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Programa de erradicação da febre aftosa no estado de São Paulo: avaliação dos dados oficiais obtidos no período de 1997 a 2012Rodrigues, Acácio Romoaldo Assoni [UNESP] 02 July 2014 (has links) (PDF)
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000815117.pdf: 1605584 bytes, checksum: 806edb3db344e3acd66cec8448e8efae (MD5) / A febre aftosa (FA), doença altamente contagiosa que afeta os animais biungulados, é reconhecida pelos prejuízos econômicos nas propriedades e nas regiões onde é endêmica. O Estado de São Paulo não registra focos de FA desde 1996. A partir de dados oficiais obtidos de 1997 a 2012, este estudo organizou, analisou e confrontou com a literatura pertinente as taxas de vacinação contra FA nas diferentes etapas e nas diversas regiões do Estado de São Paulo; analisou os resultados do monitoramento oficial delineado para demonstrar a eficiência da vacinação contra a FA; analisou os procedimentos de vigilância passiva e de atendimento às notificações de suspeitas de doenças vesiculares no Estado de São Paulo; analisou os resultados do monitoramento oficial delineado para demonstrar a ausência de circulação viral no Estado de São Paulo; relacionou as medidas preventivas adotadas pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (CDA/SAA/SP) diante de focos de FA em outros Estados limítrofes. Finalmente, foram descritas as perspectivas de implementação de área livre sem vacinação para o Estado de São Paulo, classificação outorgada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) / Foot-and-mouth disease (FMD), a highly contagious disease that affects cloven-hoofed animals, is recognized by economic losses on properties and in the regions where it is endemic. The State of São Paulo has had no records of outbreaks of FMD since 1996. From official data from 1997 to 2012, this study organized, analyzed and confronted with relevant literature rates of FMD vaccination at different periods and in different regions of the State of São Paulo; analyzed the results of the official monitoring designed to demonstrate the efficiency of vaccination against FMD; examined the passive surveillance procedures and care to reports of suspected vesicular disease in the State of São Paulo; analysed the results of the official monitoring designed to demonstrate the absence of viral circulation in the State of São Paulo; related preventive measures adopted by Coordenadoria de Defesa Agropecuária, the Secretaria de Agricultura e Abastecimento of the Estado de São Paulo before outbreaks of FMD in other neighboring States. Finally, the prospects of implementing free zone without vaccination for the State of São Paulo, ranking granted by the World Organization for Animal Health
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Resposta sorológica de bezerras da raça Tabapuã recém-vacinadas com amostra B19 de Brucella abortusBlankenheim, Thalita Masoti [UNESP] 27 July 2012 (has links) (PDF)
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blankenheim_tm_me_jabo.pdf: 1604167 bytes, checksum: 4a1bd2c15849129ba10ee344bb637ad3 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O trabalho teve como objetivo analisar a resposta sorológica induzida pela vacinação com a dose padrão de 60-120x109 organismos da amostra B19 de Brucella abortus em bezerras da raça Tabapuã, com idade entre 3 e 8 meses, pelos testes sorológicos preconizados pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) para diagnóstico da brucelose bovina. Foram examinadas amostras de soro sanguíneo de 72 animais em quatro provas sorológicas: antígeno acidificado tamponado (AAT), teste de soroaglutinação lenta juntamente com o teste de 2-mercaptoetanoll (2-ME), reação de fixação de complemento (RFC) e teste de polarização fluorescente (TPF), o qual foi interpretado de duas formas: ponto de corte variável e ponto de corte fixo. As amostras de soro sanguíneo foram colhidas imediatamente antes da vacinação, e após 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 e 360 dias. Foi calculada a especificidade dos testes, e os resultados foram comparados pelo indicador kappa e pelo teste ² de McNemar. O TPF apresentou especificidade mais elevada do que os outros testes nas amostras colhidas dos 30 aos 90 dias após a vacinação, mas com o passar do tempo a diferença entre a especificidade do TPF e a dos outros testes diminuiu. Aos 270 dias de vacinação, observou-se especificidade de 93,74% no AAT, no 2-ME e na RFC. No TPF com ponto de corte variável a especificidade foi 87,5%, e com ponto de corte fixo foi 100,0%. Foi possível concluir que o TPF apresentou maior capacidade de discriminação dos títulos de anticorpos vacinais logo após a vacinação, quando comparado com os outros testes preconizados pelo PNCEBT, apresentando-se, portanto, como uma ferramenta útil para o diagnóstico da brucelose bovina, além de ser de execução fácil e rápida / The study aimed to analyze the antibody response induced by vaccination with the standard dose of 60-120x109 organisms of Brucella abortus