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Papel da dimensionalidade em redes complexas: conex?es com a mec?nica estat?stica n?o-extensiva

Brito, Samura? Gomes de Aguiar 13 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-05-31T20:37:34Z No. of bitstreams: 1 SamuraiGomesDeAguiarBrito_TESE.pdf: 8366063 bytes, checksum: 5dab239b1084984dd0fc67c064d31175 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-01T19:41:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SamuraiGomesDeAguiarBrito_TESE.pdf: 8366063 bytes, checksum: 5dab239b1084984dd0fc67c064d31175 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T19:41:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamuraiGomesDeAguiarBrito_TESE.pdf: 8366063 bytes, checksum: 5dab239b1084984dd0fc67c064d31175 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Estudos em redes complexas s?o bastante atuais e promovem a integra??o de diversas ?reas do conhecimento. J? foi comprovado em pesquisas anteriores que a estat?stica que rege as redes complexas, quando as intera??es s?o de longo alcance, n?o ? a estat?stica padr?o de Boltzmann-Gibbs, mas sim uma estat?stica que leve em conta correla??es de longo alcance. Neste sentido existe uma proposta que tem tido bastante aceita??o que ? a estat?stica n?o-extensiva de Tsallis. No limite termodin?mico, as distribui??es de grau, s?o da forma P(k)?e^(-k/?) , onde e_q ? a q?exponencial definida por e^z ? [1 + (1 - q)z]^(1/(1-q) )que otimiza a entropia n?o aditiva S_q (quando q?1, recupera-se a entropia de Boltzmann-Gibbs). Nesta tese n?s introduzimos um estudo de redes geogr?ficas d?dimensionais (Modelo Natal) as quais crescem com liga??o preferencial envolvendo dist?ncia Euclidiana atrav?s da introdu??o do termo r^(-?_A ) (?_A ? 0) na regra de liga??o preferencial. Dada a conex?o com a q-estat?stica, n?s numericamente verificamos (para d = 1,2,3 e 4) que as distribui??es de grau, que em princ?pio dependem de ?_A e d , na realidade dependem somente do quociente destas vari?veis ou seja ?_A/d, portanto apresentando um comportamento universal em rela??o ? essa vari?vel. Al?m disso, o limite q = 1 ? rapidamente alcan?ado quando ?_A/d ? ?. Verificamos ainda que outras propriedades da rede tamb?m possuem depend?ncias universais com rela??o a ?_A/d, tais como: menor caminho m?dio ?l?, expoente din?mico ? proveniente da evolu??o temporal da conectividade dos s?tios e a entropia S_q da distribui??o de grau.
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Propriedades estruturais, eletr?nicas, ?pticas e vibracionais do cristal ltreonina: simula??es computacionais no formalismo DFT

Ara?jo, Roniel de Lima 17 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T21:55:36Z No. of bitstreams: 1 RonielDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 7628198 bytes, checksum: ee3c1fe4ca93c9df76b5459cb7bea112 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-07T21:28:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RonielDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 7628198 bytes, checksum: ee3c1fe4ca93c9df76b5459cb7bea112 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T21:28:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RonielDeLimaAraujo_DISSERT.pdf: 7628198 bytes, checksum: ee3c1fe4ca93c9df76b5459cb7bea112 (MD5) Previous issue date: 2017-03-17 / Neste trabalho, estudamos as propriedades estruturais, eletr?nicas, ?pticas e vibracionais dos cristais ortorr?mbicos de treonina, obtidos atrav?s de simula??es computacionais no formalismo DFT (Teoria Funcional da Densidade), nas aproxima??es de densidade local (LDA-CAPZ) e no gradiente generalizado GGA-PBE). L-treonina ? um amino?cido essencial que desempenha um papel importante nos sistemas biol?gicos, sendo o ?ltimo dos 20 amino?cidos que comp?em as prote?nas, a serem identificados. Para o cristal l-treonina, a otimiza??o da geometria cristalina, par?metros de rede, ?ngulos e dist?ncias interat?micas, estrutura de banda, densidade de ?tomo a ?tomo, absor??o ?ptica, fun??o diel?trica, ?ndice de refra??o, condutividade ?tica, fun??o de perda, espectro infravermelho e Raman. Os par?metros de rede calculados est?o pr?ximos dos resultados experimentais, foram obtidos um gap de banda E = 5,06 eV e um gap de banda E (X ? S) = 4,91 eV indiretos dentro do GGA e LDA, respectivamente. A an?lise da densidade de estados de el?trons permitiu identificar as contribui??es por ?tomo para os estados das bandas de val?ncia e de condu??o, nas propriedades ?pticas ? poss?vel observar uma sensibilidade ao plano de