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Complicaciones materno neonatales de la cesárea electiva versus parto vaginal en pacientes con cesárea previa atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal, 2015Morales Máximo, Diana Katherine January 2016 (has links)
OBJETIVO: Comparar las complicaciones materno neonatales de la cesárea electiva versus parto vaginal en pacientes con cesárea previa atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal, 2015. METODOLOGÍA: Estudio de tipo descriptivo comparativo, retrospectivo de corte transversal. Para este trabajo se trabajó con dos muestras: 102 gestantes con cesárea previa que culminaron en cesárea y 48 gestantes con cesárea previa cuyo parto culminaró en parto vaginal, atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal en el año 2015. Para el análisis descriptivo de las variables cuantitativas y cuantitativas se estimó medidas frecuencias absolutas y porcentajes Se utilizaron las herramientas graficas de Microsoft Excel 2013 como diagramas barras. RESULTADOS: Los datos obtenidos acerca de las complicaciones maternas, en el grupo de cesárea se presentaron como principales complicaciones maternas hemorragia post parto 2.9%, anemia leve 34.3% y anemia moderada con 11.8%; otras complicaciones tuvieron un porcentaje de 21.6% tales como síndrome adherencial pélvico e inminencia de rotura uterina, se reportó un caso de rotura uterina y ningún caso de muerte materna. Para el grupo de parto vaginal se observó que el desagarro vulvoperineal grado I tuvo un porcentaje de 35.4% y el de grado II con 2.1%, al 50% de las pacientes se le realizó episiotomía; el 45,8% tuvo anemia leve y el 6.3% tuvo anemia moderada y solo el 4.2% tuvo otras complicaciones tales como alumbramiento incompleto y hematoma perineal. Con respecto a las complicaciones neonatales se observó que en el grupo de cesárea se presentaron como principales complicaciones neonatales Síndrome de Dificultad Respiratoria con 7.8%, Taquipnea Transitoria del Recién Nacido con 5.9% y Líquido aminiótico meconial fluido con un porcentaje de 14.7% y el meconial espeso con 9.8%; se reportaron 2 casos de APGAR 3 y APGAR 7 a los 5 minutos respectivamente y 1 caso de muerte neonatal. Para el grupo de parto vaginal se observó que el 39.6% sufrió de trauma obstétrico como caput succedaneum y cefalohematoma y el 25% presentó Liquido meconial fluido. Para ambos grupos, solo el 2% presentó otras complicaciones tal como recién nacido hospitalizado. CONCLUSIÓN: Ambas vías de parto fueron seguras y la decisión final depende de la evaluación individual de cada gestante, así como de la adecuada comunicación de los riesgos y beneficios para la toma de decisión conjunta del médico con la paciente. PALABRAS CLAVES: Complicaciones maternas, complicaciones neonatales. / --- OBJECTIVE: To compare maternal and neonatal complications of elective caesarean section versus vaginal delivery in patients with previous cesarean section served by the Instituto Nacional Materno Perinatal, 2015. METHODOLOGY: Study of comparative, retrospective descriptive cross-sectional. For this work, we worked with two samples: 102 pregnant women with previous cesarean culminating in caesarean and 48 pregnant women with previous cesarean whose birth culminaró in vaginal delivery, served by the National Materno Perinatal Institute in 2015. For the descriptive analysis of the variables quantitative and quantitative measures was estimated absolute frequencies and percentages graphical tools such as Microsoft Excel 2013 bar diagrams were used. RESULTS: The data on maternal complications in cesarean group were presented as major maternal complications postpartum hemorrhage 2.9%, 34.3% mild and moderate anemia anemia with 11.8%; other complications had a percentage of 21.6% syndrome such as pelvic adhesions and imminence of uterine rupture, a case of uterine rupture and no cases of maternal death was reported. For the group of vaginal delivery it was observed that the Vulvo desagarro grade I had a percentage of 35.4% and 2.1% Grade II, 50% of patients underwent episiotomy; 45.8% had mild anemia and 6.3% had moderate anemia and only 4.2% had other complications such as incomplete delivery and perineal hematoma. Regarding neonatal complications was observed in the group of caesarean section were presented as major neonatal complications Respiratory Distress Syndrome with 7.8% Transient Tachypnea of Newborn with 5.9% and aminiótico meconium fluid with a percentage of 14.7% and meconium thick with 9.8%; 2 cases of APGAR 7 APGAR 3 and 5 minutes respectively and 1 case of neonatal death were reported. For the group of vaginal delivery it was observed that 39.6% of obstetrical trauma suffered as caput succedaneum and cephalohematoma and 25% had meconium fluid. For both groups, only 2% had other complications such as newborn hospitalized. CONCLUSION: Both routes were safe delivery and the final decision depends on the individual assessment of each expectant mother, as well as the proper communication of risks and benefits for joint decision making with the patient's physician. KEY WORDS: maternal complications, neonatal complications
