perform spatial and temporal distribution of its and to identify spatial clusters. Ecological study, focusing on spatial analysis. The study locus was Fortaleza, capital of Ceará, with the unit of analysis the neighborhood. Secondary data were obtained from the AIDS reporting forms from 2002 to 2013 and population data from the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Characterized population with AIDS in terms of gender, race, age, sexual orientation and injecting drug use. The spatial distribution and temporal incidence occurred in three periods, from the crude incidence, standardized, general Global Bayesian and Local Bayesian and crude and standardized incidence by sex and age group. It analyzed the spatial autocorrelation by the Moran index. MoranMap was a resource of visualization and analysis of the distribution of the disease. 5,807 cases aged over 13 years and living in Fortaleza were diagnosed with AIDS. There was a increase of standardized incidence (p=0.038), with linear trend (R² = 0.36). It consist of mostly male (p=0.022), with trend line rising (R² = 0.43) and ratio of sexes were stable. The average of age 40-49 years present incidence´s mean of 7.8 cases/100.000 inhabitants, the highest incidence and it´s statistically significant (p <0.001). The proportion of cases 13-19 years for females (41.5%) was statistically significant (p = 0.015). Most cases are brown, with filling improvement in this regard over time. The majority sexuality was heterosexual (60.8%), worsening the quality of information of that variable. Use of injectable drugs (1.3%) had mostly male (81.5%), with statistical significance for the age group 25-29 years and 45-49 years. There was a positive spatial autocorrelation in the incidence of age group 30-34 years in the first period, 13-19 years in the last period and female in the last period. Crude and standardized incidence had increased range of focus variation and identified neighborhoods "silent". The incidence of Local Bayesian allowed better visualization of clusters of rates. Over time, there was "movement" of AIDS clusters for the western portion of the city, marked by poverty, as well as constant clusters on the northern coast, tourist region of the city. Clusters of rates of AIDS in male sex can be found on the north coast portion and female in the poorest neighborhoods economically. The neighborhoods Messejana, Praia de Iracema, Centro, Arraial Moura Brasil, Jacarecanga, Farias Brito, Benfica, Cajazeiras, Barroso, Damas, Couto Fernandes, Montese, Jockey Clube and João XXIII present higher rates incidence AIDS throughout the period. AIDS is a growing epidemic in the city and is distributed unevenly, requiring public health actions in the clusters targeted as the specificities of the population living in those neighborhoods. / A aids manifesta-se de forma desigual nos diversos espaços. Sistemas de Informações Geográficas são recursos eficazes na identificação de áreas prioritárias que demandam ações de controle. Objetivou-se caracterizar a aids no município de Fortaleza-CE, realizar sua distribuição espacial e temporal e identificar aglomerados espaciais. Estudo ecológico, com enfoque em análise espacial. O locus de estudo foi Fortaleza, capital do Ceará, tendo como unidade de análise o bairro. Os dados secundários foram provenientes das fichas de notificação de aids no período de 2002 a 2013 e de dados populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Caracterizou-se a população com aids quanto ao sexo, raça, faixa etária, opção sexual e uso de drogas injetáveis. A distribuição espacial e temporal da incidência deu-se em três períodos, a partir da incidência bruta, padronizada, Bayesiana Global e Bayesiana Local geral e incidência bruta e padronizada por sexo e faixa etária. Analisou-se a autocorrelação espacial pelo índice de Moran. MoranMap foi um recurso de visualização e análise da distribuição da doença por sexo. 5.807 casos com idade igual ou superior a 13 anos e residentes em Fortaleza foram diagnosticados com aids. Houve aumento da incidência padronizada (p=0,038), com tendência linear (R²=0,36). Consistiu em maioria masculina (p=0,022), com linha de tendência em ascensão (R²=0,43) e razão entre os sexos estáveis. A faixa de idade