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Os horários fora de lugar: tempos sociais e tempos biológicos na obra de Machado de Assis / Times out of place: social times and biological times in the work of Machado de Assis

Figueiredo, Muara Kizzy de 03 September 2015 (has links)
Este trabalho pretende estimar as concepções históricas e sociais de tempo que permeiam a obra do escritor Machado de Assis (1839-1908). Para tanto, concebe-se que ao ler um romance, enredo e personagem são elementos indissociáveis, pois pensamos simultaneamente no seu cotidiano, considerando uma duração temporal, referida a determinadas condições de ambientes. E são nas relações existentes entre personagens e ambiente que se encontra o foco desse estudo, que pretende investigar na obra machadiana, como se dá a expressão da temática do tempo, principalmente em termos dos horários sociais, dos horários de dormir e acordar e dos horários de realização de atividades cotidianas. Como método, foi contemplada a leitura de parte da obra de Machado de Assis, identificando e destacando menções aos horários de sono, refeições, atividades sociais e aspectos do sono. O autor descreve as práticas sociais e os horários em que costumavam ser realizados em meados do século XIX, resultando num vasto material de análise cronobiológica, classificados de acordo com o horário do dia em que costumam ser realizadas na contemporaneidade. Nossos resultados sugerem que os horários sociais do século XIX estão adiantados em relação aos horários em que as mesmas atividades são normalmente realizadas na contemporaneidade. Portanto, conclui-se que as alterações empíricas comuns ao ambiente urbano, sobretudo a luz artificial, são capazes de influenciar os sincronizadores (zeitgebers) temporais, criando novas interações entre a sociedade e o ambiente. O aumento do ruído tecnológico transformou a relação humano-ambiente, alterando horários para refeições, expandindo os horários do dia destinados às práticas sociais de entretenimento ou trabalho e os aspectos relativos ao sono / This paper aims to estimate the historical and social conceptions of time that permeate the work of the writer Machado de Assis (1839 -1908) Therefore, conceives that to read a novel, plot and character are inseparable because we think in their daily lives simultaneously, considering a time that is related to certain environmental conditions. In the relationship between characters and environment that is the focus of this paper that we want to investigate in Machado Works,how happens the time theme expression.,mainly according to social, bedtime and the daily activities time.As a method it was chosen a partial reading of Machado de Assis Works, identifying and highlighting references about meals,social activities,sleeping aspects and time.The author describes the time when the social practices happened in XIX mid-century, resulting in a wide chronobiologic material,classified according to the time of the day that they used to be performed in the contemporaneity.Our results suggest that social schedules are ahead of the 19th century compared to today. Therefore, it is concluded that the common empirical changes to the urban environment, especially artificial light, are able to influence the synchronizers (zeitgebers) time, creating new interactions between society and the environment.The Increasing of the technological noise has transformed the human-environment relationship, changing schedules for meals, expanding the time for entertainment or social practices of working and issues related to sleep
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Os horários fora de lugar: tempos sociais e tempos biológicos na obra de Machado de Assis / Times out of place: social times and biological times in the work of Machado de Assis

Muara Kizzy de Figueiredo 03 September 2015 (has links)
Este trabalho pretende estimar as concepções históricas e sociais de tempo que permeiam a obra do escritor Machado de Assis (1839-1908). Para tanto, concebe-se que ao ler um romance, enredo e personagem são elementos indissociáveis, pois pensamos simultaneamente no seu cotidiano, considerando uma duração temporal, referida a determinadas condições de ambientes. E são nas relações existentes entre personagens e ambiente que se encontra o foco desse estudo, que pretende investigar na obra machadiana, como se dá a expressão da temática do tempo, principalmente em termos dos horários sociais, dos horários de dormir e acordar e dos horários de realização de atividades cotidianas. Como método, foi contemplada a leitura de parte da obra de Machado de Assis, identificando e destacando menções aos horários de sono, refeições, atividades sociais e aspectos do sono. O autor descreve as práticas sociais e os horários em que costumavam ser realizados em meados do século XIX, resultando num vasto material de análise cronobiológica, classificados de acordo com o horário do dia em que costumam ser realizadas na contemporaneidade. Nossos resultados sugerem que os horários sociais do século XIX estão adiantados em relação aos horários em que as mesmas atividades são normalmente realizadas na contemporaneidade. Portanto, conclui-se que as alterações empíricas comuns ao ambiente urbano, sobretudo a luz artificial, são capazes de influenciar os sincronizadores (zeitgebers) temporais, criando novas interações entre a sociedade e o ambiente. O aumento do ruído tecnológico transformou a relação humano-ambiente, alterando horários para refeições, expandindo os horários do dia destinados às práticas sociais de entretenimento ou trabalho e os aspectos relativos ao sono / This paper aims to estimate the historical and social conceptions of time that permeate the work of the writer Machado de Assis (1839 -1908) Therefore, conceives that to read a novel, plot and character are inseparable because we think in their daily lives simultaneously, considering a time that is related to certain environmental conditions. In the relationship between characters and environment that is the focus of this paper that we want to investigate in Machado Works,how happens the time theme expression.,mainly according to social, bedtime and the daily activities time.As a method it was chosen a partial reading of Machado de Assis Works, identifying and highlighting references about meals,social activities,sleeping aspects and time.The author describes the time when the social practices happened in XIX mid-century, resulting in a wide chronobiologic material,classified according to the time of the day that they used to be performed in the contemporaneity.Our results suggest that social schedules are ahead of the 19th century compared to today. Therefore, it is concluded that the common empirical changes to the urban environment, especially artificial light, are able to influence the synchronizers (zeitgebers) time, creating new interactions between society and the environment.The Increasing of the technological noise has transformed the human-environment relationship, changing schedules for meals, expanding the time for entertainment or social practices of working and issues related to sleep
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Modernidade e modernização em O selvagem da ópera e A máquina de madeira / Modernity and modernization in O selvagem da ópera and A máquina de madeira