polariza??o da luz incidente 001. Foi obtido um bom acordo entre Os espectros vibracionais IR e Raman dados te?ricos e experimentais do cristal l-treonina. / In this work we present a study of the structural, electronic, optical and vibrational properties of orthorhombic l-threonine crystals, obtained through computational simulations in the DFT formalism (Density Functional Theory), in which local density approximations (LDA-CAPZ) and Of the generalized gradient (GGA-PBE). L-threonine is an essential amino acid that plays an important role in biological systems, being the last of the 20 amino acids that make up the proteins to be identi ed. For the crystal l-threonine, the optimization of crystalline geometry, lattice parameters, angles and inter atomic distances, band structure, state-by-atom density, optical absorption, dielectric function, refractive index, optical conductivity, loss function, infrared spectrum and Raman. The new lattice parameters found are close to the experimental values. A direct band gap E = 5.06 eV and an indirect band gap E (X! S) = 4.91 eV were obtained in the electronic structure for GGA and LDA approaches, respectively. The analysis of the electron states density allowed to identify the contributions per atom for the states in valence and conduction bands from the optical properties it is possible to observe a sensitivity to the plane of incident light polarization 001. A good agreement was obtained between the vibrational spectra IR and Raman theoretical and experimental data of the crystal l-threonine.
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S?ntese e caracteriza??o de nanocomp?sitos de part?culas de ?-Fe, w?stita e magnetita para aplica??es biom?dicas

Rodrigues, Eloise Cristina de Souza 03 February 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-13T19:40:46Z No. of bitstreams: 1 EloiseCristinaDeSouzaRodrigues_TESE.pdf: 3994565 bytes, checksum: b9c31f2d2181715131a7f58b458b5b2a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-16T20:54:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EloiseCristinaDeSouzaRodrigues_TESE.pdf: 3994565 bytes, checksum: b9c31f2d2181715131a7f58b458b5b2a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T20:54:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EloiseCristinaDeSouzaRodrigues_TESE.pdf: 3994565 bytes, checksum: b9c31f2d2181715131a7f58b458b5b2a (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Nanopart?culas de ?xido de Fe t?m sido muito usadas em aplica??es biom?dicas devido a sua biocompatibilidade e biodegradabilidade. Dentre dessas aplica??es destacamos a hipertermia magn?tica para o tratamento de diversos tipos de c?nceres. Neste trabalho usamos a moagem de alta energia para a produ??o de nanopart?culas de magnetita com tamanho inferior a 70 nm. Preparamos dois grupos de amostras, o primeiro grupo apresentou as fases de magnetita e ?-Fe, composto pelas amostras S1 e S3, o segundo grupo apresentou as fases de magnetita, ?-Fe e w?stita, amostras S2 e S4. Para melhorar a dispers?o dos materiais em meio aquoso, revestimos as nanopart?culas com o surfactante ?cido oleico e o pol?mero Pluronic-F127. As propriedades estruturais e qu?micas das amostras foram analisadas atrav?s da difra??o de raios X, microscopia eletr?nica de transmiss?o e espectroscopia M?ssbauer. As propriedades magn?ticas foram estudadas atrav?s de medidas de susceptibilidade AC e de medidas de magnetiza??o em fun??o do campo e da temperatura. Das medidas M?ssbauer, para a amostra S4, observamos uma raz?o entre as ?reas dos espectros referentes aos s?tios octaedrais e tetraedrais compat?veis com a magnetita estequiom?trica. As medidas magn?ticas mostraram a transi??o de Verwey da magnetita em 120 K para os dois grupos de amostras. Atrav?s das imagens de microscopia eletr?nica, de S4, verificamos que a w?stita encontra-se depositada sobre as nanopart?culas de magnetita. O nosso estudo mostra que a presen?a da w?stita e a funcionaliza??o com ?cido oleico evitaram a oxida??o do Fe2+ presente na magnetita. O deslocamento das curvas de histerese, nas medidas feitas com a amostra resfriada em presen?a de campo magn?tico, ? atribu?do ? intera??o de troca que ocorre na interface entre a w?stita e a magnetita. As medidas de susceptibilidade AC mostraram picos caracter?sticos de paredes de dom?nio, para a amostra com duas fases, indicando que uma parcela das part?culas ? multidom?nio. Quando as nanopart?culas funcionalizadas e n?o funcionalizadas foram submetidas a um campo magn?tico alternado apresentaram uma varia??o de temperatura e 11? C e 53? C, para S3P e S1, respectivamente, e para S4 a varia??o de temperatura foi de 14? C. Os resultados indicam que as amostras t?m potencial para uso em hipertermia magn?tica. / Oxide nanoparticles have been used in several biomedical applications due to their biocompatibility and biodegradability. Among these applications, magnetic hyperthermia of tumors has been proposed as an alternative treatment of several neoplastic diseases. In this work, we have used high energy milling to produce iron oxide nanoparticles with sizes smaller than 70 nm. We have prepared two groups of samples, the first group is composed of magnetite and ?