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Educação e cultura de jovens no universo da escola : discurso e valores dos alunos da E. E. Pastor Alberto Augusto - São Vicente

Araujo, Katia Silene de 27 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Katia Silene de Araujo.pdf: 10705220 bytes, checksum: e956de58d5fde292e037b367d8104d63 (MD5) Previous issue date: 2007-06-27 / Este trabalho é resultado de pesquisa realizada para obtenção do grau de mestre no Programa de Pós-Graduação da UNISANTOS. Durante os anos de 2005 e 2006, realizamos a investigação empírica cujo lócus a Escola Estadual de Ensino Médio Pastor Alberto Augusto na cidade de São Vicente (SP). Esta escola é localizada na Cidade Náutica, um bairro segregado e marcado por problemas sociais característicos das periferias. O objeto deste estudo foi o universo dos jovens dessa escola, sob os diferentes olhares, ressaltando o olhar do próprio jovem sobre sua cultura e seus valores. O objetivo foi o de analisar como as relações desenvolvidas no cotidiano desta escola contemplam a cultura local e os valores dos jovens do ensino médio. O trabalho investigativo utilizou-se da metodologia etnográfica, que possibilita a utilização de diferentes instrumentos de pesquisa tais como: observação e coleta de dados, análise documental, análise iconográfica e aplicação de questionários. Numa perspectiva mais geral, as referências teóricas para este estudo tomam como base as obras de autores como Pierre Bourdieu e François Dubet. Como referência, no âmbito da educação no Brasil, a reflexão se apóia em autores que discutem a história da educação nacional na sua articulação global, assim como: Paulo Freire e Moacir Gadotti. Em articulação da temática global no contexto da localidade a referência foi Francisca Eleodora Santos Severino, que aborda os efeitos da globalização no contexto da Baixada Santista. Como resultado a pesquisa revelou que parte dos alunos, assim como parte dos professores, desenvolveram uma estratégia discursiva para fins formais, mas que entre seus grupos constituem outro discurso, totalmente refratário ao discurso oficial. No entanto, constatou-se a iniciativa de alguns professores em compreender a cultura local dos jovens e estabelecer ações que contemplem seus valores. Os jovens se mostram interessados em expor suas opiniões e denunciam, a sua maneira, as precariedades do sistema público.
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Entre o presencial e o virtual : percepções de professores do ensino superior sobre a utilização de ferramentas de comunicação a distância e suas implicações no trabalho docente

Gonçalves, Adilson Luiz 26 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adilson Luiz.pdf: 1210609 bytes, checksum: a21e0afc34fd0e8b513edfab4697b140 (MD5) Previous issue date: 2008-06-26 / A pesquisa teve por objetivo investigar as percepções de docentes do ensino superior sobre a utilização de ferramentas de Educação a Distância em cursos de Graduação presenciais, as dificuldades por eles encontradas e as possibilidades pedagógicas que essas ferramentas ofereceram às suas práticas docentes. A relevância do tema vem da constatação de que, embora a modalidade a distância venha sendo implantada em cursos de Graduação há algumas décadas, ainda vivemos um momento de transição. Nesse contexto, ferramentas utilizadas na educação a distância tendem a ser apropriadas pelos professores no ensino presencial, seja para enriquecer os conteúdos das disciplinas, seja na perspectiva de incremento da participação e interatividade dos alunos. Sob esse aspecto, pode-se dizer que a EaD é uma realidade nas IES, não apenas porque as tecnologias digitais estão presentes no cotidiano da sociedade, mas também porque seu potencial para a Educação não pode ser negligenciado, mesmo em cursos presenciais. A presente pesquisa teve como aporte teórico Belloni, Lévy, Pfromm Netto, Valente e Tardif, entre outros, e buscou conhecer as percepções dos docentes do ensino superior em relação às mudanças educacionais proporcionadas pelas tecnologias digitais e às experiências adquiridas com a utilização de ferramentas de comunicação a distância no ensino presencial de Graduação. Tomou como amostra um grupo de professores universitários, de formações diversificadas, que vem utilizando recursos dessa modalidade de ensino em suas práticas pedagógicas, nas disciplinas que ministravam. Os dados utilizados foram obtidos mediante análise documental, questionário e entrevistas semi-estruturadas. Os resultados da pesquisa revelaram as dificuldades enfrentadas por alguns dos professores em relação à utilização das ferramentas tecnológicas e estratégias de ensino-aprendizagem a elas relacionadas, algumas de cunho formativo, outras pela falta de suporte tecnológico e/ou pedagógico institucional especializado. Também foram relevantes as implicações dessas práticas no trabalho docente, pois acarretavam na preparação de materiais para o ambiente presencial e para o virtual, e também no atendimento a alunos fora da sala de aula, com dispêndio de tempo superior ao formal. A pesquisa também confirmou a utilidade e importância do emprego de ferramentas de comunicação a distância na dinamização e diversificação das práticas docentes nos cursos presenciais, com destaque para as possibilidades de ampliação do espaço-tempo de aprendizagem e do atendimento diferenciado do alunado.
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A identidade do professor do ensino médio: autoconhecimento e conscientização

