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A influência da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileirasSchnorrenberger, Adalberto January 2001 (has links)
A teoria financeira e pesquisas internacionais indicam que os acionistas controladores buscam decidir por estruturas de capital que não coloquem em risco a perda do controle acionário da companhia, através de ameaças de takeover, ou mesmo, pelo aumento do nível de risco de falência. Esses estudos exploram o fato de as companhias fazerem emissão de dois tipos de ação, as ações com direito ao voto, e as ações sem direito ao voto. Neste sentido, este trabalho procurou testar a existência de relação da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileiras listadas no Bovespa – Bolsa de Valores de São Paulo em 31/12/1995, 31/12/1996, 31/12/1997, 31/12/1998, 31/12/1999 e 31/12/2000. De acordo com a análise realizada, pode-se concluir que existe uma influência estatisticamente significativa da estrutura de controle acionário sobre as decisões de estrutura de capital, bem como uma estrutura de decisão do tipo pecking order, voltada para a manutenção do controle acionário, já que a opção pela diluição do controle acionário acontece a partir da redução dos níveis de recursos próprios disponíveis e do crescimento do endividamento e do risco. Além do controle acionário e da lucratividade, o modelo utilizado no estudo testou a influência de variáveis relativas ao setor, ano e tamanho das companhias pesquisadas, como aspectos determinantes das decisões de estrutura de capital no mercado brasileiro.
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¿Incentivando el mercado de control societario en el mercado de valores peruano? : consideraciones sobre la obligatoriedad de formular una Oferta Pública de Adqusición (OPA) en el Perú : una aproximación teórica desde las fusiones y adquisiciones y evidencia empírica a partir del caso peruanoLazo del Castillo, William Bryan 14 October 2015 (has links)
Tesis
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Estratégia ativa no mercado acionário brasileiro: otimização ou aposta nas winners ?Reis, Cauê Márcio dos January 2011 (has links)
REIS, Cauê Márcio dos. Estratégia ativa no mercado acionário brasileiro: otimização ou aposta nas Winners ?. 2011. 49f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Fedearal do Ceará, Fortaleza, CE, 2011. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-09-05T19:39:43Z
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Previous issue date: 2011 / This paper analyzes the risk-return performance, graphically and quantitatively -
measured under various metrics, of active strategies available for a Brazilian investor
who chooses to compose dynamic portfolios with stocks traded in BOVEPSA, Bolsa
de Valores de São Paulo. The strategies used here are based on: (i) "betting" in
Sharpe and Treynor winners securities the previous year, composing an equalweighted
portfolio or (ii) optimizing these two widely used performance metrics, and
the defining the weights. To summarize, in periods of economic boom - until 2007
and during 2009 - when dealing with the trade-off between using more sophisticated
portfolio composition techniques, the Brazilian investor would have gotten a much
higher accumulated nominal return when using the Sharpe index optimization – over
4000% between July 1995 and December 2007, for example – vis-à-vis other
strategies and even when compared to larger stock mutual funds or to the market
and industry benchmarks, which does not exceed 2500%. In terms of risk-return
performance, the betting strategies based on Sharpe and Treynor winners are the
most appropriate. In periods of financial crisis, observing any performance measure,
an investor should have chosen for a passive strategy. / Este artigo analisa gráfica e quantitativamente a performance, mensurada sob várias métricas de risco-retorno, de estratégias ativas disponíveis para um investidor brasileiro que opte por compor carteiras dinâmicas de ações transacionadas na Bolsa de Valores de São Paulo. As estratégias adotadas se baseiam: (i) em
“apostar” em ações que se mostraram vencedoras em Sharpe e Treynor no ano
anterior, compondo carteiras equal-weighted ou (ii) em definir os pesos a partir da
otimização destas duas métricas de performance, as mais usuais no mercado
financeiro. Em suma, em períodos de boom econômico-financeiro, ou seja, até 2007
e durante 2009, ao lidar com o trade-off entre o uso de técnicas mais sofisticadas de
composição de carteira, o investidor brasileiro teria obtido um retorno nominal
acumulado bastante superior quando do uso da otimização do Índice de Sharpe –
acima de 4000% entre julho de 1995 e dezembro de 2007, por exemplo –, vis-à-vis
as demais estratégias e mesmo quando comparado aos maiores fundos de
investimento em ações ou ainda aos benchmarks de mercado e setoriais, ao quais
não ultrapassaram 2500%. Em termos de performance risco-retorno, as estratégias
de aposta nas vencedoras em Sharpe ou Treynor se mostram as mais adequadas.
Em períodos de crise financeira, analisando sob todas as métricas de ganho ou
performance, o investidor deveria ter optado por uma postura passiva.
