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O IMPACTO DO CAPITAL PSICOLÓGICO E DO SUPORTE ORGANIZACIONAL SOBRE A SATISFAÇÃO NO TRABALHO / The impact of psychological capital and organizational support on the job satisfaction

Pires Junior, Osvaldo 10 April 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Osvaldo Pires Junior.pdf: 1028942 bytes, checksum: a603a9c8c5d1b35b8fd8de94d31dc67e (MD5) Previous issue date: 2015-04-10 / The need to obtain and keep the levels of excellence and satisfaction at work increasingly higher take organizations to a growing investments in management models oriented by support of its employees. This scenario takes to some questions: the organizational support affects the employee s satisfaction? Do individuals with higher psychological capital have more satisfaction at work? To try to answer these questions, the study had as a goal to compare and analyze the individual impact and combine of the constructs Organizational Support Perceived, Psychological Capital and Satisfaction at Work. The research was performed with 304 professionals, from public and particular companies, with minimum education equivalent to the average level, of both genders and varying ages. As an instrument to collect data, an autofill questionnaire consisting of three scales: Satisfaction at Work - SAW, Perceived Organizational Support - POS and Scale of Psychological Capital - SPC, will be used. To test the assumptions proposed in the conceptual model, quantitative approach will be used. The collected data will be analyzed by structural equation modeling the PLS algorithm and partials. The results show that the variable Perceived Organizational Support and Psychological Capital impact positively the variable Satisfaction at Work, since that Perceived Organizational Support has more impact on Satisfaction at work that Psychological Capital. / A necessidade de obter e manter níveis de excelência e de satisfação no trabalho cada vez mais altos leva as organizações a um crescente investimento em modelos de gestão orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenário emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfação dos colaboradores? Indivíduos com alto capital psicológico possuem um maior nível de satisfação no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico na Satisfação no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas públicas e privadas, com escolaridade mínima equivalente ao nível médio, de ambos os gêneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionário de autopreenchimento composto de três escalas: Satisfação no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicológico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equação estrutural pelo algoritmo dos mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variáveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico impactam positivamente a variável Satisfação no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfação do Trabalho do que Capital Psicológico.  
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Capital psicológico: Um estudo com líderes de organizações de grande porte / Psychological capital: A study with leaders of large organizations