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Rede de atenção ao nascimento e fatores de risco associados ao parto cesáreo em três regiões de saúde do Estado de São Paulo / Birth care network and risk factors associated with caesarean section in the three Regional Health Department (DRS) of the State of São Paulo.Raspantini, Priscila Ribeiro 25 July 2012 (has links)
Introdução - A taxa de cesárea no Estado de São Paulo está próxima de alcançar 60 por cento e a curva da última década mostra uma tendência de crescimento anual de 2 por cento . Objetivo Caracterizar a rede de assistência ao parto e identificar fatores de risco para o parto cesáreo. Métodos - Estudo retrospectivo, tipo corte transversal, dos nascidos vivos hospitalares de mães residentes dos DRS de Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) e São José do Rio Preto (SJRP) ocorridos no ano de 2009. Utilizou-se os bancos de dados do SINASC e do CNES. Foram avaliadas as variáveis referentes: as mães, as gestações, os recém-nascidos, os municípios de residência das mães, e hospitais de parto. Foram utilizadas análises bivariadas, razão de prevalência e Teste Qui-quadrado; e análise multivariada, utilizando a técnica de regressão logística. Resultados - O porte dos municípios e a rede de hospitais que prestaram assistência ao nascimento diferiram consideravelmente entre os DRS. A rede SUS foi responsável por 74 por cento do nascimentos da BS, 62 por cento na GSP e 83 por cento de SJRP, portanto a rede privada teve maior participação na GSP. Os nascimentos da BS e SJRP ocorreram na sua maior parte em hospitais de médio volume de partos, enquanto na GSP a maior parte ocorreu em hospitais com grande volume de partos. A prevalência do parto cesáreo foi de 58 por cento na BS, 53 por cento na GSP e 80 por cento em SJRP. Os fatores de risco nos três DRS foram: mães em idade avançada, mães com alta escolaridade, mães primíparas; gravidez múltipla; ter feito 7 consultas ou mais de pré-natal; RN de raça/cor branca; e, nascer em hospitais não-SUS. Destes, merecem destaque as variáveis nascer em hospitais não SUS e gravidez múltiplaque apresentaram maiores valores de OR. Nos DRS da BS e GSP, também foram fatores de risco: nascer fora do município de residência e nascer em hospitais SUS não-públicos. Outras características só foram fator de risco para o DRS da GSP: nascer pré-termo; nascer com BPN e nascer em hospitais com baixo ou grande volume de partos. Conclusão - As diferenças existentes entre as redes de assistência ao nascimento dos DRS estudados refletiram nos fatores de risco associados ao parto cesáreo nestes DRS, de forma com que o conjunto de fatores de risco envolvidos no parto cesáreo fosse distinto para cada DRS. / Introduction - The Cesarean section rates in the state of São Paulo is close to achieve 60 per cent and the curve of the last decade shows a trend of annual increase of 2 per cent . Objective To characterize the network birth care and to identify cesarean risk factors. Methods- Retrospective study, in transversal cut, of hospitals live birth, which mothers lived in the DRS of the Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) and São José do Rio Preto (SJRP), at the year of 2009. The SINASC and the CNES data bank was used. The variables related to: mothers, pregnancies, newborns, district of mother\'s residence, and birth hospitals were evaluated. bivariate analyzes, prevalence ratios and chi-square were used, as the multivariate analysis using logistic regression. Results - The districts size and the hospitals network that provided the birth assistance were considerably different among the DRS. The SUS network was responsable for 74 per cent of the BS\' births, 62 per cent of the GSP\'s births and 83 per cent of the SJRP\'s births. Therefore, the private network was more participative in the GPS. The births at the BS and at the SJRP ocurred, mostly, at Hospitals with average childbirth volume, while at the GSP the biggest part ocurred at hospitals with large volume of births. The cesarean section prevalence was 58 per cent at the BS, 53 per cent at the GSP and 80 per cent at the SJRP. Risk factors in those three DRS were: older mothers, mothers with high education, first-time mothers, multiple pregnancies, seven or more pre-natal care visits, newborn race/ caucasian, and birth at a non SUS hospitals. The variables birth at a non SUS hospital\'\' and multiple pregnancy deserve to be highlighted, since they showed the higher rates of fetal death. Being born outside the residence area or in a non SUS hospital were also risk factors at the BS and the GSP. Preterm birth, being born with low birth weight and birth in hospitals with low or high volume of deliveries were risk factors only at the GSP\'s Regional Health Department. Conclusion The diferences between the birth care networks in each DRS reflects in the risk factors associated with cesarean section. Because of that, the set of risk factors associated with cesarean section were different to each DRS.