Borges, Sheila Santos Costa Brancatti 26 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sheila Borges.pdf: 778350 bytes, checksum: da68c963725da2815ca9fc6304511cb1 (MD5) Previous issue date: 2008-09-26 / O presente trabalho busca compreender a identidade do professor do Ensino Médio. O problema da pesquisa constitui-se através da questão: quais são as representações dos professores sobre a sua própria identidade profissional frente às práticas docentes e ao contexto do trabalho? O objetivo central é compreender como o professor constrói sua identidade profissional por meio de suas representações (processo de autoconhecimento e conscientização). Este estudo fundamenta-se em Nóvoa (1995), para o entendimento das dimensões da identidade do professor; Hubberman (1992), na medida em que se analisa o ciclo de vida profissional; Tardif (2002) e Tardif e Lessard (2005), quando se pretende repensar a prática docente, por meio dos saberes e do trabalho do professor desenvolvido no contexto da escola; e Abdalla (2000, 2006, 2007), para explicitar a organização escolar e suas influências no trabalho docente. A pesquisa é de caráter qualitativo, e utiliza como instrumentos/técnicas: questionário com perguntas abertas e fechadas aplicado a onze professores; entrevistas semi-estruturadas realizadas com cinco professores e com a três gestoras da escola; e observação de aulas da maioria dos docentes durante sete meses. A organização dos dados possibilitou a definição de três categorias de análise e suas respectivas unidades de sentido: a dimensão pessoal (1ª categoria), destacando o autoconhecimento e a conscientização como unidades de sentido; a dimensão profissional (2ª categoria), abordando a escolha profissional, os saberes e o trabalho docente; e a dimensão organizacional/institucional (3ª categoria), enfatizando a gestão escolar. A análise dos dados aponta para representações construídas: na dimensão pessoal - ora reforçando aspectos positivos (a dedicação, a lealdade, a seriedade e o gostar), demonstrando o compromisso no enfrentamento dos desafios, das incertezas e inseguranças; ora acentuando aspectos negativos, traduzidos por desilusões, incompreensões, autojustificativas (self deception); na dimensão profissional revelando como as escolhas, as etapas da carreira, os saberes e o trabalho docente são desenvolvidos e como influenciam a prática; e na dimensão organizacional/institucional destacando os desencantos do professor em relação à gestão escolar frente às Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo, ao Projeto Político-Pedagógico e às políticas educacionais; ao mesmo tempo a ênfase na necessidade de um trabalho coletivo e emancipatório. Em síntese, considera-se que é no entendimento dessas dimensões, como uma forma de autoconhecimento e de conscientização, que os professores (re)constroem suas identidades, tomando, assim, consciência de suas ações.
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O professor e a pesquisa : uso em sala de aula

