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Concentration of nutrients and bioactive compounds in chia (Salvia hispanica l.), protein quality and iron bioavailability in Wistar rats / Concentração de nutrientes e compostos bioativos em chia (Salvia hispanica L.), qualidade proteica e biodisponibilidade de ferro em ratos WistarSilva, Bárbara Pereira da 17 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A chia (Salvia hispanica L.) vem sendo consumida pela população mundial devido às suas propriedades funcionais e alta concentração de ácidos graxos essenciais, fibras e proteínas. No entanto, é necessário caracterizar a concentração de nutrientes nas sementes de chia cultivadas no Brasil. Assim, o presente estudo objetivou analisar a ocorrência e concentração de macro e micronutrientes, carotenoides, flavonoides, ácido fítico e tanino em sementes de chia cultivadas em dois locais distintos, assim como avaliar a qualidade proteica e a biodisponibilidade de ferro nas sementes, uma vez que estudos nesse linha de pesquisa são escassos. Foram utilizadas sementes de chia cultivados em Catuípe, Rio Grande do Sul (RS) e Jaciara, Mato Grosso (MT). As sementes foram moídas e armazenadas em sacos de polietileno recobertos com papel alumínio em freezer até o momento das análises. Foi determinada a concentração de umidade, lipídios, proteínas, carboidratos, fibra alimentar total, cinzas totais e minerais presentes nas sementes de chia. A investigação de carotenoides (luteína e zeaxantina), vitamina C (ácido ascórbico), flavonoides (3-deoxiantocianidinas - 3- DXAs, flavonas e flavanonas) foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), com detecção por arranjo de diodos, enquanto a análise de vitamina E (α, , , δ tocoferóis e tocotrienois) foi feita por CLAE, com detecção por fluorescência. A capacidade antioxidante, concentração de fenólicos totais, fitato e taninos foram realizados por espectrofotometria. Além disso, foi avaliada em ratos Wistar, a qualidade proteica da semente e farinha de chia por meio do coeficiente de eficiência alimentar (CEA), coeficiente de eficiência proteica (PER), razão proteica líquida (NPR) e digestibilidade verdadeira (DV) e a biodisponibilidade de ferro da farinha, utilizando o método de depleção/repleção de hemoglobina. Para análise estatística dos compostos presentes nas sementes na chia, foi utilizado o teste t para comparação de duas amostras. Para a análise da qualidade proteica, os dados obtidos foram submetidos à ANOVA. As médias dos grupos testes foram comparadas pelo teste de Duncan. No ensaio de biodisponibilidade de ferro, para avaliar se houve diferença entre os grupos experimentais quanto ao ganho de peso, CEA, ganho de hemoglobina e marcadores moleculares, foram realizados a ANOVA e o teste de Newman Keulls. O nível de significância estabelecido para todos os testes foi 5%. Os dados foram analisados com auxílio do software estatístico SPSS, versão 20.0. A chia apresentou alta concentração de lipídios (31,2 g.100 g -1 , em média), proteínas (18,9 g.100 g -1 , em média) e fibra alimentar total (35,3 g.100 g -1 , em média). A chia cultivada no RS apresentou maior (p≤0,05) concentração de ferro, manganês, boro, chumbo, alumínio, nitrogênio e fósforo. A concentração de vitamina E total nas sementes de chia foi alta (7038,43 μg.100 g -1 e 7024,59 μg.100 g -1 para a sementes cultivada no RS e MT, respectivamente), sendo -tocoferol o componente principal encontrado (7031,51 ± 1β9,54 μg.100 g -1 , em média). Os carotenoides foram identificados apenas na semente cultivada no RS e a ocorrência de vitamina C e 3- DXAs não foi observada nas duas sementes. Observou-se valores semelhantes de compostos fenólicos totais e ácido fítico nas sementes de chia (p>0,05). A concentração de taninos foi superior (p≤0,05) na chia cultivada no Mato Grosso (19,08 ± 1,08 eq. catequina/g amostra) em relação à cultivada no Rio Grande do Sul (14,93 ± 0,24 eq. catequina/g amostra). A chia cultivada no RS apresentou a maior (p≤0,05) atividade antioxidante (478,2 ± 0,02 μ mol TEAC/g de amostra) em relação à cultivada no MT. Os valores de PER, NPR e DV não diferiram (p>0,05) entre os animais alimentados com diferentes formas de tratamento da chia e foram inferiores ao grupo controle (caseína) (p≤0,05). Os animais que