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Capitalismo dependiente e integración: mapeo de contradicciones que limitan avanzar hacia la integración solidaria en América Latina

Garofali Patrón, Angela Analía 31 March 2017 (has links)
Submitted by Angela Analía Garofali Patrón (angela.garofali@aluno.unila.edu.br) on 2017-05-24T13:51:15Z No. of bitstreams: 1 Versión final Disertación.pdf: 18451699 bytes, checksum: 4cc4ef88e3751e62dd61b1d1914d3073 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-24T13:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Versión final Disertación.pdf: 18451699 bytes, checksum: 4cc4ef88e3751e62dd61b1d1914d3073 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / O seguinte trabalho se propõe demonstrar que o modelo vigente de integração, na maior parte da região, é competitivo, fruto de operar no marco do capitalismo dependente. Mapeia também algumas das contradições que apresentam esses processos nos quatro eixos que caracterizam à integração econômica: no nível produtivo, infraestrutura, comercial e monetário. Como principal consideração se coloca que para construir modelos alternativos de integração, solidários, deve-se apostar primeira, o conjuntamente, á novas relações sociais de produção. / Este trabajo se propone demostrar que el modelo vigente de integración, en la mayor parte de la región, es competitivo, fruto de operar en el marco del capitalismo dependiente. Asimismo mapea algunas de las contradicciones que presentan esos procesos a lo largo de los cuatro ejes que caracterizan a la integración económica: a nivel productivo, en infraestructura, comercial y monetario. Como principal consideración se coloca que para apostar a modelos alternativos de integración, que se supongan solidarios, se debe apostar primera, o conjuntamente, a nuevas relaciones sociales de producción.
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A saúde do trabalhador no âmbito rural de Lavras/MG e região: considerações a partir da economia política do capitalismo dependente

Muquem, Tássia de Castro 10 August 2018 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-09-27T17:55:23Z No. of bitstreams: 1 tassiadecastromuquem.pdf: 2372321 bytes, checksum: e6cd13125c524f781a52bfd7a4bb36ee (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-10-01T18:06:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tassiadecastromuquem.pdf: 2372321 bytes, checksum: e6cd13125c524f781a52bfd7a4bb36ee (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-01T18:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tassiadecastromuquem.pdf: 2372321 bytes, checksum: e6cd13125c524f781a52bfd7a4bb36ee (MD5) Previous issue date: 2018-08-10 / A pesquisa em questão tem como objeto a Saúde do Trabalhador em Lavras/MG e região. O estudo sobre essa área foi realizado a partir da análise dos determinantes que engendraram o afastamento laborativo dos trabalhadores rurais (empregados) que receberam benefícios por incapacidade no período de 2012 a 2015 pela Agência de Previdência Social de Lavras/MG. Tal avaliação partiu da perspectiva da Economia Política do capitalismo dependente, sendo que a pesquisa do adoecimento laborativo se caracteriza, neste trabalho, para além das condições e organização do trabalho em si, para ser avaliada a partir da configuração específica que as relações de trabalho possuem no capitalismo brasileiro, no contexto da análise do capitalismo latino americano sui generis, identificado por Ruy Mauro Marini. A categoria da superexploração da força de trabalho norteou as análises em Saúde do Trabalhador na área rural, momento importante para a identificação da pertinência em ainda se falar em superexploração da força de trabalho na região analisada. O estudo da dinâmica econômica na qual os trabalhadores rurais estão inseridos - a agropecuária - também foi um ponto importante de análise, ao se detectar sua importância para a economia brasileira e para a principal pauta de exportações de Minas Gerais, buscando compreender qual a relevância da região na contribuição da economia agropecuária do estado e a relação com a força de trabalho utilizada na produção do setor. Para a realização de todo esse percurso, foi necessário aprofundar o conhecimento a respeito da área Saúde do Trabalhador, sua conceituação e diferenças teórico-práticas em relação às demais conceituações que pretendem abarcar a relação trabalho x adoecimento no âmbito das organizações e empresas em geral. Além disso, buscou-se abordar a relação intersetorial necessária à Saúde do Trabalhador, que é