Kistner, Isabel Cristina da Costa 30 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabel Kistner.pdf: 4013004 bytes, checksum: 296a82f470837586424f556349f970f5 (MD5) Previous issue date: 2008-06-30 / O presente trabalho pretendeu pesquisar a forma como uma amostra de professores da rede pública estadual paulista, presentes no município de São Vicente, realizam o uso da pesquisa como instrumento de aprendizagem, enquanto prática pedagógica, para desenvolver as competências e habilidades de seus alunos, cujo intuito é tentar desenvolver sujeitos conscientes de sua coletividade, historicidade, reflexivos, críticos, autônomos que possam influir numa sociedade mais justa centrada na igualdade de direitos e na justiça. Para tanto, objetivou-se verificar como ocorria esta prática em sala de aula ao usar a pesquisa como instrumento de aprendizagem; identificar a relação existente entre a prática observada e as concepções dos professores; observar as condições em que realizam seu trabalho; mostrar quais foram os caminhos oferecidos para que os professores pudessem desenvolver sua formação, visando ao uso da pesquisa em sala de aula; apontar quais eram os incentivos que recebiam para o uso da prática do ensino por meio da pesquisa. Estes objetivos tiveram a finalidade de possibilitar a obtenção de uma melhor compreensão do trabalho realizado pelos professores em sala de aula, assim como descobrir suas necessidades e a melhor forma de auxiliá-los. Os conceitos da investigação sobre o uso da pesquisa no ensino fundamental como recurso didático foram construídos a partir da teoria de diversos autores tais como Pedro Demo (1997, 1999, 2000, 2001, 2002), Galiazzi (2002, 2005), Ramos (2002), Moraes (2004), entre outros que estudam e discutem a temática em questão. A investigação de caráter qualitativo focou as ações de quatro professoras de duas escolas estaduais de ensino fundamental, ciclo II. Foram utilizadas, como instrumento metodológico, a observação não participante e entrevistas semi-estruturadas. Os resultados apontaram para a necessidade de incentivos verdadeiros para os professores que fazem uso da pesquisa em sala de aula como instrumento de aprendizagem, assim como confirmaram ser de extrema importância o aprimoramento educacional, o apoio ao trabalho e condições reais de valorização docente que perpassa por salários dignos até a formação continuada de qualidade.
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Educação, (in)diferança e (de)segualdade : um olhar sobre a questão racial no cotidiano escolar

Silva, Antonio Claudio Viana da 26 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Claudio da Silva.pdf: 572891 bytes, checksum: 39ee2fce6d275d96f25bf8b0d4d3f3fc (MD5) Previous issue date: 2009-02-26 / O presente trabalho tem por questão central: como estudantes de ensino médio de escola pública identificam o preconceito, a discriminação e o racismo no cotidiano escolar? São seus objetivos: 1) identificar os aspectos mais recorrentes na relação entre escola, currículo e diversidade cultural; 2) explicitar as possíveis articulações entre diversidade cultural e as concepções de identidade racial que a escola reforça ou não no processo pedagógico. A metodologia, de abordagem qualitativa, consiste em análise de opiniões emitidas em questionário e em grupo focal, envolvendo estudantes de duas turmas de terceiro ano de ensino médio de uma escola estadual do município de Santos-SP. A discussão é feita à luz de contribuições teóricas, em perspectiva crítica, sobre preconceito, discriminação e racismo, diversidade cultural, formação de identidades e organização do currículo. O exame das falas dos sujeitos apresenta indícios de que as questões étnico-raciais não são trabalhadas sistematicamente nos componentes curriculares do terceiro ano do Ensino Médio na escola pesquisada, não obstante ser de conhecimento de alguns educadores a existência da legislação federal que torna obrigatório o ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira na Educação Básica (Lei nº 10.639/2003, modificada pela Lei 11.645/2008). Os estudantes, por sua vez, manifestam posições contraditórias acerca desse tratamento, revelando compreensões mais afeitas ao senso comum, não raro estereotipadas e até preconceituosas. A conclusão a que se chega é que, se a mera obrigatoriedade não garante que o assunto seja tratado, por outro lado a sua existência pode provocar reflexões importantes, requerendo, para isso, melhor preparo dos docentes quanto a questões científicas, éticas, culturais e políticas que a temática envolve. A pesquisa, financiada pelo Programabolsa Fundação Ford / Fundação Carlos Chagas, vincula-se ao Projeto Currículo e Avaliação em Instituições Educacionais da Baixada Santista, coordenado pela Professora Doutora Nereide Saviani.
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Contribuições da dialogicidade para a construção do trabalho coletivo na escola

Guimarães, Solange Padilha Oliveira 27 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Solange Guimaraes.pdf: 605764 bytes, checksum: 14617e3c6e7c5cf7361656f7e3edab9c (MD5) Previous issue date: 2007-11-27 / Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa que discute a proposta freireana da postura dialógica, aqui aplicada ao trabalho coletivo mediado pelo coordenador pedagógico. O trabalho enfatiza a idéia de Paulo Freire (1921-1997) da dialogicidade como dinâmica do diálogo, para o desenvolvimento de uma consciência crítica da realidade com vistas a sua transformação. Paulo Freire é a principal referência teórica para fundamentar as noções de diálogo, dialogicidade e trabalho coletivo. O objetivo consiste em analisar o envolvimento do coordenador com práticas dialógicas no trabalho pedagógico coletivo que permitam o desenvolvimento de consciências críticas. A pergunta norteadora do estudo foi a seguinte: há evidência da dialogicidade no trabalho coletivo, mediado pelo coordenador pedagógico? As categorias teóricas conceituais aparecem confrontadas com a análise de conteúdo das entrevistas com cinco coordenadores pedagógicos de escolas da rede oficial paulista, na cidade de Santos. A observação da prática desses profissionais permitiu ampliar a análise do exercício da dialogicidade. O estudo indica frágil evidência de dialogicidade no trabalho pedagógico coletivo dos coordenadores pesquisados. A proposta freireana nem sempre parece compreendida pelos coordenadores. Uma contribuição desse estudo consiste em apresentar a dialogicidade freireana como possibilidade para uma real transformação da prática educadora por permitir a decodificação e análise dessa prática.
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Dimensões da avaliação de aprenizagem : o lugar ocupado no curso de pedagogia