Angelo Correia dos Santos 14 April 2016 (has links)
Este estudo objetiva caracterizar o capital psicológico de líderes que trabalham em organizações de grande porte. Os estudos do Capital Psicológico têm suas bases na psicologia positiva, que evidencia as qualidades e aspectos saudáveis do indivíduo. O Capital Psicológico é um estado psicológico positivo de uma pessoa que está se desenvolvendo, e este estado psicológico é pautado em quatro dimensões, a saber: eficácia, otimismo, esperança e resiliência. Essas dimensões proporcionam melhor funcionamento em várias áreas da vida do indivíduo tanto no aspecto social quanto no trabalho. Com a restruturação no ambiente de trabalho, gerada pela necessidade de tornarem as empresas mais produtivas e, consequentemente, mais inovadoras, a área de gestão de pessoas tem revisto suas práticas e políticas, enfatizando ainda mais a importância de líderes e o seu papel na organização. Neste sentido, aborda-se o papel da liderança, cuja atuação, dentro do contexto do trabalho, é de fazer a gestão dos trabalhadores. Participaram desse estudo trabalhadores estudantes do curso de pós-graduação e tambem líderes de uma indústria de siderurgia, ambas na região do Vale do Paraíba Paulista. Para o método, utilizou-se a pesquisa qualitativa. Os instrumentos para coleta de dados foram: Inventário de Capital Psicológico no Trabalho e entrevista individual com roteiro semi estruturado. Os dados foram tratados conforme instruções do inventário e o conteúdo das entrevistas foram analisados conforme procedimentos de análise de conteúdo. O resultado do inventário apresentou por meio dos escores que as dimensões eficácia e esperança estão mais fortalecidas e interiorizadas, e as dimensões otimismo e resiliência precisam ser mais desenvolvidas. As informações trazidas na entrevista convergiram com o inventário dando maior significado à percepção dos líderes em relação as dimensões do capital psicológico, ou seja, organização e sistematização de processos como aspiração de autoeficácia no trabalho, feedback como validação do sentimento de esperança no trabalho, otimistas em relação ao alto desempenho, pessimistas em relação ao cenário econômico, resiliência como uma característica necessária à posição de liderança. O cenário em que os líderes participantes estão inseridos evidencia que as crenças eficácia, esperança, otimismo e resiliência são consolidadas na relação pessoal e interpessoal do dia a dia do trabalho. / This study aims to characterize the psychological capital of leaders working in large organizations. Studies of Psychological Capital have their bases in positive psychology, which highlights the qualities and healthy aspects of the individual. The Psychological Capital is a positive psychological state of a person who is developing, and this psychological state is based on four dimensions: effectiveness, optimism, hope and resilience. These dimensions provide improved functioning in several areas of the individuals life in both aspects, social and at work. With the restructuring in the workplace, generated by the need to make the companies more productive and therefore more innovative, the people management area has revised its practices and policies further emphasizing the importance of leaders and their role in the organization. In this sense, it addresses the role of leadership, whose work within the context of the work, is to make the management of workers.Participated in this study student workers from a master course from a public university who held the leadership position in the company they worked, and also workers leaders of a steel industry, both in the Vale do Paraiba Paulista region. For the method, it was used as approach the qualitative research. The instruments for data collection were: Inventory of Psychological Capital at Work and individual interviews with semi-structured script. The data were treated as inventory instructions and the content of the interviews were analyzed according to content analysis procedures. The result of the inventory presented through scores the dimensions that are more strengthened and internalized and dimensions that need to be developed. The information brought by the interviews converged with the inventory giving more meaning to the perception of leaders regarding the dimensions of psychological capital. The scenario that the participant leaders are emerged evidences that the beliefs of efficacy, hope, optimism and resilience are consolidated in personal and interpersonal relationship from day to day job. Thus, the psychological skills in the organizational environment proposed by the psychological capital are capabilities that optimize themselves in the daily relationship of work and worker.
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Relações entre liderança autêntica, capital psicológico e engajamento no trabalho : análise da influência da estrutura organizacional

Cervo, Clarissa Socal January 2016 (has links)
A presente tese investigou em que medida a percepção de liderança autêntica, de líderes e liderados, promove o capital psicológico e o engajamento no trabalho dos mesmos. Analisou-se ainda a influência da estrutura organizacional nas variáveis estudadas. Cinco estudos foram conduzidos. Primeiro, fez-se uma revisão da literatura sobre a produção internacional de liderança autêntica entre os anos de 2011 a 2015. Essa análise identificou importantes avanços sobre a temática. No entanto, os críticos desta teoria ainda apresentam pontos a serem respondidos. Os estudos de validação e da invariância da medida do Authentic Leadership Questionnaire para o Brasil, confirmam a adequação do instrumento. Os últimos dois estudos apontam que o capital psicológico prediz mais o engajamento no trabalho dos profissionais, em relação a liderança autêntica. Ainda constatam, estruturas organizacionais cooperativas e empreendedoras tem os profissionais mais engajados, em comparação as estruturas individualistas e controladoras. / This thesis investigated to what extent the perception of authentic leadership, by leaders and followers, promotes their psychological capital and work engagement. The influence of organizational structure on the variables studied was also analyzed. Five studies were carried out. Firstly, a review was made of the literature on the international production on authentic leadership between 2011 and 2015. That analysis identified important advances in the subject. However, critics of this theory still present points to be addressed. Studies regarding validation and the invariance of the Authentic Leadership Questionnaire for Brazil confirm the suitability of the instrument. The last two studies indicate that psychological capital is a better predictor of employees’ work engagement than authentic leadership. It also emerges that cooperative and entrepreneurial organizational structures have more engaged employees than more individualistic and controlling operational structures.
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E PERCEPÇÃO DE SUPORTE ORGANIZACIONAL EM GESTORES DO SEGMENTO DE SAÚDE / Emotional intelligence, positive psychological capital and perceived organizational support in manager of health industries.