-Fe, samples S1 and S3, the second group is composed of magnetite, w?stite and ?-Fe nanoparticles, samples S2 and S4. To improve the sample?s dispersibility in aqueous medium, the samples were functionalized with oleic acid and Pluronic-F127 three-block copolymer. The structural and chemical properties of samples were studied through x-ray diffraction, transmission electron microscopy (TEM) and M?ssbauer spectroscopy. The magnetic properties were studied through AC susceptibility and DC magnetization as a function of temperature and field. From the M?ssbauer studies, for the sample S4, we observed a ratio between the areas of the spectra for the octahedral and tetrahedral compatible with stoichiometry magnetite. The magnetic measurements showed the Verwey transition at about 120 K, for the two groups of samples. From the TEM images, S4, we verified that the w?stite phase is formed on the magnetite nanoparticles. Therefore, we showed that the w?stite phase and oleic acid surfactant prevent the magnetite nanoparticles from further oxidation. The shift of hystereis loops observed in the field cooled samples is ascribed to exchange interaction between the w?stite and magnetite phases. The AC susceptibility, from S4, showed characteristic peaks of magnetite wall domains, this result indicated that a fraction of particles are multidomain. The samples were submitted to an AC magnetic field and we observed an increase in temperature of e 11? C and 53? C for samples functionalized and bare, for S1 and S4 respectively, for sample S4, the increase in temperature, was of 14? C. The combination of magnetic properties, the ability to release heat in presence of an AC, and the stability of particles in aqueous suspension suggest that these samples are good candidates for magnetic hyperthermia.
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An?lise de caminhadas de L?vy em trajet?rias curvas 2D

Barbosa, Mateus Bruno 06 October 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-13T19:40:46Z No. of bitstreams: 1 MateusBrunoBarbosa_TESE.pdf: 2659404 bytes, checksum: a484e64c440d906a71ecd4ecd7984f41 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-16T21:02:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MateusBrunoBarbosa_TESE.pdf: 2659404 bytes, checksum: a484e64c440d906a71ecd4ecd7984f41 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T21:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MateusBrunoBarbosa_TESE.pdf: 2659404 bytes, checksum: a484e64c440d906a71ecd4ecd7984f41 (MD5) Previous issue date: 2016-10-06 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Um dos problemas centrais no estudo de difus?o an?mala e transporte ? a an?lise adequada de dados de trajet?rias (por ex: animais buscando por alimentos ou por parceiros para acasalamento). A an?lise e infer?ncia de padr?es de caminhadas de L?vy a partir de dados emp?ricos ou de trajet?rias simuladas de part?culas em duas ou tr?s dimens?es (2D e 3D) ? muito mais dif?cil que em uma dimens?o porque n?o existem trajet?rias curvas em uma dimens?o, mas em dimens?es superiores s?o comuns. Ultimamente, um novo m?todo para detec??o, que considera proje??es 1D de trajet?rias 2D e 3D, foi proposto por Humphries et al. O cerne dessa proposta ? explorar o fato de que a proje??o 1D de uma caminhada de L?vy, numa alta dimens?o, ?, tamb?m, uma caminhada de L?vy. Neste trabalho, questiona-se se o m?todo da proje??o ? ou n?o suficientemente poderoso para distinguir claramente uma caminhada de L?vy 2D com curvatura de uma simples caminhada aleat?ria Markoviana correlacionada. O foco do estudo no caso desafiador em que ambas as caminhadas 2D t?m a Fun??o Densidade de Probabilidade (FDP) de tamanho de passos exatamente id?nticas, bem como dos ?ngulos de rota??o entre passos sucessivos. A abordagem estende o m?todo da proje??o original pela introdu??o de um reescalonamento