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Sobremesa aerada simbiótica: desenvolvimento do produto e resistência do probiótico in vitro / Synbiotic aerated dessert: product development and in vitro probiotic survival

Flávia Carolina Alonso Buriti 05 March 2009 (has links)
O presente trabalho visou o desenvolvimento de uma sobremesa aerada simbiótica tipo musse, com baixo teor de gordura, processada com a adição da cultura probiótica de Lactobacillus acidophilus La-5, dos ingredientes prebióticos oligofrutose e inulina e de concentrado protéico de soro de leite (WPC), para ser armazenada sob refrigeração e congelamento, e a comparação do efeito desses ingredientes sobre as características do produto e a resistência in vitro do probiótico adicionado. Utilizando o delineamento experimental para misturas de três fatores e um ponto central, 7 formulações de musses de goiaba foram estudadas durante o armazenamento a 4°C, durante 28 dias, e a -18°C, durante 112 dias. As maiores populações de L. acidophilus foram alcançadas nas musses congeladas, com valores sempre superiores a 7 log UFC/g por até 12 semanas de armazenamento a -18°C. A viabilidade de L. acidophilus se mostrou satisfatória até o 28º dia nas musses refrigeradas adicionadas de WPC, com populações variando entre 7,7 e 6,2 log UFC/g. Para as demais musses, a população do probiótico chegou a reduzir, em média, até 2 log após 28 dias. L. acidophilus apresentou grande redução da viabilidade, tanto para as musses refrigeradas como para as congeladas, nos ensaios de sobrevivência às condições gastrintestinais simuladas in vitro. Nas musses refrigeradas, a substituição total ou parcial da gordura láctea por inulina resultou em melhor sobrevivência do probiótico durante o ensaio in vitro na primeira semana. Ao considerar o período completo de armazenamento, a menor redução da viabilidade de L. acidophilus ao longo dos ensaios in vitro foi observada para as musses congeladas. A substituição da gordura láctea por inulina e WPC e o congelamento resultaram em diferenças significativas nos parâmetros de textura das musses (p<0,05), não interferindo, porém, na sua aceitabilidade sensorial. Considerando as populações máximas do probiótico ao longo do armazenamento e a sua sobrevivência às condições gastrintestinais simuladas in vitro, observou-se os melhores resultados com a substituição parcial da gordura láctea adicionada no produto refrigerado por WPC, na proporção de 2 a 3% da formulação. A adição simultânea de WPC e inulina para musses armazenadas sob refrigeração e congelamento é recomendada desde que a proporção conjunta desses ingredientes não ultrapasse 2,6%, no sentido de não prejudicar a textura e as características sensoriais do produto. De modo especial para as musses congeladas, também é aconselhada a proporção de 2% de gordura láctea e 2% de inulina, para a qual foram obtidos os melhores resultados nos ensaios de sobrevivência in vitro do probiótico. / The aim of the present study was to develop a mousse-type synbiotic aerated dessert with low fat content, supplemented with the Lactobacillus acidophilus La-5 probiotic culture, the prebiotic ingredients oligofructose and inulin and whey protein concentrate (WPC), to be stored refrigerated and frozen, and to compare the effect of these ingredients on the product characteristics and the in vitro resistance of the added probiotic microorganism. Using a simplex centroid design, seven guava mousse-making trials were studied during storage at 4°C for 28 days and at -18°C for 112 days. The highest populations of L. acidophilus were achieved in frozen products, always above 7 log CFU/g at up to 12 weeks of storage at -18°C. L. acidophilus viability was satisfactory up to 28 days in the refrigerated mousses supplemented with WPC, with populations between 6.2 and 7.7 log CFU/g. For the other mousses, the populations decreased around 2 log cycles afier 28 days of refrigerated storage. Reductions in L. acidophilus survival during the in vitro assays were high both for refrigerated and frozen mousses. For the refrigerated mousses, the total or partial substitution of milk fat by inulin increased the probiotic survival during the in vitro assays in the first week. In terms of the whole storage, L. acidophilus survival decreased less during the in vitro assays for the frozen mousses. The substitution of milk fat by inulin and WPC and the frozen storage lead to significant differences in the texture of mousses (p<0.05), without affecting their sensory acceptability. Considering the maximum probiotic populations during storage and the survival under the in vitro simulated gastrointestinal conditions, the best results for the refrigerated product were obtained with the partial substitution of milk fat by WPC at 2 to 3%. The simultaneous addition of inulin and WPC is recommended. However, the total proportion of both ingredients together should not exceed 2.6%, so as to obtain a texture profile and a sensory acceptance similar to the traditional product. Particularly for frozen mousses, the mixture of 2% milk fat and 2% inulin in the formulation is also suggested, for which the best results on probiotic survival in the in vitro assays were observed.
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Avaliação reologica e sensorial de doce cremoso produzido com soro de leite de cabra, leite de vaca e polpa de umbu. / Rheological and sensorial evaluation of creamy candy produced with goat's milk, cow's milk and umbu pulp.