strain 19 in Tabapuã heifers, aged between 3 and 8 months, by serological tests recommended by the National Program for Brucellosis and Tuberculosis Control and Eradication (PNCEBT) for the diagnosis of bovine brucellosis. Serum samples of 72 animals were examined by four serological tests: rose Bengal test (RBT), standard agglutination test with the 2-mercaptoetanol (2-ME) test, complement fixation test (CFT) and fluorescence polarization assay (FPA), which was interpreted in two ways: variable cutoff and fixed cutoff. Heifers were bled immediately prior to vaccination, and after 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 and 360 days. Specificity of the tests were calculated, and the results were compared using the kappa statistic and the McNemar's ² test. The FPA had a higher specificity than the other tests on the samples collected from 30 to 90 days after vaccination, but over time this difference decreased. At 270 days of vaccination, the specificity of RBT, 2-ME and RFC was 93.74%. The specificity of the FPA with variable cutoff was 87.5%, and with fixed cutoff was 100.0%. It was concluded that FPA had a higher discrimination ability for vaccination antibody titers shortly after vaccination, when compared with other tests recommended by the PNCEBT, and is a useful tool for the diagnosis of bovine brucellosis, besides being easy and quick to perform
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Resposta imune ativa e passiva induzida por vacina comercial contra rotavirose bovinaMazer, Liliane Cristina [UNESP] 05 November 2012 (has links) (PDF)
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mazer_lc_me_jabo.pdf: 645320 bytes, checksum: e12758fa71b00ac024523fdf8a51ed4f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo teve como objetivo avaliar a imunidade ativa e passiva contra rotavirose bovina induzida por vacina comercial em vacas e seus respectivos bezerros, oriundos de propriedade no município de Cravinhos, Estado de São Paulo. Foram realizadas análises dos níveis séricos das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2, IgM e IgA anti-rotavírus das vacas antes da vacinação (aproximadamente 60 dias antes do parto), antes da revacinação (aproximadamente 30 dias antes do parto) e no momento do parto, pela técnica de ELISA indireto. Os níveis colostrais das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2 IgM e IgA no dia do parto foram avaliados pela mesma técnica. Os níveis de imunoglobulinas dos bezerros, nascidos das vacas vacinadas e não vacinadas alimentados com seus respectivos colostros, foram avaliados no dia do nascimento (D0) antes da mamada do colostro e 1, 7, 14, 21 e 28 dias após o nascimento. A excreção de rotavírus nas fezes dos bezerros foi avaliada por SDS-PAGE. Neste estudo os níveis séricos de IgM e IgA foram significativamente maiores nas vacas que não foram vacinadas, o que refletiu no aumento da IgM no primeiro dia de vida dos bezerros nascidos destas vacas. O grupo das vacas vacinadas tiveram níveis séricos de IgG1 e níveis colostrais de IgG2 aumentados em relação às vacas do grupo controle, mas não houve diferenças significativas nos níveis de imunoglobulinas dos bezerros nascidos de vacas vacinadas ou não vacinadas. Em ambos os grupos houve excreção de rotavírus nas fezes, e, apesar de baixa ocorrência, um bezerro nascido de vaca vacinada excretou rotavírus posteriormente (aos 21 dias) aos dois bezerros nascidos de vacas não vacinadas (7 e 14 dias). Os resultados deste estudo demonstraram que a vacinação materna no terço final de gestação com vacina inativada retardou, mas não evitou a ocorrência da rotavirose / The aim of this study was evaluated the active and passive immunity against rotavirus induced by vaccination with an inactive commercial vaccine in cows and their respective calves from a farm of Cravinhos, state of São Paulo. The analysis of IgG, IgG1, IgG2 , IgM and IgA were done in serum 60 days before calving (before vaccination); 30 days before calving (before revaccination) and in the day of calving, with indirect ELISA. The levels of IgG, IgG1, IgG2, IgM and IgA in colostrum were evaluated in the day of calving, with the same technique. The levels of calves’ immunoglobulin were evaluated in the day of born and 1, 7, 21 and 28 days of age. The secretion of rotavirus was evaluated in fecal samples of calves by SDS-PAGE. In this study, levels of IgM and IgA were increased in cows that were not vaccinated, and their calves, fed their colostrums, have levels of IgM increased one day after born. Vaccinated cows have serum IgG1 and colostral IgG2 higher than non vaccinated cows but statistics differences in levels of immunoglobulin were not found in calves. In both groups, was detected rotavirus in feces of calves, and besides the low occurrence in this study, one calf of vaccinated cow excreted rotavirus in day 21, while two calves born of non vaccinated cows excreted rotavirus with 7 and 14 days. In conclusion, the vaccination of cows with a commercial inactivated vaccine did not prevent the rotaviruses in calves