dos dados projetados. Ap?s a proje??o e coarse-graining, a FDP renormalizada para dist?ncias entre sucessivas rota??es notou-se possuir cauda grossa quando h? um processo de L?vy oculto na caminhada original. Esse efeito foi explorado para inferir um processo de caminhada de L?vy na trajet?ria curva original de alta dimens?o. Por outro lado, n?o h? a presen?a de cauda grossa quando uma caminhada aleat?ria correlacionada (Markoviana) ? analisada. Mostrou-se que esse processo funciona muito bem na identifica??o de uma caminhada de L?vy, mesmo quando h? ru?do de curvatura. A ferramenta desenvolvida neste trabalho pode ser ?til em contexto real?stico envolvendo identifica??o de caminhadas de L?vy relacionadas a movimento animal na terra (2D) ou no ar e oceanos (3D). / A crucial problem in the study of anomalous diffusion and transport refers to adequate analysis of trajectory data. The analysis and inference of L?vy walk model from empirical or simulated trajectories of particles in two and three-dimensions (2D and 3D) is much more hard than in 1D because path curvature is nonexistent in 1D but pretty common in higher dimensions. Lately, a new method to detect L?vy walks, which considers 1D projections of 2D or 3D trajectory data, has been proposed by Humphries et al. The main idea of this method is to explore the fact that a 1D projection of a high-dimensional L?vy walk is itself a L?vy walk. In this work, we ask whether or not this projection method is capable enough to clearly distinguish a 2D L?vy walk with curvature from a simple Markovian correlated random walk. We focus this work in challenging case in which both 2D walks have the same probability density functions (pdf) of step sizes as well as of turning angles between succesive steps. Our approach extends the original projection the original projection method by introducing a rescaling of the projected data. After a projection and coarse graining, the renormalized pdf for the travel distances between successive turnings is seen to possess a fat tail when there is an underlying L?vy process. We exploit this effect to infer a L?vy walk process in the original high-dimensional curved trajectory. In contrast, there is no fat tail when a (Markovian) is analyzed. We show that this procedure works very well in clearly identifying a L?vy walk even when there is noise from curvature. The present protocol may be useful in realistic contexts involving ongoing debates on the presence (or not) of L?vy walks related to animal movement on land (2D) and air and oceans (3D).
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Meander-line multilayer magnetoimpedance: din?mica da magnetiza??o em tricamadas ferromagn?ticas / Meander-line multilayer magnetoimpedance: magnetization dinamics in ferromagnetic trilayers

Melo, Ac?cio Silveira de 23 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-03T14:11:15Z No. of bitstreams: 1 AcacioSilveiraDeMelo_DISSERT.pdf: 122869949 bytes, checksum: f9b3641fc5a1b60341859e275b85c1c3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-10T12:50:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AcacioSilveiraDeMelo_DISSERT.pdf: 122869949 bytes, checksum: f9b3641fc5a1b60341859e275b85c1c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-10T12:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AcacioSilveiraDeMelo_DISSERT.pdf: 122869949 bytes, checksum: f9b3641fc5a1b60341859e275b85c1c3 (MD5) Previous issue date: 2017-03-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O efeito magnetoimped?ncia (MI) ? uma das ferramentas mais completas para a an?-lise magn?tica de nanoestruturas, uma vez que ? poss?vel observar o comportamento mag-n?tico din?mico em diferentes faixas de frequ?ncias e campos magn?ticos aplicados, emregimes magn?ticos saturado e n?o saturados. Nos ?ltimos anos, estudos t?m investigadoa in?u?ncia da geometria das amostras no efeito MI, em particular, sistemas na forma detricamadas e de Meander-line, separadamente. Baseado nisso, este trabalho busca umaintegra??o destas duas geometrias com o objetivo de estudar as propriedades estruturais eo comportamento magn?tico quase-est?tico e din?mico em tricamadas de [NiFe/Cr/NiFe].As amostras foram produzidas atrav?s da t?cnica de Magnetron Sputtering, sobre subs-trato amorfos de vidro, com espessura das camadas ferromagn?tica variando entre 75 nm e142.5 nm, enquanto a espessura da camada de Cr varia entre 15 nm e 150 nm, totalizandoum conjunto de 10 amostras. Em particular, a espessura total da tricamada foi mantidaconstante em 