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Efeito gastropotetor do extrato etanólico da entrecasca da Caesalpina pyramidalis Tul. em ratos

Ribeiro, Ana Roseli Silva 06 March 2013 (has links)
Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae), known as catingueira , have been used in folk medicine for the treatment of various disorders such as gastritis, heartburn, indigestion, and stomach ache. However, the gastroprotective properties of this species have not yet been studied. The ethanol extract of C. pyramidalis inner bark was used in rats via oral, at the doses of 30, 100, and 300 mg/kg. The antiulcer assays were performed using the ethanol- and nonsteroidal anti-inflammatory drug-induced ulcer protocols. Gastric secretion parameters (volume, pH, and total acidity) were also evaluated by the pylorus ligated model, and the mucus in the gastric content was determined. The anti-Helicobacter pylori activity of the ethanol extract of Caesalpinia pyramidalis was performed using the agar-well diffusion and broth microdilution methods to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) and the minimum bactericidal concentration (MBC) values. The ethanol extract (30, 100, and 300 mg/kg) produced dose dependent inhibition (p < 0.01) on the ulcer lesion index in the ethanol-induced ulcer model. The ethanol extract (30, 100, and 300 mg/kg) also reduced (p < 0.001) the ulcer index in the indomethacin-induced ulcer model. In the model ligature pylorus, the treatment with C. pyramidalis ethanol extract failed to significantly change the gastric secretion parameters. However, after treatment with the ethanol extract of C. pyramidalis (30, 100, and 300 mg/kg), there was a significant increase (p < 0.05) in mucus production. The ethanol extract of Caesalpinia pyramidalis had an anti-Helicobacter pylori activity with a MIC of 625 ìg/mL and a MBC of 10.000 ìg/mL. Collectively, the present results suggest that the ethanol extract of C. pyramidalis display gastroprotective actions, supporting the folkloric usage of the plant to treat various gastrointestinal disturbances. / Caesalpinia pyramidalis Tul. (Fabaceae), conhecida popularmente como gcatingueira h, tem sido usada pela medicina popular para tratamento de diversas desordens fisiologicas como gastrite, indigestao e dores estomacais. Entretanto, a acao gastroprotetora dessa especie ainda nao foi estudada. O extrato etanolico da entrecasca (EEE) da Caesalpinia pyramidalis foi administrado em ratos pela via oral, nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg. Para avaliacao da atividade gastroprotetora foram utilizados os modelos de ulceras agudas induzidas por etanol e anti-inflamatorio nao esteroidal (AINE). Parametros da secrecao gastrica (volume, pH e acidez total) e producao de muco gastrico tambem foram avaliados pela tecnica de ligadura de piloro. A atividade antimicrobiana do EEE da Caesalpinia pyramidalis foi mensurada atraves da tecnica de difusao em agar e calculados os valores da concentracao inibitoria minima (CIM) e da concentracao bactericida minima (CBM) pela tecnica de microdiluicao em placa. O EEE da Caesalpinia pyramidalis nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg inibiu de maneira dose dependente (p < 0,01) o indice de lesoes ulcerativas no modelo de ulceras induzidas por etanol. No modelo de ulceras induzidas por AINE, o extrato em todas as doses utilizadas, tambem reduziu o indice de lesoes ulcerativas (p < 0,001). No modelo de ligadura de piloro, o tratamento com o EEE da Caesalpinia pyramidalis nao foi capaz de modificar os parametros da secrecao gastrica. Entretanto, apos tratamento com o EEE da Caesalpinia pyramidalis (30, 100 e 300 mg/kg) observou-se um aumento significativo (p < 0,05) na producao do muco gastrico. O EEE da Caesalpinia pyramidalis possui atividade antimicrobiana contra o Helicobacter pylori com CIM de 625 Êg/mL e CBM de 10.000 Êg/mL. Os resultados deste estudo sugerem que o EEE da Caesalpinia pyramidalis possui acao gastroprotetora, desta forma validando a utilizacao popular desta planta no tratamento de disturbios gastrointestinais.
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Avaliação de mecanismos envolvidos na gastroproteção induzida pelo extrato etanólico da entrecasca da Caesalpinia pyramidalis Tul.