Esboriol, Valéria 27 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valeria Esboriol.pdf: 696246 bytes, checksum: f9dbac0f83292104149a5d360602417d (MD5) Previous issue date: 2013-11-27 / The healthcare industry is heavily impacted by several factors and is considered one of the most important branches of the Brazilian economy. The healthcare professional is challenged to meet the management of issues for which it was not developed in his academic educational process. Whereas emotionally intelligent people and at the same time carrying positive psychological states that integrate psychological capital,have a psychic structure that enables them to achieve leadership positions,this study aimed to interpret and discuss the correlations between emotional intelligence,psychological capital and perception organizational support. Study participants were 123 managers with academic health degree and experience in the health industrie. Data collection was conducted through self-administered electronic questionnaire and data were analyzed using descriptive and bivariate analysis through SPSS software in its version 19.0 . It was evident that these professionals possess in greater evidence of self awareness the ability of emotional intelligence, on the other hand have limitations on the availability and the establishment of personal relationships (sociability) as relevant in the management process.Already dimensions related to psychological capital , focused on job performance , demonstrated that this professional is confident in its ability to contribute to company goals and to overcome possible obstacles inherent in their work activities. Added to your psychological capital to support the perception that the organization can offer you support when you need to feel good and perform their tasks. / O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.
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O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES / O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES

Polizzi Filho, Angelo 06 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelo Polizzi Filho.pdf: 538809 bytes, checksum: 95fba7ee1c5e0549acc004056ca4c69d (MD5) Previous issue date: 2011-10-06 / A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.
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ENGAJAMENTO NO TRABALHO, BEM-ESTAR NO TRABALHO E CAPITAL PSICOLÓGICO: UM ESTUDO COM PROFISSIONAIS DA ÁREA DE GESTÃO DE PESSOAS / Engagement at work; well-beging at work and psychological capital: a study in professionals in people management

Cavalcante, Marcileide Muniz 29 January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcileideMC.pdf: 416186 bytes, checksum: 9977bd86131490b5d4c350356bcd621c (MD5) Previous issue date: 2013-01-29 / É crescente a busca pelo engajamento no trabalho por se tratar de um construto motivacional positivo, caracterizado por vigor, dedicação e absorção, sempre relacionado ao trabalho, implicando sentimento de realização que envolve estado cognitivo positivo e que é persistente no tempo. A busca em conhecer o que gera sentimentos positivos em trabalhadores no ambiente de trabalho é tema corrente em diversos estudos na área do comportamento organizacional. O construto de bem-estar no trabalho é constituído de três dimensões, a saber: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo associada aos afetos positivos dirigidos ao trabalho; e por sua vez o capital psicológico está relacionado com resultados de desempenho no trabalho, como otimismo, eficácia, esperança e resiliência. O presente estudo teve como objetivo analisar as relações entre engajamento no trabalho, bem-estar no trabalho e capital psicológico em profissionais da área de gestão de pessoas. Os participantes deste estudo foram 159 profissionais que atuam na área de gestão de pessoas em organizações diversas. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário eletrônico criado no ambiente Surveymonkey. O questionário era autoaplicável contendo as seguintes medidas. A análise dos dados foi realizada por meio do SPSS 19.0, calculando-se estatísticas descritivas e índices de correlação. Foi realizada, a priori, uma análise exploratória dos dados para verificar a precisão de entrada de dados, outliers e respostas omissas. Os resultados revelaram a existência de correlações positivas e significativas entre engajamento no trabalho, capital psicológico e as dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo). Conclui-se que o indivíduo que apresenta vigor e absorção tem também em níveis acentuados otimismo, resiliência, esperança e eficácia e as dimensões de bem estar: satisfação no trabalho, envolvimento no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.
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O PAPEL MODERADOR DO CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E ADESÃO AO TRATAMENTO / The moderating role of psycholical capital(psycap) on the relationship betwen perceived social support and treatment adherence