300 nm independente da amostra produzida. Associado a isto, para cadaconjunto de espessura acima citado foram utilizados tr?s diferentes geometrias no planodo substrato, a primeira na forma retangular, tradicionalmente estudada, e as outrasduas na forma Meander-line, produzidas utilizando-se m?scaras durante o crescimentodos ?lmes. A caracteriza??o estrutural, atrav?s da difra??o de raios X, mostrou um com-portamento cristalogr??co tradicionalmente encontrados para ?lmes de NiFe crescidos emsubstratos amorfos, com uma textura [111]. A caracteriza??o magn?tica quase-est?tica foirealizada atrav?s de curvas de magnetiza??o, obtidas para diferentes dire??es de campomagn?tico aplicado no plano do ?lme em rela??o ao eixo principal da amostra, atrav?sda t?cnica de magnetometria de amostra vibrante (VSM). De uma forma geral, as curvasde magnetiza??o revelam propriedades magn?ticas isotr?picas no plano e s?o fortementedependentes da espessura das camadas ferromagn?ticas de NiFe. Por outro lado, umafraca depend?ncia com a geometria estudada (retangular ou Meander-line) ? observado,como esperado. Finalmente, para o estudo da din?mica da magnetiza??o, foi utilizada at?cnica de magnetoimped?ncia em uma ampla faixa de campo (?700 Oe) e frequ?ncia (0.5at? 3.0 GHz). Al?m disso, duas con?gura??es entre campos e correntes foram exploradas,denominadas aqui de con?gura??o longitudinal (campo e corrente na mesma dire??o) etransversal (campo aplicado perpendicularmente ? corrente). As medidas de magnetoim-ped?ncia apresentam uma estrutura de picos duplos ou m?ltiplos picos, caracter?sticos doefeito FMR, maior respons?vel pelas varia??es do efeito MI no intervalo de frequ?nciasestudado. Com respeito a depend?ncia do efeito em fun??o da raz?o entre as espessurasdas camadas de NiFe e Cr, ? poss?vel observar uma forte in?u?ncia da anisotropia mag-n?tica na estrutura de picos das curvas de MI, principalmente nas amostras com camadasferromagn?ticas mais espessas, este fato est? ligado a contribui??o de anisotropia parafora do plano. Por ?m, uma an?lise das curvas em rela??o a geometria das amostras re-vela mudan?as no comportamento da din?mica de magnetiza??o, acarretando em curvasassim?tricas e uma grande complexidade na estrutura de picos observado.
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Controle de paredes de dom?nio em nanoan?is de NiFe em estruturas n?cleo-casca cil?ndricas com acoplamento dipolar

Pessoa, Nathan Lima 25 January 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-07-03T14:11:16Z No. of bitstreams: 1 NathanLimaPessoa_DISSERT.pdf: 58278650 bytes, checksum: 74ce297da3955c3d60d33abf3cfeebc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-07-10T14:12:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NathanLimaPessoa_DISSERT.pdf: 58278650 bytes, checksum: 74ce297da3955c3d60d33abf3cfeebc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-10T14:12:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NathanLimaPessoa_DISSERT.pdf: 58278650 bytes, checksum: 74ce297da3955c3d60d33abf3cfeebc3 (MD5) Previous issue date: 2017-01-25 / O estudo das propriedades magn?ticas de nanoestruturas teve grandes avan?os ao longo do curso do desenvolvimento da Ci?ncia, e ainda continua sendo alvo de intensa pesquisa em F?sica nos dias atuais. Do ponto de vista te?rico, h? interesse no surgimento de novas configura??es magn?ticas em nanoelementos magn?ticos, oriundas de efeitos dipolares, em sistemas com dimens?es da ordem de dezenas do comprimento de troca. H? igualmente interesse no controle das fases magn?ticas destes sistemas para fins de aplica??es tecnol?gicas, como sensores, nano-osciladores e mem?rias magn?ticas. Motivados por trabalhos que mostram a possibilidade de confinamento de paredes de dom?nio em nanoan?is ferromagn?ticos, atrav?s de constri??es geom?tricas como defeitos e assimetrias e, tamb?m, por estudos que revelam uma depend?ncia da resist?ncia el?trica com as dimens?es de paredes de dom?nio, propomos uma nova maneira para forma??o e controle de paredes de dom?nio em nanoan?is, baseada na intera??o magn?tica dipolar em estruturas do tipo n?cleo-casca cil?ndricas. Neste trabalho, mostramos que nanoan?is de NiFe t?m seu padr?o magn?tico drasticamente modificado quando na presen?a de um nanodisco coaxial de Fe ou de NiFe. Com um nanodisco de Fe como n?cleo, ? observada a forma??o de estados com paredes de dom?nio em nanoan?is de NiFe, que apresentariam v?rtices magn?ticos quando isolados. Al?m disso, mostramos que a largura e o padr?o das paredes de dom?nio podem