de 40 a 49 anos apresenta incidência média de 7,8 casos/100.000 habitantes, sendo a mais elevada e com significância estatística (p<0,001). A proporção de casos de 13 a 19 anos para o sexo feminino (41,5%) foi estatisticamente significante (p=0,015). A maioria dos casos são pardos, com melhoria do preenchimento ao longo do tempo. A opção sexual majoritária foi heterossexual (60,8%), com piora da qualidade do preenchimento dessa variável. Uso de Drogas Injetáveis (1,3%) teve maioria masculina (81,5%), com significância estatística para a faixa etária de 25 a 29 anos e 45 a 49 anos. Houve autocorrelação espacial positiva na incidência segundo a faixa etária de 30 a 34 anos no primeiro período, 13 a 19 anos no último período e sexo feminino no último período. As incidências brutas e padronizadas tiveram maior amplitude de variação de incidência e identificaram bairros “silenciosos”. A incidência Bayesiana Local permitiu melhor visualização dos aglomerados das taxas. Ao longo do tempo, observou-se “movimentação” dos aglomerados de aids para a porção oeste da cidade, marcada pela pauperização, além de aglomerados constantes no litoral norte, região turística do município. Aglomerados de taxas de aids no sexo masculino podem ser encontrados na porção litoral norte e no sexo feminino em bairros mais empobrecidos economicamente. Os bairros Messejana, Praia de Iracema, Centro, Arraial Moura Brasil, Jacarecanga, Farias Brito, Benfica, Cajazeiras, Barroso, Damas, Couto Fernandes, Montese, Jóquei Clube e João XXIII apresentaram maiores taxas em todo o período. A aids é uma epidemia crescente no município e distribui-se de forma desigual, necessitando de ações de saúde pública nos aglomerados direcionadas quanto às especificidades da população que vive naqueles bairros.
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Homicídio e uso de álcool: relação com as desigualdades sociais

Correia, Fabio Leandro dos Santos 10 April 2014 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-03T19:59:41Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FABIO CORREIA. 2014.pdf: 1514089 bytes, checksum: 1364161da6981cb1761c887c48a5db45 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-07T14:09:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FABIO CORREIA. 2014.pdf: 1514089 bytes, checksum: 1364161da6981cb1761c887c48a5db45 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-07T14:09:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FABIO CORREIA. 2014.pdf: 1514089 bytes, checksum: 1364161da6981cb1761c887c48a5db45 (MD5) / O homicídio constitui um problema relevante para a Saúde e Segurança Pública em diversos países do mundo. Distribui-se de forma desigual no espaço urbano e há evidências que esteja relacionado com uso de álcool. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do álcool na mortalidade por homicídio no espaço intraurbano soteropolitano, considerando as inter-relações e influências recíprocas das desigualdades de renda. Realizou-se um estudo ecológico de agregados espaciais em Salvador (BA), 2009, a partir da base de dados do Instituto Médico Legal, tendo o bairro como unidade de análise. Foram construídos mapas temáticos para identificação de padrões da distribuição espacial das taxas de homicídio e de níveis de alcoolemia. A associação entre estas variáveis e indicadores socioeconômicos e demográficos foi avaliada por Regressão Binomial Negativa. Aproximadamente 40% das vítimas apresentaram alcoolemia positiva. Areia Branca apresentou a maior taxa suavizada (173,9/100.000) e não houve homicídios em vinte e um bairros. A taxa de homicídio suavizada aumentou no sentido Sul-Norte e decresceu levemente no sentido Oeste-Leste da cidade. Houve associação positiva estatisticamente significante entre a média de alcoolemia por bairros e mortalidade por homicídio, com maior razão na categoria acima de 0,30 a 0,50G/L (RTM=2,04; IC95% = 1,52 – 2,73). Mesmo considerando as desigualdades de renda, absoluta e relativa, o álcool permaneceu entre os determinantes da vitimização por homicídio no espaço intra-urbano analisados na capital baiana. Assim, para o enfrentamento do homicídio, devem ser prioritárias as políticas públicas de controle do álcool e seu papel na redução deste e de outros agravos.