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Resposta sorológica de bezerras da raça Tabapuã recém-vacinadas com amostra B19 de Brucella abortus /Blankenheim, Thalita Masoti. January 2012 (has links)
Orientador: Luis Antonio Mathias / Coorientador: Raphaella Barbosa Meirelles Bartoli / Banca: Samir Issa Samara / Banca: Anna Monteiro Correia Lima Ribeiro / Resumo: O trabalho teve como objetivo analisar a resposta sorológica induzida pela vacinação com a dose padrão de 60-120x109 organismos da amostra B19 de Brucella abortus em bezerras da raça Tabapuã, com idade entre 3 e 8 meses, pelos testes sorológicos preconizados pelo Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) para diagnóstico da brucelose bovina. Foram examinadas amostras de soro sanguíneo de 72 animais em quatro provas sorológicas: antígeno acidificado tamponado (AAT), teste de soroaglutinação lenta juntamente com o teste de 2-mercaptoetanoll (2-ME), reação de fixação de complemento (RFC) e teste de polarização fluorescente (TPF), o qual foi interpretado de duas formas: ponto de corte variável e ponto de corte fixo. As amostras de soro sanguíneo foram colhidas imediatamente antes da vacinação, e após 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 e 360 dias. Foi calculada a especificidade dos testes, e os resultados foram comparados pelo indicador kappa e pelo teste ² de McNemar. O TPF apresentou especificidade mais elevada do que os outros testes nas amostras colhidas dos 30 aos 90 dias após a vacinação, mas com o passar do tempo a diferença entre a especificidade do TPF e a dos outros testes diminuiu. Aos 270 dias de vacinação, observou-se especificidade de 93,74% no AAT, no 2-ME e na RFC. No TPF com ponto de corte variável a especificidade foi 87,5%, e com ponto de corte fixo foi 100,0%. Foi possível concluir que o TPF apresentou maior capacidade de discriminação dos títulos de anticorpos vacinais logo após a vacinação, quando comparado com os outros testes preconizados pelo PNCEBT, apresentando-se, portanto, como uma ferramenta útil para o diagnóstico da brucelose bovina, além de ser de execução fácil e rápida / Abstract: The study aimed to analyze the antibody response induced by vaccination with the standard dose of 60-120x109 organisms of Brucella abortus strain 19 in Tabapuã heifers, aged between 3 and 8 months, by serological tests recommended by the National Program for Brucellosis and Tuberculosis Control and Eradication (PNCEBT) for the diagnosis of bovine brucellosis. Serum samples of 72 animals were examined by four serological tests: rose Bengal test (RBT), standard agglutination test with the 2-mercaptoetanol (2-ME) test, complement fixation test (CFT) and fluorescence polarization assay (FPA), which was interpreted in two ways: variable cutoff and fixed cutoff. Heifers were bled immediately prior to vaccination, and after 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 330 and 360 days. Specificity of the tests were calculated, and the results were compared using the kappa statistic and the McNemar's ² test. The FPA had a higher specificity than the other tests on the samples collected from 30 to 90 days after vaccination, but over time this difference decreased. At 270 days of vaccination, the specificity of RBT, 2-ME and RFC was 93.74%. The specificity of the FPA with variable cutoff was 87.5%, and with fixed cutoff was 100.0%. It was concluded that FPA had a higher discrimination ability for vaccination antibody titers shortly after vaccination, when compared with other tests recommended by the PNCEBT, and is a useful tool for the diagnosis of bovine brucellosis, besides being easy and quick to perform / Mestre
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Programa de erradicação da febre aftosa no estado de São Paulo : avaliação dos dados oficiais obtidos no período de 1997 a 2012 /Rodrigues, Acácio Romoaldo Assoni. January 2014 (has links)
Orientador: Samir Issa Samara / Coorientador: Luis Guilherme de Oliveira / Banca: Fernando Gomes Buchala / Banca: Aramis Augusto Pinto / Resumo: A febre aftosa (FA), doença altamente contagiosa que afeta os animais biungulados, é reconhecida pelos prejuízos econômicos nas propriedades e nas regiões onde é endêmica. O Estado de São Paulo não registra focos de FA desde 1996. A partir de dados oficiais obtidos de 1997 a 2012, este estudo organizou, analisou e confrontou com a literatura pertinente as taxas de vacinação contra FA nas diferentes etapas e nas diversas regiões do Estado de São Paulo; analisou os resultados do monitoramento oficial delineado para demonstrar a eficiência da vacinação contra a FA; analisou os procedimentos de vigilância passiva e de atendimento às notificações de suspeitas de doenças vesiculares no Estado de São Paulo; analisou os resultados do monitoramento oficial delineado para demonstrar a ausência de circulação viral no Estado de São Paulo; relacionou as medidas preventivas adotadas pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (CDA/SAA/SP) diante de focos de FA em outros Estados