ser controlados pelos valores das dimens?es geom?tricas do sistema n?cleo-casca. Quando um nanodisco de NiFe ? usado, nota-se a forma??o de algumas configura??es magn?ticas em que tanto o padr?o magn?tico da casca ? influenciado pelo campo dipolar do n?cleo, como o padr?o do n?cleo ? influenciado pelo campo dipolar da casca, devido ? aus?ncia de anisotropia magn?tica do NiFe. / Nanostructured magnetic systems and their properties have gone through great achievement and still keep being focus of intense research effort nowadays. From the pure theoretical point of view, the interest focus on new magnetic phases that might emerge from dipolar effects in systems, with geometric constrictions, with dimensions of the order of tenths of fundamental magnetic lengths. There is also a large interest from the viewpoint of applications, such as magnetic sensors, nano-oscillators and new designs of magnetic memories. Motivated by recent experimental results, showing the possibility of domain wall confinement in ferromagnetic nanorings, by magnetic constrictions like notches and asymmetries, in addition to studies which reveal a strong impact of the domain wall width on the electrical resistance, we propose a new form for creating and tailoring domain walls in nanorings, by means of the magnetic dipolar interaction in cylindrical core-shell nanostructures. In this work, we show that NiFe nanorings have their magnetic pattern drastically changed when put in the presence of a coaxial Fe or NiFe nanodisk. With a Fe nanodisk as the core, we have found the formation of domain walls in NiFe nanorings that would hold magnetic vortices when isolated. Furthermore, we show that large changes in the domain wall width and domain wall patterns may be achieved by suitable choices of the core-shell geometrical dimensions. For NiFe-NiFe core-shells, we have found that the core-shell dipolar interaction affects both the core and shell phases, due to the vanishing anisotropy of NiFe.
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Efeitos da opacidade no estudo da turbul?ncia interestelar / Effects of opacity on the study of interstellar turbulence

Correia, Caio F?bio Teixeira 11 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-08-10T11:53:16Z No. of bitstreams: 1 CaioFabioTeixeiraCorreia_TESE.pdf: 5977390 bytes, checksum: 8042027b75c7ec83e732b22109355e72 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-08-11T13:59:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CaioFabioTeixeiraCorreia_TESE.pdf: 5977390 bytes, checksum: 8042027b75c7ec83e732b22109355e72 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T13:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CaioFabioTeixeiraCorreia_TESE.pdf: 5977390 bytes, checksum: 8042027b75c7ec83e732b22109355e72 (MD5) Previous issue date: 2015-09-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Neste trabalho estudamos a qualidade da estimativa do N?mero de Mach (MS) a partir das larguras de linha de 13CO em nuvens moleculares do meio interestelar (MIE), levando em conta efeitos de opacidade e auto absor??o. Para tanto, n?s analisamos simula??es magnetohidrodin?micas (MHD), incluindo um p?s-processamento para incluir os efeitos da transfer?ncia radiativa em observa??es de r?dio de nuvens reais. N?s encontramos uma boa concord?ncia para o valor medido de MS com o valor verdadeiro, dispon?vel atrav?s das simula??es. Entretanto, n?s encontramos que o alargamento das larguras de linha de CO devido ? opacidade, em meios oticamente densos, causa uma super estimativa deMS, por um fator 1; 16 1; 3. N?s tamb?m mostramos que esta super estimativa tem depend?ncia com o campo magn?tico da nuvem molecular. A turbul?ncia super-Alfv?nica (campos magn?ticos fracos) ir? causar um maior alargamento das linhas de emiss?o de CO em compara??o com a turbul?ncia sub- Alfv?nica (fortes campos magn?ticos), para todo o intervalo de profundidades ?ticas aqui estudadas. Estes resultados t?m implica??es na rela??o entre o desvio padr?o da densidade de coluna ( N=hNi) e o N?mero de MachMS da nuvem, obtidos observacionalmente. Em adi??o a isto, investigamos a capacidade da t?cnica de An?lise de Componentes Principais (PCA) em detectar varia??es do espectro de pot?ncias da velocidade, em regimes de alta profundidade ?tica. Para isso, n?s estudamos observa??es sint?ticas de CO em simula??es de meios MHD e de distribui??o Browniana fracional. Nossos resultados indicam que PCA ? capaz de detectar mudan?as no espectro de pot?ncias da velocidade, mesmo em regimes de alta