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Os ex-pobres do Brasil : as representa??es da ?nova classe m?dia? nas revistas carta capital, ?poca, isto? e veja

Hansen , C?ndida 27 January 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-06T17:11:08Z No. of bitstreams: 1 467246 - Texto Completo.pdf: 17219081 bytes, checksum: 6f66549b94e0e211024bb7f3b31bc5f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-06T17:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 467246 - Texto Completo.pdf: 17219081 bytes, checksum: 6f66549b94e0e211024bb7f3b31bc5f3 (MD5) Previous issue date: 2015-01-27 / The objective of this work is to analyze the representations of the so-called Brazil's new middle class on the magazines Veja, Isto?, ?poca and Carta Capital between the years 2008 and 2013. From the perspective of Cultural Studies and understanding of journalism as a producer of meanings in society, we attempt to make a cultural analysis of the object through the reflections especially of Hall (1999, 2003) and Benetti (2013). The so-called new middle class is discussed through the perspective of Neri (2011), Pochmann (2012) and Souza (2010). From crossing of theoretical references related to journalism and the new middle class, the research corpus, consisting of six reportages, is analyzed. We conclude that the so-called new middle class is represented by an economistic view (Souza, 2010, 2013), in which the income and consumption are the main factors to fit individuals into this group, at the expense of intangible values such as social and cultural capitals, essential for understanding the production and reproduction of classes over time. / O objetivo desta pesquisa ? analisar as representa??es da chamada nova classe m?dia brasileira nas revistas Veja, Isto?, ?poca e Carta Capital entre os anos de 2008 e 2013. A partir da perspectiva dos Estudos Culturais e da compreens?o do jornalismo como um produtor de sentidos na sociedade, busca-se realizar uma an?lise cultural do objeto por meio das reflex?es, sobretudo de Hall (1999, 2003) e Benetti (2013). A chamada nova classe m?dia ? discutida a partir da perspectiva de Neri (2011), Pochmann (2012) e Souza (2010). A partir do cruzamento dos referenciais te?ricos que versam sobre jornalismo e nova classe m?dia, o corpus de pesquisa, composto por seis reportagens, ? analisado. Conclui-se que a chamada nova classe m?dia ? representada por uma vis?o economicista (Souza, 2010, 2013), na qual a renda e o consumo s?o os fatores predominantes para enquadrar os indiv?duos nesse grupo, em detrimento de valores imateriais, como os capitais social e cultural, fundamentais para a compreens?o da produ??o e reprodu??o de classes ao longo do tempo.
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Comunica??o contempor?nea : uma vis?o da fenomenologia, gestalt-terapia e da hermen?utica

Galli, Loeci Maria Pagano 11 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389069.pdf: 1652488 bytes, checksum: b8262bc41a7d974733ffbbf97793fac3 (MD5) Previous issue date: 2007-01-11 / Este trabalho objetivou um modo de compreender o papel da comunica??o fundamentado nas epistemes Fenomenol?gica, Hermen?utica e Gestalt-terapia. ? abordada a necessidade do comunicador compreender-se como produto e produtor de uma cultura, como leitor e receptor do imagin?rio cultural, assim como fonte geradora de informa??es e opini?es. Atrav?s dessa abordagem metodol?gica realizou-se um breve estudo sobre a comunica??o e seu importante papel nas rela??es interpessoais, na dial?gica entre indiv?duo e sociedade, no desenvolvimento da personalidade e no imagin?rio cultural. Num segundo momento, foi descrita a vis?o do homem da Gestalt-terapia, que inclui o processo comunicativo com o objetivo de clarear o que se quer mostrar, uma busca de contato mais consciente do comunicador com seu interior e exterior, numa leitura integrativa. No terceiro momento pesquisou-se em Martin Heidegger um modo de compreens?o sobre os processos de comunica??o, como suporte para os fundamentos dessa tese. O quarto momento quer esclarecer a situa??o do ser no mundo, ainda com o objetivo de entender o homem em seu tempo e espa?o, em sua singularidade e pluralidade. Como regra b?sica de pensamento, considera-se o real como fen?meno e n?o como objeto. Com esta inten??o, explicitaram-se conceitos da Fenomenologia, M?todo Fenomenol?gico, Fenomenologia Hermen?utica de Martin Heidegger, M?todo Hermen?utico e C?rculo Hermen?utico. Os objetivos desse trabalho foram alcan?ados. Confirmou-se a tese norteadora de que ? relevante para o comunicador compreender suas origens culturais, seu estar-no-mundo, as atitudes humanas como caracter?stica fundamental de seu compromisso com o ambiente e ter consci?ncia com responsabilidade das mensagens transmitidas. Buscou-se uma comunica??o em todos os ?mbitos, mais consciente, criativa, reflexiva, respons?vel e menos contaminada pelos condicionamentos adquiridos
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Viol?ncia criminal e a manchete de jornal : desvelando a (des)informa??o