Bonino, Marcello Carlos Portela 03 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcello Carlos Portela Bonino.pdf: 1293868 bytes, checksum: 17fa7fc976f48c0acd4bcdcac91bf236 (MD5) Previous issue date: 2012-09-03 / A psicologia positiva focaliza o estudo das emoções positivas, traços de caráter positivo e se destina a complementar, e não se distanciar ou substituir, o que já se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicológico (psycap), um construto de nível superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicológico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiança (autoeficácia) para realizar os esforços necessários para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuições positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverança no direcionamento dos esforços para atingir seus objetivos (esperança); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir à pressão e superar os obstáculos (resiliência) para atingir os seus objetivos. A percepção de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere à crença do indivíduo de que possui acesso a recursos materiais e psicológicos através de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na saúde, desde a proteção até sua recuperação. A adesão ao tratamento pode ser considerada como a extensão à qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientações ou conselhos médicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relações entre capital psicológico, percepção de suporte social e adesão ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por conveniência, que responderam a um questionário autoaplicável contendo as medidas das variáveis deste estudo. Os dados foram submetidos às análises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, versão 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovação do impacto de percepção de suporte social sobre a adesão ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicológico exerça papel moderador sobre essa relação na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroboração que os resultados do mesmo trouxeram para os achados já presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adesão ao tratamento.
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Relações entre liderança autêntica, capital psicológico e engajamento no trabalho : análise da influência da estrutura organizacional

Cervo, Clarissa Socal January 2016 (has links)
A presente tese investigou em que medida a percepção de liderança autêntica, de líderes e liderados, promove o capital psicológico e o engajamento no trabalho dos mesmos. Analisou-se ainda a influência da estrutura organizacional nas variáveis estudadas. Cinco estudos foram conduzidos. Primeiro, fez-se uma revisão da literatura sobre a produção internacional de liderança autêntica entre os anos de 2011 a 2015. Essa análise identificou importantes avanços sobre a temática. No entanto, os críticos desta teoria ainda apresentam pontos a serem respondidos. Os estudos de validação e da invariância da medida do Authentic Leadership Questionnaire para o Brasil, confirmam a adequação do instrumento. Os últimos dois estudos apontam que o capital psicológico prediz mais o engajamento no trabalho dos profissionais, em relação a liderança autêntica. Ainda constatam, estruturas organizacionais cooperativas e empreendedoras tem os profissionais mais engajados, em comparação as estruturas individualistas e controladoras. / This thesis investigated to what extent the perception of authentic leadership, by leaders and followers, promotes their psychological capital and work engagement. The influence of organizational structure on the variables studied was also analyzed. Five studies were carried out. Firstly, a review was made of the literature on the international production on authentic leadership between 2011 and 2015. That analysis identified important advances in the subject. However, critics of this theory still present points to be addressed. Studies regarding validation and the invariance of the Authentic Leadership Questionnaire for Brazil confirm the suitability of the instrument. The last two studies indicate that psychological capital is a better predictor of employees’ work engagement than authentic leadership. It also emerges that cooperative and entrepreneurial organizational structures have more engaged employees than more individualistic and controlling operational structures.
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Relações entre liderança autêntica, capital psicológico e engajamento no trabalho : análise da influência da estrutura organizacional

Cervo, Clarissa Socal January 2016 (has links)
A presente tese investigou em que medida a percepção de liderança autêntica, de líderes e liderados, promove o capital psicológico e o engajamento no trabalho dos mesmos. Analisou-se ainda a influência da estrutura organizacional nas variáveis estudadas. Cinco estudos foram conduzidos. Primeiro, fez-se uma revisão da literatura sobre a produção internacional de liderança autêntica entre os anos de 2011 a 2015. Essa análise identificou importantes avanços sobre a temática. No entanto, os críticos desta teoria ainda apresentam pontos a serem respondidos. Os estudos de validação e da invariância da medida do Authentic Leadership Questionnaire para o Brasil, confirmam a adequação do instrumento. Os últimos dois estudos apontam que o capital psicológico prediz mais o engajamento no trabalho dos profissionais, em relação a liderança autêntica. Ainda constatam, estruturas organizacionais cooperativas e empreendedoras tem os profissionais mais engajados, em comparação as estruturas individualistas e controladoras. / This thesis investigated to what extent the perception of authentic leadership, by leaders and followers, promotes their psychological capital and work engagement. The influence of organizational structure on the variables studied was also analyzed. Five studies were carried out. Firstly, a review was made of the literature on the international production on authentic leadership between 2011 and 2015. That analysis identified important advances in the subject. However, critics of this theory still present points to be addressed. Studies regarding validation and the invariance of the Authentic Leadership Questionnaire for Brazil confirm the suitability of the instrument. The last two studies indicate that psychological capital is a better predictor of employees’ work engagement than authentic leadership. It also emerges that cooperative and entrepreneurial organizational structures have more engaged employees than more individualistic and controlling operational structures.
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O conceito de capital mental no campo da saúde mental no trabalho: uma análise crítica do discurso da organização mundial da saúde