foram alimentados com dietas testes apresentaram concentrações de glicose, triacilglicerídeos (TGL) e lipoproteína de muito baixa densidade (VLDL) inferiores (p≤0,05) e lipoproteína de alta densidade HDL superior (p≤0,05) aos animais que consumiram caseína. O peso do fígado dos animais alimentados com chia não diferiu (p>0,05) e foi inferior (p≤0,05) ao grupo controle. A espessura das camadas musculares do intestino e a profundidade das criptas foram superiores (p≤0,05) nos grupos alimentados com chia. No experimento biodisponibilidade do ferro observou-se consumo de ferro e ingestão total menores nos animais que receberam dieta rica em gordura (p≤0,05). O ganho de peso corporal, concentração de hemoglobina, aumento de hemoglobina, eficiência de regeneração da hemoglobina (HRE%) e valor biológico da eficiência de regeneração da hemoglobina (RBV-HRE) não diferiu (p>0,05) entre os grupos experimentais (p>0,05). O grupo alimentado com dieta padrão + chia (SD + C) apresentou menor expressão de transferrina, quando comparado com o grupo de controle (dieta padrão + sulfato ferroso) (p≤0,05). A expressão da ferritina foi inferior (p≤0,05) em todos os grupos experimentais quando comparados ao controle. A expressão do gene peroxissoma proliferador ativado por receptor α (PPAR-α) em animais alimentados com SD + C foi maior do que no grupo de controle (p≤0,05). A expressão gênica de citocromo b duodenal (DcytB) e transportador de metal divalente (DMT-1) foi maior (p ≤ 0,05) no grupo alimentado com dieta hiperlipídica + chia (HFD + C). No entanto, a expressão de hephaestina foi inferior (p≤0,05) em todos os grupos experimentais em comparação com o grupo controle e a expressão gênica de ferroportina foi inferior (p≤0,05) nos animais alimentados com chia. Animais alimentados com a dieta rica em gordura apresentaram biodisponibilidade do ferro da chia semelhante aos animais alimentados com uma dieta padrão. Em conclusão, a chia apresentou elevada concentração de vitamina E, ácidos graxos poli-insaturados, fibra alimentar, atividade antioxidante, ferro, cálcio, manganês e zinco. Além disso, o consumo de chia por ratos resultou em boa digestibilidade proteica, efeito hipoglicêmico e melhora no perfil lipídico, reduzindo, ainda, a deposição de gordura no fígado dos animais em um curto período de tempo (28 dias), e também promoveu alterações no tecido intestinal, aumentando a sua funcionalidade. Animais alimentados com dieta rica em gordura apresentaram biodisponibilidade do ferro da chia semelhante aos animais alimentados com dieta padrão. / Chia (Salvia hispanica L.) has been consumed by the world population due to their functional properties and high concentration of essential fatty acids, dietary fiber and protein. However, it is necessary to characterize the nutrient concentration in chia seeds grown in Brazil. The present study aimed to analyze the occurrence and concentration of macro and micronutrients, carotenoids, flavonoids, phytic acid and tannin in chia seeds grown in two different places, as well as evaluating the protein quality and bioavailability of iron in the seeds, since studies in this research field are scarce. Chia seeds used were grown in Catuípe, Rio Grande do Sul (RS) and Jaciara, Mato Grosso (MT). The seeds were ground and stored in polyethylene bags covered with foil in a freezer until the moment of analysis. The concentration of moisture, lipids, proteins, carbohydrates, dietary fiber, minerals and total ash present in chia seeds was determined. The carotenoid investigation (lutein and zeaxanthin), vitamin C (ascorbic acid), flavonoids (3-deoxiantocianidins - 3-DXAs, flavones, flavanones) was performed by high-performance liquid chromatography (HPLC) with detection by diode array, while vitamin E analysis (α, , , δ tocopherols and tocotrienol) was made by HPLC with fluorescence detection. The antioxidant capacity, concentration of total phenolics, phytate and tannins were carried out by spectrophotometry. Furthermore, was available in Wistar mice the protein quality of chia seed and chia flour by feed efficiency ratio (FER), protein efficiency ratio (PER), net protein ratio (NPR) and true digestibility (TD) and iron bioavailability was evaluated using the hemoglobin depletion/ repletion method in animals fed with standard diet