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Análise espacial da distribuição dos casos de dengue no município de Osasco de 2007 a 2013 / Spatial analysis of the distribution of dengue cases in the city of Osasco from 2007 to 2013

Pinto, Flavia Kelli Alvarenga 02 September 2016 (has links)
As técnicas de análise espacial constituem-se em um importante instrumento para o entendimento dos condicionantes que compõem o processo de transmissão da dengue, contribuindo com o fornecimento de subsídios para as ações de vigilância e controle da doença. O objetivo desse trabalho foi caracterizar a distribuição espacial da dengue por meio do mapeamento dos casos no município de Osasco no período de 2007 a 2013; identificar a distribuição espacial e espaço temporal do risco de ocorrência de dengue; avaliar a relação da incidência de dengue com os índices larvários; e avaliar a relação entre dengue e os fatores socioeconômicos. Foram utilizados dados secundários obtidos na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A incidência anual, as principais medidas de frequência da doença e a correlação dos índices de Breteau (IB) e os casos de dengues foram analisados. Os casos notificados de dengue no município foram geocodificados a partir do eixo de logradouros e agrupados de acordo com os 928 setores censitários considerados no estudo, o que permitiu a elaboração de mapas temáticos. Utilizando-se o modelo discreto de Poisson para a identificação de conglomerados de maior ou menor risco para ocorrência de dengue no espaço e no espaço-tempo. A dependência espacial dos casos de dengue foi medida pelo Índice de Moran. Por meio de técnicas de análise de regressão linear e espacial as variáveis socioeconômicas foram associadas aos casos de dengue, no sentido de buscar o melhor modelo que esclarecesse a associação dos casos de dengue com os fatores socioeconômicos. Em todos os anos ocorreram casos de dengue e a incidência foi maior nos meses de março a maio. Os mapas gerados mostraram a distribuição espacial e espaço temporal da dengue no município. Não foi observado correlação estatística entre os casos de dengue e o IB. Na análise de espaço-temporal, foram identificados um aglomerado de alto risco, localizado na zona Norte, referente ao período de fevereiro a maio de 2007, e um outro aglomerado de baixo risco. O número de casos de dengue foi maior em áreas sem rede de abastecimento de água; com serviço de coleta do lixo; moradores de cor parda e renda domiciliar per capita de 1 a 2 salários mínimos. O modelo de regressão espacial se mostrou mais eficiente na tentativa de explicar a ocorrência da dengue em relação aos modelos lineares. As taxas de incidência de dengue em períodos epidêmicos e interepidêmicos sugerem que a transmissão de dengue é endêmica no município de Osasco. A ocorrência da dengue não apresenta padrão de distribuição uniforme. As análises espacial, espaço temporal e de modelagem por regressão apontam que a dengue atingiu diferentes estratos socioeconômicos, podendo ser atribuído a heterogeneidade espacial das condições de vida da população. Os resultados levantam a necessidade de estudos específicos dos métodos que estão sendo utilizados para medir infestações de Ae. aegypti no município. O método utilizado mostrou-se adequado para identificação de áreas de risco e por consequência direcionamento de ações e recursos do poder público / The spatial analysis techniques constitute an important tool for understanding the conditions that make up the process of dengue virus transmission, contributing to the provision of subsidies for the surveillance and control of the disease. The purpose of this study was to characterize the spatial distribution of dengue cases through mapping of cases in the city of Osasco in the period from 2007 to 2013; also, identify the spatial distribution and temporal space risk of dengue; evaluate the relationship between the incidence rates of dengue cases with the larval indices; as well evaluate the relationship between dengue and socioeconomic factors. Data were obtained from Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN Information System for Notifiable Diseases). The annual incidence, the main frequency measures of the disease and the correlation of the Breteau indexes (BI) and cases of dengue cases were analysed. Dengue cases registered in the city were geocoded by street names and grouped according to 928 census tracts, thus generating thematic maps. Incidence rates were calculated for the study period, as well as the identification of higher and lower-risk areas for spaceand space-time clusters of dengue. It was used the discrete Poisson model to identified the clusters of higher or lower risk for the occurrence of dengue cases in space and space-time. The spatial dependence of dengue cases was measured by Moran index. Through linear and spatial regression analysis techniques socioeconomic variables were associated with dengue cases, in order to seek the best model to clarify the association dengue cases with socioeconomic factors. In all the years there have been cases of dengue and the incidence was higher in the months from March to May. The maps showed the spatial and temporal distribution of dengue in the city space. However, there was no statistical correlation between cases of dengue and the IB. The spatio-temporal analysis, they identified a high risk cluster, located in the northern area for the period from February to May 2007, and another low-risk cluster. The number of cases of dengue was higher in areas without water supply system, garbage collection service, brown residents and per capita domiciliary income of 1 to 2 minimum wages. The spatial regression model was more efficient in trying to explain the occurrence of dengue cases in relation to linear models. In conclusion, the dengue incidence rates at epidemic and inter-epidemic periods suggest that dengue cases transmission is endemic in the city of Osasco. The occurrence of dengue has no uniform distribution pattern. The Spatial analysis, timeline and regression modeling indicate that dengue cases reached different socioeconomic strata, as a result, is attributing to spatial heterogeneity of living conditions of the population. Therefore, the results raise the need for specific studies of the methods being used to measure infestation of Ae. aegypti in the city. The method proved to be suitable for areas of risk identification and consequently direct actions and resources of government
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Geoepidemiologia da co-morbidade aids/tuberculose no Estado de São Paulo - Brasil - de 1996 a 2005 / Geoepidemiology of AIDS/ tuberculosis co-morbidity in São Paulo state - Brazil - 1996 to 2005.