Litvin, Juliana Krause 12 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390001.pdf: 82010 bytes, checksum: 1afd4784cea6308932b3624af90aefff (MD5) Previous issue date: 2007-01-12 / A viol?ncia criminal urbana ? percebida e registrada de maneira desigual e seletiva. Certos acontecimentos tornam-se s?rios dramas sociais tendo por tr?s de tudo um discurso pronto e parcial, para n?o dizer preconceituoso, com a finalidade de tirar destes dramas a sua exist?ncia ordin?ria. Vivemos hoje numa sociedade superacelerada, completamente complexa e mimada de riscos n?o se podendo mais falar em seguran?a jur?dica t?o pouco em estado de direito. Assim, o controle social que acredit?vamos existir num passado, n?o se faz poss?vel no presente, t?o pouco num futuro. ? a partir desta no??o de mal-estar social que a m?dia nos vende este produto deixando ele vis?vel. Ocorre que esta visibilidade exagerada se torna, n?o rara vezes, objeto de medo e de inseguran?a social. Somos fascinados pela imagem desde a d?cada de 80 quando a televis?o se tornou o meio de comunica??o mais r?pido do que os outros e o Jornal, especificamente a Zero Hora, por ser possuidor de imagem e da informa??o, consegue agir sobre um certo acontecimento e fabricar algumas emo??es nos leitores. Fala-se em fabricar exatamente porque a informa??o ?, antes de tudo, considerada uma mercadoria n?o possuindo mais valor ligado a verdade, estando sujeita as leis de mercado, da oferta e da demanda e n?o mais ?s regras ?ticas. ? claro que com esta id?ia (deturpada) que est? criada, fruto de uma sociedade capitalista, princ?pios constitucionais s?o deixados de lado em nome de uma publicidade abusiva j? que se questiona, hoje em dia, se a informa??o ? rent?vel e n?o mais se ela ? verdadeira e ?tica. O medo encontra amplo terreno f?rtil diante deste quadro nascido do imagin?rio social o que reflete diretamente na qualidade de vida dos cidad?os. Este falso medo, que ? baseado em estimativas irrealistas, ? fonte de sofrimento e determina pol?ticas equivocadas, pois percebido como uma eficiente forma de controle social. Analisar-se-? a forma pela qual o fen?meno da viol?ncia criminal ? apresentado neste meio de comunica??o mostrando como a m?dia seleciona as not?cias, o tratamento diferenciado que da ?s pessoas envolvidas, bem como o discurso que ? empregado. A ?rea de concentra??o da pesquisa ser? sobre a viol?ncia e a linha de pesquisa ser? acerca da pol?tica criminal bem como a limita??o do poder punitivo. Para tanto a presente disserta??o se vincular? diretamente na ?rea de concentra??o e na linha de pesquisa na medida em que se abordar? a forma pela qual a viol?ncia criminal ? tratada na m?dia escrita, especificamente no Jornal Zero Hora, e como que este fen?meno ? tratado equivocadamente por uma pol?tica criminal praticamente pr?pria ignorando todo e qualquer princ?pio constitucional
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Utilizacion de marcos conceptuales en trabajo social: contornos del habla en el espacio participativo

Samperio, Elsa Teresa 12 May 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:20:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430850.pdf: 691222 bytes, checksum: 0396c428bc2112b77a79ef6ee5fd4013 (MD5) Previous issue date: 2000-05-12 / O estudo refere ao ?mbito da comunica??o em termos da linguagem ou fala e ? participa??o. Origina-se a partir de uma atitude de interroga??o b?sica sobre processos que t?m lugar na pr?tica barrial que realizam os alunos do bacharelado em Trabalho Social da Universidade Nacional de Mar del Plata como parte da sua forma??o. Desde o ano 1992 que participo do programa, observa-se uma necessidade de aprofundar em aspectos vinculados ? fala como aspectos de significado, express?o de raz?es e motivos, argumentos, formas do duplo discurso, acordo intersubjetivo, preten??es de validade dos significados e outros. O contexto s?o os processos participativos e sua orienta??o, j? estejam vinculadas em suas diferentes formas ao poder hegem?nico ou bem proponham espa?os cr?ticos desde a constru??o da cidadania onde o peso est? posto nos processos decis?rios. Os interrogantes relacionam as formas de participa??o e o ?mbito comunicativo em termos da linguagem. Eles d?o origem a duas linhas de trabalho. Uma que desenvolve um trabalho alternativo de Batan localidade pr?xima a Mar del Plata. Em tal sentido se estudam estes aspectos no quadro de um programa de Trabalho Social. Por outro lado se desenvolve um estudo de fontes te?ricas no caminho de abrir estes aspectos que aparecem como relevantes a considerar. ? assim que se selecionam autores que tratam o tema da linguagem. Desde o ?mbito da compreens?o. Em especial Jurgen Habermas e Otto Apel. Desde o desenvolvimento de experi?ncias centralizadas no modelo dialog?stico Claus Offe e Safira Ammann cujos trabalhos se realizam no contexto de processos participativos. As hip?teses relacionam desde o metodol?gico as possibilidades da compreens?o e a relev?ncia da linguagem desde diferentes formas como di?logo, argumenta??o e ?tica do discurso. A linguagem relaciona-se com a participa??o e constru??o cidad? sobre um pressuposto baseado na pessoa e em n?s. Os resultados se consideram valiosos para o Trabalho Social no desenvolvimento de processos reflexivos ao interior da participa??o

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