composta por algumas políticas sociais, sobretudo a Previdência Social. As recentes contrarreformas do momento na cena brasileira, também foram brevemente abordadas para demonstrar como tais contrarreformas afetaram, afetam e afetarão a Saúde do Trabalhador no Brasil, uma política ainda em vias de efetivação no escopo das políticas sociais brasileiras. Assim, a análise da Saúde do Trabalhador no âmbito rural apresentou importantes dados que levaram a identificar a limitação dessa área enquanto política pública, sobretudo no âmbito rural, local em que o trabalho informal é a regra e as relações de trabalho ainda se encontram, na realidade concreta, fora dos parâmetros mínimos de regulamentação do trabalho, situação que leva a levantar a hipótese de que a informalidade do trabalho rural, na região, é funcional à acumulação de capital. Por fim, também foram pontuadas as questões sobre a Modernização da Agricultura e relações de trabalho no campo, momento em que mais se caracterizou a existência efetiva da superexploração da força de trabalho como elemento estruturante das relações de trabalho na região, identificadas nas condições de vida e trabalho, informalidade, desemprego estrutural, adoecimento e acidentes de trabalho. / La presente investigación tiene como objeto la Salud del Trabajador en Lavras / MG y región. El estudio de este área se basó en el análisis de los determinantes que engendraron el alejamiento de sus trabajos de los trabajadores rurales (empleados) quienes recibieron beneficios por incapacidad en el período de 2012 a 2015 por la Agencia de Seguro Social de Lavras / MG. Esta evaluación partió de la perspectiva de la Economía Política del capitalismo dependiente, puesto que la investigación sobre la enfermedad laboral se caracteriza, en este trabajo, más allá de las condiciones y organización del trabajo en sí, para ser evaluada a partir de la configuración específica que las relaciones de trabajo poseen en el capitalismo brasileño, en el contexto del análisis del capitalismo latinoamericano sui generis, identificado por Ruy Mauro Marini. La categoría de la superexplotación de la fuerza de trabajo condujo los análisis sobre Salud del Trabajador en el área rural, momento importante para la identificación de la pertinencia del hecho de que aún se hablar de superexplotación de la fuerza de trabajo en la región estudiada. El estudio de la dinámica económica en la que se insertan los trabajadores rurales, - la agropecuaria - también fue un punto importante de análisis, al detectarse su importancia para la economía brasileña y para la principal pauta de exportación de Minas Gerais, buscando comprender cuál es la relevancia de la región en la contribución de la economía agropecuaria del estado y la relación con la fuerza de trabajo utilizada en la producción del sector. Para la realización de todo este estudio, fue necesario profundizar el conocimiento acerca del área Salud del Trabajador, su conceptualización y diferencias teórico-prácticas en relación a las demás concepciones que pretenden abarcar la relación trabajo x enfermedad en el ámbito de las organizaciones y empresas en general. Además, se buscó abordar la relación intersectorial necesaria para la Salud del Trabajador, que está compuesta por algunas políticas sociales, sobre todo la Seguridad Social. Las recientes contrarreformas del momento en el escenario brasileño, también fueron brevemente abordadas para demostrar cómo tales contrarreformas afectaron, afectan y afectarán la Salud del Trabajador en Brasil, una política aún en vías de efectivización en el ámbito de las políticas sociales brasileñas. Así, el análisis de la Salud del Trabajador en el ámbito rural presentó importantes datos que llevaron a identificar la limitación de esa área como política pública, sobre todo en el ámbito rural, donde el trabajo informal es la norma y las relaciones laborales todavía se encuentran, en la realidad concreta, fuera de los parámetros mínimos de regulación del trabajo, situación que lleva a plantear la hipótesis de que la informalidad del trabajo rural, en la región, es funcional al acúmulo de capital. Por último, también se han planteado las cuestiones sobre la modernización de la agricultura y relaciones de trabajo en el campo, momento en que más se caracterizó la existencia efectiva de la superexplotación de la fuerza de trabajo como elemento estructurante de las relaciones de trabajo en la región, identificadas en las condiciones de vida y trabajo, informalidad, desempleo estructural, enfermedad y accidentes de trabajo.
