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Esterilização de ovos de moscas varejeiras Chrysomya putoria (Wiedemann, 1830 ) (Diptera: Calliphoridae) para utilização em Bioterapia

Varzim, Fernanda Leme Silva Bastos 23 February 2005 (has links)
Orientador: Angelo Pires do Prado / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Varzim_FernandaLemeSilvaBastos_M.pdf: 508840 bytes, checksum: 2bd2ba617e44c3b8c752cd6fa3883eb3 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A bioterapia com larvas consiste na aplicação de larvas vivas de moscas em ferimentos de difícil cicatrização, apresentado como finalidade desbridar o tecido necrosado e promover o crescimento de novos tecidos. A bioterapia poderá ser seguramente utilizada, quando larvas estéreis, são obtidas com a criação e manutenção das moscas em laboratório. A esterilização dos ovos são fatores significantes na obtenção de larvas estéreis para utilização na bioterapia. No presente estudo moscas Chrysomya putoria (Calliphoridae), foram capturas, criadas e mantidas em laboratório sob condições apropriadas para esterilização dos ovos. Foi avaliada a viabilidade das larvas de C. putoria, utilizando oito substâncias químicas esterilizantes que foram previamente diluídos em concentrações variadas, onde ovos de C. putoria foram testados em variados tempos de exposição. Os esterilizantes testados foram Formoldeído, Hipoclorito de sódio Permanganato de potássio®, Digluconato de Clorexidina, Farmasept 500®, Farmasept 800®, Farmaseptplus ® e Ultrasept®. Todos esses esterilizantes testados com exceção do Digluconato de Clorexidina, resultaram larvas viáveis, com números de sobreviventes satisfatórios para bioterapia, mas somente o Hipoclorito de sódio 0,5%, Formaldeído 1% e Farmasept-plus na concentração de 1/4000 foram eficazes microbiologicamente e podem ser utilizadas com segurança / Abstract: The therapy with larvae on biotherapy, consists of applying live fly larvae to nonhealing wounds for the purpose of unbridling the necrotic tissue and promoting the growth of healthy tissue. The biotherapy could surely be used, when larvae, are obtained by rearing and maintenaning flies in the laboratory. The sterilization of eggs is a significant factor in the attainming larvae to be used in biotherapy. In the present study Chrysomya putoria flies (Diptera: Calliphoridae), are been captured, and kept in laboratory under appropriate conditions to obtain the eggs use in the experiments. The viability of the larvae of Chrysomya putoria was evaluated, using eight sterile chemical substances that had previously been diluted in different concentrations, the eggs of Chrysomya putoria were tested in different exposition times. The tested sterilizing substances whith Formaldehyde, Sodium hypochlorite, Potássium Permanganate, Chlorexidine Digluconate, Farmasept 500®, Farmasept 800®, Farmasept-plus® and Ultrasept®. All the tested substances with the exception of the of Chlorexidine Digluconate, had not affected the viability of the, resulting in satisfactory numbers of live larvae. However only sodium hypochlorite 0.5%, Formaldehyde 1% and Farmasept-plus® in the concentration of 1/4000 were efficient icrobiolologically and can be safety used. / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Parasitologia
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Uso da terapia larval no tratamento de ?lceras cr?nicas em pacientes diab?ticos no Hospital Universit?rio Onofre Lopes- Natal, RN

Pinheiro, Mar?lia Augusta Rocha de Queiroz 27 May 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-04T11:53:11Z No. of bitstreams: 1 MariliaAugustaRochaDeQueirozPinheiro_DISSERT.pdf: 2148471 bytes, checksum: 3eaabda0264457ba7881c728daf88eb8 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-11T12:42:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariliaAugustaRochaDeQueirozPinheiro_DISSERT.pdf: 2148471 bytes, checksum: 3eaabda0264457ba7881c728daf88eb8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-11T12:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariliaAugustaRochaDeQueirozPinheiro_DISSERT.pdf: 2148471 bytes, checksum: 3eaabda0264457ba7881c728daf88eb8 (MD5) Previous issue date: 2014-05-27 / A terapia larval ? a utiliza??o de larvas est?reis no desbridamento de feridas. Atualmente essa t?cnica vem sendo bastante utilizada na Europa, Estados Unidos da Am?rica e Israel, dentre outros pa?ses, entretanto, ainda n?o foi implementada rotineiramente no Brasil e n?o h? relatos de sua aplica??o utilizando larvas da mosca Chrysomya megacephala em pacientes humanos. O presente trabalho objetivou avaliar o desbridamento de ?lceras de dif?cil cicatriza??o utilizando larvas de C. megacephala. Cinco pacientes com ?lceras cr?nicas foram inclu?dos no estudo ap?s responderem a um question?rio, serem esclarecidos sobre os poss?veis riscos e benef?cios da terapia larval e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ? TCLE. Antes das aplica??es, foram colhidas amostras para identifica??o das bact?rias presentes nas ?lceras. Ap?s essa etapa, as ?lceras foram avaliadas antes e durante o tratamento atrav?s de registro fotogr?fico, mensura??o de di?metros e avalia??o dos percentuais de tecido necr?tico e de granula??o. A avalia??o foi seguida da aplica??o de aproximadamente cinco larvas est?reis de 2? est?dio de C. megacephala por cm2 de les?o. Os curativos com larvas foram trocados ap?s 48 horas e com 48 horas de intervalo entre as aplica??es. As ?lceras dos pacientes inclu?dos no trabalho apresentaram car?ter polimicrobiano e em todas elas foi isolada a esp?cie Pseudomonas aeruginosa. Todos os pacientes submetidos ? terapia larval apresentaram redu??o significativa do percentual de necrose e aumento do tecido de granula??o na superf?cie das ?lceras e uma consequente melhora no decorrer do tratamento. / Larval therapy is the use of sterile larvae in the debridement of wounds. Currently this technique has been widely used in Europe, the U.S.A., and Israel, among other countries, however, has not been implemented in Brazil yet, and there are no reports of its application using larvae of the fly Chrysomya megacephala in human patients. This study aimed to evaluate the debridement of ulcers difficult to heal by using larvae of C. megacephala. Five patients with chronic ulcers were included in the study after answering a questionnaire, to be informed about the possible risks and benefits of larval therapy and signed a Free, Prior and Informed Consent. Before the applications, samples were collected for identification of the bacteria in the ulcers. After this step, the ulcers were evaluated before and during treatment by photographic recording, measurement and evaluation of diameters, percentage of necrotic tissue and granulation. The evaluation was followed by the application of approximately 5 second instar sterile larvae of C. megacephala per cm2 of lesion. Dressings with larvae were exchanged after 48 hours with 48 hours between applications. The patients? ulcers included in this study had polymicrobial nature and in all of them was isolated Pseudomonas aeruginosa species. All patients underwent larval therapy showed a reduction in the percentage of necrosis, increase of granulation tissue on the surface of ulcers and a consequent improvement during treatment.

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