Diniz, Polyana Borges França 11 April 2014 (has links)
Caesalpinia pyramidalis, is an endemic plant from the North east of Brazil which present scientifically proven anti-inflamatory, antinociceptive, and gastroprotective activities. This work aimed at evaluating the gastroprotective effect of the extract of Caesalpinia pyramidalis (EECp) bark in acute gastric ulcers induced by ethanol in Wistar rats. The ulcered animals were treated with a dose of 100mg/kg of EECp and L-NAME (nitric acid blocker) and Propargylglycine (hydrogen sulfide blocker). It was evaluated, in all treatments, the role of the gas mediators such as nitric oxide (NO) and hydrogen sulfide (H2S) and also the participation of mast cells and molecules involved in the anti-inflamatory process as iNOS and citocin IL-4. It was observed in the NO evaluation that the treatment with L-NAME was not able to revert the inhibitory effect of EECp on the ulcers induced by ethanol, showing that the EECp does not operate via NO. However, the H2S can operate in the gastro protection of the EECp as its block hindered the gastroprotective effect on the ulcers induced by ethanol. In order to evaluate the mast cells, histological cuts were made with toluidine blue/alcian blue/safranine where different mast cells phenotypes were observed. In all treatments a prevalence of mucous mast cells was observed. The techniques of immunofluorescence and flow cytometry were used to evaluate IL-4 and iNOS. The ulcered animals treated with EECp presented high expression of IL-4 and low expression of iNOS, suggesting an anti-inflammatory activity of EECp. In conclusion, the gastroprotective effect of EECp and its action mechanism are related to H2S in diminishing the oxidative stress, the induced NO synthase, and the positive immunomodulatory effect for IL-4, with the diminution of mucous mast cells during the inflammatory process. / A Caesalpinia pyramidalis, planta endêmica da região do Nordeste é utilizada popularmente para tratamento de diversos distúrbios patológicos e possui ação anti-inflamatória, anti-nociceptiva e gastroprotetora. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito gastroprotetor do extrato da entrecasca da Caesalpinia pyramidalis (EECp) em modelos de úlcera aguda induzidas por etanol em ratos Wistar. Os animais ulcerados foram tratados com EECp na dose de 100 mg/kg, com L-NAME (bloqueador de óxido nítrico) e Propargilglicina (bloqueador de sulfeto de hidrogênio). Para todos os tratamentos foi avaliado o papel de mediadores gasosos como óxido nítrico (NO) e sulfeto de hidrogênio H2S, e também a participação de mastócitos e de moléculas envolvidas no processo inflamatório como a iNOS e a citocina IL-4. Na avaliação dos de NO observamos que o tratamento com L-NAME não foi capaz de reverter o efeito inibitório da EECp sobre as úlceras induzidas por etanol, demonstrando que o EECp não age pela via do NO. Contudo o H2S pode estar atuando na gastroproteção do EECp pois o seu bloqueio impediu o efeito gastroprotetor sobre as úlceras induzidas por etanol. Para avaliação de mastócitos cortes histológicos foram corados com azul de toluidina/ alcian blue/ safranina onde observamos diferentes fenótipos de mastócitos. Observamos um predomínio de mastócitos mucosos em todos os tratamentos. Para a avaliação de IL-4 e de iNOS foram utilizadas as técnicas de imunofluorescência e citometria de fluxo. Observamos que os animais ulcerados tratados com EECp apresentaram alta expressão de IL-4 e baixa expressão de iNOS, sugerindo uma atividade anti-inflamatória da EECp. Pode-se concluir que o efeito gastroprotetor do EECp e o possível mecanismo de ação, está relacionado ao H2S na diminuição do estresse oxidativo, diminuição do NO sintase induzível e com o efeito imunomodulatório positivo para IL-4, como a diminuição de mastócitos mucosos durante o processo inflamatório.
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Aspectos ecofisiológicos da catingueira e do pinhão-bravo em uma área de caatinga de Sergipe

Costa, Nara de Farias 31 July 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The difference in rainfall throughout the year is a recurring problem that the plants in the field must contend as a result of the moments of drought to which they can be submitted. In the Caatinga, this problem is even greater, since the rains are very sparse and irregular, causing drought for months. The plants of the Caatinga have several adaptations to resist such conditions. This work aimed to evaluate physiological parameters of two endemic species of the Caatinga, the |catingueira| (Poincianella pyramidalis) and |pinhão-bravo| (Jatropha mollissima), in search to discover what strategies these species adopt to survive the drought. Two collections, one in the dry season and one in the wet, were made to evaluate parameters of water relations, concentrations of organic solutes and photosynthetic pigments, chlorophyll a fluorescence and gas exchange. The |catingueira| shown to have been damaged by drought, with a significant reduction in their rates of water relations, particularly in the relative water content, which reached values below 60%, and the performance indices of chlorophyll a fluorescence. The |pinhão-bravo| was able to maintain their high tissue turgor, but the rates of fluorescence and net photosynthesis demonstrated that he was affected by drought since their photosynthetic parameters suffered very significant reductions. / A diferença de precipitação ao longo do ano é um problema recorrente que as plantas em campo precisam enfrentar, em decorrência dos momentos de déficit hídrico aos quais elas podem ser submetidas. Na Caatinga, esse problema é ainda maior, já que as chuvas são muito esparsas e irregulares, ocasionando meses a fio de estiagem. As plantas da Caatinga possuem diversas adaptações para suportar tais condições. Esse trabalho teve por objetivo avaliar parâmetros fisiológicos de duas espécies endêmicas da Caatinga, a catingueira (Poincianella pyramidalis) e o pinhão-bravo (Jatropha mollissima), em busca de descobrir que estratégias essas espécies adotam para sobreviver ao período de estiagem. Foram feitas duas coletas, uma na estação seca e outra na chuvosa, para avaliar parâmetros de relações hídricas, concentrações de solutos orgânicos e de pigmentos fotossintéticos, fluorescência de clorofila a e trocas gasosas. A catingueira demonstrou ter sido bastante afetada pela seca, com redução significativa nos seus parâmetros de relações hídricas, sobretudo no teor relativo de água, que atingiu valores abaixo de 60%, e nos índices de desempenho da fluorescência da clorofila a. O pinhão-bravo conseguiu manter a turgescência de seus tecidos alta, mas os índices da fluorescência e da fotossíntese líquida demonstraram que ele também foi afetado pelo déficit hídrico, uma vez que seus parâmetros fotossintéticos sofreram reduções bastante significativas.

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