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Análise da indicação da cesariana na pespectiva das puérperas e dos critérios clínicos prescritos para sua realizaçãoOliveira, Carla Cristina Chaves de 18 October 2016 (has links)
O parto cesáreo foi concebido no intuito de reduzir riscos e complicações ao binômio mãe/bebe durante a gravidez e o trabalho de parto em situações que o parto varginal for desfavorável. O objetivo do trabalho foi avaliar a indicação da cesariana na perspectiva das puérperas e os critérios clínicos para a realização da mesma. Estudo quantitativo, de corte transversal realizado no Hospital e Maternidade Publica Dona Regina Siqueira Campos, Palmas-TO. A população foi composta por 239 puérperas. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista e de analise documental, através de consultas ao prontuário. As puérperas tinham 26,5±6,53 anos de idade, 98 (43%) delas o ensino médio completo e 112 (46,9%), união estável. Em relação aos dados obstétricos, 88,5% tiverem ate 3 gestações anteriores e 45 delas aborto, apresentavam 38,5± 3,86 semanas de idade gestacional, 238 (99,6%) realizaram pré-natal, sendo 210 (88,2%) delas acompanhadas em rede pública, tinham 9,44±5,24 número de consultas e 33 (35,5%) tiveram como intercorrência na gestação Hipertensão Arterial. Sobre as orientações recebidas no pré-natal sobre o parto, 55% relataram não ter recebido nenhuma orientação, dentre as puérperas que receberam orientações, 31(29%) delas, relataram ter obtidos informações sobre os benefícios do parto normal, 18 (17%) delas, receberam informações sobre a diferença do parto normal para o parto cesáreo, 13 (12%) puérperas sobre os sinais de parto, outras 13 (13%), ainda no pré-natal, recebeu a definição de que seu parto seria cesáreo e para 07 (7%) delas foram explicado quais atividades deveriam ser realizadas para facilitar o parto. Quanto ao registro da indicação da cesariana em prontuário clínico, observou-se que 3 indicações relatadas não estavam de acordo com as evidencias cientificas sobre a indicação da cesariana, sendo elas: não cooperação da mulher, infecção do trato urinário e laqueadura. Em relação as informações recebidas dos motivos que as levaram a se submeter a uma cesariana, 201 das entrevistadas, afirmaram ter recebido explicações e que essas aconteceram em sua maioria (90%) antes do parto, as mais relatadas foram categorizadas nas seguintes indicações: distócia de progressão (34%), hipertensão arterial (21%), desproporção cefalo-pélvica (21%), sofrimento fetal(18%), má posição fetal (12%) e cesárea previa(7%). Sobre a indicação da cesariana relatada pelas puérperas ser condizente com as registradas nos prontuários clínicos, 60 (25%) das entrevistas realizadas não foram possíveis comparar o registro da indicação do prontuário clinico aos relados pelas puerperais, dentre as entrevistas compradas, 139 (58%) delas, a informação obtida estava de acordo com o critério clinico relato, e em 40 (17%) delas, estavam distintas. Portanto ao avaliar a indicação da cesariana na perspectiva das puérperas e os critérios clínicos para a realização da mesma, verificou-se que grande parte das entrevistas a informação obtida estava de acordo com o critério clinico relato, mas em algumas delas estavam distintas, acontecendo as vezes de não estarem adequados nem ao menos ao histórico obstétrico da paciente. / The cesarean birth was conceived to reduce risks and complications to the pair mother/baby during pregnancy and birth label on situations in which vaginal birth is unfavorable. The goal of this work was to evaluate the indication of cesarean in the perspective of the puerperae and the clinical criteria to its execution. A quantitative study, of transversal cut realized in the Public Maternity Hospital Dona Regina Siqueira Campos, Palmas-TO. The population was composed of 239 puerperae. The data gathering was executed through surveys and documental analysis, through queries on medical records. The puerperae were 26,5±6,53 years old, 98(43%) had concluded high school education and 112(46,9%), were in stable union with a partner. Regarding the obstetric data, 88,5% had 3 previous gestations and 45 of them abortion, they presented 38,5± 3,86 weeks of gestational age, 238 (99,6%) did prenatal, being 210(88,2%) of them accompanied in public health system, they had 9,44±5,24 medical appointments and 