Mucha, Márcia 23 June 2017 (has links)
Este trabalho tem por objetivo analisar as representações da modernidade e da modernização em duas obras da literatura brasileira contemporânea: O selvagem da ópera (1994), de Rubem Fonseca, e A máquina de madeira (2012), de Miguel Sanches Neto. Tanto uma obra quanto a outra põem em xeque o Brasil do Segundo Império com críticas às suas políticas sociais, tecnológicas e culturais, na tentativa de superar os entraves relegados pelo regime colonial e escravocrata. Nessa perspectiva, investe-se na trajetória dos protagonistas: o maestro Antônio Carlos Gomes e o inventor da máquina de escrever, o padre Francisco João de Azevedo. O sangue negro do primeiro e as origens humildes de ambos funcionam como paradigma de um Brasil que quer se modernizar, mas que não se enquadra em um modelo importado, eurocêntrico. Na base do estudo, contempla-se o gênero romance, na concepção bakhtiniana, e seus laços com a consolidação da classe burguesa, dialogando com a leitura oferecida por alguns críticos da modernidade como Marshall Berman e Antony Giddens. Dentre as expressões romanescas, privilegia-se a ficção histórica, por seu diálogo mais estreito com o discurso da história, teorizado por György Lukács. Já as leituras de Roberto Schwarz e de Silviano Santiago, além dos estudos historiográficos de Thomas Skidmore e de Lilia Moritz Schwarcz, nortearão o trabalho no que se refere à sociedade brasileira do século XIX. / This work aims to analyze the modernity and modernization representations in two works of Brazilian contemporary literature: O selvagem da ópera (1994), by Rubem Fonseca, and A máquina de madeira (2012), by Miguel Sanches Neto. Both one book and the other one challenge the Brazil of the Second Empire by criticizing its social, technological and cultural policies in an attempt to overcome the obstacles relegated by the colonial and enslaver rule. From this perspective, it invests in the protagonists’ trajectory: the composer Antônio Carlos Gomes and the typewriter inventor, a priest named Francisco João de Azevedo. The black blood of the former and the humble origins of both function as paradigms of this Brazil which wants to modernize, but which does not fit into an imported, Eurocentric model. On the basis of the study, the novel genre is contemplated in the Bakhtinian conception and its ties to the consolidation of the bourgeois class, dialoguing with the reading offered by some critics of modernity like Marshall Berman and Antony Giddens. Among the romanesque expressions, historical fiction is privileged, for its more intimate dialogue with the discourse of history, theorized by György Lukács. The Roberto Schwarz and Silviano Santiago readings, as well as Thomas Skidmore and Lilia Moritz Schwarcz historiographical studies, will guide the work regarding the Brazilian society of the nineteenth century.
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Modernidade e modernização em O selvagem da ópera e A máquina de madeira / Modernity and modernization in O selvagem da ópera and A máquina de madeira

Mucha, Márcia 23 June 2017 (has links)
Este trabalho tem por objetivo analisar as representações da modernidade e da modernização em duas obras da literatura brasileira contemporânea: O selvagem da ópera (1994), de Rubem Fonseca, e A máquina de madeira (2012), de Miguel Sanches Neto. Tanto uma obra quanto a outra põem em xeque o Brasil do Segundo Império com críticas às suas políticas sociais, tecnológicas e culturais, na tentativa de superar os entraves relegados pelo regime colonial e escravocrata. Nessa perspectiva, investe-se na trajetória dos protagonistas: o maestro Antônio Carlos Gomes e o inventor da máquina de escrever, o padre Francisco João de Azevedo. O sangue negro do primeiro e as origens humildes de ambos funcionam como paradigma de um Brasil que quer se modernizar, mas que não se enquadra em um modelo importado, eurocêntrico. Na base do estudo, contempla-se o gênero romance, na concepção bakhtiniana, e seus laços com a consolidação da classe burguesa, dialogando com a leitura oferecida por alguns críticos da modernidade como Marshall Berman e Antony Giddens. Dentre as expressões romanescas, privilegia-se a ficção histórica, por seu diálogo mais estreito com o discurso da história, teorizado por György Lukács. Já as leituras de Roberto Schwarz e de Silviano Santiago, além dos estudos historiográficos de Thomas Skidmore e de Lilia Moritz Schwarcz, nortearão o trabalho no que se refere à sociedade brasileira do século XIX. / This work aims to analyze the modernity and modernization representations in two works of Brazilian contemporary literature: O selvagem da ópera (1994), by Rubem Fonseca, and A máquina de madeira (2012), by Miguel Sanches Neto. Both one book and the other one challenge the Brazil of the Second Empire by criticizing its social, technological and cultural policies in an attempt to overcome the obstacles relegated by the colonial and enslaver rule. From this perspective, it invests in the protagonists’ trajectory: the composer Antônio Carlos Gomes and the typewriter inventor, a priest named Francisco João de Azevedo. The black blood of the former and the humble origins of both function as paradigms of this Brazil which wants to modernize, but which does not fit into an imported, Eurocentric model. On the basis of the study, the novel genre is contemplated in the Bakhtinian conception and its ties to the consolidation of the bourgeois class, dialoguing with the reading offered by some critics of modernity like Marshall Berman and Antony Giddens. Among the romanesque expressions, historical fiction is privileged, for its more intimate dialogue with the discourse of history, theorized by György Lukács. The Roberto Schwarz and Silviano Santiago readings, as well as Thomas Skidmore and Lilia Moritz Schwarcz historiographical studies, will guide the work regarding the Brazilian society of the nineteenth century.

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