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Distribuir e punir? Capitalismo dependente brasileiro, racismo estrutural e encarceramento em massa nos governos do partido dos trabalhadores (2003-2016) / Distribuir y punir? Capitalismo dependiente brasileño, racismo estructural y encarcelamiento masivo en los gobiernos del partido de los trabajadores (2003-2016)

Martins, Carla Benitez 28 September 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-10-23T11:30:27Z No. of bitstreams: 2 Tese - Carla Benitez Martins - 2018.pdf: 2115143 bytes, checksum: d0ee07ac48ca652da680dea2f16c54e8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-10-23T15:20:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Carla Benitez Martins - 2018.pdf: 2115143 bytes, checksum: d0ee07ac48ca652da680dea2f16c54e8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-23T15:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Carla Benitez Martins - 2018.pdf: 2115143 bytes, checksum: d0ee07ac48ca652da680dea2f16c54e8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-09-28 / Desde una lectura histórico-estructural de la función del control penal en las distintas etapas de acumulación en el capitalismo y de reflexiones ya consolidadas acerca de la economía política de la pena, la presente tesis busca apuntar las insuficiencias generalizantes de las explicaciones teóricas formuladas desde el punto de vista de los países centrales del orden capitalista. Volviendo a las definiciones de las distintas atribuciones y formas del sistema penal en cada momento de su desarrollo - clasificadas como del período de la "sociedad disciplinaria" al de la "sociedad del control" -, se intenta abordar la realidad brasileña atentándose sus particularidades periféricas y dependientes, con el objetivo de formular análisis calcados en las especificidades tejidas en las perennizaciones coloniales a forjar una "nación fracturada", que transpone el esclavismo a través de la conjunción del arcaico / moderno en un capitalismo patriarcal y racista con especificidad: el capitalismo dependiente brasileño. Estas permanencias se centrarán en el período contemporáneo, específicamente entre los años 2003 y 2016, período en el que la gestión ejecutiva federal fue protagonizada por el Partido de los Trabajadores, en la que se verificó la implementación de un proyecto político-económico de matiz social-liberal. La intención de este análisis es, así, reunir condiciones de comprender la ola punitiva contemporánea brasileña, a partir del incomparable fenómeno de su encarcelamiento masivo coincidente con este período histórico. / Partindo de uma leitura histórico-estrutural da função do controle penal nas diferentes etapas de acumulação no capitalismo e de reflexões já consolidadas acerca da economia política da pena, a presente tese busca apontar as insuficiências generalizantes das explicações teóricas formuladas desde o ponto de vista dos países centrais da ordem capitalista. Voltando-se às definições das distintas atribuições e formas do sistema penal em cada momento de seu desenvolvimento – classificadas como do período da “sociedade disciplinar” ao da “sociedade do controle” –, intenta-se debruçar sobre a realidade brasileira atentando-se às suas particularidades periférica e dependente, visando formular análise calcada nas especificidades tecidas nas perenizações coloniais a forjarem uma “nação fraturada”, que transpõe o escravismo através da conjunção do arcaico/moderno em um capitalismo patriarcal e racista sui generis: o capitalismo dependente brasileiro. Estas permanências serão focalizadas no período contemporâneo, especificamente entre os anos de 2003 e 2016, período no qual a gestão executiva federal foi protagonizada pelo Partido dos Trabalhadores, em que se verificou a implementação de um projeto político-econômico de matiz social-liberal. A intenção desta análise é, assim, reunir condições de compreender a onda punitiva contemporânea brasileira, a partir do incomparável fenômeno de seu encarceramento em massa coincidente com este período histórico.

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