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Modelando mercado de ações: vencendo o efeito disposição com regras stopSilva, Elder Maurício January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Economia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-05-19T04:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Apresentamos um modelo baseado em agentes para o mercado de ações, em que o comportamento dos agentes que mostram o efeito disposição pode ser compensado por outros agentes usando uma regra de stop. Depois de mostrar que o modelo pode replicar o comportamento real de retornos, considerando os dados recentes de mini flash-crash, exploramos as consequências das alterações em parâmetros comportamentais chave. Nosso resultado é que a presença de agentes utilizando stop em um ambiente não gaussiano pode compensar o efeito disposição. Além disso, encontramos que diferentes metas de retorno podem contribuir para a eficiência do mercado. Finalmente, o aumento do excesso de confiança pode gerar maior volume de negociações. Tudo isso, sem o uso de preço fundamental ou choque na série de dividendos na formulação do modelo.<br> / Abstract : We put forward an agent-based model of the stock market, where the behavior of agents showing the disposition effect can be offset by that of others using a stop rule. After showing the model can replicate actual return behavior considering data from the recent mini flash crashes, we explore the consequences of altering key behavioral parameters. Our primary result is that the presence of stop agents in a non-Gaussian environment can offset the disposition effect. Furthermore, we find differing return targets to contribute to market efficiency, and a negative shock to a market sentiment index to cause the stock price to dip and trade volume to grow. Finally, increasing overconfidence generates higher trade volume. All this, without using fundamental price or shock in the series of divedends.
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Utilização da terra como ativo de baixo risco, na diversificação de carteiras de investimentoAñaña, Edar da Silva January 2000 (has links)
O trabalho investiga, numa perspectiva de risco e retorno, o risco inerente à terra agrícola, em comparação com as ações formadoras do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo – IBOVESPA, com vistas a identificar possíveis correlações entre estes ativos, que permitam recomendar a posse do primeiro como elemento redutor do risco do segundo, nos períodos de crise do mercado acionário. Parte do pressuposto que, sendo a terra um bem finito e útil, a sua posse como bem de investimento pode ser, nesta perspectiva, conveniente, independente da forma como se pretenda usá-la, desde que haja a possibilidade de sua comercialização futura. Investiga os elementos determinantes do preço da terra, particularmente as variáveis especulativas que influem na sua comercialização, com vistas a identificar nela, eventuais semelhanças com os demais ativos de risco. Estuda a evolução dos preços da terra de cultura de primeira do Estado de São Paulo, no espaço de vinte anos (1980 a 1999), em comparação com o IBOVESPA, concentrando-se nos períodos de crise do mercado acionário, para determinar a influência que teria a inclusão do ativo terra, em uma carteira diversificada de ações, sobre o grau de risco e a rentabilidade do portfolio como um todo. Analisa o comportamento do mercado acionário brasileiro no mesmo período, quando são identificados seis períodos de crise, durante os quais é simulado o desempenho de duas stimentos, compostas, a primeira, por ações e terra, em diferentes proporções, e a segunda por ações e caderneta de poupança, também com vários graus de composição. Das seis crises estudadas, em quatro delas, a associação de uma parcela terra com as ações representativas do IBOVESPA, contribuiu para a redução do grau de risco ou melhora da rentabilidade da carteira de investimentos como um todo; as duas outras crises, durante as quais a terra não apresentou as mesmas características de segurança e/ou rentabilidade, coincidem com períodos atípicos, quando o seu mercado passava por processos de ajustamento. A conclusão confirma a hipótese alternativa, de que a terra, quando em condições normais de negociação, possui características de segurança e rentabilidade que permitem recomendar a sua posse combinada com carteiras de ações, pelos investidores mais avessos aos riscos do mercado acionário.
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A influência da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileirasSchnorrenberger, Adalberto January 2001 (has links)
A teoria financeira e pesquisas internacionais indicam que os acionistas controladores buscam decidir por estruturas de capital que não coloquem em risco a perda do controle acionário da companhia, através de ameaças de takeover, ou mesmo, pelo aumento do nível de risco de falência. Esses estudos exploram o fato de as companhias fazerem emissão de dois tipos de ação, as ações com direito ao voto, e as ações sem direito ao voto. Neste sentido, este trabalho procurou testar a existência de relação da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileiras listadas no Bovespa – Bolsa de Valores de São Paulo em 31/12/1995, 31/12/1996, 31/12/1997, 31/12/1998, 31/12/1999 e 31/12/2000. De acordo com a análise realizada, pode-se concluir que existe uma influência estatisticamente significativa da estrutura de controle acionário sobre as decisões de estrutura de capital, bem como uma estrutura de decisão do tipo pecking order, voltada para a manutenção do controle acionário, já que a opção pela diluição do controle acionário acontece a partir da redução dos níveis de recursos próprios disponíveis e do crescimento do endividamento e do risco. Além do controle acionário e da lucratividade, o modelo utilizado no estudo testou a influência de variáveis relativas ao setor, ano e tamanho das companhias pesquisadas, como aspectos determinantes das decisões de estrutura de capital no mercado brasileiro.