Pinheiro, Marcelo de Andrade 14 May 2018 (has links)
Submitted by Marcelo de Andrade Pinheiro (m-pinheiro@outlook.com) on 2018-06-23T20:53:29Z No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-06-25T12:57:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-06-25T16:20:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-25T16:20:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese-MAP-versão-final-maio-2018.pdf: 1624122 bytes, checksum: 58571623f2d60deba1a21c18cf6dc014 (MD5) Previous issue date: 2018-05-14 / Conforme relatórios sobre o panorama dos transtornos mentais nos ambientes de trabalho, produzidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), agência das Nações Unidas especializada em saúde pública mundial, há evidências crescentes do impacto dos transtornos mentais nas Organizações (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). A partir de 2000, duas ideias centrais acerca da saúde mental passaram a ser divulgadas em tais relatórios: 'que a saúde mental gera capital mental, e que não há saúde sem saúde mental' (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). A perspectiva econômica atrelada à saúde mental, expressa como capital mental, implica a proposição de que uma boa saúde mental permitiria um bom estado cognitivo e emocional, essenciais para as habilidades sociais e para a resiliência frente às situações de estresse, além de ser imprescindível para o funcionamento saudável (PRINCE, 2007). Segundo Lok Sang-Ho, economista que cunhou o termo, 'capital mental engloba a capacidade de reflexão e do grau de eficiência com o qual o indivíduo resolve os problemas e as restrições da vida cotidiana' (SANG-HO, 2001, p.24). Em uma abordagem pragmática associada à psicologia, o capital mental foi associado com habilidades psicológicas como a esperança, a auto eficácia, o otimismo e a resiliência (LUTHANS et al., 2004), fatores subjetivos que podem ser verificados por meio dos comportamentos dos indivíduos e passíveis de serem desenvolvidos. Dessa forma, a eficácia e a produtividade de um indivíduo no ambiente de trabalho passam a depender de seu capital mental, associado à sua condição subjetiva. Porém, as próprias organizações estão sujeitas a transformações frequentes, sendo a mais recente delas denominada Racionalismo de Mercado, ancorado na afirmação de que para sobreviver nos mercados globais, as empresas devem se ajustar às novas demandas crescentes de clientes que esperam gratificação instantânea, de baixo custo e personalizada (DAVIDOW; MALONE 1992). As consequências para os indivíduos são a instabilidade no emprego, pressão excessiva e permanente por resultados crescentes, associadas a efeitos negativos na saúde mental (DEKKER; SCHAUFELI, 1995), evocando o termo burnout para captar as realidades desgastantes das experiências dos indivíduos no local de trabalho. Assim, leva-se à ideia que para uma conduta se transformar em capital, deve ser transformada em benefícios econômicos e sociais. Para compreender como esta racionalidade que valoriza a eficácia, produtividade e rentabilidade influenciou na própria conceptualização do que considera atualmente saúde mental, esta tese procurou identificar e discutir, a partir de uma análise crítica de discurso do relatório da OMS (WHO, 2000) e de relatórios subsequentes produzidos pela mesma instituição (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013) um dos conceitos fundamentais no discurso atual da saúde mental promulgado por meio dos relatórios da OMS – o 'capital mental', via Análise Crítica do Discurso (em inglês, Critical Discourse Analysis) de Fairclough, criada no ambiente da linguística aplicada e análise de discurso como uma forma de sistematicamente abordar os relacionamentos entre a linguagem e a estrutura social (FAIRCLOUGH, 2011). A posição ontológica sobre a qual se fundamenta a OMS em suas conceitualizações teóricas e proposições práticas, marcam a noção de respeito pelos seres humanos, definida por meio do princípio de se tratar os indivíduos como um fim em si mesmos, buscando condições de bem-estar mental nos ambientes organizacionais. Contudo, essa proposição imperativa conflita com os princípios de gestão sobre os quais se baseiam as diretrizes organizacionais. A ideologia do Racionalismo de Mercado considera os empregados como um fator de produção passível de ser medido com base em desempenhos atrelados a resultados financeiros, desconsiderando as necessidades subjetivas da força de trabalho. Há, portanto, um antagonismo entre as ideologias organizacionais fundadas no crescimento contínuo e da busca incessante