Silva, Mara Lúcia Caetano da 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mara da Silva.pdf: 1279742 bytes, checksum: 7ad2d1f6ba43c65fe3d1a6a5c92533d5 (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Esta dissertação tem por objetivo avaliar as dimensões da Avaliação de Aprendizagem no Curso de Pedagogia. Foi realizada revisão bibliográfica sobre Avaliação de Aprendizagem e a Formação de Professores no Curso de Pedagogia. A metodologia adotada consistiu em: análise documental, observações de aulas e entrevistas com professores e alunos. O campo de pesquisa foi constituído por três Instituições de Ensino Superior da cidade de Santos, SP. Foram analisados os Planos de Ensino das disciplinas Didática, Medidas Educacionais e Gestão Educacional. Foram entrevistadas quatro professoras e três alunas. A análise é feita à luz de contribuições teóricas nos campos da Avaliação da Aprendizagem e da Formação do Professor, em especial as de autores que se dedicaram ao estudo desses temas, numa perspectiva histórico-crítica. As conclusões gerais foram as seguintes: 1) Constatou-se que os Planos de Ensino das disciplinas Didática e Gestão Educacional não contemplam o assunto Avaliação de Aprendizagem. Já o Plano de Ensino da disciplina Medidas Educacionais aborda o tema profundamente e sob diferentes aspectos. 2) Todas as professoras abordam o assunto avaliação de aprendizagem em sala de aula, com maior ou menor profundidade, mesmo quando o Plano de Ensino não o prevê. 3) As professoras entrevistadas atribuem importância ao ensino da Avaliação de Aprendizagem, embora elas se aprofundem mais ou menos no tema, de acordo com as disciplinas que lecionam. As alunas entrevistadas são unânimes em afirmar a importância da Avaliação da Aprendizagem durante o curso.
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Professor-enfermeiro : significados e profissão docente

Carrasco, Ana Virgínia de Almeida 01 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Virginia Carrasco.pdf: 955624 bytes, checksum: 7a04a195f9f9b6e0be7f97ac968b5118 (MD5) Previous issue date: 2009-04-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem por objeto de estudo o professor-enfermeiro nos cursos de Graduação em Enfermagem. A questão que norteou esta investigação foi: O que faz um enfermeiro tornar-se um professor em Enfermagem? Quem é esse professor-enfermeiro? O trabalho perseguiu o objetivo de refletir sobre a construção dos significados elaborados pelo enfermeiro, professor em Enfermagem, em seu processo de vida e formação. Objetivo específico é identificar as características do professor-enfermeiro para a Docência Superior em Enfermagem, no Município de Santos. A metodologia utilizada foi a pesquisa qualitativa e o instrumento de coleta de dados, a entrevista semi-estruturada. Os sujeitos participantes desta pesquisa foram nove (09) professores-enfermeiros que lecionam nas universidades e nos centros universitários. Os autores e pesquisadores para análise do exercício da Docência e da Pesquisa em Enfermagem foram: Freire (1996 e 1997); Horta (1979); Ito, Peres, Takahashi e Leite (2006); Oguisso (1976); e Waldow (1998). Para pesquisar o significado de ser um professor universitário, Abdalla (2006); Alarcão (2005); Franco (2006); Freire (2001); Masetto (2001 e 2003); Nóvoa (1995); Peres, Leite e Kurcgant (1998); Pérez-Gómez (1998); Pimenta (1998 e 1999); Pimenta e Anastasiou (2005); Sacristán (1999) e Severino (2004 e 2007). Os autores utilizados para o desenvolvimento da pesquisa qualitativa foram: André (2001); Bogdan e Biklen (1994) e Zago (2003). Os resultados foram interpretados e analisados segundo o referencial teórico-metodológico de Minayo (2004), pela Técnica de Análise Temática para trabalhar os significados em vez de inferências estatísticas, e a apresentação e a discussão dos resultados foram elaboradas pela triangulação do processo de cuidar, ensinar e aprender com o outro. O trabalho parece indicar que a Docência é vista como uma construção permanente e reflexiva na vida pessoal e profissional do professor-enfermeiro. A tarefa docente implica em preocupações, angústias e alegrias, e os sujeitos da pesquisa mostraram compromisso com propostas sistematizadas e eficientes para o seu trabalho e para a sociedade. Ser professor em Enfermagem refere-se à identidade pessoal e profissional pelo ato de cuidar, ensinar e aprender com o próximo, ancorado nas ações humanizadas, criativas e competentes. Os sujeitos da pesquisa consideram sua atividade docente como grande desafio e julgam recompensadora a atividade de professor-enfermeiro universitário.
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Sentido da filosofia no ensino médio : contribuição para formação do jovem na óptica do professor