SILVA, Maria do Socorro Santos da. 04 July 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-07-04T18:26:45Z No. of bitstreams: 1 MARIA DO SOCORRO SANTOS DA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGEA 2011..pdf: 14157353 bytes, checksum: 47a111bda295e4045aaaa1a85f1bd0c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-04T18:26:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARIA DO SOCORRO SANTOS DA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGEA 2011..pdf: 14157353 bytes, checksum: 47a111bda295e4045aaaa1a85f1bd0c8 (MD5) Previous issue date: 2011-09 / Capes / O leite de cabra oferece vantagem competitiva em relação ao leite de vaca, devido à sua melhor digestibilidade e por se prestar para a produção de queijos especiais de alto valor comenjial. A produção de queijo gera soro, em grandes quantidades, como subproduto. O soro é um alimento rico em proteínas de alto valor biológico mas sofre com a baixa aceitabilidade em virtude do sabor e do odor, ainda mais quando derivado de leite caprino. A estratégia economicamente mais viável para o aproveitamento do soro de leite caprino é a incorporação de ingredientes que mascarem ou anulem seu sabor, com ganhos maiores se forem usados ingredientes locais, como a polpa de umbu. Neste trabalho se utilizaram soro de leite de cabra, leite de vaca e polpa de umbu na produção de doces cremosos. As amostras foram elaboradas com a mistura de soro de leite de cabra e leite de vaca, na proporção de 1:1, sacarose e polpa de umbu variando nas concentrações de 10, 15 e 20%. A polpa de umbu e os doces foram avaliados quanto ao pH, teor de sólidos solúveis totais, ácido ascórbico, acidez total titulável, cinzas, açúcares redutores, proteínas totais, lipídios, densidade, atividade de água e cor. Os doces foram estudados quanto ao comportamento reológico e submetidos a avaliações sensoriais. Nas análises sensoriais os provadores avaliaram as amostras por meio de escala hedônica na qual julgaram os atributos cor, aonsistência, sabor, doçura, odor, aparência, acidez e intenção de consumo. Os dados experimentais utilizados no estudo do comportamento reológico foram coletados em viscosímetip Brookfíeld, nas temperaturas de 20, 30 e 40 °C, e os modelos de Ostwaldde-Waelle (Leil da Potência), Casson, Herschel-Bulkley e Mizrahi-Berk foram ajustados aos reogramas A polpa de umbu apresentou-se muito ácida. A amostra com menor quantidade de polpa de umbu obteve a melhor aceitação. Todos os doces apresentaram comportamentoi pseudoplástico; as viscosidades aparentes diminuíram com o aumento da velocidade de lotação e as viscosidades diminuíram com o aumento da temperatura. Os modelos reológicos da Lei-da-Potência, Herschel-Bulkley, Casson e Mizrahi-Berk, se ajustaram bem aos dados de tensão de cisalhamento e taxa de deformação, e o modelo de Mizrahi-Berk n sultou nos melhores ajustes / Goat milk offers a competitive advantage over cow's milk due to its better digestibility and suitability in the production of high-value cheeses. Large-scale production of cheese generates whey as a by-product. Whey is rich in proteins with high biological value, but low acceptability because of its unpleasant odor and taste, especially when derived from goat's milk. The most economically viable economic strategy for goat milk whey is to incorporate ingredients that mask or neutralize its taste, with added gains if local ingredients such as umbu pulp are used. In this study goat milk whey, cow's milk and umbu pulp were used in the production of sweet creamy desserts. Samples were elaborated with a mixture of goat milk whey and cow's milk at a ratio of 1:1, plus sucrose and umbu pulp at concentrations of 10, 15 and 20%. Umbu pulp and the sweets were assessed for pH, soluble solids, ascorbic acid, titratable acidity, ash, reducing sugars, total proteins, lipids, density, water activity and color. Creamy sweet desserts were studied for rheological behavior and submitted to sensory evaluation. In sensory analyses judges assessed samples according to the hedonic scale, judging color, consistency, taste, sweetness, odor, appearance, acidity and intention to consume. Experimental data used in the study of rheological behavior were collected in a Brookfield viscometer, at temperatures of 20, 30 and 40 °C, and Ostwald-de-Waelle (Power Law), Casson, Herschel-Bulkley and Mizrahi-Berk models were fit to rheograms. Umbu pulp exhibited considerable acidity. The sample with the lowest amount of umbu pulp was the most accepted. All the creamy sweet desserts displayed pseudoplastic behavior; apparent viscosities decreased with an increase in rotation speed; and viscosities decreased with an increase in temperature. Power Law, Herschel-Bulkley, Casson and Mizrahi-Berk rheological models fit shear stress and strain rate data well, with the Mizrahi-Berk model resulting in the best fit.

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