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Estudo da complacência do sistema respiratório de indivíduos obesos, com diferentes níveis de índices de massa corpórea, pelo emprego da oscilometria de impulsoANDRADE, Flávio Maciel Dias de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Obesos podem apresentar redução da complacência pulmonar e diminuição dos volumes pulmonares, cuja magnitude pode ser influenciada pelo grau de obesidade. O objetivo desse estudo foi analisar a complacência do sistema respiratório e as variáveis espirométricas de indivíduos obesos com diferentes níveis de IMC. Foram realizadas espirometrias e OI de 106 indivíduos, divididos de acordo com o IMC em 6 grupos: controle (IMC = 18,5 a 24,9 Kg/m2), sobrepeso (IMC = 25,0 a 29,9 Kg/m2), obeso (IMC = 30,0 a 39,9 Kg/m2), obesidade mórbida leve (IMC = 40,0 a 49,9 Kg/m2), obesidade mórbida moderada (IMC = 50,0 a 59,9 Kg/m2) e obesidade mórbida grave super-obeso (IMC ≥ 60,0 Kg/m2). O aumento do IMC associou-se à redução do VC, VRE, CV, CI, aumento da X5Hz e FRES. O VC foi significativamente menor nos indivíduos obesos mórbidos, enquanto o VRE reduziu nos diversos níveis de obesidade. Indivíduos super-obesos apresentaram redução significativa da CV. A X5Hz foi maior nos indivíduos com obesidade mórbida leve e moderada, enquanto a FRES foi superior nos diversos níveis de obesidade. O aumento em módulo da X5Hz e da FRES associou-se à redução do VRE e da CV. A complacência do sistema respiratório encontra-se reduzida nos diversos níveis de obesidade, associando-se à diminuição dos volumes pulmonares lentos principalmente em indivíduos super-obesos
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Padrão de análise da timpanometria com sonda de 226 Hz na criança considerando a pressão do pico de máxima compliância e a compliância estática / Tympanometry analysis standard with 226 Hz of age six months to three years considering the pressure of the peak of maximum compliance and the static complianceMelo, Alana Ribeiro de 08 May 2017 (has links)
A análise precisa dos resultados da timpanometria é essencial para determinar a condição da orelha média, principalmente em crianças nos primeiros anos de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi apresentar um padrão de análise da timpanometria com sonda de 226 Hz para a faixa etária de seis meses a três anos, considerando a pressão do pico de máxima compliância e a compliância estática. Foram analisados prontuários de crianças de seis meses a três anos de idade atendidas no período de outubro de 2012 a fevereiro de 2016 no Centro de Pesquisas Audiológicas - Seção de Implante Coclear do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais e na Clínica de Audiologia Infantil da Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru, ambos da Universidade de São Paulo. A casuística foi dividida em dois grupos: grupo sem alteração de orelha média, composto por 224 orelhas, e o grupo com alteração de orelha média, composto por 59 orelhas. Foram considerados para análise os valores de pressão do pico de máxima compliância (daPa) e de compliância estática (ml) obtidos na timpanometria com sonda de 226Hz. No grupo sem alteração, o Teste Correlação Mann Whitney revelou que não houve diferença significante entre os sexos para pressão do pico de máxima compliância (p=0,782) e para a compliância estática (p=0,085). Também não houve correlação dos valores de pressão (p=0,678) e compliância (p=0,079) com a idade, de acordo com o Teste Correlação de Spearman. Considerando o intervalo entre os percentis 2,5 e 97,5 obtidos para a pressão e compliância nos grupos sem e com alteração, observou-se uma faixa de valores comum aos dois grupos, ou seja, os valores contidos nesta faixa não conseguiram classificar a orelha média como normal ou alterada. De acordo com os percentis 2,5 e 97,5, foi possível estabelecer uma faixa de normalidade para a pressão do pico de máxima compliância, de +52 daPa a -100 daPa, e para compliância estática, de 0,20 ml a 0,68 ml. Enquanto que na faixa de alteração, os valores variaram de -259 a 17,52 daPa para pressão e de 0,04 a 0,41 ml para a compliância. Assim, uma faixa de intersecção foi identificada, correspondente ao intervalo de -100 a 17,52 daPa para pressão do pico de máxima compliância e de 0,2 a 0,41 ml para a compliância estática. A análise dos dados demonstrou que a timpanometria com sonda de 226 Hz apresentou alta sensibilidade e baixa especificidade na faixa etária de seis meses a três anos. / Accurate analysis of tympanometry results is essential to determine the condition of the middle ear, especially in children in their first years of life. Thus, this study aimed at presenting a standard analysis of tympanometry with a 226 Hz probe