Pimenta, Ana Teresa Mancini 18 November 2008 (has links)
Foi desenvolvido um estudo ecológico com o objetivo de descrever a incidência da co-morbidade aids/ tuberculose no Estado de São Paulo, no período de 1996 a 2005, segundo sua distribuição espacial. A base territorial utilizada foram os 645 municípios do Estado, agrupados em 63 microrregiões de acordo com a divisão do IBGE; os coeficientes de incidência de aids e da co-morbidade aids/ tuberculose foram empregados como medidas das doenças. O IDH e seus componentes IDH-L, IDH-E e IDH-R foram calculados para cada microrregião como indicadores de desenvolvimento humano das populações. No período estudado, foram notificados 81.841 casos de aids; 16.759 casos de co-morbidade aids/ tuberculose com uma taxa de ataque de 21,60% e 733 casos suspeitos de tuberculose. Observou-se que 65,49% dos casos de aids notificados eram do sexo masculino; a faixa etária em que ocorreu a maior proporção (61,46%) do número de notificações foi entre 25 e 39; houve maior proporção de transmissão heterossexual (52,81%); quanto à escolaridade, a maioria dos casos (53,42%) apresentou entre 1 e 7 anos; as microrregiões com os maiores coeficientes de incidência (casos por 100.000 habitantes acima de 14 anos) foram Ribeirão Preto (490,41), Barretos (489,42), São José do Rio Preto (464,08), Santos (459,22) e Caraguatatuba (402,84). Dos casos notificados com a co-morbidade, 73,92% eram do sexo masculino; pessoas com idade entre 25 e 44 anos foram as mais acometidas (77,09%); 57,10% apresentavam escolaridade entre 1 e 7 anos; as microrregiões com os maiores coeficientes de incidência (casos por 100.000 habitantes acima de 14 anos) foram Santos (136,35) Caraguatatuba (88,67) São Paulo (87,45), São José dos Campos (72,64) e Ribeirão Preto (70,97). A microrregião de São Paulo (0,835) apresentou o maior valor de IDH; Nhandeara (0,843) o maior IDH-L; São José dos Campos (0,897) o maior IDH-E; São Paulo (0,835) o maior IDH-R; as microrregiões ao sul/ sudoeste do Estado apresentaram os menores valores do IDH e de seus componentes. O padrão de distribuição espacial da aids e da co-morbidade aids/ tuberculose foram diferentes do padrão do IDH e seus componentes. / An ecological study was developed to describe the incidence of aids/ tuberculosis co-infection in São Paulo State, between 1996 and 2005, according to its spatial distribution. The territorial base was 645 municipalities grouped in 63 micro regions as stated by the official division of IBGE (Brazilian Institute for Geography and Statistics). Incidence rates of aids and aids/ tuberculosis co-infection were taken as disease measures. HDI, HDI-life expectancy, HDI-education and HDI-income were calculated to each micro region as populations human development indexes. Between 1996 and 2005, 81,841 cases of aids and 16,759 cases of aids/ tuberculosis co-infection were notified. Males were 65.49% of notified cases of aids; 61.46% of all cases were between 25 and 39 years old; heterosexual transmission was responsible for 52.81% of cases; 53.42% presented between one and seven years of schooling; micro regions with greater aids incidence rate (cases per 100.000 persons over 14 years old) were Ribeirão Preto (490,41), Barretos (489,42), São José do Rio Preto (464,08), Santos (459,22) e Caraguatatuba (402,84). Males were 73.92% of reported cases of aids/ tuberculosis co-infection; 77.09% were between 25 and 44 years old; 57.10% presented between one and seven years of schooling; micro regions with greater aids incidence rate (cases per 100.000 persons over 15 years old) were Santos (136,35) Caraguatatuba (88,67) São Paulo (87,45), São José dos Campos (72,64) e Ribeirão Preto (70,97). São Paulo micro region presented the highest value of HDI (0.835); Nhandeara the highest HDI-life expectancy (0.843); São José dos Campos the highest HDI-education (0.897); São Paulo the highest HDI-income (0.835); micro regions in the south and southwest of the state of São Paulo showed the lowest values of HDI, HDI-life expectancy, HDI-education and HDIincome. The spatial distribution patterns of aids and aids/ tuberculosis co-infection were different from the patterns of HDI, HDI-life expectancy, HDI-education and HDIincome.