pela maximização dos resultados financeiros e os valores éticos defendidos pela OMS. A gestão da subjetividade via conceito de capital mental adentra em um mundo à imagem dos mercados financeiros, a partir de uma dinâmica cuja finalidade é a maximização permanente dos recursos visando o êxito econômico. / According to reports on the status of mental disorders in the workplace, produced by the World Health Organization (WHO), a specialized United Nations agency concerned with global public health, there is increasing evidence of the global impact of mental disorders at the organizations (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). Since 2000, two key ideas about mental health have been disclosed in such reports: 'mental health generates mental capital, and there is no health without mental health' (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013). The economic perspective linked to mental health, expressed as mental capital, implies the proposition that good mental health would allow a good cognitive and emotional state, essential for social skills and for resilience to stressful situations, besides being required for a healthy functioning (Prince, 2007). According to Lok Sang-Ho, economist who created the term, 'mental capital encompasses the capacity for reflection and the degree of efficiency with which the individual solves the problems and constraints of daily life' (SANG-HO, 2001, p. 24). In a pragmatic approach to psychology, mental capital was associated with psychological abilities such as hope, self-efficacy, optimism, and resilience (LUTHANS et al., 2004), subjective factors that can be verified from the behaviors of individuals and likely to be developed. In this way, the effectiveness and productivity of an individual in the work environment depends on their mental capital, associated with their subjective condition. However, organizations themselves are subject to frequent transformations, the most recent of which is called Market Rationalism, anchored in the claim that to survive in global markets, companies must adjust to the everincreasing demands of customers expecting instant, downward and personalized gratification (DAVIDOW; MALONE, 1992). The consequences for individuals are job instability, excessive and permanent pressure for increasing results, associated with negative effects on mental health (DEKKER; SCHAUFELI, 1995). The evocative power of the term burnout to capture the exhausting realities of individuals' experiences in the workplace has emerged from the various research as a psychological syndrome in the response to chronic interpersonal stressors at work. From this notion, in order a conduct to turn into capital, it must be transformed into economic and social benefits. To understand how this rationality that values efficacy, productivity and profitability, influenced the conceptualization of what mental health is currently considered, and what are its theoretical components and their implications in the world of work, this thesis sought to identify and discuss, a critical analysis of WHO reports (WHO, 2000, 2005, 2010, 2013) one of the fundamental concepts in the current discourse of mental health promulgated through such reports - 'mental capital', via the Critical Discourse Analysis (Critical Discourse Analysis) from Fairclough, created in the context of applied linguistics and discourse analysis as a way to systematically address the relationships between language and social structure (FAIRCLOUGH, 2011). The ontological position on which the WHO is founded in its theoretical conceptualizations and practical propositions marks the notion of respect for human beings, defined from the principle of treating individuals as an end in themselves, seeking conditions of mental well-being in organizational settings. However, this imperative proposition conflicts with the management principles upon which organizational guidelines are based. The ideology of Market Rationalism views employees as a production factor that can be measured based on performance tied to financial results, disregarding the subjective needs of the workforce. There is, therefore, an antagonism between organizational ideologies based on continuous growth and the endless search for maximization of financial results and ethics values advocated by the WHO. The management of subjectivity via the concept of mental capital enters a world in the image of the financial markets, whose purpose is the permanent maximization of resources for economic success.

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