for the age range six months to three years, taking into account the pressure of the peak of maximum compliance and static compliance. The records of 6-month to three-year old children assisted from October 2012 to February 2016 at the Audiology Research Center - Cochlear Implant Section of the Craniofacial Anomalies Rehabilitation Hospital and at the Children\'s Audiology Clinic of the Audiology and Speech-Language Pathology Clinic of the Bauru Dentistry School, both of the University of São Paulo, were analyzed. The sample was divided into two groups: a group with no middle ear alteration comprising 224 ears and the group with middle ear alteration composed of 59 ears. For analysis, the pressure values of the maximum compliance peak (daPa) and static compliance (ml) obtained in the tympanometry with a 226Hz probe were considered. In the group with no alteration, the Mann Whitney Correlation Test showed no significant difference between the genders for the maximum compliance peak pressure (p = 0.782) and for static compliance (p = 0.085). No difference was seen, either, for pressure (p = 0.678) and compliance (p = 0.079) values, according to age, by using the Spearman Correlation Test. Considering the interval between percentiles 2,5 and 97,5 obtained for pressure and compliance in the groups without and with alteration, a range of values common for the two groups was observed, that is, the values contained in this range could not classify the Middle ear as normal or altered. According to percentiles 2,5 and 97,5, it was possible to establish a range of normality for the pressure of the maximum compliance peak, from +52 daPa to -100 daPa, and for static compliance, from 0.20 ml to 0.68 ml, while in the alteration range, values ranged from -259 to 17,52 daPa for pressure and from 0,04 to 0,41 ml for compliance. Thus, an intersection range was identified, corresponding to the interval of -100 to 17,52 daPa for the pressure of the maximum compliance peak and 0,2 to 0,41 ml for the static compliance. Data analysis showed that tympanometry with a 226 Hz probe presented high sensitivity and low specificity in the 6-month to 3-year age range.
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"A rigidez arterial e o barorreflexo em diabéticos do tipo 2" / Arterial stiffness and baroreflex sensitivity in individuals with type 2 diabetesMalachias, Marcus Vinícius Bolívar 16 December 2003 (has links)
Avaliou-se a velocidade da onda de pulso (VOP) carótido-femoral (CF) e carótido-radial (CR), por meio de técnica não-invasiva, em 14 indivíduos diabéticos do tipo 2 normotensos, A sensibilidade do barorreflexo (SBR) foi avaliada pela manobra de Valsalva e por testes com nitroglicerina e fenilefrina, durante monitorização não-invasiva batimento-a-batimento da pressão arterial. Os resultados foram comparados aos obtidos em 13 indívíduos saudáveis pareados por idade, índice de massa corporal e sexo. O grupo diabetes apresentou maiores níveis de glicose de jejum e HbA1c. As VOP CF e CR foram mais elevadas no grupo diabetes. A SBR estava reduzida nos diabéticos, nos testes com nitroglicerina, fenilefrina e, no reflexo de taquicardia da fase II da manobra de Valsalva. O aumento da VOP CF foi significativamente correlacionado à redução da SBR. Os resultados demonstram que em diabéticos do tipo 2 há maior rigidez arterial e a SBR está reduzida. A SBR é inversamente correlacionada ao aumento da rigidez arterial / Fourteen normotensive diabetic subjects were submitted to carotid-femoral (CF) and carotid-radial (CR) pulse wave velocity (PWV) analysis by non-invasive automatic device. The baroreflex sensitivity (BRS) was evaluated by Valsalva manoeuvre, phenylephrine and nitroglycerin tests during non-invasive beat-to-beat blood pressure monitoring. The data were compared with those obtained in 13 age, body mass index and sex-matched healthy subjects. The diabetes group showed a higher fasting glucose level and HbA1c. The CF PWV and CR PWV were higher in diabetic patients. The BRS was impaired in diabetic individuals in nitroglycerine and phenylephrine tests and, also, in the tachycardic reflex in phase II of Valsalva manoeuvre. The increase of CF PWV was significantly correlated to the decrease of BRS. The data demonstrated that, in diabetic normotensive individuals, arterial stiffness is increased and the BRS is impaired. The BRS is inverselly correlated to increase of aortic stiffness
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Repercussão funcional da disfunção endotelial venosa na hipertensão arterial sistêmica: correlação entre função endotelial e complacência venosas e débito cardíaco / Functional repercussion of venous endothelial dysfunction in systemic arterial hypertension: correlation between venous endothelial function and venous compliance and cardiac outputFerreira Filho, Júlio César Ayres 20 April 2011 (has links)