opacidade, e que isto ocorre porque, al?m da informa??o espectral, esta t?cnica ? sens?vel a informa??es de fase, contrastando com outras t?cnicas baseadas unicamente em informa??o espectral, que por sua vez satura para um ?ndice espectral de B ~ - 3 em meios oticamente densos. / In this work we study the goodness of estimating sonic Mach number (MS) from linewidths of 13CO in molecular clouds of the interstellar medium, taking effects of opacity into account. To do so, we analyze magnetohydrodynamic simulations including post processed radiative transfer to simulate radio observations of real clouds. We have found a very good agreement for the measured MS and the real one, available from simulations. However, we find that the opacity broadening of CO linewidths in optically thick media causes an overestimation ofMS by a factor of 1:16 1:3. Also we find that this overestimation depends on the molecular cloud magnetic field. Super-Alfv?nic turbulence (weak magnetic fields) will present larger linewidth broadening in comparison to sub-Alfv?nic simulations (strong magnetic fields) in all range of optical depths investigated. This restuls have implications to the observationally derived relationship between the column density standard deviation ( N=hNi) and the sonic Mach numberMSof the cloud. Adding to that, we investigate the capacity of the Principal Component Analysis (PCA) technique in detecting changes of the velocity power spectrum in high opacity regimes. For this, we include synthetic observations of CO in fractional Brownian Motion (fBm) and MHD simulations. Our results indicate that PCA can detect changes of the velocity power spectrum even in high opacity regimes, and that this is caused its sensibility to phase information as well as spectral information of the observations, in contrast with other techniques based solely on spectral information, which saturates to a spectral index of B ~ - 3, in optically thick environments.
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Descri??o n?o-convencional de fractais generalizados de Cantor e de sequ?ncias cromoss?micas do DNA humano no Formalismo de Kaniadakis

Souza, Nyladih Theodory Clemente Mattos de 16 December 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-19T21:40:47Z No. of bitstreams: 1 NyladihTheodoryClementeMattosDeSouza_TESE.pdf: 11583888 bytes, checksum: 81d8b2a2eaea96b182493c2079fac5b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-21T17:08:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NyladihTheodoryClementeMattosDeSouza_TESE.pdf: 11583888 bytes, checksum: 81d8b2a2eaea96b182493c2079fac5b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-21T17:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NyladihTheodoryClementeMattosDeSouza_TESE.pdf: 11583888 bytes, checksum: 81d8b2a2eaea96b182493c2079fac5b9 (MD5) Previous issue date: 2016-12-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / No presente trabalho, apresentamos uma an?lise, via teoria de informa??o no contexto da estat?stica generalizada de Kaniadakis, de conjuntos generalizados de Cantor (tipo d-(m,r)), e do cromossomo Y do DNA humano. Os objetivos de nosso estudo s?o determinar, atrav?s da k-entropia (que ? adequada para sistemas com correla??es de longo alcance) as leis de escala, comportamentos auto-similares e dimens?es fractais caracter?sticas desses dois sistemas: um determin?stico, e outro encontrado na natureza. Para o conjunto generalizado de Cantor, determinamos anal?tica e numericamente os valores de k que tornam a entropia linear com o tamanho do sistema, obtendo uma rela??o entre k (o par?metro de deforma??o), a dimens?o fractal (df) e a dimens?o de suporte (d). Usando o conceito de blocos, mostramos que para intervalos arbitr?rios de L (tamanho do sistema), e s (tamanho do bloco de informa??o) a k-entropia apresenta comportamento auto-similar, bem como um comportamento tipo lei de pot?ncia com respeito a s. Na an?lise entr?pica do cromossomo Y observamos que, independentemente do valor de k, a entropia de Kaniadakis, quando apresentada em fun??o do tamanho do sistema, apresenta em geral (mas n?o sempre) tr?s regimes: um oscilat?rio, um monotonicamente linear, e outro de satura??o. Este ?ltimo ? resultado do fato de que a entropia ? extensiva, e o sistema ? finito. O segundo regime, por sua vez, denota uma ordem interna aparente. No entanto, n?o foi poss?vel observar um comportamento auto-similar. Nossa an?lise restringiu-se ? parte codificante do cromossomo Y, onde desprezamos os trechos n?o-codificantes.
