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Mídia televisiva sem som

Reichert, André Ribeiro January 2006 (has links)
Esta dissertação aborda recepção da mídia por parte de sujeitos surdos e a produção da análise de narrativas surdas, como a mídia sem som faz circular enunciados sobre os surdos e como estes recebem o que está sendo veiculado pela mídia sem som. Foram analisadas narrativas de pessoas surdas sobre alguns programas televisivos que contam com a presença de intérpretes de Língua de Sinais, programas que possuem legendas em Português, e programas que não possuem qualquer tipo de tradução para surdos. Foi possível conhecer o que essas pessoas entendem e captam do que estava sendo veiculado pelos programas que utilizam diferentes recursos ao transmitirem suas mensagens à estes telespectadores. A pesquisa traça caminhos que apontam para a questão das identidades surdas e a volatilidade de entendimentos em relação à mídia por parte dos surdos, suas interpretações, desejos e anseios em relação à televisão. A televisão é vista na pesquisa como um artefato cultural que comunica e constitui a todos os que direta ou indiretamente estão diante dela. Orientando-se pelos Estudos Culturais e pelos Estudos Surdos, a pesquisa buscou forte inspiração nos Estudos de Recepção para olhar e problematizar as narrativas surdas sobre o que assistem e entendem dos programas televisivos. Atestou-se que nas narrativas surdas a mídia com legenda é preferida em relação a outras modalidades de apresentação, pois esta permite aos surdos que dominam a leitura tenham uma compreensão rica e detalhada da informação transmitida. Os intérpretes, quando aparecem na televisão, ficam no canto da tela num enquadramento muito pequeno, o que dificulta que os surdos visualizem bem os sinais. Na visão deles a presença do intérprete possibilita viver emoções não experienciadas nos programas que possuem legenda em Português. No entanto, esta modalidade de comunicação/tradução, por não ter qualidade de imagem na maioria dos programas, impossibilita aos surdos o acesso às informações e a permanência prazerosa em frente à televisão. Estes alegam desconforto gerado pelo esforço visual feito para entender o que está sendo traduzido. Admitindo que as imagens possibilitadas pela televisão interpelam aos surdos de modo particular e significativo - pois o visual é um traço cultural surdo - os sujeitos que participaram da pesquisa alegam que em relação à mídia sem tradução — em legendas ou intérpretes —, perde-se grande parte do que está sendo transmitido, e estes não tem condições de afirmar com consistência o que conseguiram ler através daquelas imagens. Consequentemente, os surdos preferem não se pronunciar sobre o que viram, embora admitam que, aquilo que conseguiram captar das imagens aparecem no seu cotidiano através das roupas, modismos e dos desejos de consumo. Através da cultura visual, os surdos tendem a narrar-se como sujeitos que compartilham de uma cultura midiática mais ampla, traduzindo e ressignificando elementos da mídia, incorporando e movimentando sua cultura e sua língua. Considerando que não há discussões e pesquisas acadêmicas enfocando o sujeito surdo como receptor de imagens de mídia televisiva, nem mesmo como sujeito aprendiz a partir do que assiste, este trabalho apresenta uma abordagem nova na pesquisa em Educação. / This academic study is about the reception of media by deaf people and the analysys production of deaf narratives, such as the soundless media which exerts a certain influence over them and how do they receive it by the soundless media. Deaf people narratives were analyzed about the use of Brazilian sign Language and closed caption system in Portuguese on TV programs as well as the lack of it on some of these programs. It was possible to get to know what this people can get from it and really understand from what was being transmited.by programs that make use of the translation resources already mentioned in order to reach this specific public. This research presents ways that lead to “deaf identities” and their levels of understanding regarding media, their comprehension, desires, anxieties related to television. The TV is presented in this study as a cultural device which communicates, directly or not, to everyone seated in front of it. The Cultural Studies, Deaf Studies and Reception Studies – this one specially – were used to guide this research, to find the difficulties of the deaf narratives about what do they absorb and understand from TV programs. Through this narratives it was found out that media with subtitles it is on the top being preferred instead of translators, because it allows those deaf that can read to obtain a rich and detailed information. The translators, when