Enquanto há inúmeros trabalhos evidenciando a participação do território arterial na fisiopatologia da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), pouco ainda se conhece da real participação do território venoso nessa doença. Estudos prévios demonstraram menor complacência venosa até mesmo em pacientes hipertensos limítrofe, e esta alteração não pode ser explicada como sendo apenas conseqüente a alteração do sistema simpático. Acrescidos a estas alterações, foi demonstrada disfunção endotelial no território venoso em pacientes com fatores de risco cardiovascular, incluindo HAS. Entretanto, ainda existem poucas informações sobre a correlação da disfunção endotelial venosa e/ou da capacitância e complacência venosas e seu impacto funcional na HAS. Neste protocolo foram avaliados 27 indivíduos do Grupo Controle (GC) (idade de 36,8±9,2 anos, 13 homens, IMC de 24,6±4,6 Kg/m2) e 31 pacientes do Grupo Hipertenso (GH) (idade de 38,2±10,5 anos, 15 homens e IMC de 26,1±3,1 Kg/m2). Curvas de pressão arterial (PA) foram obtidas de forma não invasiva com o Finometer®, durante 10 minutos de repouso na posição supina (basal) e durante 10minutos em manobra de modulação de volume (Tilt test). Por meio da análise das curvas, foram calculadas variáveis hemodinâmicas [PA sistólica e diastólica (PAS e PAD), freqüência cardíaca (FC), débito cardíaco (DC), índice cardíaco (CI), índice de volume sistólico (SVI) e índice de resistência vascular periférica (PRI)], além de ser realizada a análise espectral da FC (VFC) e da PAS (VPA). A capacitância e complacência venosas do antebraço foram aferidas por meio da pletismografia e a função endotelial venosa pela técnica da veia dorsal da mão (DHV), ambas avaliadas somente no momento basal. Resultados: O padrão hemodinâmico: o GH comparado com o GC apresentou maior PAS e PAD no momento basal (p<0,05). Em resposta ao Tilt test, houve: aumento de FC (p<0,05), diminuição da PAS (p<0,05), do DC (p<0,05), do CI (p<0,05) e do SVI (p<0,05) em ambos os grupos, de semelhante intensidade. Na avaliação da VFC no basal, não se detectou diferença entre os grupos com relação à FC, aos componentes normalizados da VFC (%LF, %HF) e na relação LF/HF (modulação autonômica). Em resposta ao Tilt test, em ambos os Grupos, houve aumento da FC (p<0,05) e da %LF (p<0,05), e queda da %HF (p<0,05), porém o GC apresentou respostas mais exacerbadas comparadas as do GH. Na avaliação da variabilidade da pressão arterial (VPA), observamos que todos os parâmetros foram semelhantes entre os grupos, tanto no basal quanto em reposta ao Tilt test, o mesmo ocorrendo na avaliação da sensibilidade do barorreflexo (ALFA LF). Com relação à capacitância venosa, o GH apresentou uma redução significativa (p<0,05) comparada ao GC nas pressões de oclusão de 30 e 40mmHg [4,8 (3,8-5,7) - 3,6 (2,8-4,6) vs 5,5 (4,8-7,3) - 4,7 (3,8-6,4), respectivamente]. A complacência venosa foi menor no GH. Considerando a função endotelial venosa, detectou-se uma menor venodilatação máxima em resposta a acetilcolina no GH [62,9 (38,3 79,9) vs 81,7 (65,3 99,1)], e similar venodilatação em resposta ao nitroprussiato de sódio, indicando a presença de disfunção endotelial venosa neste Grupo. Não foi possível evidenciar correlações entre diferentes parâmetros: complacência venosa e função endotelial venosa, DC, RVP e componente LF da PAS e nem entre função endotelial venosa com DC e RVP. Pode-se concluir que, na população de hipertensos estudada, há uma coexistência entre disfunção endotelial venosa e menor complacência venosa, porém não se evidenciaram correlações significativas entre estas variáveis, com os métodos utilizados no presente estudo / While there are numerous studies showing the involvement of the arteries in the pathophysiology of systemic arterial hypertension (AH), less is known about the role of the venous system in this disease. Previous studies have demonstrated lower venous compliance in established and borderline hypertensive patients, and this change can not be explained only by an increase in sympathetic activity. It is hypothesized that a lower venous compliance may have an impact on cardiac filling pressures and consequently on blood pressure levels. Furthermore, venous endothelial dysfunction, characterized by a decrease in venous dilation, was detected in patients with AH and with other cardiovascular risk factors. Therefore, we aimed to establish a correlation between venous endothelial dysfunction with venous compliance, and with venous compliance with different hemodynamic parameters. Casuistic and Methods: a total of 31 patients with stage 1 and 2 of AH (HG) (age