33(35,5%) had arterial hypertension and a gestational intercurrence. Concerning the guidance received on the prenatal on giving birth, 55% states not having received orientation, among the puerperae that received guidance, 31(29%), states having received information on the benefits of normal birth, 18(17%), received information on the difference of normal and cesarean birth, 13 (12%) puerperae were informed about the birth signs, other 13(13%) , still on prenatal, were informed that their births would be cesarean and to 07(7%) received information on what activities should be performed in order to facilitate birth. About the cesarean indication register in medical record, it was observed that 3 indications reported were not on agreement with scientific evidence about cesarean indication, being them: women’s lack of cooperation, urinary tract infection and tubectomy. Regarding information received on the motivation that took them to submit themselves to a cesarean, 201 of the interviewed, states having received explanations and that these happened mostly (90%) before birth, the most related were categorized on the followings indications: progression dystonia (34%), arterial hypertension (21%), cephalon pelvic disproportion (21%), fetal suffering (18%), poor fetal positioning (12%) and previous cesarean (7%). About the cesarean indications reported by the puerperae being consistent with the ones registered on medical records, 60 (25%) of the interviews done were not possible to compare the indication register of the medical record to the reports of the puerperae, among the bought interviews, 139 (58%) the information obtained was in accordance to the clinical criteria report, and on 40 (17%) were distinct. Therefore, as cesarean indication in the puerperae perspective is evaluated and the clinical criteria to its execution, it was verified that a great part of the interviews the obtained information was in accordance to the clinical criteria, however in some of them they were distinct, sometimes not being adequate not even to the obstetric record of the patient.
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Manejo activo del trabajo de parto fase activa vs evolución espontánea en gestantes a término y su relación con las tasas de cesárea en el Honadomani San BartoloméGuarnizo Chalco, Patricia Rosemarie January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Evalúa la relación entre el manejo activo del trabajo de parto fase activa vs evolución espontánea en gestantes a término y su relación con las tasas de cesárea en el Honadomani San Bartolomé.Estudio observacional. Diseño analítico, comparativo, retrospectivo de corte transversal. El estudio se realiza sobre una muestra de 120 pacientes, repartido para el grupo de estudio 60 gestantes en Fase Activa que se les realizo Manejo Activo del trabajo de parto y para el Grupo Comparativo 60 gestantes en Fase Activa con Evolución Espontanea del Trabajo de Parto. Para el análisis descriptivo de variables numéricas se utiliza el promedio y la desviación estándar, mientras que para relacionar las variables cualitativas se usa la prueba de chi-cuadrado. El promedio de edad de las gestantes a término en trabajo de parto fase activa es 24±5.7 años, predominantemente tuvieron edades que oscilaron entre 19 a 35 años (76.7%), un grado de instrucción secundaria (71.7%), convivientes (80.0%) y el 55.8% tiene un IMC dentro de rangos normales. Por otra parte el tiempo promedio de duración del trabajo de parto es de 5.39±4.05 y 3.53±1.64 horas en pacientes con manejo activo y evolución espontanea del trabajo de parto, respectivamente; con diferencias estadísticamente significativas (p=0.001). En el 80% de pacientes que se emplea el manejo activo de trabajo parto culminan en parto vaginal y el 20% culminan en cesárea, mientras que el 100% de pacientes que son manejadas con evolución espontanea terminan en parto vaginal, por lo que no se observa casos de cesárea en pacientes con evolución espontanea del trabajo de parto. Las formas de intervención del manejo activo, predominantemente son: administración de oxitocina (31.5% vs 66.7%), dimenhidrinato sódico (18.5% vs 50.0%) y amniotomía (10.2% vs 50.0%), en pacientes que culminan gestación en parto vaginal y cesárea, respectivamente; formas de intervención que resultan estar asociadas al tipo de parto (p<0.05). Las características