Santana, Luiz Carlos Nunes de 23 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Carlos de Santana.pdf: 502368 bytes, checksum: 18d2ceefa9bbb85443d743f6ef2e6cb8 (MD5) Previous issue date: 2007-11-23 / Em uma realidade em que a disciplina Filosofia retorna ao cenário nacional como disciplina obrigatória no quadro curricular do Ensino Médio, uma pesquisa com ênfase na análise da percepção do professor a respeito do desenvolvimento da disciplina, torna-se oportuna. O Estado de São Paulo, por meio de resolução SE nº 06 /2005, introduziu a disciplina na sua nova matriz curricular, o que abriu um imenso campo para discussões a respeito do que se deve ensinar e como ensinar a disciplina. Assim, esta pesquisa surge como uma tentativa de reflexão acerca do sentido da Filosofia na rede pública de ensino médio, sob a óptica do professor, bem como possíveis contribuições na formação do jovem. Trata-se de uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa. Este estudo tem como referencial teórico a contribuição de pensadores que vêm ao longo do tempo refletindo, também, sobre o ensino de Filosofia e a sua importância no nível médio, tais como Antônio Joaquim Severino, Walter Omar Kohan e Silvio Gallo que, mesmo em meio às divergências referenciais e posicionais a respeito da pesquisa, metodologia, constituição e políticas para a referida disciplina, revelam, em suas produções, preocupação e interesse no pleno desenvolvimento e efetiva presença da Filosofia no ensino secundário do País.
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Representações de professores de língua portuguesa sobre literatura e formação de leitores

Dias, Cristina Maria da Conceição 14 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristina Maria Dias.pdf: 1003559 bytes, checksum: 3c2491bc84fcf3fb7c04320c86f77690 (MD5) Previous issue date: 2010-04-14 / O presente trabalho de pesquisa tem como objetivo conhecer as representações de professores de Língua Portuguesa sobre Literatura e identificar uma possível relação com suas práticas, tendo em vista a formação de leitores. Este trabalho se apóia em conceitos da Teoria das Representações Sociais (TRS), de Moscovici (1978, 2003, 2005), nos estudos sobre o ensino da literatura (LAJOLO; ZILBERMAN, 1996; LAJOLO, 1997, 2001, 2008) e sobre o trabalho docente (TARDIF e LESSARD, 2005; ABDALLA, 2006, 2008). Na perspectiva de uma abordagem qualitativa de pesquisa, participam como sujeitos, dez professores da disciplina pertencentes à rede estadual de ensino de São Paulo, que lecionam em diferentes escolas das cidades de Santos e São Vicente. Como procedimentos metodológicos, utilizamos, em uma primeira etapa, um Questionário contendo questões fechadas, abertas e de evocação, que foi aplicado aos dez sujeitos, com o intuito de caracterizá-los. Posteriormente, dois dos sujeitos foram entrevistados para um aprofundamento de questões ligadas à temática da pesquisa. Os dados empíricos foram organizados em uma Categoria de Análise denominada Formação de Leitores, constituída por três unidades de sentido: 1ª) Experiências de Leitura, que nos permitiu conhecer as vivências de leitura dos sujeitos; 2ª) Formação do professor de Literatura, que orientou nosso olhar para as questões ligadas às necessidades específicas do professor de Literatura; e 3ª) Práticas Formativas, que indicam a relação entre as experiências vividas e as práticas que favorecem a formação de leitores nas aulas de Literatura. A análise dos dados revelou que os sujeitos ancoraram a ideia de Literatura em suas próprias experiências de leitura, vividas no cotidiano desde a infância, indicando uma estreita relação entre a representação positiva de literatura que construíram e a escolha de suas práticas objetivando a formação de leitores.

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