of 38.2 ± 10.5 years, 15 men and BMI of 26.1 ± 3.1 kg/m2) and 27 normotensive subjects the control group (CG) (age 36.8 ± 9.2 years, 13 men, BMI 24.6 ± 4.6 kg/m2) were evaluated. Curves of blood pressure (BP) were obtained non-invasively with Finometer ® device, and were recorded for 10-minute in both supine (baseline) position and during tilt test maneuver. By analyzing the curves, hemodynamic variables [systolic and diastolic BP (SBP and DBP), heart rate (HR), cardiac output (CO), cardiac index (CI), stroke volume index (SVI) and index vascular resistance (IVS)], and spectral analysis of HR (HRV) and SBP (BPV) were performed. The venous capacitance and compliance of the forearm were measured by plethysmography and venous endothelial function by the technique of dorsal hand vein (DHV), both assessed only at baseline. Results: At baseline, the HG showed a different hemodynamic pattern compared to the CG, with higher SBP and DBP. In response to the tilt test, both groups presented a similar response: an increase in HR (p<0.05) and a decrease in SBP, CO, IC, and of SVI (p<0.05). In the assessment of HRV at baseline, there was no difference between groups for HR, %LF, %HF and LF/HF ratio. In response to Tilt test in both groups both groups showed an increase in HR (p<0.05) and LF% (p<0.05), and a decrease in HF% (p<0.05), but the CG had higher changes compared to HG. All parameters of blood pressure variability and baroreflex sensitivity (ALFA LF) were similar between groups. HG showed a significant reduction (p<0.05) in venous capacitance compared to GC at occlusion pressures of 30 and 40 mmHg [4.8 (3.8 to 5.7) - 3.6 (2, 8 to 4.6) vs 5.5 (4.8 to 7.3) - 4.7 (3.8 to 6.4), respectively]. Venous compliance was lower in HG, and also the venous endothelial function. It was possible to detect a smaller venodilation response to acetylcholine in the HC [62.9 (38.3 to 79.9) vs 81.7 (65.3 to 99.1)], and similar venodilation in response to sodium nitroprusside, indicating the presence of venous endothelial dysfunction in this group. There were no significant correlations between venous endothelial dysfunction with venous compliance, and with venous compliance with different hemodynamic parameters and autonomic parameters. In conclusion, in the hypertensive population studied it was demonstrated the coexistence of venous endothelial dysfunction and reduced venous compliance, but it was not possible to detect significant correlations between those variables with the methods used in the present study
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"Efeito do exercício físico contínuo versus intervalado sobre pressão arterial, rigidez arterial e qualidade de vida em pacientes hipertensos" / Effects of continuous versus interval physical exercise on the blood pressure, arterial stiffness and quality of life in hypertensive patientsCiolac, Emmanuel Gomes 13 June 2006 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito do treinamento contínuo (TC) ou intervalado (TI) sobre a pressão arterial (PA), rigidez arterial (RA) e qualidade de vida (QV) de hipertensos. Métodos: 65 pacientes hipertensos, randomizados para TC (n=26), TI (n=26) ou controle sedentário (C; n=13), tiveram PA, RA e QV avaliadas no início e final do estudo. PA também foi avaliada após primeira sessão de TC e TI. Resultados: Observou-se redução na PA pós uma sessão de TC e TI. Após treinamento, a PA foi reduzida apenas nos indivíduos com níveis basais mais elevados, independentemente do exercício realizado. Houve melhora na RA e QV após TI, mas não após TC. O grupo C não apresentou diferença significativa nas variáveis estudadas. Conclusão: TC e TI apresentaram benefícios para PA de hipertensos. O TI também melhorou RA e QV desses indivíduos, podendo ser uma alternativa adjuvante no tratamento da hipertensão arterial / Purpose: To assess the effects of continuous (CT) and interval (IT) training on the blood pressure (BP), arterial stiffness (AS) and quality of life (QL) of hypertensives. Methods: 65 hypertensive patients randomized to CT (n=26), IT (n=26) or control group (CG; n=13), had BP, AS and QL measured at the beginning and end of the study. BP were also measured after the first session of CT and IT. Results: BP was reduced after the first session of CT and IT. The physical training reduced BP only in the subjects with higher basal values, independently of the exercise type. AS and QL were improved only after IT, but not after CT. The CG did not show significant difference on any variable. Conclusion: CT and IT showed benefits to BP of hypentensives. IT also improved AS and QL of these patients, showing to be an effective nonpharmacological treatment to arterial hypertension