perinatales en gestantes que reciben manejo activo del trabajo de parto, son similares tanto en aquellas que culminan en parto vaginal en cesárea (p>0.05), solo el peso al nacimiento muestra diferencias estadísticamente significativas (p=0.003). Los resultados perinatales en pacientes que reciben manejo activo se difieren ligeramente a los resultados perinatales de pacientes con evolución espontanea del trabajo de parto, en cuanto al Apgar al 1´ (8.1 vs 7.8), Apgar a los 5` (9.0 vs 9.0), EG por Capurro (39.4 vs 39.1 semanas), peso del RN (3469 vs 3474 gramos), talla (50.1 vs 50.5 cm) y perímetro cefálico (34.3 vs 34.0 semanas). Por último, la tasa de cesáreas en pacientes con evolución espontanea es del 0.0%, resultados que permiten confirmar la relación existente entre el tipo de manejo del trabajo de parto y el tipo de culminación del mismo (p=0.001). Concluye que existe relación estadísticamente significativa entre el manejo activo del trabajo de parto fase activa vs evolución espontánea con las tasas de cesárea, dado que solo el 20% de pacientes que tienen manejo activo de trabajo parto culminan su gestación en cesárea. / Trabajo académico
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Rede de atenção ao nascimento e fatores de risco associados ao parto cesáreo em três regiões de saúde do Estado de São Paulo / Birth care network and risk factors associated with caesarean section in the three Regional Health Department (DRS) of the State of São Paulo.Priscila Ribeiro Raspantini 25 July 2012 (has links)
Introdução - A taxa de cesárea no Estado de São Paulo está próxima de alcançar 60 por cento e a curva da última década mostra uma tendência de crescimento anual de 2 por cento . Objetivo Caracterizar a rede de assistência ao parto e identificar fatores de risco para o parto cesáreo. Métodos - Estudo retrospectivo, tipo corte transversal, dos nascidos vivos hospitalares de mães residentes dos DRS de Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) e São José do Rio Preto (SJRP) ocorridos no ano de 2009. Utilizou-se os bancos de dados do SINASC e do CNES. Foram avaliadas as variáveis referentes: as mães, as gestações, os recém-nascidos, os municípios de residência das mães, e hospitais de parto. Foram utilizadas análises bivariadas, razão de prevalência e Teste Qui-quadrado; e análise multivariada, utilizando a técnica de regressão logística. Resultados - O porte dos municípios e a rede de hospitais que prestaram assistência ao nascimento diferiram consideravelmente entre os DRS. A rede SUS foi responsável por 74 por cento do nascimentos da BS, 62 por cento na GSP e 83 por cento de SJRP, portanto a rede privada teve maior participação na GSP. Os nascimentos da BS e SJRP ocorreram na sua maior parte em hospitais de médio volume de partos, enquanto na GSP a maior parte ocorreu em hospitais com grande volume de partos. A prevalência do parto cesáreo foi de 58 por cento na BS, 53 por cento na GSP e 80 por cento em SJRP. Os fatores de risco nos três DRS foram: mães em idade avançada, mães com alta escolaridade, mães primíparas; gravidez múltipla; ter feito 7 consultas ou mais de pré-natal; RN de raça/cor branca; e, nascer em hospitais não-SUS. Destes, merecem destaque as variáveis nascer em hospitais não SUS e gravidez múltiplaque apresentaram maiores valores de OR. Nos DRS da BS e GSP, também foram fatores de risco: nascer fora do município de residência e nascer em hospitais SUS não-públicos. Outras características só foram fator de risco para o DRS da GSP: nascer pré-termo; nascer com BPN e nascer em hospitais com baixo ou grande volume de partos. Conclusão - As diferenças existentes entre as redes de assistência ao nascimento dos DRS estudados refletiram nos fatores de risco associados ao parto cesáreo nestes DRS, de forma com que o conjunto de fatores de risco envolvidos no parto cesáreo fosse distinto para cada DRS. / Introduction - The Cesarean section rates in the state of São Paulo is close to achieve 60 per cent and the curve of the last decade shows a trend of annual increase of 2 per cent . Objective To characterize the network birth care and to identify cesarean risk factors. Methods- Retrospective study, in transversal cut, of hospitals live birth, which mothers lived in the DRS of the Baixada Santista (BS), Grande São Paulo (GSP) and São José do Rio Preto (SJRP), at the year of 2009. The SINASC and