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Effects of selected feed additives to improve growth and health of dairy calves / Suplementação de Monensina, óleos essenciais e probiótico Enterococcus faecium NCIMB 10415 para bezerros lactentesLondoño Salazar, Luisa Fernanda 21 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-10-25T12:49:30Z
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Previous issue date: 2017-07-21 / Objetivou-se avaliar o efeito da suplementação de monensina (MON), probióticos ou óleos essenciais sobre o desempenho e índice de escore fecal (IEF) dos bezerros leiteiros de 6-60 d de idade e seu efeito residual 15 dias após o desmame. Cinqüenta bezerros da raça Holandesa foram alimentados com 5 L de leite cru por dia mais concentrado inicial até o desmame. Os tratamentos foram: Controle (CON), adição de MON (30 mg / kg de concentrado), probiótico E. faecium (PROB, 70 mg / kg de concentrado, CFU / kg 7,0E + 09, Cylactin®), óleos essenciais (OE, 300 mg / kg de concentrado, CRINA® Ruminants), ou adição de PROB + OE (EOPROB). O consumo do alimento e o escore fecal (pontuado de 1 a 4) foram medidos diariamente e os animais foram pesados a cada 15 dias. Foi realizada a extração de DNA das fezes, para identificar por meio da PCR a presença ou ausência de microorganismos (E. coli, Hafnia, Shiguella, Lactobacillus spp, Enterococcus spp e Enterococcus faecium NCIMB 10415). Dois ensaios de digestibilidade de 72 h foram realizados nos dias 20-28 (período 1) e 50-56 (período 2), por coleta fecal total. O experimento foi definido em blocos inteiramente casualizados com dez repetições por tratamento e data de entrada usada como bloco. A ANOVA foi realizada para testar os efeitos do tratamento em P < 0,10, as medias foram comparadas pelo teste t de Student e os resultados da PCR foram analisados pelo teste de Wald. O consumo de matéria seca (CMS) antes do desmame foi maior (P < 0,05) para OE (903,03 g / d) em comparação com MON (794,34 g / d) e EOPROB (783,12 g / d). Animais OE e MON diminuíram (P < 0,012) o IEF durante o aleitamento. O ganho médio diário (GMD) e a eficiência alimentar (EA) não diferiu (P > 0,10) entre os tratamentos antes do desmame. A altura à cernelha (AC) e altura à garupa (AG) não foi diferente entre os tratamentos (P > 0,10) antes nem depois do desaleitamento. Após o desmame, o CMS e IEF não diferiu entre os tratamentos (P > 0,10). OE apresentou maior GMD (917,50 g / d) (P < 0,05) em comparação com CON (615,80 g / d) e PROB (592,60 g / d). A EA melhorou (P < 0,05) com OE (0,72 g / g) sobre o CON (0,36 g / g), MON (0,49 g / g) e PROB (0,36 g / g). Os resultados de PCR mostraram ausência do E. faecium NCIMB 10415 em animais PROB e COM. Durante os ensaios de digestibilidade, houve maior consumo (P < 0,001) de nutrientes nos dias 50-56 em comparação com os dias 20-28. Animais PROB apresentaram maiores (P < 0,05) consumo de MS (1184,56 g / d), proteína bruta (PC) (254,63 g / d) e fibra detergente neutra (FDN) (320,36 g / d) comparado com EOPROB. A ingestão de carboidratos no fibrosos (CNF) foi maior (P < 0,05) no tratamento OE (384,31 g / d) comparado com CON (323,63 g / d), MON (323,84 g / d) e EOPROB (301,30 g / d). A ingestão de extrato etéreo (EE) e matéria orgânica (MO) não foi afetada (P > 0,10) pelos tratamentos. A digestibilidade da FDN foi maior (P < 0,012) em animais alimentados com MON (924 g / d). Em conclusão, OE pode ser adicionado à ração de bezerros leiteiros para melhorar o escore fecal, aumenta o CMS e melhora a digestibilidade dos nutrientes. O IEF no pré-desmame diminuiu com MON e aumentou com PROB / We aimed to evaluate the effect of supplementation with monensin (MON), probiotics or essential oils on performance and fecal consistency index (FCI) of suckling dairy calves from 6-60 d of age, and its residual effect 15 d after weaning. Fifty Holstein calves were fed 5 L of raw milk per day plus starter concentrate until weaning. The treatments were: Control (CON), adition of MON (30 mg/kg of starter), probiotic E. faecium (PROB, 70 mg/kg of starter, CFU/kg 7,0E+09, Cylactin ® ), essential oils (EO, 300 mg/kg of starter, CRINA ® Ruminants), or addition of PROB +EO (EOPROB). DMI and fecal score (scored from 1 to 4) were daily measured, and animals were weighed every 15 d. DNA extraction from feces was performed, to identifying by PCR the presence or absence of microorganisms ( E. coli, Hafnia, Shiguella, Lactobacillus spp, Enterococcus spp, and Enterococcus faecium NCIMB 10415) in the feces. Two 72 h digestibility trials were performed at days 20-28 (period 1) and 50-56 (period 2), by total fecal collection. The experiment was designed in completely randomized block with ten replications per treatment, and date of entrance used as block. ANOVA was performed to test treatment effects at P < 0.10, means were compared by Student's t-test, and PCR results were analyzed by Wald test. The dry matter intake (DMI) before weaning was greater (P < 0.05) for EO (903.03 g / d) compared to MON (794.34 g / d) and EOPROB (783.12 g / d). EO and MON decreased (P < 0.012) FCI during pré-weaning. Average daily gain (ADG) and feed efficiency (FE) did not differ among treatments (P > 0.10) before weaning. The withers height (WH) and croup height (CH) was no different among treatments after or before weaning. After weaning the DMI and FCI did not differ among treatments (P > 0.10). EO had greater (P < 0.05) ADG (917.50 g / d) compared to CON (615.80 g/d) and PROB (592.60 g / d). The FE improved (P < 0.05) with EO (0.72 g / g) over CON (0.36 g / g), MON (0.49 g / g) and PROB (0.36 g / g). The PCR results showed absence of E. faecium NCIMB 10415 in animals fed PROB and CON. During the digestibility trials, greater intakes (P < 0.001) of nutrients were observed at days 50-56 compared to 20-28 days. Animals fed PROB had greater (P < 0.05) intakes of DM (1184.56 g / d), crude protein (CP) (254.63 g /d) and neutral detergent fiber (NDF) (320.36 g / d) than animals fed EOPROB . Intake of Non-fibrous carbohydrates (NFC) were greater (P < 0.05) in EO (384.31 g / d) compared to CON (323.63 g / d), MON (323.84 g / d) and EOPROB (301.30 g / d). The ether extract (EE) and organic matter (OM) intake was not affected (P > 0.10) by treatments. NDF digestibility was greater (P < 0.012) in animals fed MON (924 g / d). In conclusion, EO can be added to the dairy calf ration to improve fecal score, increases DMI and improves nutrient digestibility. The pre-weaning FCI decreased with MON and increased with PROB
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Uréia em dietas à base de cana-de-açúcar para vacas leiteiras / Urea in diets based on sugarcane for dairy cowsSantiago, Alberto Magno Ferreira 05 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / We evaluated the effect of four levels of mixing urea:ammonium sulfate (9:1) (Urea) on sugarcane (0, 0.4, 0.8 and 1.2%, fed basis) on consumption, on the intake and diet digestibility, production performance, metabolism of nitrogenous compounds and economy of diets in dairy cows producing less than 15 kg/day. We used 12 Holstein cows distributed in three 4x4 Latin squares. Diets were formulated to be isonitrogenous initially containing 12.5% crude protein, dry matter basis. The concentrated feed has been supplied in proportion to the milk production, making it a ratio of 1 kg for every 3 kg of milk. The sugarcane used had 21.9 brix. No effect of urea level in cane sugar on the intake and digestibility of dietary constituents, as