This dissertation argues for a dialogic grounding for deliberative democracy. Building on Habermasian theories of communication and discourse, deliberative democrats think better (more just, fair, and rational) democratic politics is possible because communication itself (in whatever form it takes) provides the legitimate mechanism for the transformation of citizens' opinions and political will. However, this is a problematic foundation for unleashing the normative potential inherent in citizen engagement. There are good reasons to suspect that a politics based in rational communication cannot actually produce the kinds of changes deliberativists insist are possible. Practical limitations of scale and scope make deliberative democracy difficult to envision. And the Habermasian claim about the inherent rationality in communication is challenged by postmodern notions of language and by conceptions of the embodied processes of reasoning. However, there is another normative foundation hinted at within the deliberative literature. Some theorists gesture toward a theory of transformation rooted more directly in the experiences associated with interpersonal relations, rather than in the language that is exchanged within these interactions. Following this lead, I turn to the work of Martin Buber to outline a dialogic theory that can better explain the intuitive sense that when citizens meet and speak, they are (at least potentially) opened up to new understandings. This theory, based in Buber's "I-Thou relation" and conception of "genuine dialogue," offers an account of the phenomenon located in an interpersonal relation of a particular type in which partners in dialogue are opened up to one another. I argue that a politics rooted in this dialogic experience provides a better account of the transformative potential in citizen engagement. Building on this new orientation towards dialogue, I then demonstrate some practical institutional innovations that are well equipped to take advantage of a politics anchored in dialogue. Along these lines, the dissertation culminates in a discussion of the Restorative Listening Project in Portland, Oregon, where dialogic meeting was a central focus of the institution's efforts to deal with the problem of gentrification in the city's NE neighborhoods.

Univ., Theologische Fak., Diss.--Trier, 2005.

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Diss. Stockholm : Stockholms universitet, 2008.

Inaug. _ Diss.: Philosophisch-historische Fakultät: Basel: 1975. Contient le texte de B. Kimura: "Uber Amae", traduit du japonais et extrait du 4e chapitre de l'ouvrage: "Hito to hito to no aida". _ Bibliogr. p. 105-133. Index.

Texte remanié de: Diss.--Geisteswissenschaftliche Fakultät--Wien--Universität, 1993.

Inaug.-Diss.--Psychologie--Zürich, 1981. / Bibliogr. p. 125-132.

Thesis (M.A.)--University of Texas at El Paso, 2008. / Title from title screen. Vita. CD-ROM. Includes bibliographical references. Also available online.

I will examine Martin Buber’s Tales of the Hasidim, and the limits of his concepts of “ecstatic joy” and “spiritual wholeness.” To Buber, Hasidic legends present the possibility of overcoming tensions between the quotidian present and the messianic future, divisions of sacred and profane, divine and self. I argue that Buber does not present clear instructions on how to achieve this unity, so I turn to his other writings on Hasidism in order to trace his definition of “ecstatic joy” and “spiritual wholeness.” While Buber accurately depicts the Zaddik-Hasidim relationship, he downplays the importance of Jewish Law (Halacha) in facilitating the goal of ecstatic joy and spiritual wholeness which he posits as the essence of Hasidism. Ultimately, I conclude that while Buber ignores “authentic” aspects of Hasidic life, he indeed uses the Hasidic tale to effectively present a message of ecstatic joy and spiritual wholeness to a universal audience.

Made available in DSpace on 2014-06-12T17:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3646_1.pdf: 2291250 bytes, checksum: 40da3b2186d42bad9a28ac12a386aa66 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Diálogo e Educação: O Pensamento Pedagógico em Martin Buber parte do reconhecimento do caráter essencialmente pedagógico das idéias de Martin Buber, condensadas na filosofia do diálogo desse autor. A educação encontra-se vinculada a seu projeto teórico e social, sem a qual ele não se compreende ao mesmo tempo em que tal projeto é expressão de proposta educativa. Tal perspectiva parte de uma íntima relação entre as visões de humano, de sociedade e a dimensão de transcendência. O que ele chama educação significa a seleção do mundo efetivo pelo ser humano, recolhida e demonstrada no educador. Buber compreende o educativo como relação, como mútuo envolvimento. O educador realiza, assim, uma compreensão abrangente do outro, e, tal como indivíduo engajado no encontro dialógico, experiencia o duplo sentido da consciência de si, ao mesmo tempo em que percebe o outro na sua condição singular. Esse encontro é a própria vivência do inter-humano, a essencial alteridade que marca a relação. A relação educacional é uma relação puramente dialógica (UE, 33). O sentido que esse autor atribui à educação pode ser apreendido a partir das categorias com as quais ele define o humano, assim como nas suas análises e propostas para a sociedade. O humano, como ser de relação, que só se reconhece de forma essencial no encontro com o outro e com ele experimenta a reciprocidade, que tem no diálogo a sua atitude fundamental. Este homem ao qual a palavra é dirigida pelo diálogo assume a responsabilidade de responder a partir do lugar onde se encontra. A tese aqui proposta implicou relacionar as diferentes dimensões da produção teórica desse autor: desde os fundamentos, constituídos por meio do diálogo com a tradição judaica (em especial com o movimento hassídico) e a filosofia ocidental; a elaboração de uma antropologia em diálogo com diferentes correntes de pensamento existente no início do século XX, em especial com a abordagem fenomenológica e existencial; a sua ontologia da relação, do diálogo, expressa em Eu e Tu, obra na qual ele reconhece a dupla atitude do humano, traduzida das duas palavras-princípio Eu-Tu e Eu-Isso de um lado, uma atitude cognoscitiva e, do outro, uma atitude ontológica. A perspectiva anunciada na filosofia de Buber expressa sua crítica à modernidade, à qual ele responde de forma propositiva, pela defesa de uma ética do inter-humano, a partir da qual se compreende a exigência formativa uma educação para a comunidade. A questão da comunidade é um tema central a essa filosofia, começo e fim de sua teoria educativa: apenas na comunidade é possível educar, sendo necessário, por sua vez, educar para que os jovens compreendam o sentido da comunidade. Dessa forma, é na vida em comunidade que este homem realiza seu modo próprio de ser