the CNES data bank was used. The variables related to: mothers, pregnancies, newborns, district of mother\'s residence, and birth hospitals were evaluated. bivariate analyzes, prevalence ratios and chi-square were used, as the multivariate analysis using logistic regression. Results - The districts size and the hospitals network that provided the birth assistance were considerably different among the DRS. The SUS network was responsable for 74 per cent of the BS\' births, 62 per cent of the GSP\'s births and 83 per cent of the SJRP\'s births. Therefore, the private network was more participative in the GPS. The births at the BS and at the SJRP ocurred, mostly, at Hospitals with average childbirth volume, while at the GSP the biggest part ocurred at hospitals with large volume of births. The cesarean section prevalence was 58 per cent at the BS, 53 per cent at the GSP and 80 per cent at the SJRP. Risk factors in those three DRS were: older mothers, mothers with high education, first-time mothers, multiple pregnancies, seven or more pre-natal care visits, newborn race/ caucasian, and birth at a non SUS hospitals. The variables birth at a non SUS hospital\'\' and multiple pregnancy deserve to be highlighted, since they showed the higher rates of fetal death. Being born outside the residence area or in a non SUS hospital were also risk factors at the BS and the GSP. Preterm birth, being born with low birth weight and birth in hospitals with low or high volume of deliveries were risk factors only at the GSP\'s Regional Health Department. Conclusion The diferences between the birth care networks in each DRS reflects in the risk factors associated with cesarean section. Because of that, the set of risk factors associated with cesarean section were different to each DRS.
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Relación de los datos antropométricos y la distancia piel-espacio epidural en las pacientes sometidas a cesárea con anestesia epidural en el Hospital Nacional Dos de MayoCruz Fuentes, Alex Nicanor January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la relación de la distancia de la piel al espacio epidural lumbar a nivel de los interespacios L2-L3, en las pacientes programados para cesárea electiva o de emergencia en el Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el periodo de estudio. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, prospectivo y transversal. Se tomaron los datos antropométricos de las pacientes cesareadas programadas, que fueron sometidas a bloqueos epidurales lumbares a nivel del los interespacios L2-L3 en el periodo que corresponde al estudio. El motivo de cesárea más frecuente; fue el antecedente de cesárea anterior en el 28% de los casos. El 29.7% de las pacientes tuvieron edades comprendidas entre los 26 a 30 años. El 68.6% de las gestantes tuvieron pesos comprendidos entre los 60 y 80 kilos. El 61% de las gestantes tuvieron talla entre 1.51a 160 mt. El 68.6% de las gestantes tuvieron índice de masa corporal entre 26 y 30. Se concluye que existe relación estadísticamente significativa de la distancia de la piel al espacio epidural lumbar a nivel de los interespacios L2-L3, en las pacientes programadas para cesárea, es decir, a mayores valores de los datos antropométricos mayores son las medias de la distancia de la piel al espacio epidural (P<0.05). / Trabajo académico
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Prevalencia de conversión a cesárea en analgesia de parto epidural en adolescentes en el Instituto Nacional Materno Perinatal - 2012Yaranga Rodríguez, Cristhian Vladimir January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina la prevalencia de conversión a cesárea en analgesia de parto epidural en adolescentes en el Instituto Nacional Materno Perinatal – 2012. El estudio es analítico, retrospectivo, transversal. La muestra incluye a 68 gestantes con analgesia de parto epidural que terminan en parto eutócico y en cesáreas y que cumplen con los criterios de inclusión para el muestreo. Las pacientes que reciben analgesia con fase latente tienen un OR de 2.44 (1.31-4.47) (p=0.004) es decir hay 2.4 veces mayor riesgo de pasar a cesárea comparado con el otro grupo. El valor de hemoglobina (p=0.671), el requerimiento de oxitocina (p=0.401), presencia de líquido amniótico (p=0.490), el índice de masa corporal (p=0.389), la talla materna (p=0.153) y la edad gestacional (p=0.056) no constituyen un factor de riesgo para la conversión. Concluye que la prevalencia de conversión a cesárea en adolescentes es del 19%. Colocar analgesia de parto epidural en fase latente es un factor de riesgo para conversión a cesárea al recibir analgesia de parto epidural. / Trabajo académico