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Sobre a Dinâmica CardiovascularLeite Wanderley, André January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Estuda-se a dinâmica do sistema cardiovascular à luz de modelos matemáticos de sistemas
dinâmicos. Apresenta-se os elementos básicos da fisiologia cardiovascular, do ponto de
vista do controle autonômico, com a introdução de parâmetros condicionantes desse controle,
dentro do paradigma da simplicidade. O leito arterial é representado por uma equação diferencial
ordinária de primeira ordem (modelo Windkessel de dois elementos), de onde foram
elaborados os parâmetros. O desenvolvimento do modelo teve como filosofia básica a elaboração
de procedimentos de apoio ao diagnóstico das disfunções do sistema cardiovascular
que pudessem fazer uso de exames complementares simples e corriqueiros, como a aferição
da pressão arterial e da freqüência cardíaca. Buscou-se aumentar o potencial destes testes na
prática clínica. A Ecocardiografia, o exame de Hölter-24h, a Monitorização Ambulatorial da
Pressão Arterial de 24 horas, o Eletrocardiograma, a Série Bioquímica, entre outros exames,
foram usados, ora como padrões ouro, ora como marcadores das diversas disfunções do sistema,
entre estas a hipertrofia ventricular esquerda, a diabetes e as arritmias. Os resultados
foram vindicados por intermédio de uma base de dados com 3.035 (três mil e trinta e cinco)
indivíduos
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Repercussão funcional da disfunção endotelial venosa na hipertensão arterial sistêmica: correlação entre função endotelial e complacência venosas e débito cardíaco / Functional repercussion of venous endothelial dysfunction in systemic arterial hypertension: correlation between venous endothelial function and venous compliance and cardiac outputJúlio César Ayres Ferreira Filho 20 April 2011 (has links)
Enquanto há inúmeros trabalhos evidenciando a participação do território arterial na fisiopatologia da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), pouco ainda se conhece da real participação do território venoso nessa doença. Estudos prévios demonstraram menor complacência venosa até mesmo em pacientes hipertensos limítrofe, e esta alteração não pode ser explicada como sendo apenas conseqüente a alteração do sistema simpático. Acrescidos a estas alterações, foi demonstrada disfunção endotelial no território venoso em pacientes com fatores de risco cardiovascular, incluindo HAS. Entretanto, ainda existem poucas informações sobre a correlação da disfunção endotelial venosa e/ou da capacitância e complacência venosas e seu impacto funcional na HAS. Neste protocolo foram avaliados 27 indivíduos do Grupo Controle (GC) (idade de 36,8±9,2 anos, 13 homens, IMC de 24,6±4,6 Kg/m2) e 31 pacientes do Grupo Hipertenso (GH) (idade de 38,2±10,5 anos, 15 homens e IMC de 26,1±3,1 Kg/m2). Curvas de pressão arterial (PA) foram obtidas de forma não invasiva com o Finometer®, durante 10 minutos de repouso na posição supina (basal) e durante 10minutos em manobra de modulação de volume (Tilt test). Por meio da análise das curvas, foram calculadas variáveis hemodinâmicas [PA sistólica e diastólica (PAS e PAD), freqüência cardíaca (FC), débito cardíaco (DC), índice cardíaco (CI), índice de volume sistólico (SVI) e índice de resistência vascular periférica (PRI)], além de ser realizada a análise espectral da FC (VFC) e da PAS (VPA). A capacitância e complacência venosas do antebraço foram aferidas por meio da pletismografia e a função endotelial venosa pela técnica da veia dorsal da mão (DHV), ambas avaliadas somente no momento basal. Resultados: O padrão hemodinâmico: o GH comparado com o GC apresentou maior PAS e PAD no momento basal (p<0,05). Em resposta ao Tilt test, houve: aumento de FC (p<0,05), diminuição da PAS (p<0,05), do DC (p<0,05), do CI (p<0,05) e do SVI (p<0,05) em ambos os grupos, de semelhante intensidade. Na avaliação da VFC no basal, não se detectou diferença entre os grupos com relação à FC, aos componentes normalizados da VFC (%LF, %HF) e na relação LF/HF (modulação autonômica). Em resposta ao Tilt test, em ambos os Grupos, houve aumento da FC (p<0,05) e da %LF (p<0,05), e queda da %HF (p<0,05), porém o GC apresentou respostas mais exacerbadas comparadas as do GH. Na avaliação da variabilidade da pressão arterial (VPA), observamos que todos os parâmetros foram semelhantes entre os grupos, tanto no basal quanto em reposta ao Tilt test, o mesmo ocorrendo na avaliação da sensibilidade do barorreflexo (ALFA LF). Com relação à capacitância venosa, o GH apresentou uma redução significativa (p<0,05) comparada ao GC nas pressões de oclusão de 30 e 40mmHg [4,8 (3,8-5,7) - 3,6 (2,8-4,6) vs 5,5 (4,8-7,3) - 4,7 (3,8-6,4), respectivamente]. A complacência venosa foi menor no GH. Considerando