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Economia comportamental aplicada a finanças e o modelo de agentes : um estudo sobre a presença da subjetividade humana na tomada de decisão e suas implicações no mercado acionário /Gallo, Érika Regina da Silva. January 2016 (has links)
Orientador: Mário Augusto Bertella / Coorientador: Celso Nobre da Fonseca / Banca: Leonidas Sandoval Junior / Banca: Tatiana Massaroli de Melo / Resumo: Neste trabalho temos a intenção de contribuir com o debate na área de economia e finanças comportamentais ao realizar um estudo sobre o comportamento do mercado acionário ao incluirmos o viés de comportamento aversão à perda aos agentes que ali operam. Para tanto, em um primeiro momento, fez-se uma concisa revisão da teoria da decisão na escola econômica e seus desdobramentos em finanças, no que tange à Hipótese dos Mercados Eficientes. Em um segundo momento, apresentamos um modelo de agente aplicado ao mercado acionário que foi programado em software livre NetLogo, cujo método é, em parte, baseado em modelos de agentes já programados para mercados financeiros artificiais e, ao mesmo tempo, parcialmente novo ao propor a realização de testes com parâmetros diferentes dos utilizados por outros autores - a saber: aversão à perda. Os resultados encontrados sugerem que a subjetividade humana presente na tomada de decisão, isto é, quando os agentes possuem aversão à perda, faz com que o movimento do mercado acionário artificial apresente alguns ruídos. Destarte, concluímos que os experimentos realizados nos oferecem indícios de que há certa fragilidade em alguns pressupostos da Hipótese dos Mercados Eficientes / Abstract: In this work, we intend to contribute to the debate in behavioral economics and finance to conduct a study on how Stock Markets behaves by including the loss averse agent's bias on this environment. At first, we built a concise review of the decision theory on economic school and its developments in finance, regarding to Efficient Market Hypothesis. Secondly, we presented an agent-based model applied to the stock market which has been programmed in the free software NetLogo, whose has, in part, agent-based models already programmed for artificial financial markets and at the same time, is partially new to propose conduction tests, which differ from other parameters used by several authors such as: loss aversion. The results suggest that human's subjectivity, inherently presented in decision-making, that is, when agents have loss aversion, it may cause the artificial stock market movement to present some noise. Thus, we conclude that the experiments give us evidence that there is some fragility on the Efficient Market Hypothesis / Mestre
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Utilização da terra como ativo de baixo risco, na diversificação de carteiras de investimentoAñaña, Edar da Silva January 2000 (has links)
O trabalho investiga, numa perspectiva de risco e retorno, o risco inerente à terra agrícola, em comparação com as ações formadoras do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo - IBOVESPA, com vistas a identificar possíveis correlações entre estes ativos, que permitam recomendar a posse do primeiro como elemento redutor do risco do segundo, nos períodos de crise do mercado acionário. Parte do pressuposto que, sendo a terra um bem finito e útil, a sua posse como bem de investimento pode ser, nesta perspectiva, conveniente, independente da forma como se pretenda usá-la, desde que haja a possibilidade de sua comercialização futura. Investiga os elementos determinantes do preço da terra, particularmente as variáveis especulativas que influem na sua comercialização, com vistas a identificar nela, eventuais semelhanças com os demais ativos de risco. Estuda a evolução dos preços da terra de cultura de primeira do Estado de São Paulo, no espaço de vinte anos (1980 a 1999), em comparação com o IBOVESPA, concentrando- se nos períodos de crise do mercado acionário, para determinar a influência que teria a inclusão do ativo terra, em uma carteira diversificada de ações, sobre o grau de risco e a rentabilidade do portfolio como um todo.Analisa o comportamento do mercado acionário brasileiro no mesmo período, quando são identificados seis períodos de crise, durante os quais é simulado o desempenho de duas carteiras hipotéticas de investimentos, compostas, a primeira, por ações e terra, em diferentes proporções, e a segunda por ações e caderneta de poupança, também com vários graus de composição. Das seis crises estudadas, em quatro delas, a associação de uma parcela terra com as ações representativas do IBOVESPA, contribuiu para a redução do grau de risco ou melhora da rentabilidade da carteira de investimentos como um todo; as duas outras crises, durante as quais a terra não apresentou as mesmas características de segurança e/ou rentabilidade, coincidem com períodos atípicos, quando o seu mercado passava por processos de ajustamento. A conclusão confirma a hipótese alternativa, de que a terra, quando em condições normais de negociação, possui características de segurança e rentabilidade que permitem recomendar a sua posse combinada com carteiras de ações, pelos investidores mais avessos aos riscos do mercado acionário. / This work researches the risk inherent in land ownership for value-keeping purposes. in comparison with that oj the