are shown on TV, they appear in a small squared box, what making it hard for deaf to see and understand the signs properly. For them, having a translator helps them to put life on the information received – what it´s not possible when all they have is subtitles. However, this way of communication/translation due to lack of image quality in most of this programs this makes impossible for the deaf ones to have access to the information in its integrity and also put them off o watching TV. They feel unconffortable with all the effort they have to put in order to understand what it has been translated. It´s a fact that images coming from television touch deaf people in a very particular way – which is also part of they culture – those ones that contributed for this study say that regarding to media with no translation – no subtitles, no translators – that they miss great part of what it is being transmited and they can´t say for sure what they could grasp from those images, although some of the images do appear on their daily lives, such as clothing, trends, and objects of their desire. Trough their visual culture the deaf tend to expose themselves as those who share a wider mediatic culture, translating and giving a new meaning to some of the media elements, incorporating and putting into motion their own culture and language. Taking in account there are no discussions, academic researches pointing to the deaf as an image receptor from TV media, and not even as a learner from what he sees this study presents a new topic on educational research.
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Mídia televisiva sem som

Reichert, André Ribeiro January 2006 (has links)
Esta dissertação aborda recepção da mídia por parte de sujeitos surdos e a produção da análise de narrativas surdas, como a mídia sem som faz circular enunciados sobre os surdos e como estes recebem o que está sendo veiculado pela mídia sem som. Foram analisadas narrativas de pessoas surdas sobre alguns programas televisivos que contam com a presença de intérpretes de Língua de Sinais, programas que possuem legendas em Português, e programas que não possuem qualquer tipo de tradução para surdos. Foi possível conhecer o que essas pessoas entendem e captam do que estava sendo veiculado pelos programas que utilizam diferentes recursos ao transmitirem suas mensagens à estes telespectadores. A pesquisa traça caminhos que apontam para a questão das identidades surdas e a volatilidade de entendimentos em relação à mídia por parte dos surdos, suas interpretações, desejos e anseios em relação à televisão. A televisão é vista na pesquisa como um artefato cultural que comunica e constitui a todos os que direta ou indiretamente estão diante dela. Orientando-se pelos Estudos Culturais e pelos Estudos Surdos, a pesquisa buscou forte inspiração nos Estudos de Recepção para olhar e problematizar as narrativas surdas sobre o que assistem e entendem dos programas televisivos. Atestou-se que nas narrativas surdas a mídia com legenda é preferida em relação a outras modalidades de apresentação, pois esta permite aos surdos que dominam a leitura tenham uma compreensão rica e detalhada da informação transmitida. Os intérpretes, quando aparecem na televisão, ficam no canto da tela num enquadramento muito pequeno, o que dificulta que os surdos visualizem bem os sinais. Na visão deles a presença do intérprete possibilita viver emoções não experienciadas nos programas que possuem legenda em Português. No entanto, esta modalidade de comunicação/tradução, por não ter qualidade de imagem na maioria dos programas, impossibilita aos surdos o acesso às informações e a permanência prazerosa em frente à televisão. Estes alegam desconforto gerado pelo esforço visual feito para entender o que está sendo traduzido. Admitindo que as imagens possibilitadas pela televisão interpelam aos surdos de modo particular e significativo - pois o visual é um traço cultural surdo - os sujeitos que participaram da pesquisa alegam que em relação à mídia sem tradução — em legendas ou intérpretes —, perde-se grande parte do que está sendo transmitido, e estes não tem condições de afirmar com consistência o que conseguiram ler através daquelas imagens. Consequentemente, os surdos preferem não se pronunciar sobre o que viram, embora admitam que, aquilo que conseguiram captar das imagens aparecem no seu cotidiano através das roupas, modismos e dos desejos de consumo. Através da cultura visual, os surdos tendem a narrar-se como sujeitos que compartilham de uma cultura midiática mais ampla, traduzindo e ressignificando elementos da mídia, incorporando e movimentando sua cultura e sua língua. Considerando que não há discussões e pesquisas acadêmicas enfocando o sujeito surdo