a função endotelial venosa, detectou-se uma menor venodilatação máxima em resposta a acetilcolina no GH [62,9 (38,3 79,9) vs 81,7 (65,3 99,1)], e similar venodilatação em resposta ao nitroprussiato de sódio, indicando a presença de disfunção endotelial venosa neste Grupo. Não foi possível evidenciar correlações entre diferentes parâmetros: complacência venosa e função endotelial venosa, DC, RVP e componente LF da PAS e nem entre função endotelial venosa com DC e RVP. Pode-se concluir que, na população de hipertensos estudada, há uma coexistência entre disfunção endotelial venosa e menor complacência venosa, porém não se evidenciaram correlações significativas entre estas variáveis, com os métodos utilizados no presente estudo / While there are numerous studies showing the involvement of the arteries in the pathophysiology of systemic arterial hypertension (AH), less is known about the role of the venous system in this disease. Previous studies have demonstrated lower venous compliance in established and borderline hypertensive patients, and this change can not be explained only by an increase in sympathetic activity. It is hypothesized that a lower venous compliance may have an impact on cardiac filling pressures and consequently on blood pressure levels. Furthermore, venous endothelial dysfunction, characterized by a decrease in venous dilation, was detected in patients with AH and with other cardiovascular risk factors. Therefore, we aimed to establish a correlation between venous endothelial dysfunction with venous compliance, and with venous compliance with different hemodynamic parameters. Casuistic and Methods: a total of 31 patients with stage 1 and 2 of AH (HG) (age of 38.2 ± 10.5 years, 15 men and BMI of 26.1 ± 3.1 kg/m2) and 27 normotensive subjects the control group (CG) (age 36.8 ± 9.2 years, 13 men, BMI 24.6 ± 4.6 kg/m2) were evaluated. Curves of blood pressure (BP) were obtained non-invasively with Finometer ® device, and were recorded for 10-minute in both supine (baseline) position and during tilt test maneuver. By analyzing the curves, hemodynamic variables [systolic and diastolic BP (SBP and DBP), heart rate (HR), cardiac output (CO), cardiac index (CI), stroke volume index (SVI) and index vascular resistance (IVS)], and spectral analysis of HR (HRV) and SBP (BPV) were performed. The venous capacitance and compliance of the forearm were measured by plethysmography and venous endothelial function by the technique of dorsal hand vein (DHV), both assessed only at baseline. Results: At baseline, the HG showed a different hemodynamic pattern compared to the CG, with higher SBP and DBP. In response to the tilt test, both groups presented a similar response: an increase in HR (p<0.05) and a decrease in SBP, CO, IC, and of SVI (p<0.05). In the assessment of HRV at baseline, there was no difference between groups for HR, %LF, %HF and LF/HF ratio. In response to Tilt test in both groups both groups showed an increase in HR (p<0.05) and LF% (p<0.05), and a decrease in HF% (p<0.05), but the CG had higher changes compared to HG. All parameters of blood pressure variability and baroreflex sensitivity (ALFA LF) were similar between groups. HG showed a significant reduction (p<0.05) in venous capacitance compared to GC at occlusion pressures of 30 and 40 mmHg [4.8 (3.8 to 5.7) - 3.6 (2, 8 to 4.6) vs 5.5 (4.8 to 7.3) - 4.7 (3.8 to 6.4), respectively]. Venous compliance was lower in HG, and also the venous endothelial function. It was possible to detect a smaller venodilation response to acetylcholine in the HC [62.9 (38.3 to 79.9) vs 81.7 (65.3 to 99.1)], and similar venodilation in response to sodium nitroprusside, indicating the presence of venous endothelial dysfunction in this group. There were no significant correlations between venous endothelial dysfunction with venous compliance, and with venous compliance with different hemodynamic parameters and autonomic parameters. In conclusion, in the hypertensive population studied it was demonstrated the coexistence of venous endothelial dysfunction and reduced venous compliance, but it was not possible to detect significant correlations between those variables with the methods used in the present study
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Padrão de análise da timpanometria com sonda de 226 Hz na criança considerando a pressão do pico de máxima compliância e a compliância estática / Tympanometry analysis standard with 226 Hz of age six months to three years considering the pressure of the peak of maximum compliance and the static complianceAlana Ribeiro de Melo 08 May 2017 (has links)