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Factores socioculturales que condicionanReyes Vasquez, Mónica January 2010 (has links)
El presente estudio tiene como objetivo identificar los factores socio-culturales que determinan la preferencia por los partos domiciliarios en la localidad de Warisata, perteneciente al Municipio de Achacachi, Provincia Omasuyos, para aportar al conocimiento de la problemática relacionada con la salud materna y del recién nacido. Se realizó un estudio cualitativo de tipo descriptivo. Se seleccionaron 11 madres con parto domiciliario en el último año, a las que se les aplicó una entrevista a profundidad sobre los factores que condicionan su preferencia por el parto en casa. Entre los principales factores condicionantes se destacan la importancia del acompañamiento en el momento del parto, sentimientos de pudor y vergüenza, las costumbres ancestrales como la ingesta de mates, la sujeción de la cabeza, el manejo de la placenta, la alimentación y el abrigo; en cuanto a la percepción sobre la atención en los servicios de salud, el miedo a los procedimientos de rutina y rechazo a la cesárea, la mala información sobre las complicaciones del parto, la percepción del mal trato del personal, la falta de continuidad del personal y la dificultad en el acceso geográfico al centro de salud. En la investigación se pudo identificar la existencia de actitudes y percepciones de carácter cultural, diferenciadas de las prácticas convencionales del parto, las cuales están relacionadas con la cosmovisión andina.
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Factores asociados a la pérdida de peso en las primeras 72 horas de vida en recién nacidos a término sanos por parto cesárea, con lactancia materna exclusivaRamírez Tazza, Lourdes Mirtha January 2009 (has links)
La variación de peso, en los recién nacidos sanos con lactancia materna exclusiva, constituye información importante con la cual deben contar los servicios de atención en salud. Los factores que estuvieran relacionados a la misma se convierten en elementos esenciales a la hora de elaborar estrategias para hacer frente a las consecuencias de una pérdida importante de peso, como son la prolongación de la estancia hospitalaria y/o el uso de fórmula láctea. Objetivos. Determinar la asociación de los factores: sexo del recién nacido, paridad materna y edad materna con la pérdida de peso durante las primeras 72 horas de vida en recién nacidos. Materiales y Métodos. Estudio analítico, retrospectivo, longitudinal. Población conformada por todos los recién nacidos a término sanos por parto cesárea entre enero y diciembre del 2008. Los recién nacidos seleccionados debieron cumplir los criterios de inclusión siendo imprescindible los datos del peso al nacer y para cada uno de los tres días siguientes de vida así como la lactancia materna exclusiva. Resultados. 703 historias clínicas fueron incluidas en el estudio. Las variables sexo masculino, madres primíparas y madres adultas constituyeron el mayor porcentaje. La pérdida porcentual de peso al 3º día de vida fue: 16.80% (entre 5 y 10% del peso), 21.90% (>10% del peso) y 61.30% (menor 5% del peso). El promedio de la pérdida porcentual de peso fue 7.81% ± 2.77% y el promedio de la pérdida absoluta de peso fue 261.79 gr ± 98.70 gr. Se halló asociación estadísticamente significativa entre la pérdida de peso y la edad materna con p menor 0.001. La regresión logística para la variable edad materna y la pérdida de peso mostro un R cuadrado de 0.035. Conclusiones. Existe diferencia estadísticamente significativa entre la variable edad materna (madres añosas) y la pérdida de peso ≥ 5% y >10%. No obstante esta asociación sólo explicaría el 3.5% de las pérdidas de peso en los recién nacidos de este estudio. Existirían otros factores que podrían estar representando aproximadamente el 96.5% de las causas de esta pérdida de peso. La edad materna ≥35 años se considera un factor de riesgo importante mas no el único para la pérdida de peso en los recién nacidos de este estudio. Palabras