and high fat diet. For the analysis of compounds present in chia seeds, we used the t test to compare two samples. For statistical analysis of protein quality, data were submitted to ANOVA. The average test groups were compared by Duncan test. The iron bioavailability experiment, to evaluate the differences between the groups on weight gain, CEA, hemoglobin gain and molecular analysis it were performed ANOVA and the Newman Keulls tests. The significance level for all tests was 5%. Data were analyzed using the statistical software SPSS, version 20.0. There were high lipid (31.2 g.100 g -1 , on average), proteins (18.9 g.100 g -1 , on average) and total dietary fiber (35.3 g.100 g -1 , on average) concentrations in chia seeds. The chia that has grown in RS had a higher (p<0.05) concentration of iron, manganese, boron, lead, aluminum, nitrogen and phosphorus. The concentration of total vitamin E in the chia seeds was high (70γ8.4γ μg.100 g -1 and 7024.59 μg.100 g -1 for the seed grown in RS and MT, respectively), being -tocopherol the major component found (7031.51 ± 1β9.54 μg.100 g -1 , on average). The carotenoids were identified only in the chia grown in RS and the occurrence of vitamin C and 3-DXAS was not observed in the chia seed grown in RS and MT. Similar values of total phenolic compounds and phytic acid were observed in the chia seeds (p>0.05). The concentration of tannins was higher (p<0.05) in the seed grown in Mato Grosso (19.08 ±1.08 eq. catequina/g sample) than in the seed grown in Rio Grande do Sul (14.93 ± 0.24 eq. catequina/g sample). Chia grown in RS showed the highest (p<0.05) antioxidant activity (478.2 ± 0.02 μmol TEAC/g sample) compared to that grown in MT. In the study of protein quality it were used chia seeds and chia flour with and without heat treatment. The values of PER, NPR and DV did not differed (p>0.05) among the animals that were fed with chia and were lower than the control group (casein). The animals fed with tests diets showed lower concentrations of glucose, triacylglycerides (TGL) and very low density lipoprotein (VLDL) and higher concentrations of high-density lipoprotein (HDL) (p<0.05) than the control group. The liver weights of animals that were fed with chia seed and chia flour did not differed (p>0.05) and were lower (p<0.05) than the control group. Crypt depth and thickness of intestinal muscle layers were higher (p<0.05) in groups that were fed with chia seed and chia flour. The iron bioavailability experiment of chia flour showed that the animals fed with high fat diet had similar iron bioavailability of chia compared to animals fed with standard diet. The total consumption and iron intake were lower in animals which received high fat diet (p<0.05). Body weight gain, hemoglobin concentrations, hemoglobin gain, hemoglobin regeneration efficiency (HRE%) and biological value of hemoglobin regeneration efficiency (RBV-HRE) did not differed among the experimental groups (p>0.05). The standard diet + chia (SD + C) group showed lower expression of transferrin when compared to the control group (standard diet + ferrous sulfate) (p<0.05). Ferritin expression was lower (p<0.05) in all experimental groups when compared to the control. The peroxisome proliferator-activated receptor-α (PPAR-α) gene expression in animals fed with SD + C was higher than in the control group (p≤0.05). The mRNA expression of duodenal cytochrome b (DcytB) and divalent metal transporter (DMT- 1) was higher (p<0.05) in the high fat diet + chia (HFD + C) group. However, hephaestin expression was lower (p<0.05) in all experimental groups compared to the control group and the gene expression of ferroportin was lower (p<0.05) in the groups fed with chia flour. In conclusion, chia exhibits high concentration of vitamin E, polyunsaturated fatty acids, dietary fiber, antioxidant activity, iron, calcium, manganese and zinc. Moreover, the consumption of chia showed good protein digestibility, hypoglycemic effect, and improved the lipid profile, reduced fat deposition in the liver of animals in a short period of time (28 days), and also promoted alterations in the intestinal tissue, which increased its functionality. Animals fed with high fat diet showed similar iron bioavailability of chia compared to animals fed with standard diet.