A análise precisa dos resultados da timpanometria é essencial para determinar a condição da orelha média, principalmente em crianças nos primeiros anos de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi apresentar um padrão de análise da timpanometria com sonda de 226 Hz para a faixa etária de seis meses a três anos, considerando a pressão do pico de máxima compliância e a compliância estática. Foram analisados prontuários de crianças de seis meses a três anos de idade atendidas no período de outubro de 2012 a fevereiro de 2016 no Centro de Pesquisas Audiológicas - Seção de Implante Coclear do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais e na Clínica de Audiologia Infantil da Clínica de Fonoaudiologia da Faculdade de Odontologia de Bauru, ambos da Universidade de São Paulo. A casuística foi dividida em dois grupos: grupo sem alteração de orelha média, composto por 224 orelhas, e o grupo com alteração de orelha média, composto por 59 orelhas. Foram considerados para análise os valores de pressão do pico de máxima compliância (daPa) e de compliância estática (ml) obtidos na timpanometria com sonda de 226Hz. No grupo sem alteração, o Teste Correlação Mann Whitney revelou que não houve diferença significante entre os sexos para pressão do pico de máxima compliância (p=0,782) e para a compliância estática (p=0,085). Também não houve correlação dos valores de pressão (p=0,678) e compliância (p=0,079) com a idade, de acordo com o Teste Correlação de Spearman. Considerando o intervalo entre os percentis 2,5 e 97,5 obtidos para a pressão e compliância nos grupos sem e com alteração, observou-se uma faixa de valores comum aos dois grupos, ou seja, os valores contidos nesta faixa não conseguiram classificar a orelha média como normal ou alterada. De acordo com os percentis 2,5 e 97,5, foi possível estabelecer uma faixa de normalidade para a pressão do pico de máxima compliância, de +52 daPa a -100 daPa, e para compliância estática, de 0,20 ml a 0,68 ml. Enquanto que na faixa de alteração, os valores variaram de -259 a 17,52 daPa para pressão e de 0,04 a 0,41 ml para a compliância. Assim, uma faixa de intersecção foi identificada, correspondente ao intervalo de -100 a 17,52 daPa para pressão do pico de máxima compliância e de 0,2 a 0,41 ml para a compliância estática. A análise dos dados demonstrou que a timpanometria com sonda de 226 Hz apresentou alta sensibilidade e baixa especificidade na faixa etária de seis meses a três anos. / Accurate analysis of tympanometry results is essential to determine the condition of the middle ear, especially in children in their first years of life. Thus, this study aimed at presenting a standard analysis of tympanometry with a 226 Hz probe for the age range six months to three years, taking into account the pressure of the peak of maximum compliance and static compliance. The records of 6-month to three-year old children assisted from October 2012 to February 2016 at the Audiology Research Center - Cochlear Implant Section of the Craniofacial Anomalies Rehabilitation Hospital and at the Children\'s Audiology Clinic of the Audiology and Speech-Language Pathology Clinic of the Bauru Dentistry School, both of the University of São Paulo, were analyzed. The sample was divided into two groups: a group with no middle ear alteration comprising 224 ears and the group with middle ear alteration composed of 59 ears. For analysis, the pressure values of the maximum compliance peak (daPa) and static compliance (ml) obtained in the tympanometry with a 226Hz probe were considered. In the group with no alteration, the Mann Whitney Correlation Test showed no significant difference between the genders for the maximum compliance peak pressure (p = 0.782) and for static compliance (p = 0.085). No difference was seen, either, for pressure (p = 0.678) and compliance (p = 0.079) values, according to age, by using the Spearman Correlation Test. Considering the interval between percentiles 2,5 and 97,5 obtained for pressure and compliance in the groups without and with alteration, a range of values common for the two groups was observed, that is, the values contained in this range could not classify the Middle ear as normal or altered. According to percentiles 2,5 and 97,5, it was possible to establish a range of normality for the pressure of the maximum compliance peak, from +52 daPa to -100 daPa, and for static compliance, from 0.20 ml to 0.68 ml, while in the alteration range, values ranged from -259 to 17,52 daPa for pressure and from 0,04 to 0,41 ml for compliance. Thus, an intersection range was identified, corresponding to the interval of -100 to 17,52 daPa for the pressure of the maximum compliance peak and 0,2 to 0,41 ml for the static compliance. Data analysis showed that tympanometry with a 226 Hz probe presented high sensitivity and low specificity in the 6-month to 3-year age range.