Clave: Recién nacido, peso al nacer, pérdida de peso, edad materna. / Variation of weight in healthy newborns with exclusive breastfeeding is important information that health services should take in consider. Related factors are essential elements at the time to elaborate strategies in order to face the consequences of an important weight loss such as a long hospitalization and/or the use of formula. Objectives: Determinate the association among the factors: sex of the newborn, maternal parity and maternal age with the weight loss during the first 72 hours in newborns. Materials and Methods: analytic study, restrospective, longitudinal. Population conformed by all term newborns of delivery caesarean between January and December 2008. Newborns selected had to fulfil the criteria of inclusion being essential information about weight at the moment of delivery also of each one of the three next days and the exclusive breastfeeding. Results: 703 hospital charts were included in the study. The factors male sex, primipares mothers and adult mothers were the major percentage. The loss in percentage of weight at the third day of life was 16,80% (between 5 and 10% of weight), 21,90% (>10% of weight) and 61,30% (less than 5% of weight). The average of loss in percentage of weight was 7, 81% ± 2,77% and the average of loss absolute of weight was 261,79g ± 98,70g. It was found association statistically significative between the weight loss and the maternal age with p less than 0,001. Logistic regression for the factor maternal age and the weight loss showed a R2 of 0,035. Conclusions: there is a difference statistically significative between the factor maternal age (old mothers) and the weight loss ≥ 5% and >10%. Nevertheless this association only would explain 3,5% of the weight loss in newborns in this study. There should be other factors that could represent the 96,5% of causes of this weight loss. The maternal age ≥35 years is considered an important risk factor but not the unique in this weight loss in newborns in this study. Key Words: newborn, weight in newborns, weight loss and maternal age.
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Características del parto en la macrosomía fetal en el Instituto Especializado Materno PerinatalÑañez Aizcorbe, Luis Alberto January 2004 (has links)
El estudio se realizó durante los meses de Enero a Diciembre del 2002, de una población de 15,850 atenciones de parto 1,147 fueron macrosómicos (7.4 %), naciendo el 52.8 % por cesárea y el restante fueron partos vaginales . Se registraron 11 muertes perinatales de macrosómicos (Letalidad 1.0 %). Se evaluó una muestra aleatoria de 288 casos, recolectándose la información en una ficha estandarizada, se registró y proceso la información en la hoja electrónica del paquete estadístico SPSS versión 10.0. Se obtuvo los siguientes resultados: El 72 % tuvieron edades entre 20 a 35 años, el 43 % nunca tuvo un parto previo. El 52.2 % tenían 4 o mas controles prenatales, el 21.2 % tuvieron antecedente previo de un parto macrosómico. La sospecha de macrosomía fetal antes del parto se dio en el 33.3 % del total de la muestra, en el 66.7 % restante, fueron hallazgos posteriores al parto. Los diagnósticos médicos más frecuentes previos al parto de macrosomicos por cesárea fueron: Macrosomia Fetal (32.2 %) ICP- Estrechez Pélvica (30.9 % ) Sufrimiento Fetal Agudo (20.4 %) y la principal complicación post quirúrgicas fue el Síndrome Febril que se dio en el 7.9 % de casos. Los diagnósticos médicos más frecuentes previos al parto vaginal fueron: Hipertensión Inducida por el embarazo (11.8 %) Macrosomía Fetal (11.8 %) Ruptura prematura de membranas (10.3 %) Obesidad (9 %) Embarazo prolongado (4%). La principal complicación materna posterior al parto fue el desgarro perineal (37.6 % ). El peso promedio de los macrosómicos es mayor en los partos por cesárea que en los partos vaginales siendo esta diferencia estadísticamente significativa. El 73.6 % de casos de fetos macrosomicos fueron de sexo masculino, El promedio de los pesos y tallas fue de 4,228 g y 52.4 cm. con un rango de 1300 gr. Las complicaciones neonatales mas frecuentes después del parto fueron: Caput succedaneum (3.5 %), Asfixia neonatal (3.1 %) Taquipnea transitoria (2.4 %) Hipoglisemia neonatal (2.1 %). Palabras Clave: Macrosomia, Parto.
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