well as on the production and composition of milk. It was found that the increase in the level of urea in sugar cane increases (P < 0.05) linearly the concentration of nitrogen-urea at the plasma, urinary excretion of nitrogen-urea (NUU in g/day) and the contribution of nitrogen-urea in the urinary excretion of nitrogen and reduce (P < 0.05) milk production per unit of nitrogen excreted in the urine. Although there wasn't detected significant effects (P > 0.05) for urinary excretion of nitrogen (UN) and nitrogen balance (NB), there was an increase of 50.3% on the UN and the consequent reduction 112.8% for the BN with increasing from 0 to 1.2% urea in sugarcane. These results demonstrate that even using sugarcane with high sugar content (50.5% of CNFcp, DM basis), the increased level of urea extends ureogênese and losses of nitrogen (N) in urine, reducing the efficiency of use of N, increasing energy expenditure and environmental liability. From the sensitivity analysis of the balance with the price of urea, it was found that the use of the same is feasible when the price is equal to or less than R$ 2.0/kg, equivalent to 2.17 times the price of kg of soybean, fed basis. In addition, it was found that regardless of the price range between R$ 0.40 to R$ 2,0/kg, the urea level that maximizes the balance with supply remains at 1.20%, fed basis of sugarcane. / Avaliou-se o efeito de quatro níveis da mistura de uréia:sulfato de amônio (9:1) (uréia) na cana-de-açúcar (0; 0,4; 0,8 e 1,2%, base da matéria natural) sobre o consumo, sobre o consumo e digestibilidade da dieta, desempenho produtivo, metabolismo de compostos nitrogenados e economicidade das dietas em vacas leiteiras com produção abaixo de 15 kg/dia. Utilizou-se 12 vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4 × 4. As dietas foram inicialmente formuladas para serem isonitrogenadas contendo 12,5% de proteína bruta, base da matéria seca. A ração concentrada foi fornecida proporcional à produção de leite, perfazendo-se uma relação de 1 kg para cada 3 kg de leite produzido. A cana-de-açúcar utilizada apresentou 21,9 oBrix. Não houve efeito do nível de uréia na cana-de-açúcar sobre o consumo e coeficiente de digestibilidade dos constituintes da dieta, bem como sobre a produção e composição do leite. Verificou-se que o aumento no nível de uréia na cana aumenta (P<0,05) linearmente a concentração de nitrogênio-uréico no plasma, a excreção urinária de nitrogênio-uréico (NUU, em g/dia) e a contribuição do nitrogênio-uréico na excreção urinária de nitrogênio, além de reduzir (P < 0,05) a produção de leite por unidade de nitrogênio excretado na urina. Apesar de não terem sidos detectados efeitos significativos (P > 0,05) para a excreção urinária de nitrogênio (NU) e para o balanço de nitrogênio (BN), verificou-se aumento de 50,3% na NU e, conseqüente, redução de 112,8% no BN com o aumento de 0 para 1,2% de uréia na cana. Esses resultados demonstram que mesmo utilizando-se cana-de-açúcar com alto teor de açúcar (50,5% de CNFcp, base da MS), o aumento do nível de uréia amplia a ureogênese e as perdas de compostos nitrogenados (N) na urina, reduzindo a eficiência de utilização dos N, elevando-se o gasto energético e o passivo ambiental. A partir da análise de sensibilidade do saldo com alimentação ao preço da uréia, verificou-se que o uso da mesma é viável quando o preço for igual ou inferior à R$ 2,0/kg, o que equivale a 2,17 vezes o preço do kg do farelo de soja, base da matéria natural. Em adição, verificou-se que independente da faixa de preço entre R$ 0,40 a R$ 2,0/kg, o nível de uréia que permite maximizar o saldo com alimentação permanece em 1,20%, base da matéria natural da cana-de-açúcar.
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