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Propriedades t?rmicas e mec?nicas do NHG sob tra??o

Sobral, Louis Gustavo da Costa 24 July 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T21:58:20Z No. of bitstreams: 1 LouisGustavoDaCostaSobralESa_DISSERT.pdf: 28009182 bytes, checksum: e0ed960ceea0bfdbd247c010fd8d589e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-11T23:42:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LouisGustavoDaCostaSobralESa_DISSERT.pdf: 28009182 bytes, checksum: e0ed960ceea0bfdbd247c010fd8d589e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-11T23:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LouisGustavoDaCostaSobralESa_DISSERT.pdf: 28009182 bytes, checksum: e0ed960ceea0bfdbd247c010fd8d589e (MD5) Previous issue date: 2017-07-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Materiais em 1 e 2 dimenso ?es, tais como nanofios, nanotubos, grafeno e nitreto de boro, atraem enorme interesse devido a seu potencial de aplica ?co ?es em novos dispositi- vos eletro?nicos e no gerenciamento do calor. Em contraste aos materiais tridimensionais, o transporte de calor em baixas dimenso ?es pode ser bem diferente. Grafeno exibe extraor- dina ?rias propriedades f ??sicas, incluindo uma extrema alta condutividade t ?ermica. Um novo material cristalino bidimensional como o grafeno com uma estequiometria C2N, com bura- cos uniformemente distribu ??dos e ?atomos de nitrog?enio em seu plano basal, o grafeno com buracos nitrogenado [ou nitrogenated holey graphene (NHG)], foi recentemente sintetizado. Aqui apresentamos uma investigac ? ?ao da condutividade t ?ermica do NHG via simula ?c ?oes com dina?mica molecular fora do equil ??brio baseado no potencial interato?mico de Tersoff. N ?os re- alizamos uma ana ?lise dos efeitos de tamanho finito e extrapolamos os nossos resultados para estimar as propriedades de longas folhas do NHG. Foi computada uma condutividade t ?ermica intr ??nseca 67,23 W/mK do NHG a temperatura ambiente, com um livre caminho m ?edio efe- tivo de 16,84 nm. Ambas as quantidades s ?ao muito menores do que as correspondentes para o grafeno. Sob tra ?ca ?o uniaxial e biaxial foi observado o aumento da condutividade t ?ermica e do correspondente livre caminho m ?edio efetivo, embora n ?ao seja t ?ao acentuada como no grafeno.
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Teoria cin?tica relativ?stica: efeitos n?o-extensivos no o Teorema-H / Relativistic theory kinetics: non-extensive effects on the Theorem-H

Oliveira, Zaira Bruna Borges de 03 June 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T21:58:21Z No. of bitstreams: 1 ZairaBrunaBorgesDeOliveira_DISSERT.pdf: 558082 bytes, checksum: 8a6b37de39eb5c7535dd747f52825d2b (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-11T23:47:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ZairaBrunaBorgesDeOliveira_DISSERT.pdf: 558082 bytes, checksum: 8a6b37de39eb5c7535dd747f52825d2b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-11T23:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZairaBrunaBorgesDeOliveira_DISSERT.pdf: 558082 bytes, checksum: 8a6b37de39eb5c7535dd747f52825d2b (MD5) Previous issue date: 2016-06-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O Teorema-H relativ?stico, incluindo efeitos n?o-extensivos, foi calculado usando o q-c?lculo. A hip?tese de caos molecular foi generalizada com o objetivo de introduzir fortes correla??es estat?sticas entre as fun??es de distribui??es relativ?sticas. A positividade da fonte de entropia conduz a um v?nculo termodin?mico sobre o par?metro entr?pico, q 2 [0; 2]. Tamb?m foi provado que os estados de equil?brio colisional (termo da fonte de entropia nula) s?o descritos por uma lei de pot?ncia relativ?stica que estende a distribui??o exponencial de Juttner, que se reduz, no dom?nio cl?ssico, a fun??o lei de pot?ncia de Tsallis. Todos os resultados fornecem os resultados padr?es no limite extensivo (q = 1), mostrando assim que o formalismo de Tsallis ? compat?vel com as quest?es abordadas na teoria da relatividade especial. / The relativistic H theorem, by including nonextensive effects, has been calculated using the so-called q-calculus. The molecular chaos hypothesis was generalized in order to capture the strong statistical correlations between the relativistic distributions functions. The positiveness of the source of entropy leads to thermodynamical constraint on the entropic parameter, q 2 [0; 2]. It was also proven that the collisional equilibrium states (null entropy source term) are described by the relativistic q power law extension of the exponential Juttner distribution which reduces, in the nonrelativistic domain, to the Tsallis power law function. All results provide to the standard ones in the extensive limit (q = 1), thereby showing that the Tsallis framework is compatible with the issues addresed in the special relativity theory.

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