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Avaliação Nutricional das folhas de Moringa oleífera para aves / Nutritional Assessment of Moringa oleifera leaves for birdsMarinho, Jéssica Berly Moreira 25 May 2016 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-03-17T15:14:09Z
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Previous issue date: 2016-05-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Moringa oleifera leaves are considered a promising food for the Northeast
because of its nutritional profile and its ability to be keeping green during periods of
drought. The research objective was to evaluate the physical and chemical composition
and digestibility and energy value of sheets of dried moringa for birds. The chemical
analyzes were carried out for crude protein, dry matter, ether extract, neutral detergent
fiber and acid detergent fiber, ash and gross energy by the conventional method and the
next spectrometry method of infrared. In the measurement of chlorophyll and the main
bioactive compounds such as anthocyanins, total carotenoids, flavonoids yellow, total
extractable polyphenols and vitamin C through the spectrometric method. The results of
the composition of the dried leaves of the Moringa showed that it has good crude protein
(30.93%) for conventional analysis and analysis in NIRS (31.64%) anthocyanins (1.02
mg / 100g), carotenoids total (1.48 mg / kg), chlorophyll (120.62 mg / kg), yellow
flavonoids (25.76 mg / 100g), polyphenols (105.15 mg / 100g), especially the amount of
vitamin C (485.71 mg / 100g). In the digestibility trial, 20 adult birds were housed
individually in cages adapted for excreta collection, with five treatments (0, 5, 10, 15 and
20% inclusion of moringa leaves), distributed in a completely randomized design. For
apparent digestibility of diets with increasing levels of inclusion of dehydrated leaves of
Moringa oleifera was observed a decreasing linear effect for mineral matter (MM)), y =
27.3120 - 0,4934x, (R2 = 0.65) , ether extract (EE), y = 87.3124 - 0,9394x, (R2 = 0.72);
neutral detergent fiber (NDF), y = 29.6686 - 0,2957x, (R2 = 0.61); acid detergent fiber
(ADF), y = 20.2322 - 0,1688x, (R2 = 0.68); for the metabolization coefficient of gross
energy (GE), y = 72.4564 - 0,4285x, (R2 = 0.77) and apparent metabolizable energy of
feed (EMA) y = 3783.96 - 15,52x ( R2 = 0.29). With exeção of dry matter (DM) and
crude protein (CP), that no significant effects. The value of apparent metabolizable energy
of moringa leaves for adult birds was 2.155,81kcal / kg, a value obtained by Matterson
technique. Also the coefficient of energy metabolism (CME) with 47.44% for moringa
leaf was observed / As folhas de Moringa oleífera são consideradas um alimento promissor para
região nordeste, devido ao seu perfil nutricional e sua capacidade de ser manter verde
durante os períodos de estiagem. Diante disso, objetivou-se avaliar a composição físicoquímica
e a digestibilidade e o valor energético das folhas de moringa desidratadas para
aves. As análises bromatológicas foram realizadas quanto aos teores de proteína bruta,
matéria seca, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e fibra em detergente ácido, cinzas
e energia bruta pelo método convencional e pelo método de espectrometria próxima de
infravermelho. Além da quantificação de clorofila a e principais compostos bioativos
como: antocianinas, caratenoides totais, flavonoides amarelos, polifenóis extraíveis totais
e vitamina C, através do método de espectrometria. Os resultados da composição das
folhas desidratadas da moringa mostraram que a mesma apresenta bons teores de proteína
bruta (30,93%) para análises convencionais e para análises no NIRS (31,64%)
antocianinas (1,02 mg/100g), carotenoides totais (1,48 mg/kg), clorofila a (120,62
mg/kg), flavonoides amarelos (25,76 mg/100g), polifenóis (105,15 mg/100g) ,
destacando-se a quantidade de vitamina C (485,71 mg/100g). No ensaio de
digestibilidade, 20 aves adultas foram alojadas individualmente em gaiolas metálicas
adaptadas para coleta total de excretas, com cinco tratamentos (0, 5, 10, 15 e 20% de
inclusão das folhas de moringa), distribuídas em delineamento inteiramente casualizado.
Para coeficientes de digestibilidade aparente das rações com níveis crescentes de inclusão
de folhas desidratadas de Moringa oleífera, foi observado um efeito linear decrescente
para matéria mineral (MM) ), y= 27,3120 – 0,4934x, (R2 = 0,65), extrato etéreo (EE), y=
87,3124 – 0,9394x, (R2 = 0,72); fibra em detergente neutro (FDN), y= 29,6686 - 0,2957x,
(R2 = 0,61); fibra em detergente ácido (FDA), y= 20,2322 – 0,1688x, (R2 = 0,68); para o
coeficiente de metabolização de energia bruta (EB), y= 72,4564 – 0,4285x, (R2 = 0,77) e
para energia metabolizável aparente das rações (EMA) y= 3783,96 – 15,52x, (R2 = 0,29).
Com exeção da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB),que não observados efeitos
significativos. O valor de energia metabolizável aparente das folhas de moringa para aves
adultas foi de 2.155,81kcal/kg, valor este obtido através da técnica de Matterson. Também
foi observado o coeficiente de metabolização de energia (CME) com 47,44 % para folha
de moringa / 2017-03-16
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