shares traded on the São Paulo Stock Exchange (the IBOVESPA index). in an aim to identify a possible correlation between those asseis that may suggest the recommendation of opting to mvn land in arder to reduce the risk level of securities. considering the stock market crisis. The initial presumption is that land ownership would be allractive to investors - irrelevam o f the way it will be used - once they have assured the right of developing il in the future. This work briejly in vestigates the factors determining land prices . including lhe more speculative ones, in an aim to identify those factors that influence land prices in a similar way to other low risk assets. This work studies lhe evolution of top category land farm prices in the São Paulo state. Brazif, during a twenty year period (1980-1999). comparing them with the IBOVESPA - with a special jocus on the stock exchange crises - in arder to verify the possible results that might occur if someone had combined the ownership of land with a diversified portfolio. both in terms of profitability and reduction of risk level. This work also studies the Brazilian Stock Market pe1jormance during that time, identifying six crises periods and analyzing two hypotheticaf/y composed por(folios that had been simulated and tested: the jirst one includes shares and land - in different leveis of composition - and the second one includes shares and •'Cadern etas de Poupança1 " . also in d!fferent leveis oj composition. Amongst the six crises, in jour o f them the inclusion oj land in the porifolio had increased its projitability andlor contributed to the reduction o f risk; in the two other crises - land prices pe1jormed poorly in typical periods o f time when the land market had been experiencing adjusting processes. The conclusions of this work supportthe alterna tive hypothesis that land. in normal frade conditions. has some saj ety and profitabilily characteristics that make it a prejerred option for ownership when combined with share portfolios. by the more conservative investors.
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Bolsas de valores en Chile : descripción del mercado e implicancias teóricas de la interconexión del mercado bursátilCuevas Gutiérrez, Ignacio 07 1900 (has links)
Seminario para optar al título de Ingeniero Comercial, Mención Economía / Las bolsas de valores se configuran como elementos centrales dentro del mercado de valores en Chile. En la actualidad coexisten tres centros bursátiles: La bolsa de Comercio de Santiago, la Bolsa Electrónica y la Bolsa de Valores de Valparaíso. Sin embargo, la plataforma de la Bolsa de Comercio se constituye como un actor dominante dentro del mercado, concentrando más del 98% de las transacciones durante los últimos años y aglomerando aproximadamente dos tercios de los corredores de bolsa inscritos. Es en este contexto que la Fiscalía Nacional Económica (FNE) inició un expediente de recomendación normativa con el fin de reformar dos características estructurales del mercado que amenaza el desarrollo de un mercado competitivo y dinámico: la estructura mutual de las bolsas y la fragmentación del mercado accionario. De esta forma la fiscalía propone la separación efectiva del derecho de propiedad de la bolsa del derecho de ejercer como corredor de bolsa (desmutualización) y la instauración de operaciones interbolsas de carácter vinculante.
El presente seminario busca describir el mercado de valores en Chile, identificando los principales actores involucrados en la transacción de valores, los mecanismos utilizados y los esquemas de remuneración de las bolsas. Además, se analizan las principales implicancias teóricas de la interconexión de las bolsas de valores en el marco de un mercado que presenta ciertas particularidades: las bolsas se configuran como redes que presentan externalidades y economías de escala. Por último, se define brevemente la estructura mutual de las bolsas y se enuncian las ventajas de transitar hacia una estructura no mutual.
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Aplicación de un modelo de corta memoria con cambios de nivel aleatorios a la volatilidad del mercado bursátil de LatinoaméricaTramontana Tocto, Roxana 04 March 2017 (has links)
La evidencia empírica indica que la volatilidad de la serie de los retornos bursátiles tiene
larga memoria. Sin embargo, se ha demostrado que los procesos de corta memoria contaminados
con cambios de nivel aleatorios pueden ser confundidos con larga memoria.
Frecuentemente esta característica es conocida como larga memoria espúrea. Este trabajo
presenta un estudio empírico del modelo de cambios de nivel aleatorios, Random
Level Shift (RLS) usando la aproximación de Lu y Perron (2010) y Li y Perron (2013)
para la volatilidad de los retornos bursátiles diarios para cinco países latinoamericanos.
El modelo RLS consiste en la suma de un componente de corta memoria y un componente
de cambio de nivel, donde este último es gobernado por un proceso Bernoulli con
probabilidad de cambio a. Los resultados obtenidos sugieren que los cambios de nivel de
la volatilidad de los retornos diarios son poco frecuentes pero una vez que se toman en
cuenta, la característica de larga memoria y los efectos GARCH desaparecen. También
se realizó un ejercicio de predicción fuera de la muestra. / Tesis
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