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Análise espacial da distribuição dos casos de dengue no município de Osasco de 2007 a 2013 / Spatial analysis of the distribution of dengue cases in the city of Osasco from 2007 to 2013

Flavia Kelli Alvarenga Pinto 02 September 2016 (has links)
As técnicas de análise espacial constituem-se em um importante instrumento para o entendimento dos condicionantes que compõem o processo de transmissão da dengue, contribuindo com o fornecimento de subsídios para as ações de vigilância e controle da doença. O objetivo desse trabalho foi caracterizar a distribuição espacial da dengue por meio do mapeamento dos casos no município de Osasco no período de 2007 a 2013; identificar a distribuição espacial e espaço temporal do risco de ocorrência de dengue; avaliar a relação da incidência de dengue com os índices larvários; e avaliar a relação entre dengue e os fatores socioeconômicos. Foram utilizados dados secundários obtidos na base de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A incidência anual, as principais medidas de frequência da doença e a correlação dos índices de Breteau (IB) e os casos de dengues foram analisados. Os casos notificados de dengue no município foram geocodificados a partir do eixo de logradouros e agrupados de acordo com os 928 setores censitários considerados no estudo, o que permitiu a elaboração de mapas temáticos. Utilizando-se o modelo discreto de Poisson para a identificação de conglomerados de maior ou menor risco para ocorrência de dengue no espaço e no espaço-tempo. A dependência espacial dos casos de dengue foi medida pelo Índice de Moran. Por meio de técnicas de análise de regressão linear e espacial as variáveis socioeconômicas foram associadas aos casos de dengue, no sentido de buscar o melhor modelo que esclarecesse a associação dos casos de dengue com os fatores socioeconômicos. Em todos os anos ocorreram casos de dengue e a incidência foi maior nos meses de março a maio. Os mapas gerados mostraram a distribuição espacial e espaço temporal da dengue no município. Não foi observado correlação estatística entre os casos de dengue e o IB. Na análise de espaço-temporal, foram identificados um aglomerado de alto risco, localizado na zona Norte, referente ao período de fevereiro a maio de 2007, e um outro aglomerado de baixo risco. O número de casos de dengue foi maior em áreas sem rede de abastecimento de água; com serviço de coleta do lixo; moradores de cor parda e renda domiciliar per capita de 1 a 2 salários mínimos. O modelo de regressão espacial se mostrou mais eficiente na tentativa de explicar a ocorrência da dengue em relação aos modelos lineares. As taxas de incidência de dengue em períodos epidêmicos e interepidêmicos sugerem que a transmissão de dengue é endêmica no município de Osasco. A ocorrência da dengue não apresenta padrão de distribuição uniforme. As análises espacial, espaço temporal e de modelagem por regressão apontam que a dengue atingiu diferentes estratos socioeconômicos, podendo ser atribuído a heterogeneidade espacial das condições de vida da população. Os resultados levantam a necessidade de estudos específicos dos métodos que estão sendo utilizados para medir infestações de Ae. aegypti no município. O método utilizado mostrou-se adequado para identificação de áreas de risco e por consequência direcionamento de ações e recursos do poder público / The spatial analysis techniques constitute an important tool for understanding the conditions that make up the process of dengue virus transmission, contributing to the provision of subsidies for the surveillance and control of the disease. The purpose of this study was to characterize the spatial distribution of dengue cases through mapping of cases in the city of Osasco in the period from 2007 to 2013; also, identify the spatial distribution and temporal space risk of dengue; evaluate the relationship between the incidence rates of dengue cases with the larval indices; as well evaluate the relationship between dengue and socioeconomic factors. Data were obtained from Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN Information System for Notifiable Diseases). The annual incidence, the main frequency measures of the disease and the correlation of the Breteau indexes (BI) and cases of dengue cases were analysed. Dengue cases registered in the city were geocoded