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"Efeito do exercício físico contínuo versus intervalado sobre pressão arterial, rigidez arterial e qualidade de vida em pacientes hipertensos" / Effects of continuous versus interval physical exercise on the blood pressure, arterial stiffness and quality of life in hypertensive patientsEmmanuel Gomes Ciolac 13 June 2006 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito do treinamento contínuo (TC) ou intervalado (TI) sobre a pressão arterial (PA), rigidez arterial (RA) e qualidade de vida (QV) de hipertensos. Métodos: 65 pacientes hipertensos, randomizados para TC (n=26), TI (n=26) ou controle sedentário (C; n=13), tiveram PA, RA e QV avaliadas no início e final do estudo. PA também foi avaliada após primeira sessão de TC e TI. Resultados: Observou-se redução na PA pós uma sessão de TC e TI. Após treinamento, a PA foi reduzida apenas nos indivíduos com níveis basais mais elevados, independentemente do exercício realizado. Houve melhora na RA e QV após TI, mas não após TC. O grupo C não apresentou diferença significativa nas variáveis estudadas. Conclusão: TC e TI apresentaram benefícios para PA de hipertensos. O TI também melhorou RA e QV desses indivíduos, podendo ser uma alternativa adjuvante no tratamento da hipertensão arterial / Purpose: To assess the effects of continuous (CT) and interval (IT) training on the blood pressure (BP), arterial stiffness (AS) and quality of life (QL) of hypertensives. Methods: 65 hypertensive patients randomized to CT (n=26), IT (n=26) or control group (CG; n=13), had BP, AS and QL measured at the beginning and end of the study. BP were also measured after the first session of CT and IT. Results: BP was reduced after the first session of CT and IT. The physical training reduced BP only in the subjects with higher basal values, independently of the exercise type. AS and QL were improved only after IT, but not after CT. The CG did not show significant difference on any variable. Conclusion: CT and IT showed benefits to BP of hypentensives. IT also improved AS and QL of these patients, showing to be an effective nonpharmacological treatment to arterial hypertension
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"A rigidez arterial e o barorreflexo em diabéticos do tipo 2" / Arterial stiffness and baroreflex sensitivity in individuals with type 2 diabetesMarcus Vinícius Bolívar Malachias 16 December 2003 (has links)
Avaliou-se a velocidade da onda de pulso (VOP) carótido-femoral (CF) e carótido-radial (CR), por meio de técnica não-invasiva, em 14 indivíduos diabéticos do tipo 2 normotensos, A sensibilidade do barorreflexo (SBR) foi avaliada pela manobra de Valsalva e por testes com nitroglicerina e fenilefrina, durante monitorização não-invasiva batimento-a-batimento da pressão arterial. Os resultados foram comparados aos obtidos em 13 indívíduos saudáveis pareados por idade, índice de massa corporal e sexo. O grupo diabetes apresentou maiores níveis de glicose de jejum e HbA1c. As VOP CF e CR foram mais elevadas no grupo diabetes. A SBR estava reduzida nos diabéticos, nos testes com nitroglicerina, fenilefrina e, no reflexo de taquicardia da fase II da manobra de Valsalva. O aumento da VOP CF foi significativamente correlacionado à redução da SBR. Os resultados demonstram que em diabéticos do tipo 2 há maior rigidez arterial e a SBR está reduzida. A SBR é inversamente correlacionada ao aumento da rigidez arterial / Fourteen normotensive diabetic subjects were submitted to carotid-femoral (CF) and carotid-radial (CR) pulse wave velocity (PWV) analysis by non-invasive automatic device. The baroreflex sensitivity (BRS) was evaluated by Valsalva manoeuvre, phenylephrine and nitroglycerin tests during non-invasive beat-to-beat blood pressure monitoring. The data were compared with those obtained in 13 age, body mass index and sex-matched healthy subjects. The diabetes group showed a higher fasting glucose level and HbA1c. The CF PWV and CR PWV were higher in diabetic patients. The BRS was impaired in diabetic individuals in nitroglycerine and phenylephrine tests and, also, in the tachycardic reflex in phase II of Valsalva manoeuvre. The increase of CF PWV was significantly correlated to the decrease of BRS. The data demonstrated that, in diabetic normotensive individuals, arterial stiffness is increased and the BRS is impaired. The BRS is inverselly correlated to increase of aortic stiffness
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