limítrofes. Finalmente, foram descritas as perspectivas de implementação de área livre sem vacinação para o Estado de São Paulo, classificação outorgada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) / Abstract: Foot-and-mouth disease (FMD), a highly contagious disease that affects cloven-hoofed animals, is recognized by economic losses on properties and in the regions where it is endemic. The State of São Paulo has had no records of outbreaks of FMD since 1996. From official data from 1997 to 2012, this study organized, analyzed and confronted with relevant literature rates of FMD vaccination at different periods and in different regions of the State of São Paulo; analyzed the results of the official monitoring designed to demonstrate the efficiency of vaccination against FMD; examined the passive surveillance procedures and care to reports of suspected vesicular disease in the State of São Paulo; analysed the results of the official monitoring designed to demonstrate the absence of viral circulation in the State of São Paulo; related preventive measures adopted by Coordenadoria de Defesa Agropecuária, the Secretaria de Agricultura e Abastecimento of the Estado de São Paulo before outbreaks of FMD in other neighboring States. Finally, the prospects of implementing free zone without vaccination for the State of São Paulo, ranking granted by the World Organization for Animal Health / Mestre
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Resposta imune ativa e passiva induzida por vacina comercial contra rotavirose bovina /Mazer, Liliane Cristina. January 2012 (has links)
Orientador: Maria da Glória Buzinaro / Banca: Samir Issa Samara / Banca: Ricardo Luiz Moro de Sousa / Resumo: Este estudo teve como objetivo avaliar a imunidade ativa e passiva contra rotavirose bovina induzida por vacina comercial em vacas e seus respectivos bezerros, oriundos de propriedade no município de Cravinhos, Estado de São Paulo. Foram realizadas análises dos níveis séricos das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2, IgM e IgA anti-rotavírus das vacas antes da vacinação (aproximadamente 60 dias antes do parto), antes da revacinação (aproximadamente 30 dias antes do parto) e no momento do parto, pela técnica de ELISA indireto. Os níveis colostrais das imunoglobulinas IgG, IgG1, IgG2 IgM e IgA no dia do parto foram avaliados pela mesma técnica. Os níveis de imunoglobulinas dos bezerros, nascidos das vacas vacinadas e não vacinadas alimentados com seus respectivos colostros, foram avaliados no dia do nascimento (D0) antes da mamada do colostro e 1, 7, 14, 21 e 28 dias após o nascimento. A excreção de rotavírus nas fezes dos bezerros foi avaliada por SDS-PAGE. Neste estudo os níveis séricos de IgM e IgA foram significativamente maiores nas vacas que não foram vacinadas, o que refletiu no aumento da IgM no primeiro dia de vida dos bezerros nascidos destas vacas. O grupo das vacas vacinadas tiveram níveis séricos de IgG1 e níveis colostrais de IgG2 aumentados em relação às vacas do grupo controle, mas não houve diferenças significativas nos níveis de imunoglobulinas dos bezerros nascidos de vacas vacinadas ou não vacinadas. Em ambos os grupos houve excreção de rotavírus nas fezes, e, apesar de baixa ocorrência, um bezerro nascido de vaca vacinada excretou rotavírus posteriormente (aos 21 dias) aos dois bezerros nascidos de vacas não vacinadas (7 e 14 dias). Os resultados deste estudo demonstraram que a vacinação materna no terço final de gestação com vacina inativada retardou, mas não evitou a ocorrência da rotavirose / Abstract: The aim of this study was evaluated the active and passive immunity against rotavirus induced by vaccination with an inactive commercial vaccine in cows and their respective calves from a farm of Cravinhos, state of São Paulo. The analysis of IgG, IgG1, IgG2 , IgM and IgA were done in serum 60 days before calving (before vaccination); 30 days before calving (before revaccination) and in the day of calving, with indirect ELISA. The levels of IgG, IgG1, IgG2, IgM and IgA in colostrum were evaluated in the day of calving, with the same technique. The levels of calves' immunoglobulin were evaluated in the day of born and 1, 7, 21 and 28 days of age. The secretion of rotavirus was evaluated in fecal samples of calves by SDS-PAGE. In this study, levels of IgM and IgA were increased in cows that were not vaccinated, and their calves, fed their colostrums, have levels of IgM increased one day after born. Vaccinated cows have serum IgG1 and colostral IgG2 higher than non vaccinated cows but statistics differences in levels of immunoglobulin were not found in calves. In both groups, was detected rotavirus in feces of calves, and besides the low occurrence in this study, one calf of vaccinated cow excreted rotavirus in day 21, while two calves born of non vaccinated cows excreted rotavirus with 7 and 14 days. In conclusion, the vaccination of cows with a commercial inactivated vaccine did not prevent the rotaviruses in calves / Mestre
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