by street names and grouped according to 928 census tracts, thus generating thematic maps. Incidence rates were calculated for the study period, as well as the identification of higher and lower-risk areas for spaceand space-time clusters of dengue. It was used the discrete Poisson model to identified the clusters of higher or lower risk for the occurrence of dengue cases in space and space-time. The spatial dependence of dengue cases was measured by Moran index. Through linear and spatial regression analysis techniques socioeconomic variables were associated with dengue cases, in order to seek the best model to clarify the association dengue cases with socioeconomic factors. In all the years there have been cases of dengue and the incidence was higher in the months from March to May. The maps showed the spatial and temporal distribution of dengue in the city space. However, there was no statistical correlation between cases of dengue and the IB. The spatio-temporal analysis, they identified a high risk cluster, located in the northern area for the period from February to May 2007, and another low-risk cluster. The number of cases of dengue was higher in areas without water supply system, garbage collection service, brown residents and per capita domiciliary income of 1 to 2 minimum wages. The spatial regression model was more efficient in trying to explain the occurrence of dengue cases in relation to linear models. In conclusion, the dengue incidence rates at epidemic and inter-epidemic periods suggest that dengue cases transmission is endemic in the city of Osasco. The occurrence of dengue has no uniform distribution pattern. The Spatial analysis, timeline and regression modeling indicate that dengue cases reached different socioeconomic strata, as a result, is attributing to spatial heterogeneity of living conditions of the population. Therefore, the results raise the need for specific studies of the methods being used to measure infestation of Ae. aegypti in the city. The method proved to be suitable for areas of risk identification and consequently direct actions and resources of government
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Geoepidemiologia da co-morbidade aids/tuberculose no Estado de São Paulo - Brasil - de 1996 a 2005 / Geoepidemiology of AIDS/ tuberculosis co-morbidity in São Paulo state - Brazil - 1996 to 2005.

Ana Teresa Mancini Pimenta 18 November 2008 (has links)
Foi desenvolvido um estudo ecológico com o objetivo de descrever a incidência da co-morbidade aids/ tuberculose no Estado de São Paulo, no período de 1996 a 2005, segundo sua distribuição espacial. A base territorial utilizada foram os 645 municípios do Estado, agrupados em 63 microrregiões de acordo com a divisão do IBGE; os coeficientes de incidência de aids e da co-morbidade aids/ tuberculose foram empregados como medidas das doenças. O IDH e seus componentes IDH-L, IDH-E e IDH-R foram calculados para cada microrregião como indicadores de desenvolvimento humano das populações. No período estudado, foram notificados 81.841 casos de aids; 16.759 casos de co-morbidade aids/ tuberculose com uma taxa de ataque de 21,60% e 733 casos suspeitos de tuberculose. Observou-se que 65,49% dos casos de aids notificados eram do sexo masculino; a faixa etária em que ocorreu a maior proporção (61,46%) do número de notificações foi entre 25 e 39; houve maior proporção de transmissão heterossexual (52,81%); quanto à escolaridade, a maioria dos casos (53,42%) apresentou entre 1 e 7 anos; as microrregiões com os maiores coeficientes de incidência (casos por 100.000 habitantes acima de 14 anos) foram Ribeirão Preto (490,41), Barretos (489,42), São José do Rio Preto (464,08), Santos (459,22) e Caraguatatuba (402,84). Dos casos notificados com a co-morbidade, 73,92% eram do sexo masculino; pessoas com idade entre 25 e 44 anos foram as mais acometidas (77,09%); 57,10% apresentavam escolaridade entre 1 e 7 anos; as microrregiões com os maiores coeficientes de incidência (casos por 100.000 habitantes acima de 14 anos) foram Santos (136,35) Caraguatatuba (88,67) São Paulo (87,45), São José dos Campos (72,64) e Ribeirão Preto (70,97). A microrregião de São Paulo (0,835) apresentou o maior valor de IDH; Nhandeara (0,843) o maior IDH-L; São José dos Campos (0,897) o maior IDH-E; São Paulo (0,835) o maior IDH-R; as microrregiões ao sul/ sudoeste do