como receptor de imagens de mídia televisiva, nem mesmo como sujeito aprendiz a partir do que assiste, este trabalho apresenta uma abordagem nova na pesquisa em Educação. / This academic study is about the reception of media by deaf people and the analysys production of deaf narratives, such as the soundless media which exerts a certain influence over them and how do they receive it by the soundless media. Deaf people narratives were analyzed about the use of Brazilian sign Language and closed caption system in Portuguese on TV programs as well as the lack of it on some of these programs. It was possible to get to know what this people can get from it and really understand from what was being transmited.by programs that make use of the translation resources already mentioned in order to reach this specific public. This research presents ways that lead to “deaf identities” and their levels of understanding regarding media, their comprehension, desires, anxieties related to television. The TV is presented in this study as a cultural device which communicates, directly or not, to everyone seated in front of it. The Cultural Studies, Deaf Studies and Reception Studies – this one specially – were used to guide this research, to find the difficulties of the deaf narratives about what do they absorb and understand from TV programs. Through this narratives it was found out that media with subtitles it is on the top being preferred instead of translators, because it allows those deaf that can read to obtain a rich and detailed information. The translators, when are shown on TV, they appear in a small squared box, what making it hard for deaf to see and understand the signs properly. For them, having a translator helps them to put life on the information received – what it´s not possible when all they have is subtitles. However, this way of communication/translation due to lack of image quality in most of this programs this makes impossible for the deaf ones to have access to the information in its integrity and also put them off o watching TV. They feel unconffortable with all the effort they have to put in order to understand what it has been translated. It´s a fact that images coming from television touch deaf people in a very particular way – which is also part of they culture – those ones that contributed for this study say that regarding to media with no translation – no subtitles, no translators – that they miss great part of what it is being transmited and they can´t say for sure what they could grasp from those images, although some of the images do appear on their daily lives, such as clothing, trends, and objects of their desire. Trough their visual culture the deaf tend to expose themselves as those who share a wider mediatic culture, translating and giving a new meaning to some of the media elements, incorporating and putting into motion their own culture and language. Taking in account there are no discussions, academic researches pointing to the deaf as an image receptor from TV media, and not even as a learner from what he sees this study presents a new topic on educational research.
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Mídia televisiva sem som

Reichert, André Ribeiro January 2006 (has links)
Esta dissertação aborda recepção da mídia por parte de sujeitos surdos e a produção da análise de narrativas surdas, como a mídia sem som faz circular enunciados sobre os surdos e como estes recebem o que está sendo veiculado pela mídia sem som. Foram analisadas narrativas de pessoas surdas sobre alguns programas televisivos que contam com a presença de intérpretes de Língua de Sinais, programas que possuem legendas em Português, e programas que não possuem qualquer tipo de tradução para surdos. Foi possível conhecer o que essas pessoas entendem e captam do que estava sendo veiculado pelos programas que utilizam diferentes recursos ao transmitirem suas mensagens à estes telespectadores. A pesquisa traça caminhos que apontam para a questão das identidades surdas e a volatilidade de entendimentos em relação à mídia por parte dos surdos, suas interpretações, desejos e anseios em relação à televisão. A televisão é vista na pesquisa como um artefato cultural que comunica e constitui a todos os que direta ou indiretamente estão diante dela. Orientando-se pelos Estudos Culturais e pelos Estudos Surdos, a pesquisa buscou forte inspiração nos Estudos de Recepção para olhar e problematizar as narrativas surdas sobre o que assistem e entendem dos programas televisivos. Atestou-se que nas narrativas surdas a mídia com legenda é preferida em relação a outras modalidades de apresentação, pois esta permite aos surdos que dominam a leitura tenham uma compreensão rica e detalhada da informação