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A regra-matriz de incidência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira e a utilização de seus dados para a fiscalização de outros tributos / The incidence matrix-rule of the Provisional Contribution on Financial Transactions and its use as an inspection instrument for other federal government taxesCavallo, Ricardo Marcelo 27 June 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-06-27 / Pontificia Universidade de São Paulo / This study has the objective of showing the matrix-rule of the incidence of the Provisional Contribution on Financial Transactions; and the importance of this tax for the federal government fiscal planning, as well as its use as an inspection instrument for other Federal Government taxes.
For this, we are using as base the technical concept of Professor PAULO DE BARROS CARVALHO, performing the epistemological cuts, going through the judicial system, right sources, fiscal nature and species and completing with the incidence matrix-rule.
Conveniently, we will talk about the allocation of tax revenues to present conclusions about the Federal Government fiscal planning; in other words, to increase tax collection without passing through for other entities.
After this, we will study the Provisional Contribution on Financial Transactions as an inspection instrument of the taxpayer income and we will conclude by making some considerations on zero tax rate, exemption and immunity.
At the end, we describe all conclusions. / O presente estudo tem por pretensão traçar a regra-matriz de incidência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira e a utilização de seus dados para a fiscalização de outros tributos.
Para tanto, pautamo-nos no conceito teórico do professor PAULO DE BARROS CARVALHO, realizando os cortes epistemológicos, passando pelo conceito de sistema jurídico, fontes do direito, natureza e espécies tributárias, findando com a regra-matriz de incidência.
Ato contínuo, estudamos a utilização dos dados da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira para a fiscalização de outros tributos.
Por oportuno, discorremos sobre a repartição das receitas tributárias para concluirmos sobre um dos planejamentos tributários da União, bem como fizemos algumas considerações sobre alíquota zero, isenção e imunidade.
Por derradeiro, traçamos todas as conclusões.
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O financiamento do SUS e o Imposto sobre as transações financeiras: o debate europeu como uma contribuiçãoLeme Junior, Jair de Abreu 18 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Since its creation by the Constitution of 1988 until the year 2014, the Unified Health
System (SUS) has been suffering a chronic under-funding process. And it is this
concern, as to why the SUS has experienced a chronic impasses process in funding
this work originated. Thus, to be understood the problem of the Brazilian public
health funding since its origin is necessary to understand the correlation of forces
that engenders capitalist system. Put the hegemony of fictitious capital in the center
of contemporary financial capitalism, and its latest crisis we sought to understand the
current debate about the tax on financial transactions being discussed in Europe.
The debate originated in a need for resources impending that European countries
need to deal with the huge public deficits that Europe holds. And so we conclude this
research highlighting the importance of bringing the debate when the implementation
of the FTT in Brazil, and destinate resources to the Unified Health System,
guaranteeing the universality fact that the 1988 constitution calls / Desde sua criação pela Constituição de 1988, ate o ano de 2014, o Sistema
Único de Saúde (SUS) vem sofrendo por um crônico processo de subfinanciamento.
E é esta inquietação, quanto ao motivo pelo qual o SUS tem passado por um crônico
processo de impasses no financiamento que este trabalho se originou. Destarte,
para entender-se a problemática do financiamento da saúde pública brasileira desde
a sua origem é necessário entender a correlação de forças que engendra o sistema
capitalista. Posto a hegemonia do capital fictício no centro do capitalismo financeiro
contemporâneo, e a sua mais recente crise, buscou-se entender o atual debate
acerca do imposto sobre a movimentação financeira que está sendo discutido na
Europa. O debate embrionou-se em uma necessidade de recursos iminente que os
países europeus precisam para lidar com os enormes déficits públicos que a Europa
mantém. E por isso concluímos esta pesquisa destacando a importância de
trazermos o debate quando a implementação da FTT (Financial Transaction Tax
Imposto sobre as transações financeiras) no Brasil, e destinarmos os recursos ao
Sistema Único de Saúde, garantindo de fato a universalidade que a Constituição de
1988 preconiza
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Análise da agenda do financiamento do SUS: diferentes contextos, mesmas escolhas?Magdalena, Patricia Cristina 08 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-08 / The present study focus on the budgetary theme of the Unified Health System (SUS, Sistema Único de Saúde) financing, in order to make a historical reconstruction to offer evidence about the collision between healthcare and economic areas and trying to understand which factors reflected on the difficulty of resolving the issue throughout the period following its approval in the 1988 Federal Constitution.. Thus, we sought to understand which discomfitures and restrictions were imposed to such policy, especially under the Fernando Henrique Cardoso and Lula administrations. We sought to comprehend to what extent the different social, political and economic contexts of those administrations led to the decision of not prioritizing an understanding of the lack of available resources. In this sense, we aimed at verifying whether there can be a continuity line between those two administrations. We highlight all the difficulties of financial nature such universal policy had to face from the 1990’s to 2010, the struggle for increased investment and the solutions proposed, particularly the CPMF tax (Provisional Contribution Over The Transit Or Transmission of Values and Credit and Rights of Financial Nature) and the Constitutional Amendment N. 29 as well as its regulations. Further we highlight the role of the Executive and Legislative in the making of healthcare legislation as well as the conflicts between the Ministries of Health and Finance, and the role of inspection and control offices (The Union Budgetary Court and the Federal Public Ministry). In our results, we present evidence that there has been a continuity in the approach to the subject of SUS financing by both the FHC and Lula administrations and that the prevailing agenda was that of an economic standpoint. In spite of that, the healthcare area managed to keep itself afloat as a social, universal right and obtained several advancements. / O estudo aborda o tema do financiamento do SUS, procurando fazer uma reconstrução histórica evidenciando os embates intra Poder Executivo, entre as áreas de Saúde e Fazenda e procurando compreender quais foram os fatores que refletiram nas dificuldades de resolução da questão durante todo o período que se seguiu criação do SUS na Constituição Federal de 1988. Para isso, procuramos entender quais foram os constrangimentos e restrições impostas a essa política, especialmente nos governo de Fernando Henrique Cardoso e Lula. Procuramos entender em que medida os diferentes contextos sociais, políticos e econômicos desses governos levaram à opção pela não priorização do equacionamento da insuficiência de recursos. Nesse sentido, procuramos compreender se houve um caráter de continuidade entre esses governos. Destacamos todas as dificuldades de caráter financeiro enfrentadas por essa política universal na década de 90 até 2010, a luta pela ampliação de recursos e as soluções que se apresentaram, especialmente a CPMF, Emenda Constitucional n.º 29, bem como sua regulamentação. Ressaltamos também o papel do Executivo e do Legislativo na produção de legislação em saúde, bem como os conflitos entre as áreas de Saúde e Fazenda e o papel dos órgãos de fiscalização e controle (Tribunal de Contas da União e Ministério Público Federal). Como resultados, apresentamos as evidências de que houve continuidade na abordagem do tema do financiamento do SUS nos governos FHC e Lula e de que a agenda que prevaleceu foi a da área econômica. Apesar disso, a área de saúde conseguiu preservar-se como direito social universal e obteve muitos avanços.
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