Estado apresentaram os menores valores do IDH e de seus componentes. O padrão de distribuição espacial da aids e da co-morbidade aids/ tuberculose foram diferentes do padrão do IDH e seus componentes. / An ecological study was developed to describe the incidence of aids/ tuberculosis co-infection in São Paulo State, between 1996 and 2005, according to its spatial distribution. The territorial base was 645 municipalities grouped in 63 micro regions as stated by the official division of IBGE (Brazilian Institute for Geography and Statistics). Incidence rates of aids and aids/ tuberculosis co-infection were taken as disease measures. HDI, HDI-life expectancy, HDI-education and HDI-income were calculated to each micro region as populations human development indexes. Between 1996 and 2005, 81,841 cases of aids and 16,759 cases of aids/ tuberculosis co-infection were notified. Males were 65.49% of notified cases of aids; 61.46% of all cases were between 25 and 39 years old; heterosexual transmission was responsible for 52.81% of cases; 53.42% presented between one and seven years of schooling; micro regions with greater aids incidence rate (cases per 100.000 persons over 14 years old) were Ribeirão Preto (490,41), Barretos (489,42), São José do Rio Preto (464,08), Santos (459,22) e Caraguatatuba (402,84). Males were 73.92% of reported cases of aids/ tuberculosis co-infection; 77.09% were between 25 and 44 years old; 57.10% presented between one and seven years of schooling; micro regions with greater aids incidence rate (cases per 100.000 persons over 15 years old) were Santos (136,35) Caraguatatuba (88,67) São Paulo (87,45), São José dos Campos (72,64) e Ribeirão Preto (70,97). São Paulo micro region presented the highest value of HDI (0.835); Nhandeara the highest HDI-life expectancy (0.843); São José dos Campos the highest HDI-education (0.897); São Paulo the highest HDI-income (0.835); micro regions in the south and southwest of the state of São Paulo showed the lowest values of HDI, HDI-life expectancy, HDI-education and HDIincome. The spatial distribution patterns of aids and aids/ tuberculosis co-infection were different from the patterns of HDI, HDI-life expectancy, HDI-education and HDIincome.
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Tendência e distribuição espacial da mortalidade por aids no município de São Paulo de 1996 a 2012 / Trend and spatial distribuition of mortality caused by HIV in São Paulo from 1996 to 2012

Aranaí Sampaio Diniz Guarabyra 09 February 2015 (has links)
Desde a década de 80, quando surgiram os primeiros casos de aids, tem havido mudanças no perfil epidemiológico da doença. Em especial, houve importante declínio de mortalidade após a introdução da terapia antirretroviral de alta atividade. O presente estudo visa descrever a magnitude e a tendência da mortalidade por aids na cidade de São Paulo e analisar a associação desses indicadores com medidas de condição socioeconômica dos distritos da cidade. Foram obtidos dados oficiais de população e mortalidade para o cálculo dos coeficientes anuais de mortalidade, ajustados por sexo e idade, para cada distrito da cidade. As análises de dados espaciais e de séries temporais foram realizadas no Stata 12, 2011. Os resultados do estudo revelaram que o declínio da mortalidade por aids nos 96 distritos do município de São Paulo, não tiveram relação com o índice de desenvolvimento humano (IDH). A variação do declínio foi independente do IDH. / Since the 1980s, when the first HIV cases appear, there have been changes in this disease epidemiology. Particularly, there was a considerable decline in mortality after the insertion of antiretroviral therapy in high activity. This study aims to describe the magnitude and trends in mortality caused by HIV in Sao Paulo, also to analyze these indicators associated within socioeconomic status in Sao Paulos districts. Official population data and mortality rates for annual mortality rates calculation, adjusted by age and gender, for each city district were obtained. The analysis of spatial data and time series were performed in Stata 12, 2011. The results of the study revealed that the decline in mortality from AIDS in 96 districts of São Paulo, were not related to the human development index (HDI). The variation of the decline was independent of HDI..

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