transmitida. Os intérpretes, quando aparecem na televisão, ficam no canto da tela num enquadramento muito pequeno, o que dificulta que os surdos visualizem bem os sinais. Na visão deles a presença do intérprete possibilita viver emoções não experienciadas nos programas que possuem legenda em Português. No entanto, esta modalidade de comunicação/tradução, por não ter qualidade de imagem na maioria dos programas, impossibilita aos surdos o acesso às informações e a permanência prazerosa em frente à televisão. Estes alegam desconforto gerado pelo esforço visual feito para entender o que está sendo traduzido. Admitindo que as imagens possibilitadas pela televisão interpelam aos surdos de modo particular e significativo - pois o visual é um traço cultural surdo - os sujeitos que participaram da pesquisa alegam que em relação à mídia sem tradução — em legendas ou intérpretes —, perde-se grande parte do que está sendo transmitido, e estes não tem condições de afirmar com consistência o que conseguiram ler através daquelas imagens. Consequentemente, os surdos preferem não se pronunciar sobre o que viram, embora admitam que, aquilo que conseguiram captar das imagens aparecem no seu cotidiano através das roupas, modismos e dos desejos de consumo. Através da cultura visual, os surdos tendem a narrar-se como sujeitos que compartilham de uma cultura midiática mais ampla, traduzindo e ressignificando elementos da mídia, incorporando e movimentando sua cultura e sua língua. Considerando que não há discussões e pesquisas acadêmicas enfocando o sujeito surdo como receptor de imagens de mídia televisiva, nem mesmo como sujeito aprendiz a partir do que assiste, este trabalho apresenta uma abordagem nova na pesquisa em Educação. / This academic study is about the reception of media by deaf people and the analysys production of deaf narratives, such as the soundless media which exerts a certain influence over them and how do they receive it by the soundless media. Deaf people narratives were analyzed about the use of Brazilian sign Language and closed caption system in Portuguese on TV programs as well as the lack of it on some of these programs. It was possible to get to know what this people can get from it and really understand from what was being transmited.by programs that make use of the translation resources already mentioned in order to reach this specific public. This research presents ways that lead to “deaf identities” and their levels of understanding regarding media, their comprehension, desires, anxieties related to television. The TV is presented in this study as a cultural device which communicates, directly or not, to everyone seated in front of it. The Cultural Studies, Deaf Studies and Reception Studies – this one specially – were used to guide this research, to find the difficulties of the deaf narratives about what do they absorb and understand from TV programs. Through this narratives it was found out that media with subtitles it is on the top being preferred instead of translators, because it allows those deaf that can read to obtain a rich and detailed information. The translators, when are shown on TV, they appear in a small squared box, what making it hard for deaf to see and understand the signs properly. For them, having a translator helps them to put life on the information received – what it´s not possible when all they have is subtitles. However, this way of communication/translation due to lack of image quality in most of this programs this makes impossible for the deaf ones to have access to the information in its integrity and also put them off o watching TV. They feel unconffortable with all the effort they have to put in order to understand what it has been translated. It´s a fact that images coming from television touch deaf people in a very particular way – which is also part of they culture – those ones that contributed for this study say that regarding to media with no translation – no subtitles, no translators – that they miss great part of what it is being transmited and they can´t say for sure what they could grasp from those images, although some of the images do appear on their daily lives, such as clothing, trends, and objects of their desire. Trough their visual culture the deaf tend to expose themselves as those who share a wider mediatic culture, translating and giving a new meaning to some of the media elements, incorporating and putting into motion their own culture and language. Taking in account there are no discussions, academic researches pointing to the deaf as an image receptor from TV media, and not even as a learner from what he sees this study presents a new topic on educational research.

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